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Afinal, é possível realmente criar experiência de marca?

Afinal, é possível realmente criar experiência de marca? Especialistas debateram no Web Summit para tentar responder à essa pergunta Tempo de Leitura: 3minutos  Por: jacques meir Parece não haver dúvidas da importância da construção de marcas. Mas pensar uma marca como vetor de experiências não é exatamente novo, ao mesmo tempo em que ainda gera muitas controvérsias sobre sua viabilidade prática. No contexto da experiência do cliente, ainda mais na era do pós-consumidor, a impaciência é um dos fatores críticos para moldar experiências atrativas e com capacidade de engajamento. Lembremos que a Geração Z tem um filtro de atenção de apenas oito segundos exposta a um conteúdo, ao passo que os millennials reagem em até 12 segundos. Ora, é sempre interessante ver os caminhos do brand experience nesse contexto. Assim, foi instigante ver como Tom Loretan, Chief Creative Officer da TPX, Comcast, Dan Gardner, CEO eco-fundador da Code and Theory e Allison Schifino, Editora-real da AdExchanger, veem e aplicam estratégias de engajamento e criação de experiências de marca realmente significativas. Tradicionalmente, as empresas trabalham em silos e esse formato de trabalho acaba se refletindo na experiência do cliente. Experiência é sempre sobre conectar todos os pontos de contato para fazer com que a oferta tenha sentido para o consumidor. Mas as estratégias de publicidade sempre têm a ver com fazer promessas para o cliente e a experiência normalmente derrapa na entrega dessas promessas. É o que falamos, em Consumidor Moderno, por ocasião de nosso estudo sobre Empresas que mais Respeitam o Consumidor: cumprir acordos. Tom Loretan, da TPX, Comcast lembra que “há 20 anos, tivemos de aprender mais sobre complexidade para simplificar o possível parao consumidor que realmente usa essa experiência. Então, acho que se você não tem uma camada extensa de seus níveis de serviço que facilitam as coisas, vai perder leads continuamente”. Claro, lead é uma conquista. Custa caro e quanto maior o custo de aquisição, menor provavelmente o NPS, ou nível de satisfação. Experiência de marca significa pensar em uma jornada livre de atritos, fluida e que traga sentido de colaboração com o cliente. Allison Shifino, a mediadora do painel, questiona se esse pensamento orientado. A experiência vale para qualquer tipo de produto, como um sanduíche de frango. Ou lenços de papel. É exatamente isso que defende Dan Gardner. Para o especialista, “você tem que entender como realmente entrega dados de maneiras mais eficazes, seja assinatura, seja a conexão, qual é a diferença entre a proposição de venda de uma forma que os consumidores possam entender de forma mais imediata… porque o produto em si, tem que oferecer valor que o torne mais fácil, melhor ou mais eficaz para os consumidores.” Nesse sentido, a experiência está atrelado a uma revisão constante dos pontos de contato, para tornar o produto, a oferta mais inclusiva e acessível e não simplesmente envolvidas em camadas de piruetas digitais. É imprescindível entender o comportamento e os valores das novas gerações, o que é relevante para eles e isso pressupõe quebrar. Os silos da empresa, pensar de forma radial e simultânea, como já afirmamos em vários de nossos artigos em Consumidor Moderno. Novamente Tom, da TPX, Comcast, levanta uma provocação relevante: “pense no marketing tradicional. Trata-se de uma sequência de mensagens e certa remoção de um estado emocional, e sobre como você pode realmente criar maneiras de mudar a percepção do cliente. Na Era digital, antes de tudo, pensamos nas conexões em todos os diferentes pontos de contato, realmente focando em comportamentos e orientando-os com base em fazer algo, como podemos criar valores.” Evidentemente que as novas plataformas de comunicação e redes sociais mudam essa entrega de relevância e incentivam a melhoria geral das experiências, pois as marcas ganham novos significados. As possibilidades se multiplicam agora com o metaverso e a Web 3, fenômenos que saturam a conversa, e trazem uma sensação de contestação de nossa liberdade. De que forma os executivos de CX e marketing podem estar envolvidos decisivamente no desenvolvimento da experiência da marca nesses novos ambientes se as pessoas não estão necessariamente interessadas ou presentes nesses novos espaços ainda? Até que ponto essas tecnologias não são apenas distrações para os profissionais dessas áreas? O debate mostrou que a melhor maneira de se preparar para responder às tecnologias emergentes é trabalhar em fases. Experimentar e testar de modo controlado sua aderência e capacidade de ser relevante nessas plataformas. Se você chegar muito cedo ou muito ser muito protagonista de início, talvez pague o ônus de ser visto como alguém disposto a enterrar dinheiro sem oferecer uma experiência convincente para o cliente. Apesar das pressões de curto prazo, é necessário pensar sempre na experiência de marca como um custo operacional de longo prazo. No início, CX custa. Ao longo do tempo, o custo se dilui e se converte em retorno e valor. Matéria adaptada do portal: https://www.consumidormoderno.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2022/11/02/experiencia-do-cliente-paradoxo-insoluvel/

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Copa do Mundo: Verde e amarelo voltaram a representar a seleção brasileira? Comerciantes esperam que sim.

A Copa do Mundo 2022 terá início no dia 20 de novembro, e comerciantes esperam aumento nas vendas dos artigos relacionados ao evento nos próximos dias. Segundo relatado por comerciantes da 25 de março, centro comercial em São Paulo, as vendas destes itens estão fracas, tendo como fator a associação das cores verde e amarelo à campanha eleitoral de Jair Bolsonaro. De acordo com relato à Agência Brasil, o proprietário de uma loja especializada em artigos esportivos, João Abdala, afirma que os comerciantes esperam que as vendas comecem a engrenar a partir do fim dessa semana. “Esperamos que as pessoas voltem a comprar como compravam nas últimas Copas”, disse. Para ele, as eleições podem ter atrasado as vendas. “Este ano está um pouco mais, vamos dizer, atrasado. Está muito próxima a Copa e ainda não teve tanta movimentação, provavelmente devido às eleições, mas agora, as eleições passando, a gente espera que as vendas se intensifiquem bastante”. As cores verde e amarelo Cores predominantes na bandeira do Brasil e do mais clássico uniforme da seleção brasileira, foi associado à Bolsonaro em sua campanha eleitoral, marcada por polaridade com o eleito presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. A associação, vista como uma das razões para queda nas vendas, foi adotada pelos apoiadores de Bolsonaro inclusive durante as manifestações que estão ocorrendo desde a decretada eleição de Lula pelo TSE. Apesar disso, ainda à Agência Brasil, o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Ulisses Ruiz de Gamboa, lembra que, o evento não costuma ser bom para o varejo. “A Copa do Mundo é um evento que, de maneira geral, é ruim para o varejo como um todo, pois, principalmente nos dias de jogos do Brasil, os estabelecimentos fecham no horário das partidas e reabrem após o fim do jogo”, diz. Gamboa relembrou ainda que, no Mundial realizado em 2018, segundo um levantamento realizado pela Cielo, o comércio teve prejuízo de 25% no faturamento, durante a primeira fase do torneio. Matéria adaptada do portal: https://www.moneytimes.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.moneytimes.com.br/copa-do-mundo-verde-e-amarelo-voltaram-a-representar-a-selecao-brasileira-comerciantes-esperam-que-sim/

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Brand equity: descubra como fortalecer sua marca no ramo da gastronomia !

Além do patrimônio que seu restaurante, padaria, bar ou delivery pode conquistar, existe algo fundamental para se posicionar no mercado: é o valor que as pessoas percebem em relação à sua marca, ou o brand equity. Em uma era que foca mais em experiências e serviços do que no produto em si, é fundamental estar atento para fazer o branding adequado e garantir um bom relacionamento com os diversos públicos. Neste artigo, mostraremos como esse tipo de estratégia, que foca no relacionamento da marca com o consumidor e com os potenciais clientes, pode impulsionar os resultados do negócio. Entenda o conceito de brand equity, descubra quais são os benefícios de implementar a estratégia e veja os principais passos para usar no seu negócio de food service e se destacar. Boa leitura! Afinal, o que é brand equity? Traduzido ao pé da letra, brand equity significa “valor da marca”. Ou seja, o resultado de todo o trabalho do marketing gastronômico focado na valorização da empresa (do ponto de vista institucional) se transformará em branding equity. Entretanto, isso não é assim tão matemático, pois está ligado à forma como as pessoas percebem a sua marca. Se uma empresa procura ser mais sustentável, por exemplo, mas se envolve em um escândalo ambiental, é bem possível que um evento isolado comprometa todo o trabalho desenvolvido anteriormente. Por isso, para fazer um bom brand equity, é importante entender não só o que a sua empresa faz, mas como o público a percebe no mercado. Vários fatores, como a interação com o público, a percepção dos colaboradores e também a satisfação do cliente vão influenciar nos resultados de branding equity. Lembrando que, como essa estratégia está ligada ao posicionamento da marca, quanto mais forte ela for, mais valorizada a empresa será no mercado. Qual é a importância de trabalhar o valor da marca? Conseguir planejar a forma como sua empresa vai imprimir missão, visão e valores no mercado: trabalhar o brand equity é muito importante para valorizar e direcionar o objetivo do negócio. Confira os principais pontos que são agregados com a aplicação correta desse tipo de estratégia: Como fortalecer a sua marca com os consumidores? O primeiro ponto para implementar o brand equity de maneira correta é entender qual é a personalidade e o posicionamento da empresa. Você deve ter clareza sobre como seu negócio deseja ser visto. Em seguida, é preciso pensar no público e a melhor forma de traduzir esses valores. Depois, crie um documento com direcionamentos para as pessoas que lidam com a imagem da marca de alguma forma (comunicação, marketing, vendas e atendimento ao consumidor). Esse documento deve ter: Viu como o brand equity pode ser uma ferramenta poderosa para seu negócio de food service? Todos os elementos de contato com o consumidor precisam ser planejados, pois traduzem um pouco dos valores e do posicionamento da marca. A embalagem no branding tem um papel fundamental, ainda mais no caso de delivery, pois ela se transforma em um dos principais pontos de contato da empresa com o público, enriquecendo a experiência do consumidor. Matéria adaptada do portal: https://www.scuadra.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.scuadra.com.br/blog/brand-equity/

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Fidelização de usuários nos aplicativos deve ser foco das empresas para expansão e lucratividade

De acordo com pesquisa, clientes fiéis de aplicativos geram três vezes mais receita do que outros compradores Uma pesquisa realizada pelos especialistas em CRO da Invesp (Conversion Rate Optimization Experts) revelou que aumentar a retenção de clientes em 5% aumenta consideravelmente os lucros em até 95%. Além disso, clientes fiéis de aplicativos geram três vezes mais receita do que outros compradores. Portanto, quando se trata de concentrar os esforços, as empresas já têm consciência de que vale a pena dar atenção aos clientes existentes. Muitas marcas ainda cometem o erro de priorizar a aquisição de usuários (UA) acima de tudo. Sem dúvida, a aquisição ainda é importante, mas conforme evidenciado no estudo da Invesp, o custo é cinco vezes mais alto para conquistar um novo cliente no comparativo da retenção de um já existente. Sendo assim, faz sentido focar em engajar e reter os usuários que já baixaram o aplicativo ao invés de investir em novos. Personalização orientada por dados De acordo com Marlon Luft, diretor de Marketing da AppsFlyer – líder global em mensuração e análise de dados para aplicativos, todos os apps podem extrair e analisar dados sobre os comportamentos e as preferências de seus próprios usuários, possibilitando fornecer aos clientes uma experiência personalizada. “Isso permite que você dê aos usuários do seu aplicativo o que eles realmente querem, quando e onde for melhor para o usuário. As estatísticas mostram como isso é importante, já que 91% dos clientes são mais propensos a comprar de marcas que enviam ofertas e recomendações personalizadas – comparado a ofertas genéricas”, conta. “Ao mesmo tempo, muitas empresas também estão incorporando um elemento de ‘gamificação’ em seus esforços de personalização. Para isso, eles usam insights de dados de clientes para criar experiências com várias etapas, todas conectadas à geração de valor para seus clientes e resultados de negócios para a marca”, acrescenta. Programas de fidelidade personalizados É fácil notar que as pessoas adoram ser apreciadas, e com os clientes isso não é diferente. Portanto, de acordo com o especialista, o próximo passo para a fidelização é introduzir um programa personalizado, pois este provou ser uma das táticas mais eficazes para aumentar a receita e inspirar a fidelidade do cliente. Até 84% dos consumidores dizem que são mais propensos a ficar com uma marca que oferece um programa de fidelidade. “A chave para um programa de fidelidade de aplicativo bem-sucedido é dupla. Em primeiro lugar, deve ser fácil de usar. Se for complicado, os clientes não comprarão. Em segundo lugar, as ofertas e o conteúdo que você entrega devem ser adaptados ao usuário, para que você não os inunde com informações irrelevantes. Por isso, a personalização sempre é uma iniciativa vencedora”, explica Luft. Nesse sentido, os programas de fidelidade inteligentes entregam mais valor para os clientes, pois estão recebendo ofertas que outros não estão – gerando, assim, lealdade à marca. Canais móveis e serviços de localização Notificações em push e mensagens no aplicativo atualizam os clientes sobre mudanças relevantes ao mesmo tempo em que mantêm a marca no top of mind dos clientes, garantindo que os usuários mais ativos permaneçam engajados. Para isso, existem várias maneiras de manter a comunicação com o público por meio dos dispositivos móveis – todas com seus pontos fortes – mas para atingir os objetivos, o especialista recomenda utilizar uma combinação de canais de mídias e não se ater a um único canal. “Ao entregar uma mensagem ou um conteúdo na tela de bloqueio do usuário, o principal objetivo das notificações em push é o de incentivar os usuários a entrarem no app da sua marca ou para recuperar usuários inativos”, explica Luft, que acrescenta ainda, que as mensagens no aplicativo podem ser acionadas pela atividade de um usuário e também podem ser utilizadas para compartilhar atualizações e promoções de produtos. “Em última análise, eles são projetados para manter os usuários mais ativos engajados. Além disso, é possível ainda usar mensagens ‘geolocalizadas’ para enriquecer a experiência dos clientes. Isso permite que você forneça conteúdo relevante ao usuário, tendo como base sua localização. É particularmente benéfico para varejistas ou restaurantes, por exemplo, pois é possível notificar os clientes sobre um desconto ou um novo prato perto de sua filial. Assim é possível melhorar a experiência e aumentar a fidelidade, alcançando os usuários com a mensagem certa, no momento certo”. Privacidade Com os usuários cada vez mais conscientes do valor de seus dados pessoais, as pessoas também estão cada vez mais sensíveis à forma como esses dados são usados pelas marcas. De fato, uma pesquisa de 2019 da empresa de segurança cibernética RSA descobriu que 70% dos consumidores querem proteger suas informações de identidade e 57% desejam proteger seus detalhes de contato. As regulamentações de privacidade também já estão sendo introduzidas em todo o mundo. Essa mudança na conscientização do consumidor significa que é do interesse de todas as empresas acertar suas políticas de privacidade de dados. Diante desse fato, mais do que nunca, os dados devem ser seguros e compartilhados apenas quando os clientes concederam permissão expressa. “Nesta frente, a fidelização apresenta uma oportunidade única. Por exemplo, clientes fiéis se identificam voluntariamente e reconhecem valor na troca de seus dados – como pontos, descontos e ofertas personalizadas. Um programa de fidelidade não apenas protege você contra a violação dos regulamentos de privacidade, mas também ajuda a criar confiança e a se comunicar com os clientes em nível pessoal e individual”, explica Luft, que comenta, ainda, que a chave para isso é coletar apenas dados que a empresa for realmente utilizar. Benefícios da fidelidade do cliente A pesquisa da Invesp constatou também que clientes fiéis de aplicativos têm três vezes mais chances de repetir uma compra, o que novamente mostra a importância do foco em fidelidade. “O uso de marketing digital inteligente e orientado por dados para os aplicativos móveis pode ajudar as empresas a aumentar a fidelidade do cliente, a expandir os negócios e, por fim, aumentar a lucratividade”, conclui o especialista. Sobre a AppsFlyer A AppsFlyer ajuda os

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Consumidores entre 25 a 34 anos são os que mais pretendem comprar na Black Friday

Análise feita pela Eshopper identificou ainda que  as mulheres são a maioria no ranking de intenções de compra Por Redação – 28/10/2022 Cerca de 42% das pessoas que pretendem adquirir produtos e serviços na Black Friday deste ano têm de 25 a 34 anos de idade, seguidos pela faixa etária de 35 a 44 anos, que correspondem a 32% dos entrevistados e acima de 44 anos, que equivalem a 26% do público contemplado no estudo. A análise foi feita pela Eshopper, que identificou ainda que  as mulheres são a maioria no ranking, com 53% da expectativa de consumo. Segundo Aline Haeckel, general manager da Eshopper, foi visto que houve um aumento no hábito de compra na Black Friday. A retomada, aos poucos, da economia, favorece essa data, uma das mais aguardadas pelo comércio e que prepara para as festas de fim de ano.  A executiva analisa que investir em uma jornada eficiente e responsiva no ambiente digital das empresas são as etapas iniciais para o caminho de atrair o público e ampliar a possibilidade de vendas. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40272/consumidores-entre-25-a-34-anos-sao-os-que-mais-pretendem-comprar-na-black-friday-avalia-eshopper-.html?utm_campaign=newsletter_3110_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Porsche é a marca de luxo mais valiosa do mundo

A abertura de capital da Porsche na bolsa de Frankfurt no fim de setembro foi o maior IPO da Alemanha em mais de 25 anos, com a movimentação de € 9,4 bilhões em compra de ações. Para a consultoria Brand Finance, o sucesso na operação foi uma ratificação do valor da empresa. Neste ano, a Porsche perdeu 2% em valor de marca quando comparado com 2021, mas se manteve em primeiro lugar como a marca de luxo mais valiosa do mundo, de acordo com a Brand Finance. Nos últimos cinco anos a empresa manteve a sua liderança, saindo de um valor de US$ 19,05 bilhões em 2018 para os atuais US$ 33,7 bilhões – uma valorização de 77% no período. “A nova listagem da Porsche na bolsa de valores demonstra o valor da marca de uma maneira muito visceral, parecida com o spin-off da Ferrari liderada por Sergio Marchionne anos atrás”, diz Alex Haigh, diretor financeiro da consultoria. “Fazia muito sentido extrair o valor escondido dentro do grupo Volkswagen, especialmente quando você tem uma marca de luxo icônica como a Porsche, que é tão valiosa.” Depois da Porsche, o ranking da Brand Finance é composto por grifes de vestuário e acessórios, com Louis Vuitton e Gucci na segunda e terceira colocações. Leia mais em: https://forbes.com.br/forbeslife/forbes-motors/2022/10/porsche-e-a-marca-de-luxo-mais-valiosa-do-mundo/ Matéria adaptada do portal: https://forbes.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://forbes.com.br/forbeslife/forbes-motors/2022/10/porsche-e-a-marca-de-luxo-mais-valiosa-do-mundo/

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Você sabe o que é o funil de vendas?

Se você gosta de ideias inovadoras, saiba que a área comercial também produz muitas delas, como é o caso do funil de vendas. Esta é uma estratégia capaz de otimizar processos da prospecção de novos clientes até a fidelização. Desse modo, proporcionando resultados significativos para o negócio. Sim, é isso mesmo! O funil de vendas é utilizado por grandes empresas e também por empresários como você, que buscam escalar seus negócios e atrair clientes alinhados com os diferenciais dos serviços oferecidos. Neste post, explicaremos o conceito de forma objetiva e focaremos sua aplicabilidade para o negócio. Especialmente, para aquelas empresas que prestam serviços na área de tecnologia da informação. Continue a leitura e saiba mais! Funil de vendas: o conceito A figura de um funil de vendas invertido é a representação ideal do volume de incentivos e da jornada pela qual o cliente é conduzido entre sua captação até a decisão de compra. Também chamado de pipeline, é uma estratégia inteligente, dividida em fases que permitem segmentar ações específicas para cada momento da conversão da venda. Um dos motivos para seu sucesso, aliás, é que utiliza a visão do cliente no processo de compra. Então, a partir dela, propõe gradativamente que a empresa tem a solução ideal para suas necessidades. Seu funcionamento prático no negócio Se o conceito é interessante, sua prática oferece uma visão organizada das etapas de vendas, que permite desenvolver estratégias comerciais eficientes para qualquer modelo de negócio. Veja cada uma delas a seguir: Topo do funil É visto como a fase da descoberta, em que, muitas vezes, o potencial cliente desconhece que tem um problema, seus impactos e soluções. Um escritório de advocacia, por exemplo, pode sofrer recorrentemente com falhas na atualização de softwares e licenças de uso. Ao deparar-se com orientações sobre as multas que tal problema gera ou os descontos que deixa de ganhar pela renovação de licenças nas datas corretas, o potencial cliente é despertado para saber mais sobre o assunto. Nessa etapa, porém, como o formato do funil sugere, há um volume maior de interessados e, portanto, é demandada uma quantidade superior de incentivos e orientações que descartem aqueles que não são oportunidades de negócio específicas da empresa. Por isso, a imagem do filtro é ideal para ilustrar a estratégia. Meio do funil Nessa etapa, os interessados que prosseguiram no funil podem ser chamados de leads, pois já interagiram de alguma forma com a empresa, seja acessando suas redes sociais, cedendo o e-mail para baixar um e-book ou visitando o stand dela em uma feira de negócios, por exemplo. Ainda assim, ele precisa conhecer as possíveis soluções para seu problema. Então, as ações do meio de funil farão com que ele entenda cada um dos diferenciais do serviço da empresa e sua proposta de valor. Apesar do direcionamento das ações, esse ainda não é o momento de converter a venda, e sim filtrar, identificar leads que estejam mais alinhados com o negócio e criar uma relação de confiança. Portanto, é feita uma qualificação que definirá o potencial da oportunidade de venda. Quanto mais bem qualificado, menor será o esforço de convencimento para a venda, afinal de contas, o lead já terá identificado a empresa como aquela que apresenta o maior conjunto de benefícios para solucionar seu problema. Fundo do funil O fundo do funil reserva as ações de conversão, que, obviamente, são direcionadas para os leads com maior sintonia com o serviço da empresa. Assim, eles podem ser abordados e, como já foram educados durante todo o processo e já identificam a empresa como autoridade no assunto, serão mais fáceis de serem convertidos em negócio. É válido dizer que aqueles leads com menor alinhamento no momento com o serviço e as condições da empresa não serão descartados, e sim mantidos em uma relação contínua até que seja o timing certo de abordá-los. Isso acontece, por exemplo, quando eles demonstram que não têm o orçamento necessário para contratar determinado serviço, mas reconhecem sua importância. Manter o contato frequente garante que, quando for chegado o momento, eles se lembrarão da empresa como a solução ideal e a que mais entende suas particularidades. A importância para os resultados da empresa O funil de vendas organiza o processo comercial e permite que sua gestão seja personalizada de acordo com a necessidade de cada cliente. É preciso lembrar que cada um deles representa um cenário de influências e incentivos diferentes. Um cliente que descubra a empresa pelo site, por exemplo, entrará no funil buscando informações que o façam compreender que tem uma necessidade não solucionada, enquanto outro que tenha contato com a solução em uma feira especializada do setor já pode ter uma vaga ideia sobre ela. Ao gerenciar todas essas oportunidades no pipeline, a empresa consegue tomar as ações personalizadas para cada perfil sempre na direção da venda, fazendo com que eles consigam perceber a relação justa entre os diferenciais oferecidos no serviço e o valor cobrado por ele. Isso faz com que tais clientes estejam alinhados e integralmente satisfeitos com o serviço da forma que contrataram. Um chamado fora do previsto na negociação inicial, portanto, poderá ser devidamente cobrado sem que haja contestações, por exemplo. Vantagens do funil de vendas Com o funil de vendas, será mais fácil fazer a previsibilidade dos resultados. Isso permitirá gerenciar os recursos e até mesmo planejar novas aquisições para que a qualidade prometida seja cumprida para os clientes já ativos e os novos que forem inseridos. Também podemos citar como vantagens: Aumento da produtividade Com os leads certos para serem abordados, a equipe de vendas será mais produtiva e eficiente. Uma vez que os potenciais clientes já foram mapeados, as chances de sucesso nas abordagens serão muito maiores. Otimização da gestão A gestão dos recursos será mais eficiente. Cada membro da equipe poderá atuar com uma carteira de leads e clientes, fazendo com que todos recebam a devida atenção para suas demandas. Utilizando ainda um sistema para controlar as contas dos clientes e seus chamados, deslocamentos e demais recursos serão mais bem empregados, ou seja, somente serão acionados quando forem realmente necessários. Reduzir os custos de aquisição de clientes (CAC) Custos utilizados para atrair clientes serão reduzidos, como no caso dos anúncios patrocinados. A geração de ações comerciais e de conteúdo para o público-alvo criará

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Redes sociais nichadas ganham espaço no mercado brasileiro

Por: Amanda Schnaider20 de outubro de 2022 – 6h00 O Brasil tem a quinta maior população mundial de usuários de redes sociais, de acordo com dados da Statista. Atualmente, há mais de 160 milhões de usuários de mídias sociais no País e a previsão é que esse número cresça 13% até 2025, somando mais de 180 milhões. O Facebook, o WhatsApp e o Instagram, todos da Meta, são os principais aplicativos móveis entre os usuários brasileiros de smartphones, e o TikTok vem crescendo de forma relevante. Apesar disso, redes sociais nichadas estão ganhando espaço entre os usuários que estão em busca de experiências mais específicas para os seus gostos. Criada em 2021, a plataforma DeliRec é focada em apaixonadas por gastronomia (crédito: Divulgação) Uma delas é a DeliRec, plataforma criada em 2021 para os apaixonados por gastronomia. O público da plataforma é dividido em dois: os próprios cozinheiros, que armazenam suas receitas, com descrição, fotos e vídeos na plataforma — e podem ser remunerados por isso — , e os usuários que podem salvar receitas, conhecer pratos novos e seguir os seus cozinheiros favoritos. A plataforma conta com mais de seis mil cozinheiros, 45 mil receitas e 800 mil usuários únicos por mês. Claudio Gandelman, CEO e fundador da DeliRec, explica que a plataforma surgiu no meio da pandemia. “Todo mundo estava trocando receita no meio da pandemia, resolvemos testar a tecnologia num aplicativo. Montamos um app para conseguirmos trocar receitas”. Outra rede social nichada lançada recene foi o aplicativo Universo, voltado para amantes da literatura. Disponível para Android e iOS, a plataforma conta com títulos e insights dos escritores, assim como possibilita que qualquer usuário publique e compartilhe textos durante todo o processo de criação. O intuito do app é reencher a lacuna entre redes sociais convencionais e os tradicionais grupos de leitura, suprindo uma demanda crescente por inovação nesse mercado. O app ainda conta com o Top Ranking, uma lista de conteúdos mais acessados. De acordo com o seu criador, William Costa Rocha, essa lista foi criada com o objetivo de chamar a atenção do mercado, e, por exemplo, viabilizar a troca com editores que buscam conteúdo para fazer uma publicação. Os entusiastas por esportes também já têm uma rede social especializada nessa comunidade, a Sportidia, que foi lançada em maio deste ano, por Christian Kittler e Nico Torteli, dois esportistas brasileiros. O aplicativo foi desenvolvido com base em dois pilares: a função social de conectar usuários que tenham interesse em comum e as atividades que, por meio dos filtros e configurações definidas pelo usuário, reúne informações sobre o esporte de interesse, além de cronogramas de eventos, treinos e locais onde é possível praticá-lo em diferentes regiões. “O nosso modelo é um pouco mais complexo do que simplesmente uma rede social, somos uma rede social que vai tirar você do celular”, enfatiza o CEO, Kittler. Para Kittler o crescimento dessas redes sociais nichadas se deve a um esgotamento por parte dos usuários em relação as grandes redes sociais. “Não sei se as pessoas de alguma forma estão um pouco cansadas das redes sociais, no sentido de quererem ver novidades”, complementa. Neste contexto surgiu a BeReal, que tem a proposta de mostrar a vida real das pessoas, sem tantos filtros. Já, na visão de Claudio Gandelman, CEO e fundador da DeliRec, o mercado de mídias sociais está se voltando para o passado. “As redes sociais, de uma forma geral, ficaram muitos superficiais. E a rede social fez os usuários trabalharem para ela. O que está mudando é que estamos vendo novas redes sociais em que elas trabalham para os usuários”, opina. Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2022/10/20/redes-sociais-nichadas-brasileiras.html

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Marketing Digital aponta tendências que continuarão em 2023

Por:  DINO 4 de outubro de 2022 2 minutos de leitura Desde 2020, é notável a tendência de adaptação ao mercado e de digitalização dos processos. Enquanto algumas indústrias lutam para se reinventar, o marketing digital cresceu como nunca. Os profissionais dessa área trabalham com mais foco na construção de mensagens relevantes para o público-alvo de suas empresas, com o objetivo de aumentar a captação e retenção de clientes. A última edição do relatório “The CMO Suvery” de 2022, comprova esse dado e mostra que 67,9% dos profissionais de marketing de nível sênior sentiram que suas funções aumentaram em importância. E, com isso, ajudaram o marketing digital adquirir maturidade.  Segundo outra pesquisa sobre o setor, intitulada “Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil”, 94% das companhias preferem o Marketing Digital como estratégia de crescimento, fazendo com que apenas 5,5% das companhias entrevistadas utilizem ferramentas tradicionais de publicidade e eventos. Além disso, o e-mail marketing segue com extrema relevância e, de acordo com a pesquisa, 68% das empresas utilizam e-mail marketing como forma de relacionamento direto com seus clientes. Mas, o que esperar para 2023? A especialista de Marketing e Brand Manager da Sendinblue, Laura Parra, aponta três tendências do Marketing Digital que continuarão crescendo: Além do aumento dessas tendências, Laura afirma que é necessário inovar, buscar atualizações, plataformas e parceiros que possam aprimorar o negócio. “Ter a mente aberta para novidades e observar com atenção novas possibilidades, saber aplicar a metodologia correta para cada caso e ter estratégia certamente são caminhos para o sucesso”, conclui. Matéria adaptada do portal: https://portal.comunique-se.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://portal.comunique-se.com.br/marketing-digital-aponta-tendencias-que-continuarao-em-2023/

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Saiba como a Black Friday, Copa do Mundo e festas de fim de ano aumentarão potencial do e-commerce no último trimestre

Estudo da Kantar IBOPE Media aponta que brasileiros priorizam preço, entrega rápida e facilidade do modelo online Por Redação  O calendário comercial de 2022 foi um pouco mais desafiador para as marcas, afinal, na reta final do ano foram concentradas importantes datas: Black Friday, Copa do Mundo e as tradicionais festas de fim de ano. O comportamento do consumidor ditará o ritmo das ações. Quase nove a cada 10 usuários de internet brasileiros procuram informações antes de comprar online. Esse comportamento visa buscar melhores oportunidades, ofertas e descontos e tende a ser ainda mais forte no último trimestre de 2022.  Segundo a Kantar IBOPE Media, dois importantes insights relacionados ao consumidor e a publicidade estarão em alta, como contou no estudo “Black Friday e o E-commerce no centro do jogo”: Consumidor digital Toda essa movimentação e relação com a busca por informações faz com que muitos brasileiros tenham no e-commerce um hábito frequente em suas vidas. Entre os usuários de internet, 75% costumam adquirir produtos ou serviços online, sendo que 29% afirmam ter o hábito de fazer compras toda semana. Entre os principais motivos que levam o consumidor a comprar nesse ambiente estão preço (54%), entrega rápida (34%), facilidade de encontrar os produtos desejados (27%), variedade de pagamentos (22%) e taxa de entrega (21%). Em média, os usuários tendem a gastar R$ 717 em produtos online, e 49% pagam com cartão de crédito. Publicidade em alta A intensa busca por informações online também contribui para o aumento dos gastos com publicidade. No primeiro semestre de 2022, foram investidos R$ 14,7 bilhões no ambiente online. É válido destacar que 75% dos usuários de internet brasileiros são favoráveis às propagandas digitais. O interesse pela publicidade se evidencia com as altas taxas de cliques (68%) e a conversão de vendas (41%) entre aqueles que clicaram. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40258/saiba-como-a-black-friday-copa-do-mundo-e-festas-de-fim-de-ano-aumentarao-potencial-do-e-commerce-no-ultimo-trimestre.html?utm_campaign=newsletter_2510_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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