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Como converter no mobile?

Enquanto o mobile domina o mercado, os aplicativos dominam o mobile. Em outras palavras, há um vasto campo de ação para o marketing digital nesse espaço, e é de interesse de qualquer empresa investir na área, uma vez que o mobile é o modo de acesso à internet favorito dos brasileiros. Vamos aos dados: um levantamento da App Annie Intelligence apontou o País como primeiro lugar em tempo de utilização do celular no mundo todo. Em 2021, havíamos alcançado a marca de 5,4 horas de uso diário do smartphone, um número consideravelmente maior do que a média global de cerca de 2 horas e meia. Vale considerar também que houve um bom crescimento entre 2019 e o ano passado, graças à pandemia (45%). Esse tipo de informação não choca aqueles que já estão de olho no modo de acesso dos brasileiros ao mundo online. Qualquer marketeiro digital sabe que um site, por exemplo, deve sempre ser adaptado para o uso móvel, através da responsividade. Contudo, ainda é possível aproveitar bem mais dessa tendência. Não ficar para trás é de maior importância, certamente, mas existem outros caminhos no mobile para se destacar, e todos eles apontam para os aplicativos. As 5,4 horas diárias do smartphone são passadas sempre em algum app. Ainda de acordo com a Annie Intelligence, os aplicativos mais baixados no mundo são TikTok, YouTube, Facebook, WhatsApp e Zoom. Ou seja, em sua maioria, redes sociais. Mas existem outras categorias bem populares; CapCut, por exemplo, está em 9º e é um app de edição de fotos e vídeos. Nesse sentido, vale a pena olhar para os aplicativos além dos mensageiros e redes sociais e observar o que se pode ganhar por meio deles. Afinal, muitos deles são uma presença constante no cotidiano dos usuários e não são tão explorados pelo marketing digital quanto poderiam. Segundo o último Panorama Mobile Time, da Opinion Box, 60% dos brasileiros já realizaram algum tipo de compra dentro de um app. 22% também afirmaram já terem pago para baixar um app. E a busca por novidades não costuma parar: 39% dos entrevistados haviam instalado um novo aplicativo no celular nas 24 horas anteriores, e 46% fizeram o mesmo no período de um mês antes da pergunta, exceto as 24 horas prévias. Ou seja, 85% das pessoas baixam novos apps ou reinstalam os antigos todos os meses. Como aproveitar O uso dos aplicativos no marketing pode variar bastante, desde anúncios em vídeo até compras in-app. O modo de atuar depende principalmente da categoria em questão. Segundo a Adaction, adtech especializada em mobile marketing, a categoria com maior índice de conversão é a de games. Isso faz sentido com o relatório da Opinion Box, que aponta 53% dos brasileiros como jogadores. Em seguida, vêm as categorias Ferramentas e Utilitários, Lifestyle, Notícias, Produtividade; e Fotografia e Vídeo. Há uma vasta gama de possibilidades nesses espaços. Imagine trabalhar com marketing de conteúdo em um app de produtividade, por exemplo, para uma empresa que vende programas de gestão? Ou anúncios sobre equipamentos e acessórios de fotografia em um app de edição? Por fim, vale dizer também que a própria criação de aplicativos viabiliza o marketing em mobile. Se fizer sentido para a marca, há uma série de oportunidades, como apps próprios de venda de produtos ou até carteiras digitais exclusivas. De uma forma ou de outra, os aplicativos ocupam boa parte da atenção da população. Tenho certeza que sua empresa aproveitaria muito bem essa atenção. Por: André Palis Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/artigos/andre-palis/39676/o-que-converte-no-mobile.html?utm_campaign=newsletter_260122&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Ford lança perfume com cheiro de gasolina para saudosistas com modelos elétricos.

Até onde um carro deixa de ser um meio de locomoção e se torna uma experiência? Até que ponto ela é modificada se o veículo deixa de ser movido à combustão e se torna elétrico? Mais do que isso: qual é o limite na hora de decidir o que de fato faz parte da experiência do cliente e o que a ultrapassa? Bem, para a Ford, a experiência de ter um modelo da marca precisa ser completa em todos os aspectos, até mesmo no odor do veículo. Pode parecer loucura, mas, com foco na centralidade do cliente e visando atender a todas as suas necessidades, a montadora criou um perfume que tem cheiro de gasolina. A decisão veio a partir de uma pesquisa da marca, que mostra que 70% dos proprietários do Mustang Mach-E GT sentem falta do aroma do combustível desde que adquiriram o carro elétrico. E foi a partir disso que a Ford investiu na criação de uma fragrância que atendesse a essa saudade. Um lançamento nichado da Ford para um perfil específico Chamado de Mach-Eau, o perfume foi apresentado durante o lançamento do modelo no evento Goodwood Festival of Speead, no Reino Unido. De acordo com a Ford, a ideia é incluir o aroma dentro do carro para trazer o conforto do perfume característico sem poluir o planeta a partir da emissão de gases poluentes. Com aromas de gasolina, borracha e cavalos — sim, aroma de cavalos para remeter ao conceito esportivo do novo modelo Mustang —, o produto foi produzido pela consultoria Olfiction, em parceria com Pia Long, membro da Sociedade Britânica de Perfumistas.  Embora o produto não seja comercializado, visto que a Ford o incluirá na compra de carros elétricos para fomentar o marketing da marca, a fragrância remete ao perfil do cliente desses novos carros, com um apelo bastante masculino e esportivo. Vale destacar que a escolha das fragrâncias foi feita com ajuda de especialistas: a combinação foi realizada a partir de uma análise química da cabine dos veículos esportivos tradicionais. A conclusão foi um aroma que remete ao famoso cheirinho de carro novo, por meio do químico benzaldeído, e também ao cheiro de borracha e pneus, graças ao paracresol. O perfume — além do cheiro de gasolina — também tem notas de gengibre azul, gerânio, lavanda e sândalo, que remetem ao aroma do metal e da fumaça. Ainda que a Ford tenha fechado as fábricas no Brasil, seus modelos mais caros ainda circularão no País. Assim, é bem provável que o Mustang Mach-E chegue aqui em 2022 — e, portanto, o perfume Mach-Eau venha com ele também. Por: LUIZA VILELA Matéria adaptada do portal: https://www.consumidormoderno.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2021/07/20/ford-perfume-gasolina/

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Cacau Show planeja expansão internacional.

Depois de atingir a meta de inaugurar 500 novas lojas no País em 2021, a Cacau Show se prepara para um novo plano de expansão da marca de chocolates, com investimentos de R$ 110 milhões previstos para 2022. O dinheiro deve ser utilizado na abertura de lojas, aquisições e na estratégia de internacionalização do negócio, que deve abrir seu primeiro escritório fora do Brasil, em local ainda a ser definido. De acordo com o presidente e fundador da Cacau Show, Alexandre Costa, a companhia encerrou 2021 com faturamento de R$ 2,9 bilhões. O desempenho é 45% superior ao de 2020 e também representa uma alta de cerca de 20% em relação a 2019, período anterior à pandemia de covid-19. No início da pandemia, a maior rede de chocolaterias do Brasil precisou pisar no freio em seu projeto de expansão. Em 2020, a marca iniciou a operação de 122 novas lojas – 17 a menos que no ano anterior. Em 2021, no entanto, a chocolateria retomou fôlego e chegou à marca de 2.828 unidades. “No médio e longo prazo nós queremos ter umas 5 mil lojas em todo o Brasil”, diz o executivo, afirmando que esse número pode até dobrar com a expansão internacional. O executivo também não descarta uma chegada à B3, a Bolsa paulista. Ele ressalta que os números da Cacau Show já são auditados pela empresa EY (Ernst & Young). Na opinião do consultor em especializado em varejo Eugênio Foganholo, da Mixxer, o crescimento da Cacau Show é resultado do sistema de franquias bem montado, que conseguiu transformar a marca em uma atração para investidores que pretendem abrir seu negócio próprio. “Dentro do varejo brasileiro, ela conseguiu desenvolver um conceito de negócio que consegue ser multiplicado facilmente”, afirma. Apesar de ter nascido posteriormente, a Cacau Show hoje é bem maior do que a Kopenhagen, uma de suas principais rivais. Foganholo destaca ainda o crescimento da receita por unidade da companhia. Segundo o especialista, em 2021, o desempenho médio por unidade foi de R$ 1,02 milhão, ante R$ 860 mil do ano anterior – expansão nominal de quase 20%. A Cacau Show também apostou em um novo canal de distribuição nos últimos tempos: as vendas de porta a porta. Hoje, a companhia tem cerca de 100 mil revendedoras cadastradas. O segmento representou 12% do faturamento em 2021, superando o e-commerce, que colaborou com 10%. Nova fábrica A Cacau Show também inaugurou sua terceira fábrica em Linhares (ES). O espaço, de 47 mil m², foi adquirido após a Coca-Cola desativar uma planta de produção da Matte Leão. A iniciativa tem um olho no projeto de expansão fora do País, pois a proximidade ao porto de Vitória pode facilitar as exportações. Por: Wesley Gonsalves Matéria adaptada do portal:  https://sbvc.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://sbvc.com.br/cacau-show-planeja-expansao-internacional/

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Mulheres são responsáveis pelo aumento de consumo de cerveja.

O número de consumidores da cerveja teve alta de 27% no terceiro trimestre de 2021, o maior registrado desde 2019. E o perfil de consumidor que mais contribuiu para o aumento é o composto por mulheres de 40 a 49 anos e pertencentes às classes A e B, segundo a mais recente edição do levantamento Consumer Insights, feito pela Kantar para analisar tendências de consumo no Brasil Ainda de acordo com os analistas responsáveis pelo trabalho, a alta de consumo é consequência direta da flexibilização das regras de distanciamento da covid-19 e da reabertura gradual do comércio. Em locais públicos, a penetração de mulheres passou de 14,5% para 21,2% – um crescimento de 6,7 pontos nos últimos 12 meses, terminados em setembro de 2021, contra o mesmo período do ano anterior. Nas casas de amigos e familiares, por sua vez, o consumo cresceu 4 pontos de penetração, atingindo 18,3%. Happy hours e fins de semana O estudo destaca ainda que a preferência por cerveja cresceu, principalmente, em momentos de happy hours e aos fins de semana. Neste contexto, o aumento foi de 10 pontos de penetração, chegando a 45%. Por outro lado, os homens que fazem parte das mesmas faixas etárias e classes sociais foram responsáveis pela queda na frequência, na casa de 42%. Por: Roseani Rocha Matéria adaptada do portal: https://mercadoeconsumo.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://mercadoeconsumo.com.br/2022/01/12/mulheres-sao-responsaveis-pelo-aumento-de-consumo-de-cerveja/

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