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Já considerou apostar em skin e hair care dos pets?

Mercado de pet care cresceu mais de 75% em cinco anos e atingiu quase R$ 2 bilhões em 2021 Por Estela Mendonça Os bons resultados alcançados pelo mercado de pet care vêm despertando o interesse de novos players no mercado, inclusive, empresas de higiene e beleza de olho na crescente demanda por produtos sofisticados e eficazes para tratar os principais problemas de pele e pelo dos animais de estimação. Excluindo alimentação e os medicamentos veterinários, os produtos de pet care movimentaram em todo o mundo US$ 29,333 bilhões em 2021, nada menos do que 43,2% de elevação em relação ao apurado em 2016, segundo dados da Euromonitor International, que também prevê que as vendas desses produtos vão atingir US$ 36,4 bilhões em 2026, o que representa um crescimento de 24,1% nos próximos cinco anos. No ranking de países consumidores de produtos de pet care, liderado pelos Estados Unidos, seguidos da China e Japão, o Brasil aparece em 11º lugar, uma posição que poderá se alterar nos próximos anos, considerando que a Euromonitor estima que o crescimento do mercado brasileiro deverá ser de 47,8%, entre 2021 e 2026, quase o dobro do aumento previsto para as vendas mundiais. Com surpreendentes 75,8% de crescimento entre 2016 e 2021, o Brasil fechou o ano passado com R$ 1,986 bilhão em vendas de produtos de pet care. Se confirmada a alta de 47,8% nos próximos cinco anos, em 2026, o faturamento do segmento deverá atingir US$ 2,936 bilhões.  A Total Química, dona das marcas Sanol Dog e Collie, lidera o mercado de pet care no Brasil, seguida da Pet Society. Entretanto, o mercado é bastante pulverizado e as participações de ambas somadas não ultrapassam os 5%. Efeito pandemia A Kantar atribui como consequência da busca por alívio à solidão causada pelo isolamento social na pandemia de Covid-19 o aumento de 129% nos gastos dos brasileiros em cuidados com os pets entre 2020 e 2021. As casas com animais despenderam 70% do orçamento reservado com alimentação, 18% com despesas veterinárias e 15% com acessórios e itens de higiene. As vendas online também aumentaram na categoria pet shop em 2021 em relação ao ano anterior: 33,3% no faturamento e 41,2% no número de pedidos, de acordo com o estudo Webshoppers 45, da Nilsen IQ Ebit. Um universo de R$ 51 bilhões Responsável pela maior fatia do mercado, a alimentação de animais de estimação representou 55% dos R$ 51,7 bilhões do que os brasileiros desembolsaram em produtos, serviços e comércio de animais de estimação, uma elevação de 27% em relação ao ano anterior, segundo a apuração do Instituto Pet Brasil. Embora com uma participação de 5,4%, a venda de produtos de pet care, foi a segunda categoria com maior alta (19,5%), totalizando R$ 2,8 bilhões. Ainda de acordo com dados do Instituto Pet Brasil, o número de animais no país ultrapassa os 144,3 milhões, distribuídos em: 55,9 milhões de cães, 25,6 milhões de gatos, 40 milhões de aves, 19,9 de peixes ornamentais e 2,5 milhões de répteis e pequenos mamíferos. Dog spa Com a movimentação grande nesse mercado, a Docg, rede de franquias de pet shops especializada em pet wellness e que conta com mais de 100 unidades espalhadas pelo país, pretende chegar a 200 unidades até o final deste ano. “O mercado cresceu muito nos dois últimos anos e milhares de novas empresas surgiram, competindo cada vez mais pelo seu espaço. Nós buscamos ser referência de qualidade, crescendo de forma exponencial, porém saudável, para administração do negócio”, explica Juliano Cortes, CEO da Docg, que também prevê aumentar o faturamento em 20%. Juliano Cortes, CEO da Docg A empresa também deu inicio a expansão internacional e já exporta para sete países e tem previsão de aumentar para 16 ainda em 2022. A docg conta com mais de 500 produtos disponíveis para venda, como shampoos, perfumes, hidratantes e protetores solares. Além dos cosméticos, a docg possui linhas de suplementos e alimentação. Mais de 150 produtos estão previstos para serem lançados ainda este ano. Escovas fashion Criada em 2007 pelo cabeleireiro inglês Shaun Pulfrey, a marca britânica Tangle Teezer, especializada em escovas para cabelos, também tem uma linha exclusiva para pets, a Pet Teezer, que acaba de lançar novos itens para desembaraçar os pelos nas cores pink e yellow. O formato ergonômico ajuda a reduzir a tensão no pulso durante a escovação e o design oco permite escovar o pet  durante o banho. Banho e tosa por aplicativo Doggi, a primeira rede de franquias especializada em banho e tosa por aplicativo do Brasil, nasceu em 2021 durante a pandemia.  Para Rodolfo Calvo, fundador e CPO da Doggi, o segmento precisa de diferenciais que atendam as necessidades de quem precisa dos serviços para os animais. “A maioria dos players desta área não disponibilizavam um aplicativo que facilitasse o agendamento de serviços, raramente havia a opção de marcar múltiplos cuidados no mesmo dia. E essa praticidade aliada ao bom serviço é o que ajuda as empresas a se destacarem”, conta. Rotina de skincare A Soft Care, marca focada em cuidados no dia-a-dia dos animais, da Pet Society, lançou  o Skin Balance Mousse. Com formulação exclusiva, o produto tem a função de controlar a oleosidade na pele e pelagem, ao mesmo tempo em que renova a pele e hidrata. “O Skin Balance Mousse possui ativos exclusivos que auxiliam o veterinário na terapia tópica de seborreias, acne felina, ressecamento ou oleosidade excessiva. No caso dos gatos, ele é altamente indicado, pois não possui enxágue e é de fácil aceitação por parte do pet”, explica SALUA Cataneo, gerente de marketing da Soft Care. Cuidado humanizado “O segmento de embelezamento e cuidado animal está em crescimento no Brasil, uma vez que o tratamento com os animais de estimação está mais humanizado e a busca por produtos destinados especificamente para animais está cada vez maior”, avalia Caroline Marques, analista de marketing técnico da Focus Química. Caroline Marques, analista de marketing técnico da Focus Química Como solução para essa oportunidade de mercado que se abre, Caroline informa que a Focus Química possui um extenso portfólio de matérias-primas destinadas ao segmento,

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Busca por alimentos vegetarianos e veganos está crescendo

Saúde e comodidade são as palavras que podem definir os novos hábitos de consumo no setor da alimentação. Isso porque o crescimento do delivery, aumento da busca por soluções baratas e interesse por alimentos veganos e vegetarianos e pela alimentação saudável são algumas das principais mudanças no comportamento dos consumidores pós-pandemia, de acordo com Guga Schifino, head de transformação digital da DX.CO, empresa do Grupo 4all. Schifino, que é especialista em comportamento e consumo, participou, em maio, do NRA Show 2022, o maior encontro anual de profissionais de foodservice no Ocidente. A feira ocorre em Chicago, nos Estados Unidos, reúne mais de 1,5 mil expositores e fornecedores de todo o mundo que apresentam novas soluções para o setor, além de promover discussões relevantes para a área. Entre as mudanças apresentadas no NRA, está o crescimento na compra de alimentos com entrega em casa, um comportamento acelerado com a pandemia, quando o delivery ganhou mais força, demonstrando que o formato veio para ficar: — O crescimento do delivery iniciou na pandemia e acabou criando um novo hábito, mantendo o interesse das pessoas pela entrega de comida, o que tem deixado o serviço em ascensão, mesmo que em menor percentual do que o ano passado. A adesão ao consumo de alimentos sem itens de origem animal também aparece entre os novos hábitos. Guga destaca uma pesquisa da Datassential, apresentada no evento, em que 66% dos 27 mil consumidores pesquisados afirmaram que pensam que as comidas à base de planta são o futuro, sendo que 60% dos vegetarianos procuram alimentos com gosto de planta e 40% está em busca de itens com sabor semelhante ao da carne. O estudo ainda traz o dado de que 62% das pessoas que optaram pela dieta sem carne dizem que a escolha levou em consideração a saúde. — Muito embora saiba-se que não existe relação direta desse tipo de dieta com a saudabilidade — ressalta Schifino Além disso, o impacto da inflação no preço dos alimentos também afeta o consumo, uma vez que a redução de gastos tem a alimentação fora de casa como um dos primeiros alvos. As mudanças se intensificam na geração Z (de 11 a 24 anos) e mais ainda com a alfa (de três a 10 anos), que são também os responsáveis pelas escolhas dos alimentos e dos restaurantes no consumo familiar. — Os principais desafios do setor são usar a tecnologia para melhorar a produtividade e minimizar os impactos da inflação. Adaptar-se a um novo comportamento de consumo. E avaliar novos modelos e formas de resolver as necessidades do consumidor — finaliza Schifino. Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://newtrade.com.br/industria/busca-por-alimentos-vegetarianos-e-veganos-esta-crescendo/

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Fluxo de consumidores em lojas físicas volta a subir.

Levando em consideração apenas a movimentação em shoppings centers, o indicador também mostrou uma alta de 3% na comparação mensal Por: Nathalia Larghi Após quatro meses seguidos de queda no fluxo de visitantes nas lojas físicas, esse movimento voltou a subir no mês de outubro. Pelo menos foi o que mostrou o levantamento do IPV (Índice de Performance do Varejo), feito pelo venture capital HiPartners Capital & Work, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). De acordo com o levantamento, a quantidade de consumidores em lojas físicas subiu 12% na comparação com setembro. A última vez em que esse indicador havia subido foi em maio deste ano. Levando em consideração apenas a movimentação em shoppings centers, o indicador também mostrou uma alta de 3% na comparação mensal. Já os estabelecimentos localizados na rua tiveram um aumento de 9%. No comparativo anual, a presença de consumidores aumentou 10% nas lojas de rua, mas se manteve estável nos shoppings centers. Por fim, no acumulado de 2022, a alta é de 24% nos shoppings e de 28% nas lojas de rua. O levantamento também mostrou que as lojas físicas da região Sudeste registraram o maior crescimento no fluxo de consumidores na base anual, com 15% de aumento. Já no recorte dos shoppings centers, a região Nordeste teve a maior alta no fluxo de consumidores no comparativo anual, com 34%. Já no comparativo mensal, as maiores altas foram do Norte (com aumento de 18%) e de 15% no Sudeste. Por fim, o levantamento também mostrou que as categorias de lojas de “eletroeletrônicos” e “home center” (que inclui lojas de móveis, por exemplos) foram as que tiveram as maiores quedas na comparação anual, com retração de 9% cada. Matéria adaptada do portal: https://sbvc.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://sbvc.com.br/fluxo-de-consumidores-em-lojas-fisicas-volta-a-subir/

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5 pré-requisitos para trabalhar com Marketing Digital em 2023

Especialistas dão dicas de como conquistar a tão sonhada vaga de trabalho na área O ano de 2022 está acabando, mas as oportunidades dentro do mercado digital estão cada vez mais atraentes. O número de pessoas que buscam uma oportunidade nesse nicho é crescente, principalmente relacionado ao Marketing, por se tratar uma área promissora e ter sempre novas estratégias e ferramentas.  A última edição do relatório “The CMO Suvery”, de 2022, mostra que 67,9% dos profissionais de Marketing de nível sênior sentiram que suas funções aumentaram em importância. Muitos pensam que para trabalhar com marketing digital, ou seja, social media, SEO, tráfego e etc, só é necessário saber das demandas que a área pede, mas não é bem assim. O mercado de trabalho pede alguns pré-requisitos que nem sempre tem a ver com a área, mas, sim, com o perfil da vaga ou empresa. “Se o empregador tem uma empresa voltada para o jurídico, por exemplo, ele vai solicitar nos requisitos que o candidato saiba, pelo menos, o básico dentro desse universo”, ressalta Caio Damasceno, COO da Taruman, agência de Marketing Digital, que abriu uma escola específica para esse nicho. O executivo listou requisitos para entrar no mercado e se destacar, independente da área: 1 – Noção de Matemática e Português: Não basta saber, por exemplo, mexer no photoshop ou em alguma plataforma de comunicação, se a pessoa não souber redigir um texto. Caso isso venha a acontecer, aconselhamos que o profissional faça alguma aula rápida, só para ele não passar dificuldades no mercado. A área exige que o profissional saiba interpretar dados também; 2-  Dominar outro idioma: Inúmeras vagas de trabalhos estão solicitando uma língua a mais, normalmente o inglês ou espanhol. É importantíssimo que a pessoa, no mínimo, saiba o intermediário, pois nesse universo sempre acabamos utilizando algum outro idioma em algum momento da jornada profissional; 3- Buscar variados conhecimentos: Óbvio, não é para o profissional sair por aí fazendo curso de tudo, mas é interessante que esteja por dentro dos principais assuntos do momento, independente da área. No universo da comunicação, dá pra juntar vários nichos como forma de atrair o público de forma orgânica; 4- Ser curioso: Não deixe nenhuma dúvida de lado, sempre esteja desbravando sobre o universo em que trabalha ou está buscando entrar. Isso vai mostrar que você domina o conhecimento na área. E para conhecer sobre muitas coisas, é necessário ser curioso; 5- Prática em improvisação: Não tenha medo de tentar o novo. Nesse universo, as pessoas que mais se destacam são as com ideias “diferentonas”, e para chegar até elas, foi necessário sair da zona de conforto. Então improvise, invente e arrisque.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40368/5-pre-requisitos-para-trabalhar-com-marketing-digital-em-2023.html

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Faturamento na Black Friday cai em relação a 2021

A Black Friday, um dos principais eventos de varejo do mundo, foi ainda mais esperada neste ano. A coincidência da data com a Copa do Mundo vinha gerando boas expectativas de vendas para o mercado. Resultados de faturamento mostram que o cenário foi diferente de 2021. Entre a sexta-feira, 25, e o domingo, 27, a Linx realizou o monitoramento de 2.800 grandes varejistas e marketplaces por meio da Linx Digital. O faturamento na Black Friday teve queda de 14% no comércio eletrônico quando comparado com o ano passado. Uma alta de 6,7% pôde ser vista uma semana antes, uma vez que varejistas anteciparam promoções. O ticket médio também cresceu, com uma alta de 51%. O mesmo declínio de faturamento na Black Friday foi visto em pesquisa da NielsenIQ|Ebit, em parceria com a Bexs Pay. As companhias identificaram que o faturamento bruto da sexta-feira, 25, diminuiu em 23%. Números melhores foram vistos no final de semana, segundo a Linx. Ainda que os pedidos tenham caído 17%, as vendas cresceram 27%, bem como o ticket médio (52%). Os aplicativos de supermercados registraram 15% a mais de pedidos nos três dias deste ano. Os dados da Mercadoapp mostram ainda que o gasto foi 10% menor, mas que o faturamento se manteve em alta (6%). Alimentos de hortifruti, bebidas alcoólicas, itens de mercearia, laticínios e produtos de limpeza levam o destaque. Já segundo a NielsenIQ|Ebit, a maior queda vista ficou a cargo dos Eletrônicos (- 26,7%), e alimentos e bebidas (- 22,1%). Games se manteve forte, com queda de apenas 0,7%. Impacto da Copa do Mundo Na última segunda-feira, 28, o Brasil jogou contra a Sérvia às 13h. O impacto no volume de vendas foi de 54% duas horas antes da partida. O resultado é maior que o da estreia na quinta-feira (46% a menos três horas antes). Apesar disso, as compras foram retomadas ao longo do jogo e, até o fim, havia 140% de aumento, contra 31% na última semana. Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.meioemensagem.com.br/marketing/faturamento-na-black-friday-cai-em-relacao-a-2021

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Como reter os clientes conquistados na Black Friday?

Apesar da instabilidade econômica e social vivida a nível global, a expectativa é que a Black Friday 2022 receba cerca de 8,3 milhões de pedidos em todo o país Tempo de leitura: 6minutos  por :Alfredo Soares Desde que surgiu, a Black Friday tem o objetivo de movimentar as vendas, e esse ano não será diferente. Uma pesquisa realizada pela Conversion indicou que 96% dos brasileiros entrevistados pretendem comprar na BF de 2022, um crescimento de 8% se comparado a 2021. Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estimou um aumento de 3,5% nas vendas em relação ao ano anterior. Com descontos e promoções difíceis de encontrar em outros momentos, a BF ocupa um lugar especial na mente dos consumidores: é a época do ano em que eles podem fazer bons negócios – essa sensação é real e também é verdadeira para os varejistas. Além de ser um período com soluções atraentes e bom fluxo de caixa, é uma ótima oportunidade para conquistar novos clientes – mas não para por aí. Apesar de apresentar altas taxas de conversão, a Black Friday tem suas limitações, afinal, acontece em uma janela de tempo determinada, e mesmo que a aquisição seja importante, é só o começo da relação com o consumidor. Com ofertas atípicas, é preciso elaborar estratégias capazes de estender o momento de encantamento para além da Black Friday, focando no valor e não necessariamente no preço. Para fazer com que aquele cliente da BF permaneça com a marca – extraindo o máximo de benefícios do portfólio da empresa –, é preciso posicionar sua marca como uma solução duradoura ao invés de pontual. A base aumentou. Como reter os clientes que vieram da BF? Como mencionado, é natural que muitas empresas foquem na atração de leads durante a Black Friday, mas a verdade é que a aquisição deve estar em sintonia com a retenção, afinal, a permanência dos clientes (ou não) pode tanto matar o negócio como ser uma das maiores alavancas de crescimento. Por isso, o LTV deve ser um conceito central. O Lifetime Value é o indicador que mostra quanto dinheiro o cliente gasta no seu negócio ao longo do tempo – e quanto maior ele for, melhor. Nesse sentido, um dos indicadores mais importantes é o LTV:CAC. Esse indicador busca responder a seguinte pergunta: para cada real investido na aquisição, quanto volta para o negócio ao longo do tempo? O cálculo feito é o seguinte: quantidade de compras feitas x ticket médio x margem bruta = LTV Assim, é possível realmente entender a saúde do negócio – o quanto ele é sustentável e apresenta potencial de crescimento. A seguir, separei algumas dicas que podem ajudá-lo a aumentar a retenção dos clientes mesmo após a Black Friday, traçando estratégias capazes de: ● Fazê-lo comprar mais vezes;● Aumentar ticket médio da compra. #1 – Melhore a experiência do cliente Tudo que um empreendedor faz (ou não faz) deve levar em consideração o cliente. Primeiro de tudo, nem existiria um negócio se não fosse por ele e, além disso, sem uma boa experiência, ele pode nunca mais voltar e, pior, jamais recomendar a sua empresa. A Black Friday é um momento de competição acirrada – todos estão oferecendo bons preços e entrega rápida, portanto, para se destacar é preciso ir além das ofertas e focar na experiência do cliente. De acordo com uma pesquisa da McKinsey, melhorar a experiência aumentou as receitas de vendas de 2% a 7% e a lucratividade de 1% a 2%. Além disso, o retorno geral para os acionistas aumentou de 7% a 10%. Existem algumas estratégias básicas e centrais que são capazes de potencializar a percepção de valor para além daquele desconto pontual, como uma experiência de compra fácil e rápida, recomendações personalizadas e um atendimento ao cliente que seja eficaz ao trazer soluções. Além disso, fique atento ao comportamento de compra da BF e transforme em insights para criar e-mails e fluxos de nutrição mais certeiros. Conhecer os consumidores tende a aumentar a retenção, tornando a conversa mais personalizada e contínua. #2 – Digitalize e refine As vendas online vêm ganhando destaque já há alguns anos, mas a tendência se consolidou ainda mais durante a pandemia. Por esse motivo, a digitalização não poderia ser deixada de lado, já que esse ano o e-commerce promete ser o grande destaque da Black Friday, movimentando cerca de R$ 6,05 bilhões, de acordo com o estudo da ABComm citado anteriormente. Preparar o e-commerce para a quantidade de acessos é um bom começo para não perder vendas na BF, mas para impulsionar a retenção, é fundamental garantir que os clientes queiram voltar para ele – aplicando conceitos de UX (User Experience) e proporcionando mais segurança para as transações, além de formas de pagamento mais práticas, como a adesão ao Pix. De acordo com dados citados em um artigo da Zendesk, os consumidores tendem a finalizar suas compras em sites mais rápidos. Diminuir o tempo de carregamento em 0,1 segundo, por exemplo, traz um aumento médio de 8,4% nas taxas de conversão para um e-commerce de varejo e o ticket médio para pedidos aumenta 9,2%. Outro destaque é garantir um ambiente de compras seguro. A pesquisa Future of Marketing da Adobe descobriu que 74% dos consumidores pesquisados disseram que deixariam de comprar de marcas que quebrassem sua confiança. Por isso, para fidelizar, as empresas devem investir na adoção e cumprimento de políticas e regulamentações que tornem a compra mais segura, como também, tecnologias e automação, atendendo as expectativas do consumidor por segurança online. O e-commerce veio para ficar e se preparar para dominá-lo já faz toda a diferença. Para começar, tornar a página mais eficaz e protegida é uma boa estratégia de retenção a médio e longo prazo. #3 – Entenda como a retenção funciona para o seu negócio A retenção é diferente para cada empresa. Negócios que vendem serviços, por exemplo, tendem a ter vantagem na hora de se relacionar, mas em empresas de software, em que a escala é muito importante, o gerenciamento da relação tende a ser mais complexo. Pelo próprio funcionamento, uma empresa de SaaS tende a pensar

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Sabe o que é Smarketing ? A estratégia contribui para escalar resultados da empresa.

A integração das equipes de marketing e vendas tem sido o caminho seguido por empresas que querem obter resultados escaláveis. A prática é chamada de SMarketing, termo derivado da aglutinação das palavras sale, que significa venda em inglês, e marketing. A estratégia consiste em direcionar os esforços das equipes de ambas as áreas para um objetivo em comum: melhorar os processos para vender mais. Para isso, é necessário não só engajar os profissionais, mas também, criar uma sintonia entre eles. O SMarketing tem um potencial promissor para promover o crescimento das empresas. Afinal, estabelece o alinhamento entre duas áreas que trabalham diretamente com as vendas ao cliente. Enquanto o setor de marketing é responsável por atrair o público e abastecê-lo com materiais relevantes para despertar o interesse pela marca, o departamento de vendas atua no fechamento de contratos. Em 2020, o LinkedIn realizou uma pesquisa global com líderes dos departamentos de marketing e vendas de empresas de diferentes setores. Do total de entrevistados, 87% confirmaram que a aliança entre as duas áreas possibilitou um crescimento significativo: o fechamento de novos negócios aumentou 67% e a retenção de clientes subiu 58%. Outro estudo, feito pela HubSpot – empresa norte-americana que desenvolve softwares para marketing e vendas –, revelou que a estratégia de integração das áreas pode ampliar a receita anual das empresas em até 20%. Novos hábitos de consumo exigem novas estratégias Por muito tempo, as empresas pensaram as etapas de vendas ao consumidor como um processo linear: o marketing atrai os leads e o comercial faz a conversão. Pensando na imagem do funil de vendas, a primeira equipe estaria no topo, iniciando o processo, enquanto a segunda, no fundo, realizando a conclusão. No entanto, os hábitos dos consumidores não são mais os mesmos. Com a Internet e, sobretudo, as redes sociais, houve uma mudança nas formas de consumo e interação com as marcas. As pessoas não buscam apenas produtos ou serviços, elas valorizam a experiência. Estudo da MoEngage – plataforma norte-americana de engajamento do cliente –, realizado em 2021, identificou que os consumidores sentem-se frustrados quando a marca apresenta “mensagens inconsistentes”, o que interfere no interesse de compra. Em outras palavras, se um bom trabalho de marketing não for realizado de forma constante pode impactar negativamente nas vendas. Por outro lado, se o comercial focar apenas no fechamento de contratos, sem aproveitar o contato com o público-alvo para entender suas necessidades, dores e interesses, irá desperdiçar a chance de contribuir para o fortalecimento da marca. Ter a compreensão dos novos hábitos do consumidor é fundamental para reavaliar as estratégias. É nesse contexto que o SMarketing surge como uma solução. A união entre as duas áreas permite obter um conhecimento aprofundado sobre o público e, assim, definir as ações necessárias para conquistá-lo e fidelizá-lo. SMarketing na prática A integração pode ser realizada por qualquer empresa, independente do porte ou da atividade. Embora para alguns negócios possa representar um desafio, pois significa mudar a cultura organizacional de independência entre as duas áreas, os resultados mostram que a mudança vale a pena. Para colocar o SMarketing em prática, é necessário: Há quatro ações principais que devem ser consideradas no processo de implantação do SMarketing: Estabelecer metas quantificáveis As ações devem ser norteadas por dados. Isso torna o trabalho mais compreensível e tangível. É preciso que as equipes tenham o entendimento do momento que vivem hoje e do que buscam dentro de um determinado prazo. Conectar os profissionais Integrar as equipes é mais do que colocá-las para trabalhar junto. É importante que os profissionais conheçam as funções, as responsabilidades e os desafios um do outro. Além de promover o respeito, essa conexão contribui para o pensamento conjunto de soluções. Usar a tecnologia a seu favor Há soluções tecnológicas que facilitam o processo de integração das áreas de marketing e vendas. Por meio delas, é possível automatizar processos, otimizar o tempo e ter insights mais precisos. Faça uma pesquisa de mercado e veja quais soluções podem ajudar a realidade da sua empresa. Implementar o SLA A sigla vem do inglês service level agreement (SLA) e diz respeito ao acordo de serviços entre as áreas de marketing e vendas. O documento registra as metas, as estratégias e o papel desempenhado pelos profissionais, que assumem o comprometimento com as regras estabelecidas. SMarketing evidencia que o caminho para o êxito não é trilhado de forma individual. É preciso promover a conexão entre os profissionais da empresa para fortalecer as ações e ampliar os resultados. Matéria adaptada do portal: https://economiaempauta.com/Para ler na íntegra acesse: https://www.metropoles.com/colunas/m-buzz/smarketing-estrategia-contribui-para-escalar-resultados-da-empresa

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Marketing: como funciona a psicologia das cores?

Escrito por Scuadra Os estudos relacionados à mente humana têm inúmeras aplicações no marketing. Apesar de trazerem um grande diferencial para as empresas pelo seu poder de persuasão de clientes, muitas organizações não modernizam seus métodos de divulgação e ignoram novas técnicas baseadas nesses estudos. Uma delas é a psicologia das cores. Ela busca analisar as sensações provocadas por tonalidades diferentes, demonstrando que cada uma delas apresenta grande influência no consumo. Na hora de criar o design dos seus produtos e toda a identidade visual da sua companhia, é muito importante levar todos os detalhes em consideração, e o uso inteligente de cada cor é fundamental. Para que você possa usar essa técnica de maneira eficiente, falaremos um pouco sobre psicologia das cores neste post. Confira! Como a teoria das cores funciona? Segundo o alemão Johann Wolfgang Von Goethe, criador da teoria das cores, a percepção de tons pode ser diferente para cada pessoa, porém, a sensação provocada é sempre a mesma. O vermelho, amarelo e o laranja, por exemplo, provocam excitação e dinamismo, enquanto o azul e o roxo trazem tranquilidade. A aplicação das cores no design da propaganda, além de seu caráter funcional (é mais fácil ler o preto no branco, por causa do contraste), também busca despertar esses sentimentos nos seus clientes. Lugares mais tranquilos, como spas, usam cores calmas, enquanto casas de festa utilizam cores mais quentes. O que cada cor significa? A psicologia das cores é um estudo extenso e está repleto de observações detalhadas sobre os efeitos de cada tonalidade no cérebro humano. Mas para um contato inicial, uma relação mais prática é suficiente para você utilizar no seu dia a dia profissional. Veja aqui um resumo do significado de cada cor e o sentimento que ela traz: Como utilizar a psicologia das cores no seu negócio? Como vamos colocar esse conhecimento em prática? Talvez você possa aprender um pouco com alguns exemplos bem conhecidos do mercado. A rede de restaurantes McDonald’s e a Coca-Cola são marcas que adotaram o vermelho em suas identidades visuais. Essa cor traz a ideia de dinamismo e intensidade, de que o produto instiga o corpo a trabalhar. Além disso, vermelho é desejo, sede e fome, sensações que aumentam o consumo. Todo o design das embalagens dos alimentos e do ponto de venda colabora para esse resultado. Por outro lado, Dell, IBM e Facebook são marcas azuis. O azul busca transmitir tranquilidade e confiança. As três empresas por estarem ligadas à tecnologia, prezam pelo sentimento de segurança de seus clientes, seja entrando em suas lojas, falando com atendentes ou apenas usando seus produtos. Como a psicologia das cores se aplica às embalagens? Na maioria das vezes, a decisão de compra do cliente ocorre no momento em que ele vê o produto na prateleira. É esse fator que reforça o poder de persuasão da embalagem. Nem toda compra ocorre puramente por necessidade — sentimentos e desejos são levados em conta na hora de decidir pegar um produto na prateleira e levá-lo para casa. Por essa razão, há muito tempo, a embalagem deixou de ser um mero revestimento para proteger o produto: hoje em dia, podemos dizer que ela abandonou seu papel secundário e se tornou crucial para determinar o volume de vendas de um item. Entretanto, para que a psicologia das cores não cause um efeito reverso ou simplesmente deixe de funcionar, você precisa conhecer o seu público-alvo e as emoções que deseja transmitir a ele. Quando falamos em um alimento, por exemplo, os tons da embalagem devem transmitir a sensação de fome. Já um kit de produtos para banho pode contar com cores mais tranquilas, que remetem ao relaxamento trazido pela água. Entender o que o seu cliente busca ajudará na aplicação das tonalidades corretas para que ele encontre a resposta em seus produtos. Entretanto, vale lembrar que manter a qualidade é fundamental para que a satisfação o acompanhe durante o consumo, e não somente no momento em que ele faz a compra. Qual a real influência da embalagem na experiência de compras do consumidor? Vamos imaginar que a embalagem pode ser o primeiro contato do cliente com a sua marca. Ela é a forma pela qual o produto vai “conversar” com ele e convencê-lo de que se trata da melhor opção entre os concorrentes. Pensando dessa forma, fica mais fácil entender o papel importante que ela tem no sucesso de vendas. Isso pode ocorrer tanto em espaços físicos quanto em mídias sociais. Por essa razão, devemos considerar que a embalagem é um conjunto. Ela precisa proteger efetivamente o produto e trazer informações relevantes. Entretanto, para que o consumidor chegue ao momento de avaliar essas duas questões, algo precisa chamar a sua atenção para que ele pegue o item da prateleira — essa seria a função da psicologia das cores. Uma embalagem “apagada” demais pode provocar desinteresse, enquanto uma mistura de cores fortes torna o seu aspecto “poluído” e incômodo visualmente. Daí a importância de conhecer um pouco sobre o tema para fazer a aplicação correta. Criar uma embalagem demanda pesquisa e criatividade. Nem sempre, tentar copiar algo de um concorrente de sucesso vai garantir sucesso para você também. Muitas vezes, o que vale é a originalidade. Uma boa solução é contratar uma empresa especializada no desenvolvimento de embalagens, que poderá orientá-lo sobre a correta aplicação das cores e outros elementos que tornam o produto atraente ao público e com qualidade profissional. Como se pode ver, a psicologia das cores está presente em todos os momentos do nosso dia a dia. Quantas vezes você não levou itens para casa, mesmo tendo saído apenas para fazer uma caminhada? Pense que o seu cliente funciona exatamente da mesma forma e cabe a você provocar nele essa vontade. Agora que você já entendeu como a psicologia das cores influencia no destaque da marca, pode utilizar essa técnica de marketing na sua empresa. Entre em contato conosco e conheça nosso trabalho em design de embalagens! Matéria adaptada do portal: https://www.scuadra.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.scuadra.com.br/blog/como-funciona-a-psicologia-das-cores/

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Fim de Ano: Aumente Suas Vendas no Natal

Por: Vittor Santos Antes de mais nada, os últimos meses do fim de ano são um período de ouro para quem vende. Pois, é o período que ocorre a tão sonhada Black Friday e também o Natal. Além do grande volume de vendas, nesses períodos, as pessoas gastam mais com presentes e acabam comprando itens mais caros! Logo, aí está uma ótima oportunidade para você aproveitar essas datas tão especiais para vender mais. No entanto, você sabe como fazer isso do jeito certo? Então, leia esse texto que vamos te contar tudo sobre como aumentar as suas vendas no fim de ano! Em um ano economicamente difícil como 2016, é fundamental que os comerciantes aproveitem todas as oportunidades existentes para capitalizarem novas vendas. A temporada das festas de final de ano, incluindo Natal e Ano Novo, sem dúvidas é um dos períodos com maior potencial de negócios, tanto para o comércio varejista tradicional, quanto (e principalmente) para o e-commerce. Pensando nisso, analisamos centenas de campanhas executadas pela RTB House – fornecedora global de tecnologia para retargeting personalizado – e a partir disso, determinamos três estratégias que estão ajudando os varejistas a aumentarem os seus resultados online durante períodos intensos de vendas: DICA #1 Comece o quanto antes O planejamento de longo prazo leva a melhores resultados. Foi esse insight que ajudou a disparar os resultados obtidos pelos anunciantes durante a Black Friday de 2016. De acordo com a análise feita pela RTB House, as campanhas dos clientes brasileiros obtiveram resultados 63% melhores do que a média registrada durante todo o mês de novembro, além de um tráfego 135% maior para o site. O planejamento antecipado é uma tendência cada vez mais comum. Afinal, ao se preparar para um período intenso de vendas, é importante que os layouts criativos dos anúncios com produtos relacionados estejam prontos muito antes do movimento dos consumidores começar. Outro ponto importante é que os anunciantes devem estar preparados para ajudar os consumidores a lidarem com o caos que vem junto com a temporada de férias, entregando a eles mensagens que facilitem suas vidas. Por exemplo, anúncios com rótulos de “em estoque”, ou com dicas como “bom para presentear” ou “best sellers“, ajudam os clientes a assimilarem rapidamente a oferta. Quando se trata de retargeting, vale apostar em padrões como os feeds de produtos personalizados ou ainda os produtos mais vendidos no último Natal – considerando aqui os itens mais populares ou com margens mais altas.  DICA #2 Foque em compradores inativos A RTB House identificou que quase 50% dos cliques em anúncios são gerados por visitantes do e-commerce dentro de um único dia. É um índice alto, que representa um momento de grande aderência do consumidor com a marca. Porém, vale lembrar que a maioria dos serviços de retargeting enfatiza cada vez menos os usuários inativos – aqueles que chegaram ao seu site dias, semanas ou mesmo meses atrás. É aqui que mora a oportunidade. A época natalina é um dos melhores momentos para se reconectar com esses compradores antigos. Pense em preparar uma mensagem personalizada para eles. Uma tática forte durante as férias é ativar os consumidores que navegaram pelo site, mas nunca voltaram, ou ainda reconstruir o reconhecimento e a lealdade com a marca entre aqueles que não visitaram o site recentemente. Lembre-se de uma das verdades universais que todo empresário conhece: conquistar um novo cliente pode custar muito mais do que manter um atual.  DICA #3 Use um mecanismo de recomendação As campanhas de retargeting permitem projetar não apenas uma compra, mas toda uma série de eventos de engajamento de clientes. Um anúncio inteligente e uma ferramenta de retargeting que são alimentados por algoritmos de deep learning (atualmente o subcampo mais promissor da pesquisa orientada para a Inteligência Artificial), permite oferecer ao consumidor o que está disponível em seu catálogo e, em seguida, adaptar rapidamente os anúncios de acordo com as preferências dos compradores. Ao planejar uma campanha publicitária, escolha um provedor que ofereça recomendações inovadoras e instantâneas que possam estar relacionadas com o que os consumidores querem – mas não diretamente com o que estavam comprando. A ideia é que as recomendações ajam como um vendedor físico em uma loja tradicional, ajudando os clientes a encontrarem as coisas que gostam. Quando usado com precisão, o retargeting é incrivelmente eficiente. Portanto, quanto melhor você estiver preparado para os próximos grandes eventos, maior será o seu retorno sobre o investimento. Matéria adaptada do portal: https://seuclienteoculto.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://digitalks.com.br/artigos/marketing-digital-tres-estrategias-que-vao-aumentar-suas-vendas-neste-final-de-ano/

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5 tendências e previsões de mídia que vão marcar 2023

Nova edição do estudo Media Trends & Predictions destaca a diversificação de canais e novos comportamentos do consumidor O ano de 2023 deverá ser cheio de desafios e oportunidades para a indústria de mídia, segundo palavras de Adriana Favaro, Diretora Comercial de Desenvolvimento de Negócios da Kantar IBOPE Media. À medida que os preços globais sobem, impactando os gastos do consumidor e os custos de publicidade, o planejamento de campanhas pode ser otimizado por meio do uso de dados e insights. De soluções pós-cookie a um melhor planejamento de campanha, os dados serão o combustível – mas seu uso está mudando. “2023 está programado para entregar uma série de novas tecnologias repletas de potencial”, avalia a especialista. Segundo o Media Trends & Predictions 2023, relatório de mídia da Kantar, o cenário da mídia evoluirá globalmente no próximo ano. Dessa vez, o material se concentra em cinco tendências para o setor. São elas: o futuro da visualização, o impacto da inflação, evolução do uso de dados, desenvolvimento de novas tecnologias de mídia e o caminho para o zero líquido. Futuro da Visualização Uma das tendências de 2022 foi a diversificação dos modelos de negócio. As plataformas de assinatura de Vídeo Sob Demanda (SVOD) sentiram o pós-lockdown e a inflação de preços e, consequentemente, começaram a explorar novos meios comerciais. As estratégias de fornecimento de conteúdo também se diversificaram. Este ano trouxe um novo equilíbrio entre Vídeo Nativo Sob Demanda (VOD) e televisão linear, ajudado pelo crescimento da TV Conectada e da entrega de conteúdo pela internet.  O Media Trends & Predictions 2023 aponta que os profissionais de Marketing continuarão investindo em vídeo online, streaming e mídias sociais. Mas, com novos canais chegando, os orçamentos – e as audiências – se dividirão ainda mais. O mercado, por sua vez, se afastará das estratégias de lançamento de uma só vez e da compulsão por novos conteúdos para maximizar as receitas. O Impacto da inflação A mídia e o Marketing não escaparam dos impactos inflacionários causados pela pandemia de Covid-19. Três resultados claros despontam deste cenário: a redução no poder de compra do consumidor, o aumento nos gastos da mídia de assinatura, e a alta dos custos de publicidade em determinados canais. Dados do Media Trends & Predictions 2023 ainda apontam que este é o momento certo para investir, uma vez que os consumidores estão aceitando mais a publicidade, e como os custos crescentes estão tornando o conteúdo financiado também mais palatável, o momento deve ser adequado para introduzir camadas financiadas para limitar a rotatividade sensível ao preço. Evolução do Uso de Dados Em 2022, o Google anunciou outra prorrogação de prazo antes de acabar com os cookies de rastreamento de terceiros. Agora, a data de desligamento está marcada para a segunda metade de 2024. Embora o Google tenha dado mais tempo para as empresas se prepararem, ele não deve ser desperdiçado. Os profissionais de marketing devem se preparar para um cenário pós-cookie experimentando sistemas de segmentação baseados em proxy e publicidade contextual.  Desenvolvimento de Novas tecnologias Uma série de tecnologias ganharam força ao longo de 2022. Uma delas foi a TV Conectada, que atingiu seu auge em penetração e utilização. Dados do estudo da Kantar IBOPE Media mostram que, no Brasil, a inserção do eletrônico mais do que dobrou em quatro anos para 57% dos lares. Para 2023, além de facilitar novas formas de publicidade, como a exibição de anúncios em telas e menus domésticos, as TVs Conectadas estão preparadas para desenvolver capacidades de publicidade endereçável e expandir seu alcance. A previsão é que o setor cresça quase US$ 30 bilhões até 2024.   O Caminho para o Zero líquido Este foi mais um ano de recordes de ondas de calor, secas e inundações, causando impactos em cascata que são cada vez mais difíceis de administrar. Em resposta, os setores de mídia e marketing estão tentando reduzir o impacto de carbono do desenvolvimento, produção e execução de publicidade a um zero líquido. Os consumidores também estão dispostos a fazer sua parte. De acordo com o Media Trends & Predictions 2023, metade da população global diz estar preparada para investir tempo e dinheiro para apoiar as empresas a fazer a coisa certa, e 42% deixaram de comprar produtos e serviços devido ao seu impacto ambiental. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40333/5-tendencias-e-previsoes-de-midia-que-vao-marcar-2023-segundo-a-kantar.html?utm_campaign=newsletter_2211_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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