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Maioria dos consumidores compraria mais se recebessem maior atenção

Atendimento ao cliente conta cada vez mais no sucesso de uma empresa Por Redação – 20/05/2022 Em todo o mundo, a excelência no atendimento é o que faz o consumidor querer voltar a realizar novamente um negócio com uma empresa. Segundo pesquisa da Qualtrics, realizada em 2021 com mais de 23 mil consumidores de 23 países, as pessoas são 3,5 vezes mais propensas a comprar de uma empresa após uma experiência positiva e 5,1 vezes a recomendarem uma marca após uma experiência positiva. Outros dados importantes do estudo apontam que 63% dos consumidores pensam que as empresas precisam melhorar a escuta de feedbacks e retorná-los, 62% dizem que elas precisam se preocupar mais com os clientes, tratando-os como pessoas e 60% afirmam que comprariam mais se recebessem maior atenção. Para Gisele Paula, CEO do Instituto Cliente Feliz, essa cultura da experiência do cliente precisa estar em primeiro lugar, pois além da qualidade do produto ou serviço, o que encanta é o cuidado com o consumidor. “Não adianta ter o melhor produto se não tiver conexão com o cliente final, se não proporcionar uma experiência especial”, avalia. A CEO ainda afirma que a pesquisa citada corrobora com o comportamento global que ela vem acompanhando dentro dos cases do Instituto, onde é preciso manter a satisfação do consumidor em primeiro lugar e dar a atenção que ele espera. “Só assim esse cliente provavelmente comprará mais ou se tornará um fã, indicando a marca para outras pessoas”, afirma. Porém, a especialista alerta que tais procedimentos devem estar inseridos dentro da cultura organizacional da empresa. “A missão de uma empresa não pode ser apenas ganhar dinheiro. Para se ter uma prosperidade sustentável, não se pode levar em conta só o que se vende, mas também no quanto se entrega de valor, tanto para os colaboradores, como para os consumidores”, enfatiza. Hoje com tantas ferramentas e escolhas ao alcance do consumidor, essa relações comerciais precisam ser olhadas prestando atenção no fator humano, pois por trás de cada transação comercial feita, existe uma pessoa que não vai ter mais tanta tolerância com as más experiências de compra. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse:  https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39872/maioria-dos-consumidores-compraria-mais-se-recebessem-maior-atencao.html?utm_campaign=newsletter_2305_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Obrigado pelo carinho Viviane e Wagner!

Queremos agradecer a Viviane Império e ao Wagner Império pela gentil recepção na sede da Rede NGT de Televisão. Muito obrigado pelo carinho com a 273 + SP e com a os nossos amigos e clientes da Metro Telecom (CEO: Dante Cioffi, CFO: Lourdes Mendonça CMO: Francielle Lorenzetti), por conta da nova marca e o lançamento da METRO Telecom para o mercado nacional. Valeu!!! Foto: Dante Cioffi , Lourdes Mendonça , Rogério Casagrande e Marcelo de Amoêdo

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Obrigado pelo carinho Reginaldo e Wellington!

Queremos agradecer ao Reginaldo Pereira e ao Wellington Paes pela gentil recepção na sede da Record News. Muito obrigado pelo carinho com a 273 + SP e com a os nossos amigos e clientes da Metro Telecom (CEO: Dante Cioffi, CFO: Lourdes Mendonça CMO: Francielle Lorenzetti), por conta da nova marca e o lançamento da METRO Telecom para o mercado nacional. Valeu!!! Foto: Reginaldo Pereiro, Dante Cioffi , Francielle Lorenzetti e Marcelo de Amoêdo.

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Obrigado pelo carinho Patricia Fazan!

Queremos agradecer a Patricia Fazan a gentil recepção na sede da Rede Globo e pelo carinho com a 273 + SP e com a os nossos amigos e clientes da Metro Telecom. (CEO: Dante Cioffi, CFO: Lourdes Mendonça CMO: Francielle Lorenzetti) por conta da nova marca e o lançamento da METRO Telecom para o mercado nacional. Muito obrigado! Foto: Patricia Fazan ,Dante Cioffi , Lourdes Mendonça , Francielle Lorenzetti, Lourdes Mendonça e Rogério Casagrande). Matéria adaptada do portal: www.273mais.com.br

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3 erros de marketing digital que podem afundar o seu negócio Essencial para o sucesso das empresas, o marketing digital pode se tornar inimigo quando utilizado de forma incorreta. Veja série gratuita que prepara profissionais para atuar na área Em um mundo cada vez mais conectado, não há dúvidas sobre a importância do marketing digital para o sucesso das empresas. A verdade é que a maior parte delas já entendeu que analisar dados e orientar seus esforços para falar com as pessoas certas, no momento e com a linguagem corretas, é primordial para reduzir custos e alavancar resultados na chamada “era da internet”. E que isso só é possível com presença de profissionais devidamente qualificados em marketing digital dentro da equipe. Não à toa, a área apareceu com destaque dentre as posições consideradas “em alta” pela Pesquisa Salarial Robert Walters 2021. Mas, na contramão dessa tendência, algumas companhias ainda insistem em desenvolver estratégias de marketing e comunicação sozinhas, ignorando novos indicadores, seguindo velhas práticas do mercado e cometendo erros que podem levar a prejuízos incalculáveis para o negócio no médio e longo prazo. Veja os principais erros de marketing digital abaixo. 1. Não ter uma persona definida Uma das principais vantagens do marketing digital é a facilidade de segmentação do público. Assim, no lugar de gastar parte significativa do orçamento com campanhas dispersas e megalomaníacas, as empresas conseguem conversar com pessoas que estão efetivamente interessadas em seus produtos e serviços. E que têm, portanto, chances reais de se tornarem futuros clientes. Tudo isso ajuda a reduzir os custos das campanhas e a aumentar significativamente o número de vendas e conversões. Por outro lado, ignorar a importância de investir na definição de uma persona pode gerar campanhas caras e pouco eficientes. 2. Priorizar a estética acima de qualquer coisa Muitas empresas e agências de publicidade ainda cometem o erro de priorizar a beleza de uma peça ou campanha publicitária no lugar da parte técnica. E é aí que mora um dos principais erros do marketing. Afinal, pouco importa se um anúncio ficaria “mais bonito” em amarelo, por exemplo, se a cor não dá leitura no site ou não conversa com a identidade visual da marca. Mais do que o gosto pessoal do profissional, da chefia ou do cliente em termos de estética, o que importa na hora de realizar qualquer ação de marketing são os conhecimentos técnicos empregados ali – já que são eles os principais responsáveis pelo atingimento (ou não) dos objetivos de atração, conversão ou retenção de qualquer campanha. “O publicitário clássico pega o dinheiro do cliente e “torra” em comerciais para ganhar prêmio, ganhar Cannes, no lugar de fazer o cliente vender. O que nós fazemos na V4 não é arte, mas sim uma ciência que está totalmente alinhada com os objetivos de crescimento do negócio [do cliente]”, afirmou Denner Lippert, CEO da V4 Company (a maior assessoria de marketing digital do país) em entrevista à EXAME no final do ano passado. Com vasta experiência no mercado de marketing digital, o empresário fundou a V4 em 2018 e hoje vê a empresa crescer em velocidade exponencial – com mais de 2 mil profissionais, 200 escritórios espalhados por todo o Brasil. Nesta semana, ele participará da série  No topo do capitalismo; um treinamento virtual e gratuito que promete ajudar a desenvolver a carreira de profissionais do marketing digital. Durante as aulas, que acontecem entre 21 e 28 de março, Lippert vai compartilhar os segredos para desenvolver estratégias de marketing mais assertivas, mas também como encontrar as melhores oportunidades do mercado na área e ser bem remunerado por isso. 3. Não acompanhar os dados A possibilidade de metrificar e acompanhar os resultados de ações e campanhas é mais uma importante vantagem do marketing digital. E uma tendência que veio para ficar. Segundo o relatório Global State of Marketing, publicado pela Salesforce no final do ano passado, a expectativa é que haja um aumento de 75% no número de fontes de dados utilizados por profissionais de marketing em 2022, ante 2020. Mas, ainda assim, muitas empresas ainda engatinham quando o assunto é fazer um bom gerenciamento de dados. São companhias que ainda não entenderam a importância de investir em ferramentas que possibilitam esse monitoramento ou, ainda, que até possuem as ferramentas necessárias, mas não contam com um profissional qualificado em marketing digital (e capacitado, portanto, para identificar quais são as métricas relevantes e como traduzi-las em insights e aprendizados) na equipe. Para Lippert, quando o objetivo é potencializar as vendas e resultados de um negócio, quatro pilares essenciais que devem ser monitorados: tráfego, engajamento, conversão e retenção. “Qualquer negócio que queira crescer vai precisar trabalhar nestes quatro aspectos. Se ele não estiver crescendo, é porque um deles não está funcionando bem”, afirma. Matéria adaptada do portal: https://exame.com/ Para ler na íntegra acesse: https://exame.com/marketing/3-erros-marketing-digital-que-podem-afundar-seu-negocio_red-01/

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De metas SMART à busca por voz: as tendências de Marketing Jurídico que estão movimentando os escritórios

Nos últimos dois anos, a pandemia obrigou as companhias a recalcularem suas rotas com o intuito de focar no primordial para a sobrevivência. No caso dos escritórios de advocacia, os sócios priorizaram seu core business e fizeram adaptações de acordo com o cenário instaurado para gerar leads que acompanhassem as demandas do momento. Em paralelo a isso, a área de Marketing precisou ser ainda mais criativa e inovadora para apoiar o desenvolvimento dos negócios. O momento atual inspira ainda mais mudanças. Os escritórios já entenderam seus papéis no contexto de tantas incertezas econômicas e, assim, torna-se essencial voltar a atenção para as áreas que contribuem potencialmente para a atração e fidelização de clientes. Neste cenário, acionar estratégias alinhadas com as tendências do Marketing Jurídico é fundamental para a conquista desse resultado.  Nesse sentido, um exemplo claro de modernização é a produção de conteúdo em diferentes formatos, principalmente vídeos. Segundo pesquisa da Cisco, o vídeo representará 82% de todo o tráfego online em 2022. Portanto, os escritórios que ainda não apostaram no marketing de vídeo como uma de suas prioridades, definitivamente é hora de começar. A atratividade dos vídeos está relacionada, principalmente, à facilidade de conexão com as pessoas. Em um escritório de advocacia, isso é ainda mais essencial. Afinal, a forma dos advogados se expressarem – incluindo gestos e tom de voz, por exemplo – contribui para gerar segurança e credibilidade aos seus discursos. Além disso, pode iniciar um sentimento de simpatia de quem assiste em relação ao interlocutor. Antes, esse “toque humano” só era possível por meio dos encontros de relacionamento.   Em termos práticos, bastaria criar pequenas séries de vídeos curtos sobre determinado assunto e aproveitar esses conteúdos em diversas plataformas, como site do escritório, e-mails ou nas redes sociais, como YouTube e LinkedIn. Este último, por exemplo, costuma ter excelente receptividade para esse perfil de publicação. Inclusive, muitos escritórios de advocacia usam mídias sociais, mas nem todos investem em estratégias assertivas para cada uma delas. De fato, é um desafio manter contas em todas as redes. Por isso, a recomendação é clara: selecione as plataformas que os potenciais clientes têm mais acesso e utilize estratégias para identificar o que esses indivíduos estão procurando nas redes em questão. Apenas após isso, é possível criar um planejamento de criação de conteúdos de valor que convirjam com o resultado dessa análise. E, claramente, é preciso ter uma rotina periódica de monitoramento de métricas e possíveis remanejamentos de ações. Outra tendência que precisa ser destacada é o SEO e sua rápida evolução nos últimos cinco anos. É possível notar que as grandes empresas já têm práticas maduras em relação à busca semântica, utilizam dados como localização, variação das palavras, sinônimos, entre outros. No entanto, a maioria dos escritórios de advocacia ainda não acompanha essas atualizações. E isso tem forte impacto na imprecisão de resultados no processo de busca no pesquisador.   É preciso salientar ainda sobre outro elemento-chave quando o assunto é SEO em escritórios de advocacia: a pesquisa por voz. Com o surgimento de Siri, Alexa e outros assistentes de inteligência artificial, o número de pesquisas por voz aumentou drasticamente nos últimos meses. Ao otimizar o marketing de conteúdo para levar em conta os hábitos de pesquisa semântica, essas buscas por voz também podem ser aproveitadas e, assim, atingir ainda mais possíveis clientes em suas buscas na internet por serviços jurídicos. Retorno dos eventos presenciais e Metas SMART Mesmo que muitos já estejam entusiasmados para realizar reuniões com avatares em salas virtuais no Metaverso, o contato presencial com potenciais clientes é uma maneira insubstituível de estabelecer confiança e construir um relacionamento duradouro. Tanto os profissionais de marketing jurídico quanto os advogados classificam eventos organizados por empresas e reuniões com clientes como as táticas mais eficazes para gerar novos negócios. Por isso, com a retomada de atividades em formato híbrido e com os devidos protocolos de segurança, muitos escritórios de advocacia já inseriram em suas agendas o retorno dos eventos presenciais, mais especificamente a partir de agosto de 2022. E, por fim, antes de traçar qualquer planejamento estratégico e suas consequentes ações táticas, é preciso que as metas sejam claramente definidas. Nesse caso, a recomendação é a utilização de Metas SMART que são específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo determinado. A definição desses indicativos cria transparência em toda a empresa, esclarece a maneira como os objetivos surgiram e as ações para a realização. E, a partir do acompanhamento das metas, os profissionais de marketing podem refinar e reconsiderar estratégias que não tenham a aderência desejada.  Diante disso, é possível afirmar que tais tendências de marketing devem dominar o setor jurídico por alguns anos. Para acompanhá-las, é essencial ter uma ideia clara dos objetivos de negócio do escritório e elaborar um planejamento de marketing que esteja alinhado a isso. As tendências de marketing continuarão a evoluir, mas uma clara compreensão do público-alvo e suas necessidades garantirá que o escritório seja capaz de estabelecer relacionamentos fortes e promover ajustes rápidos quando necessário.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/artigos/raquel-segri-ferreira/39774/de-metas-smart-a-busca-por-voz-as-tendencias-de-marketing-juridico-que-estao-movimentando-os-escritorios.html?utm_campaign=newsletter_310322&utm_medium=email&utm_source=RD+StationPor:  Raquel Segri Ferreira

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Estudo questiona segmentação geracional pelas marcas.

A partir do questionamento sobre os estereótipos relacionados a geração, e trazendo à pauta questões como diversidade cultural, e geográficas, entre outras aspectos, a Mutato lança, com auxílio da área voltada ao planejamento estratégico, o Tato, um estudo a respeito dos interesses e hábitos de consumo dos diferentes públicos. Com uma análise que leva em consideração artigos e pensamentos de especialistas, a empresa busca entender como o comportamento dos consumidores e seus interesses podem ajudar as marcas a produzirem uma comunicação mais relevante. Batizado de “Repensando o conceito de gerações”, o estudo questiona as análises por faixa etária por entender que este é um recorte arbitrário que, com frequência, acaba encaixando um número considerável de pessoas como um grupo homogêneo, o que nem sempre condiz com a realidade. Um ponto comum entre os especialistas ouvidos para o levantamento é de que o ano de nascimento é um parâmetro importante para definir características de um grupo de pessoas — ou de um indivíduo — mas não o único. O sociólogo Philip Cohen, mencionado no estudo, até chegou a pedir em uma carta aberta ao Pew Research Center que pesquisadores parem de usar termos como Gen Z e Millennials em seus reports. Por isso, o estudo Gerações traz perspectivas baseadas em três pilares, a começar pelo “mood”, que leva em consideração gatilhos emocionais dos consumidores. A partir daí, traz como soluções iniciativas como contar histórias autênticas que obedecem não mais a características como idade e classe social, e mais ao humor da pessoa em determinado momento. Essa abordagem é chamada de “manutenção do relacionamento”, algo parecido com o que já é feito pelo Spotify com as playlists, ou a ferramenta da Vevo, que ajuda as marcas a atingirem os consumidores de acordo com os sentimentos de cada um. O segundo pilar é baseado nas comunidades, que são formadas em torno dos comportamentos culturais, como saúde, beleza, games entre outros. Um exemplo trazido pela Mutato é sobre o grupo de pessoas que jogam Minecraft, já que o Brasil é a quarta maior comunidade do jogo no mundo, atrás de China, EUA e Rússia. Por último, a agência fala sobre a importância de encontrar pontos de encontro nos quais as pessoas se reúnem para trocar ideias e compartilhar experiências. Nesse segmento, o importante é que a marca consiga conversar de forma atrativa por meio de ferramentas já disponíveis e, desta forma, construa relacionamentos em torno de interesses em comum. A Mutato aposta nestes três caminhos para contornar a segmentação temporal e, desta forma, fazer com que as marcas estejam mais sintonizadas aos interesses culturais, valores éticos e sentimentos de pertencimento das pessoas — e, em contrapartida, mais distantes dos estereótipos na comunicação. Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2022/03/17/estudo-questiona-segmentacao-geracional-pelas-marcas.html

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Módulo de profilaxia comercial e mercadológica.

Solução que serve de profilaxia nas áreas comercial e de marketing ou então se aplicam de forma investigativa, para sabermos os motivos pelos quais os resultados não atendem a necessidade da empresa. Pois com o diagnóstico em mãos, o conselho gestor tem uma segurança maior na tomada de decisões, minimizando os erros e maximizando os resultados, por conta de uma leitura clara e objetiva de tópicos importantes, tais como: Pontos fortes e fracos da organização, mercado (interno e externo) e colaboradores. Oportunidades e ameaças do business em análise (tendências políticas, econômicas, sociais e tecnológicas). Aculturamento tecnológico, social, empresarial, empreendedor, motivacional e gerencial de todos os envolvidos, parametrizando a compatibilidade, utilidade e competitividade dos indivíduos com o todo. Fonte: https://www.consiglieri.com.brMatéria adaptada do portal: https://www.consiglieri.com.br/modulo-de-profilaxia-comercial-e-mercadologica/

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