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Simplicidade, cor e objetividade

Mais uma criação para analisarmos o antes e depois. Nesse caso o design conseguiu sair de uma marca plana noventista para uma mensagem clara, com fundos que aceitam multicores, simples e objetiva. Estamos falando de uma ação de Rebranding, que é o ato de ressignificar a imagem percebida de uma empresa ou produto. O objetivo é mudar a percepção do público com relação à marca e tais ações envolvem mudanças de fonte, formas, cor e em alguns casos até nome. Os motivos para se fazer um Rebranding são vários, se quiserem saber pelo menos 4 motivos para tal, deixem seu comentário nessa postagem. Por: 273 Mais Criativa

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Burger King cria Whopper para cachorro e se une à Petlove em ação com ONGs.

O Burger King anunciou um “novo Whoopper”, o Dogpper, voltado para pets. O produto criado em edição limitada é uma versão de biscoito para cachorros com sabor de carne grelhada.  Segundo o BK, com o biscoito eles não precisam mais ficar babando e com “cara de pidão” enquanto seus tutores comem os lanches da rede. O item estará disponível para vendas no delivery da empresa, com valor de R$5,50 no combo e R$7,90 avulso.  Como parte da ação, o BK se uniu à Petlove, plataforma online de produtos e serviços para pets. A marca fará doações para Amigos de São Francisco (@amigosdesaofrancisco) e Casa dos Bulls (@casadosbulls), ONGs voltadas ao resgate e reabilitação de cachorros e gatos em situação de maus tratos e abandono  O Dogpper está disponível nas vendas de combos promocionais ou adicionado em qualquer pedido nos principais aplicativos de entrega – Uber Eats, Rappi, Ifood, e, no recém-lançado delivery próprio do BK.  A campanha, desenvolvida pela DAVID, tem os moldes de suas campanhas feitas com consumidores nos restaurantes, mas agora com cães no lugar dos humanos. Na peça, os pets falam sobre o sofrimento de querer comer um Whopper e não poder.  Além do vídeo oficial, a rede vai mostrar os bastidores da gravação, por meio de um making off, que foi elaborado em parceria com a Petlove e que traz cãezinhos de diversas raças, tamanhos, cores e vira-latas.  Juntas, as duas marcas irão doar R$120 mil reais para duas organizações que atuam no amparo de pets em condição de vulnerabilidade, no suporte à saúde, bem-estar, gerindo processos de adoção responsável, entre outras iniciativas.  A campanha também marca a chegada do BK ao TikTok. No dia 13 de julho, a marca inicia o challenge #BKPRACACHORRO. Juliana Cury, diretora de Marca de Burger King no Brasil, ressalta que o BK tem como posicionamento inovar para promover ao público as experiências mais divertidas e inesperadas. “Dogpper permite que os doguinhos também se deliciem com o sabor de ‘grelhado no fogo como churrasco’ que só o Whopper tem. Além disso, nos unimos à Petlove, para garantir a continuidade de projetos importantes para a causa pet”, diz.  A partir de 26 de julho, a empresa também vai comercializar o Dogpper em seu e-commerce. André Martins, diretor de Marketing da Petlove, comenta a parceria. “Somos apaixonados por pets e o bem-estar deles é o centro de tudo que fazemos. A parceria com o Burger King endossa duas questões muito relevantes para nós: a felicidade dos pets e o impacto positivo nas ONGs que estão à frente das causas animais.”  Matéria adaptada do portal: https://propmark.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://propmark.com.br/anunciantes/burger-king-cria-whopper-para-cachorro-e-se-une-a-petlove-em-acao-com-ongs/ 

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3 pontos para oferecer uma experiência de excelência no e-commerce.

Entre os meses de janeiro e março de 2021, o e-commerce no Brasil registrou R? 35,2 bilhões em vendas, aumento de 72,2% na comparação com 2020. O que também aumentou foi o ticket médio das compras dos brasileiros: R$ 447,90 – um aumento de 9,4% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Mesmo com o agravamento da pandemia de coronavírus no Brasil no primeiro trimestre do ano, março de 2021 foi o maior mês da história em volume de vendas do e-commerce no país, de acordo com relatório da NeoTrust.   Com o comércio online sendo um dos principais pontos de contato das marcas com os consumidores, o Customer Experience deve se tornar uma prioridade. Assim, soluções analíticas, para se conhecer e entender a jornada do cliente, se tornam obrigatórias para quem quer colocar o cliente no centro do negócio e entender passo a passo da jornada do consumidor.   O que é preciso para oferecer uma experiência de excelência?   Conteúdo – É importante que as marcas busquem implantar uma plataforma de DXP aberta onde as soluções sejam baseadas em cloud. Para De acordo com Antonio Piccinini, head de Parcerias, Canais e Alianças da Acquia para América Latina e Caribe, as empresas devem se atentar a plataformas para infraestrutura escaláveis, gerenciamento de conteúdo de forma mais rápida para o negócio, para melhorar a experiência do cliente. Por exemplo: ajustar os portais e canais digitais, ou se tem uma campanha com alta quantidade de acesso.   Usabilidade – Nem sempre o responsável por gerenciar estes conteúdos é um expert em programação. Por isso, plataformas “low-code” são a melhor alternativa para essa transformação digital. Antonio Piccinini explica que isso cria a facilidade de criar conteúdos e experiências sem código, para assim poder fazer alteração em páginas, criando novos produtos rapidamente, que a experiência do cliente ou mercado pede.  Dados – Do lado de Marketing, o conjunto de soluções utilizadas pelas marcas devem contemplar ferramentas analíticas, de big data, de conhecer o cliente com a plataforma CDP. Segundo o Head da Acquia, isso serve de gatilho para a próxima jornada, onde entra a parte de orquestração, omnicanalidade, integração da jornada do cliente em múltiplos canais. E a base sendo open source, facilita o contato com múltiplas soluções do mercado, que acelera ainda mais essa integração.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39336/3-pontos-para-oferecer-uma-experiencia-de-excelencia-no-e-commerce.html 

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Agências se unem para criar Observatório da Diversidade.

Há pouco mais de dois meses, um grupo de agências, anunciantes e plataformas se unia para assegurar a representatividade de pessoas LGBTQIAP+ na comunicação e publicidade. O motivo de tal movimento foi a tramitação do Projeto de Lei 504, de autoria da deputada Marta Costa, do PSD. No texto, a autora alegava que “o uso indiscriminado deste tipo de divulgação traria real desconforto emocional a inúmeras famílias”. De acordo com a parlamentar, a lei seria necessária para evitar a “inadequada influência” da publicidade na formação de jovens e crianças.   Com a pressão por parte do mercado de comunicação, sociedade civil e de parlamentares, o plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) decidiu, em 28 de abril, que o projeto retrocedesse e voltasse às comissões onde já havia sido aprovado anteriormente. Apesar dessa vitória parcial contra a PL e a favor da diversidade na publicidade, o movimento desvelou a necessidade de um posicionamento estruturado por parte do mercado publicitário em prol do avanço da pauta.  Agora, essa demanda toma forma com a criação do Observatório da Diversidade, entidade setorial que visa unir o mercado na construção de metas e programas educativos com a missão de acelerar a inclusão da comunidade LGBTQIAP+ na publicidade nacional. Nessa segunda-feira, 28, data em que é comemorado o Dia do Orgulho LGBTQIAP+, o instituto apresenta suas agências fundadoras, que terão cadeira fixa no conselho do Observatório. São elas AKQA, CuboCC, Dentsu International Brasil, Gana, Grey, MOOC, Mutato, New Vegas, Publicis e Soko.   À frente do Observatório da Diversidade está Ariel Nobre, artista, comunicador e ativista da causa. Ele foi o idealizador do Projeto Preciso Dizer que Te Amo, campanha de valorização da vida de homens trans, e fundador do Trans Mercado, programa educacional de desenvolvimento profissional para transgêneros. “Começou com uma percepção de um incômodo coletivo”, conta o profissional sobre a criação do projeto. Para o ativista, a instituição nasce com o objetivo de somar esforços. “Entender que essa conversa precisa ser mais pública, tem que ser do mercado e não de uma agência ou de outra”, afirma Ariel.   Nas próximas semanas, as empresas fundadoras se reúnem para validar o plano de ação e, ao longo dos primeiros três meses, devem aprovar um plano de metas. Já na sua criação, o órgão apresenta três objetivos principais: incentivar a cultura e empregabilidade LGBTQIAP+ nas agências; criar um banco de dados sobre a comunidade na indústria da comunicação; e premiar as agências com melhores práticas e resultados em diversidade. Para isso, o trabalho contará com o apoio de uma consultoria especializada no tema para a definição de metas e compromissos.   Além das agências fundadoras, o Observatório da Diversidade conta com o suporte de outras agências e entidades patrocinadoras e apoiadoras. Dentre as patrocinadoras estão CP+B Brasil, IPG Mediabrands Brasil e Suno United Creators; e dentre as apoiadoras estão as agências AlmapBBDO, Africa, Artplan, B&Partners, Brunch, MediaMonks + Circus, DPZ&T, FBiz, FCB Brasil, Gut, Ogilvy, SunsetDDB, Wieden+Kennedy, VMLY&R e WMcCann. também já aderiram. O órgão tem, ainda, o apoio institucional da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e das consultorias Mais Diversidade e Indique uma Preta. Todas as agências que aderirem ao movimento receberão o selo de “Empresa Aliada” e terão dois anos para apresentar seus resultados.   Segundo o cronograma inicial do instituto, em dezembro deste ano, serão divulgadas as metas definidas pelas agências signatárias. No mesmo mês, o órgão premiará a melhor campanha de Pride desenvolvida pelas agências. Já em junho de 2023, será feita a certificação e premiação das agências em relação às metas. “A ideia do observatório é mais inclusiva para as agências”, explica Ariel. “Não queremos criar uma coisa punitivista”, conta o comunicador, que se inspirou em órgãos como o Observatório do Clima, rede de 37 entidades da sociedade civil brasileira formada com o objetivo de discutir as mudanças climáticas.  Por Taís Farias  Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2021/06/28/agencias-se-unem-para-criar-observatorio-da-diversidade.html 

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C&C Acelera Vendas. E-commerce da Rede Triplica de Tamanho.

As lojas da C&C, varejista de materiais de construção, aumentaram suas vendas em aproximadamente 60% no mês de maio. Para junho, a projeção também é de crescimento, devido ao investimento em campanhas promocionais e à alta demanda após a reabertura. Além do avanço nas lojas físicas, o e-commerce da rede triplicou de tamanho nos últimos 12 meses. Atualmente, a C&C possui 36 lojas distribuídas em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.  Matéria adaptada do portal: https://www.gironews.com/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.gironews.com/construcao/c-c-acelera-vendas-63982/ 

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Polenghi Tem Nova Versão de Cream Cheese.

 A Polenghi, especializada em queijos, anuncia uma novidade para o portfólio de cream cheeses: o Cream Cheese Aerado.  Segundo a empresa, a nova versão apresenta textura mais leve, com o mesmo sabor do produto original. Por meio da embalagem com QR code, o consumidor pode interagir e ter acesso a cinco receitas criadas pelo chef pâtissier Diego Lozano.  O Cream Cheese Aerado junta-se às opções Tradicional e Light, que já fazem parte do portfólio da Polenghi.  Com embalagem de 250g, o lançamento será comercializado nacionalmente.  Matéria adaptada do portal: https://www.gironews.com/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.gironews.com/lancamentos/produto-aerado-64235/ 

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Quando menos vale mais.

Sem fazer alusão a letra de Regra Três escrita pelo eterno poetinha Vinícius de Moraes, foi exatamente essa a nossa interpretação na remodelagem da marca Keymaster.  A 1ª versão vem de uma escola noventista (ou até anterior), onde explorar dos elementos figurativos e detalhes, eram permitidos em um universo predominante offline.  Porém em tempo de online, ter uma visualização clara e objetiva ganha jogo e entendemos que foi exatamente esse o objetivo criativo.  Temos no elemento chave (sem trocadilhos) clareza para ser um ícone inclusive de APP e no nominativo, uma leitura objetiva, quadrada e sem serifa, o que permite ser vista e lida em formatos bem pequenos.  Parabéns para os criativos, peça simples, objetiva e de muito bom gosto.  Por: 273 Mais Criativa 

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Brasil é o segundo país do mundo que passa mais tempo nas redes sociais

País concentrou a maior penetração em usuários únicos no mundo em social media. Instagram é a plataforma com maior compartilhamento de ações.  As redes sociais tornaram-se ferramentas essenciais de negócios por terem uma grande penetração entre os usuários. Em diversas pesquisas, o brasileiro mostra que o formato de conteúdo disponibilizado o agrada e isso reflete no tempo que ele passa conectado. De acordo com uma recente pesquisa feita pela Comscore, a penetração dos conteúdos entre os usuários únicos de redes sociais no Brasil atinge um alcance de 97%, o índice mais alto do mundo, ultrapassando países como China, Índia e Estados Unidos.   Além disso, os consumidores brasileiros passaram, em média, mais de 47 horas nas redes durante o mês de dezembro, tempo que fica apenas alguns minutos atrás dos usuários no México, que figuram em primeiro lugar em minutos consumidos em social media.   Em números absolutos, o estudo da Comscore contabilizou 24,4 bilhões de interações no Facebook, Instagram e Twitter de marcas, publishers e influenciadores – índice 25% maior do que o que foi registrado em 2019. Além disso, foram somadas 9 milhões de publicações nessas redes em 2020, número 21% maior em relação ao ano anterior.   A pesquisa também aponta que o Instagram foi a plataforma com maior share de ações no último ano; a rede foi responsável por 72% delas em 2020. Em relação à audiência, o Facebook ainda foi a plataforma com maior alcance e concentrou 65% da atenção dos usuários, já o Twitter foi o campeão em conteúdo, com 52% do share de posts. Neste parâmetro, o estudo indica que o volume de comentários nas redes também cresceu 5% em relação a 2019.  Categorias com mais visibilidade  Em relação aos temas que melhor performaram nas redes, conteúdos relacionados à educação e finanças foram os que mais cresceram em interações, 60% e 47%, respectivamente. Além disso, devido ao distanciamento social imposto pela pandemia, menções sobre alimentação (+30%) e cuidados com casa e jardim (+28%) também concentraram mais interações. Já os segmentos de lazer e turismo apresentaram queda de 38% nas respostas dos usuários.  Ações patrocinadas ganharam espaço  A Comscore registrou, ainda, que as ações sinalizadas com o handshake de “parceria paga por” cresceram 13% no Facebook e 48% no Instagram na relação ano a ano. Já os publiposts sinalizados com hashtags #ad #publi #publipost #promo cresceram 101% na análise cross plataformas. Com isso, o estudo aponta que o engajamento nas redes em 2020 foi 25% maior do que o apresentado em 2019.  A força dos influenciadores  Outro ponto de destaque na análise da Comscore foi a relevância dos influenciadores na relação com o público. Enquanto marcas e publishers conquistaram a audiência no Facebook e produziram mais conteúdo no Twitter, os formadores de opinião tiveram grande participação no Instagram, concentrando 72% das ações nas redes, com alcance de 55% da audiência em relação às outras plataformas.  Já o engajamento dos influenciadores cresceu, em média, 31% em relação a 2019. Os perfis que tiveram aumentos mais significativos em engajamento foram os de lifestyle e assuntos gerais (+141%), os perfis de comédia (+93%) e os empreendedores (+78%).  Ascensão dos vídeos curtos  Os conteúdos em vídeo também seguiram em alta no último ano. Ao todo, contabilizaram 49 bilhões de visualizações e 4,7 bilhões de interações, crescimento de 35% e 20%, respectivamente, em relação a 2019. Entre os consumidores frequentes deste formato de conteúdo, a análise aponta que a maioria consome até 3 horas de vídeo por semana.  Essa preferência por vídeos mais curtos se refletiu no crescimento do uso do Kwai e do TikTok em 2020. Essas redes sociais sofreram uma evolução ascendente: o Kwai atingiu 40 milhões de unique visitors em sua plataforma, registrando um aumento de audiência de 643% entre janeiro e março do último ano.   O app mostra grande afinidade com a população digital mais jovem, na faixa etária entre 15 e 34 anos, e atinge 32,2% do total de usuários digitais – apenas 2% atrás do TikTok, que cresceu em relação ao alcance e tempo de audiência dos vídeos entre janeiro e dezembro do último ano, alcançando picos nos meses de maio e agosto, respectivamente.  Em média, 30% dos usuários informaram que utilizam o TikTok várias vezes ao dia, 20% acessam a plataforma ao menos uma vez ao dia, e a mesma porcentagem apresenta a frequência de acesso de ao menos uma vez na semana.   Já em relação aos conteúdos que geram mais interesse entre os consumidores desta rede, os segmentos que apresentam maior engajamento são os de música (53%), comédia (48%), animais (46%), culinárias (44%) e beleza (44%). Publicações sobre notícias (42%), moda (40%) e esportes (37%) também registraram uma boa relação com os usuários. Com isso, as redes se apresentam como um cenário próspero para ações de marcas que querem se tornar relevantes, reconhecidas e que buscam atuar mais próximas de seus públicos.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39250/brasil-e-o-segundo-pais-do-mundo-que-passa-mais-tempo-nas-redes-sociais.html 

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Embalagem plantável é desenvolvida com coroa de abacaxi.

Uma embalagem que pode ser plantada após o uso é a alternativa proposta pela designer filipina Pat Mangulabnan para substituir os plásticos. O produto foi criado especialmente para acondicionar uma barrinha de granola.   Atentas ao movimento lixo zero, muitas marcas têm surgido com o conceito de produtos livres de embalagens. Porém, no que diz respeito a itens alimentícios, invólucros tratam-se de segurança sanitária, além de conservação de alimentos. É em casos como este que se pode pensar em alternativas ecológicas.  A embalagem projetada pela designer foi desenvolvida com Pinyapel – um papel feito de folhas descartadas de abacaxi. O material é resultado de uma iniciativa liderada pelo Centro de Design das Filipinas para impulsionar as comunidades locais. Além disso, foram incluídas, na fabricação da embalagem, sementes não invasivas e perfeitamente incorporadas ao material.   Isso permite que não apenas a embalagem possa ser totalmente compostável como também plantável – de forma que um novo ciclo possa começar.    Batizada de “Sprout”, a embalagem ainda é impressa com tinta de soja orgânica e combinada com uma embalagem de amido comestível, garantindo proteção adicional durante o processo de envio.  “O design da embalagem plantável da Sprout permite que os consumidores interajam melhor com o produto, dá a eles um senso de realização e responsabilidade, bem como reforça uma mudança comportamental positiva em direção a uma vida mais sustentável”, afirmou Pat ao site Yanko Design. Para ela, este é um dos seus projetos favoritos e de maior orgulho.  Assim como as Filipinas e a Costa Rica, o Brasil está no ranking de maiores produtores de abacaxi. O potencial de replicar a ideia por aqui é grande, assim como uma marca brasileira já adotou o Piñatex na fabricação de sapatos.   Por: Marcia Sousa  Matéria adaptada do portal: https://ciclovivo.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://ciclovivo.com.br/arq-urb/design/embalagem-plantavel-coroa-de-abacaxi/ 

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Facebook capacita profissionais de marketing LGBTQIA+.

O programa Rise Potência Orgulho é gratuito e é feito em parceria com ONGs da comunidade; iniciativa lançada no Brasil se expandiu para mais países.  Expandindo o leque de atuação em prol da comunidade LGBTQIA+, o Facebook lança o programa Rise Potência Orgulho. O Rise estreou no ano passado e, nesta vertente, oferece capacitação e certificação a profissionais de marketing que fazem parte do movimento. Através de um grupo na rede social, os participantes terão acesso a conteúdos divididos em quatro pilares e elaborados em parceria com a Escola B, Todxs, Raccoon, i-Cheery, Escola Rua e Carambola, organizações da comunidade. No Brasil desde 2020, a iniciativa se expandiu também para os Estados Unidos, Canadá, Cingapura e Itália, além de estar presente em 17 países da América Latina e Central.   De acordo com Débora Nitta, diretora de marketing de negócios da marca para a América Latina, o projeto faz parte de uma linha de esforços que a empresa vem tomando para reforçar o apoio à diversidade. “A diversidade, a equidade e a inclusão estão no centro de tudo que fazemos no Facebook. Não é somente a coisa certa a se fazer, mas uma premissa que permite a qualquer empresa desenvolver melhores produtos, tomar melhores decisões e servir melhor suas comunidades”, afirma. “É nesse contexto que surge o Rise, pois acreditamos na nossa responsabilidade junto à indústria da propaganda em apoiar a capacitação de uma força de trabalho cada vez mais diversa”. A executiva comenta também que as parcerias ajudam a promover conversas e conteúdos genuínos, compartilhando conhecimento, histórias e perspectivas complementares às capacitações que o Facebook oferece.  No pilar “Reaprender”, os membros receberão treinamentos em disciplinas como marketing science, planejamento e compra de mídia, e gestão de comunidades; em “reinventar”, os ensinamentos são voltados para softskills por meio de grupos de afinidade do Facebook e convidados externos; “recomeçar” irá apresentar histórias de pessoas que se reinventaram; e o, por último, o pilar “potência” é voltado para conteúdo específico para grupos sub-representados. Os participantes receberão o certificado de Profissional de Marketing de Mídia Social do Facebook. Ao final do mês, também, a companhia irá oferecer mil bolsas para indivíduos sub-representados em parceria com o Coursera.   Ainda que o programa não garanta a contratação dos participantes, o Facebook está atento aos talentos do mercado e a diretora Débora Nitta diz que a companhia tem como ponto chave o aumento da diversidade nos times. Ela também conta que o Potência Orgulho oferece uma conexão direta com agências que fazem parte da comunidade, gerando visibilidade e oportunidades a todos os participantes.  Hoje, o Rise conta com mais de 10 mil participantes. Outro braço da movimentação, o Potência Preta, é voltado às pessoas negras e, segundo Nitta, a intenção é continuar expandindo o projeto para apoiar demais grupos sub-representados. Para fazer parte do treinamento, é preciso realizar um cadastro no site do projeto, que está aberto ao público até o final do ano.   Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2021/06/15/facebook-capacita-profissionais-de-marketing-lgbtqia.html 

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