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Por que o vídeo é um formato crucial para o mercado publicitário?

O estudo analisou todos os tipos de tela, desde os aparelhos de TV – conectados ou não – até os smartphones, desktops e tablets. A análise dos dados indica algumas particularidades significativas entre os dispositivos utilizados, especialmente em relação à frequência de utilização: 78,7% do tempo do consumo domiciliar foram dedicados à televisão linear (TVs aberta e paga) e 21,3% a plataformas online. Somando as variáveis, o estudo indica que o tempo médio de consumo nacional é de 5h17min por dia assistindo à TV linear. As regiões metropolitanas do Rio de Janeiro (6h04min), São Paulo (5h39min) e Manaus (5h29min), ultrapassam a média do país. Favoritas do público, as TVs e as TVs conectadas, representam 90,4% do total de tempo consumido. Em seguida, aparecem os smartphones, com 7,6%, desktops (1,6%) e tablets (0,3%). Neste contexto, a relevância publicitária das TVs conectadas ganha força com a possibilidade de reprodução de vídeos online. Essa categoria de produção alcança 31,8% da população todos os dias, e chega a 61,1% na curva mensal. Adicionalmente, o estudo sugere que 56% dos usuários de serviços de streaming estão dispostos a aceitar peças publicitárias nas plataformas, sob a condição de barateamento do valor da assinatura.

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O que o tráfego pago pode fazer por sua empresa?

O tráfego pago é uma das estratégias mais eficazes de marketing digital para aumentar a visibilidade e as vendas de uma empresa. Ele consiste em pagar por anúncios em plataformas como Google, Facebook, Instagram, LinkedIn, entre outras, para direcionar o público-alvo para o seu site ou landing page. Ao investir em tráfego pago, é possível segmentar o público-alvo com precisão e exibir anúncios relevantes para pessoas que estão interessadas no que a sua empresa oferece. Isso aumenta as chances de conversão e gera um retorno sobre o investimento (ROI) mais rápido e mensurável. Além disso, o tráfego pago é uma estratégia flexível e adaptável, que permite ajustar e otimizar as campanhas em tempo real para maximizar os resultados. Com as ferramentas de análise de dados, é possível monitorar o desempenho dos anúncios, identificar padrões de comportamento do público-alvo e ajustar a estratégia para obter melhores resultados.

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De que marca é sua marca? 

Uma logomarca é muito mais do que uma simples imagem. Ela representa a identidade visual de uma empresa e é a primeira impressão que os clientes terão dela. Uma boa logomarca é fundamental para o sucesso de um negócio, pois é a partir dela que a marca será reconhecida e lembrada pelos consumidores. Uma logomarca bem pensada e bem projetada deve ser capaz de transmitir os valores e a personalidade da empresa, além de ser facilmente reconhecida e lembrada pelo público-alvo. Ela deve ser única, simples e atemporal, capaz de resistir ao teste do tempo e continuar relevante mesmo após anos de uso. Além disso, uma logomarca eficaz é uma ferramenta poderosa de marketing. Ela pode ser usada em todos os materiais de comunicação da empresa, como cartões de visita, folhetos, site e redes sociais, criando uma imagem coesa e profissional para a marca. Portanto, investir em uma boa logomarca é fundamental para qualquer empresa que deseja se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Ela é o elemento que diferencia uma marca das demais e atrai a atenção do público-alvo. Então, não subestime a importância de uma boa logomarca e invista nela com o devido cuidado e atenção.

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A conexão entre a jornada do consumidor e o marketing conversacional

A jornada do consumidor é um processo complexo e contínuo que envolve várias etapas, desde o reconhecimento de uma necessidade até a compra e o pós-venda. O Marketing Conversacional, por sua vez, é uma abordagem que utiliza tecnologias de comunicação para estabelecer um diálogo personalizado com os consumidores, em tempo real. A conexão entre a jornada do consumidor e o Marketing Conversacional é evidente. Em cada etapa da jornada, os consumidores têm diferentes necessidades e expectativas, e o Marketing Conversacional pode ser uma ferramenta poderosa para atender a essas necessidades e aumentar a satisfação do cliente. Na fase de reconhecimento de necessidades, por exemplo, o Marketing Conversacional pode ser usado para coletar informações sobre os interesses e desejos dos consumidores, permitindo que as empresas personalizem sua abordagem de marketing e forneçam informações relevantes e úteis aos clientes. Na etapa de consideração, o Marketing Conversacional pode ajudar a esclarecer dúvidas e fornecer informações adicionais sobre os produtos ou serviços oferecidos, o que pode levar a uma decisão de compra mais informada e confiante. Já na fase de pós-venda, o Marketing Conversacional pode ser usado para fornecer suporte ao cliente em tempo real, o que aumenta a satisfação do cliente e a fidelidade à marca.

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3 pilares essenciais para a qualificação da experiência do cliente

Pesquisa da Redweb indica que 73% das marcas que têm notas acima da média no quesito experiência do cliente, faturam 44% mais do que os concorrentes Por Ian Cândido – 11/04/2023 Como a sua empresa tem tratado os consumidores? Bem? Mal? Não faz ideia? Caso a autorreflexão culmine na percepção de que o negócio se enquadra em uma das duas últimas opções, pense no seguinte: uma pesquisa da Redweb, realizada em 2020, indica que 73% das marcas que têm notas acima da média no quesito experiência do cliente, faturam 44% mais do que os concorrentes. Mas como qualificar o Customer Experience (CX)? O primeiro passo é entender que o consumidor é parte essencial de qualquer negócio e, nos Centros de Serviços Compartilhados (CSC), ele é peça-chave para o sucesso. Ao assimilar essa realidade torna-se possível identificar e implementar os três aspectos fundamentais para uma boa CX: pessoas, processos e tecnologia. Vamos ao primeiro aspecto: não é possível falar de experiência do consumidor sem falar das pessoas que dão vida ao processo.Um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, indica que um trabalhador feliz é, em média, 31% mais produtivo. Ou seja, são mais propensos a fazer as escolhas certas e a permanecer na empresa. O segundo aspecto diz respeito à definição dos processos para a estruturação da área. Max Carneiro, Membro do Conselho Fiscal da Associação Brasileira de Serviços Compartilhados e Diretor de Operações na TCS, ressalta que o aspecto de processos para o Customer Experience vai muito além da padronização, com SLAs e KPIs bem definidos e mapas de riscos bem construídos, e deve atingir o mais genuíno sentido da empatia em relação ao cliente final. Para o Diretor, o aspecto principal está em analisar aquilo que se encaixa nas pretensões da empresa. Se a busca é por ser o melhor atendimento do mundo, por exemplo, é preciso otimizar os processos internos, buscar elevados níveis de solução e encontrar mecanismos de encantamento ou de transposição de barreiras. Além de uma boa prestação de serviços, é sempre importante analisar se aquilo é efetivamente genuíno. Se não for, certamente o mercado logo reconhece e reage. Finalmente, a tecnologia, terceiro aspecto para a qualificação do CX, corresponde às crescentes demandas e a oferta de novas soluções, que exigem que os CSCs tenham profissionais altamente qualificados para poder implantar novas soluções de tecnologia, que tragam, ao mesmo tempo, eficiência de processos, bem como qualidade para a experiência. • Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/• Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/3-pilares-essenciais-para-a-qualificacao-da-experiencia-do-cliente/

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Brindes devem ser dados só no final do ano?

Dar brindes aos seus clientes é uma prática comum em datas especiais, como Natal, Dia das Mães, Dia dos Pais, entre outras. No entanto, a importância de oferecer brindes durante o ano todo é muitas vezes subestimada. Os brindes são uma forma de mostrar aos seus clientes que você se preocupa com eles e valoriza o relacionamento estabelecido. Além disso, eles podem ser uma forma eficiente de fidelizar clientes e aumentar a satisfação com a sua marca. Ao oferecer brindes durante o ano todo, você demonstra que se importa com os seus clientes em todos os momentos, e não apenas em datas específicas. Isso pode gerar um vínculo emocional com a sua marca, tornando os clientes mais propensos a comprar novamente de você. Os brindes também podem ser uma forma de divulgar a sua marca. Ao oferecer um brinde de qualidade e que esteja em linha com a identidade visual da sua empresa, você pode fazer com que seus clientes usem e exibam esse brinde em público, divulgando a sua marca para outras pessoas. Além disso, os brindes podem ser uma forma de surpreender e encantar seus clientes, proporcionando uma experiência positiva com a sua marca e gerando um boca-a-boca positivo. Portanto, não subestime a importância de oferecer brindes durante o ano todo aos seus clientes. Essa prática pode ser uma forma eficiente de fidelizar clientes, aumentar a satisfação com a sua marca, divulgar a sua marca e proporcionar uma experiência positiva aos seus clientes.

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A força dos vídeos no marketing empresarial

Os vídeos são uma das melhores formas de transmitir uma mensagem clara e impactante aos clientes. No marketing empresarial, a utilização de vídeos tem se mostrado cada vez mais relevante, principalmente em um mundo cada vez mais digital e conectado. Os vídeos podem ser utilizados em diversas etapas do processo de venda, desde atração de novos clientes até a fidelização dos já existentes. Eles podem ser utilizados em campanhas de lançamento de produtos, apresentação de serviços, demonstração de funcionalidades, depoimentos de clientes satisfeitos, entre outras opções. A força dos vídeos no marketing empresarial está na capacidade de transmitir uma mensagem de forma clara, rápida e objetiva. Além disso, eles conseguem despertar emoções nos espectadores, o que pode ser muito eficaz na hora de conquistar novos clientes e fidelizar os já existentes. Outra vantagem dos vídeos é a possibilidade de compartilhamento em diversas plataformas, como redes sociais, site da empresa, e-mail marketing, entre outras. Isso aumenta a visibilidade da sua marca e amplia as chances de alcance do seu público-alvo. No entanto, é importante ressaltar que para utilizar vídeos no marketing empresarial é preciso planejamento e estratégia. É necessário identificar o público-alvo, definir o objetivo da campanha, escolher o formato do vídeo, o tipo de conteúdo a ser apresentado, entre outras questões importantes. Por isso, se você deseja investir em vídeos para potencializar o seu marketing empresarial, é importante contar com uma equipe especializada, que possa ajudá-lo em todas as etapas do processo. Dessa forma, você poderá aproveitar todo o potencial dos vídeos e obter excelentes resultados para a sua empresa.

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Bons materiais no ponto de venda mudam o jogo. 

Se você quer atrair a atenção dos clientes e aumentar as vendas no seu ponto de venda, é fundamental ter bons materiais de comunicação. Eles são capazes de transmitir informações sobre seus produtos e serviços de forma clara e objetiva, além de ajudar a destacar a sua marca em meio à concorrência. Os materiais de comunicação no ponto de venda podem ser diversos, como cartazes, displays, banners, totens, entre outros. Cada um deles pode ser utilizado de acordo com o objetivo que você deseja alcançar. Por exemplo, se você quer promover uma promoção, um cartaz com a mensagem em destaque pode ser a opção ideal. Já se você quer destacar um produto específico, um display bem posicionado pode chamar a atenção dos clientes. Além disso, é importante que os materiais de comunicação estejam em harmonia com a identidade visual da sua marca, para que eles possam fortalecer a sua imagem junto aos clientes. Uma comunicação visual bem planejada e executada pode ser a diferença entre um cliente decidir comprar na sua loja ou na concorrência. Portanto, não subestime a importância dos materiais de comunicação no ponto de venda. Invista em um design atraente, em informações claras e objetivas e na harmonia com a identidade visual da sua marca. Com isso, você poderá aumentar as vendas e fidelizar os clientes que valorizam uma comunicação clara e bem executada.

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Sua empresa tem feito a otimização de busca no Google (SEO)?

A otimização de busca, também conhecida como SEO (Search Engine Optimization), é uma técnica que visa melhorar a visibilidade do seu site nos resultados de pesquisa do Google. Isso significa que, ao otimizar seu site para os algoritmos do Google, você aumenta as chances de ser encontrado por clientes em potencial. Com o SEO, é possível melhorar o posicionamento do seu site nos resultados de busca orgânica, ou seja, aqueles que aparecem naturalmente quando alguém faz uma pesquisa no Google. Isso pode gerar um tráfego qualificado e duradouro para o seu site, sem a necessidade de investir em anúncios pagos. Além disso, a otimização de busca também contribui para a credibilidade da sua marca, uma vez que sites bem posicionados nos resultados de pesquisa costumam transmitir mais confiança aos usuários.

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Vale a pena investir em Marketing Conversacional?

Redução de custos operacionais, versatilidade e prontidão para atender ao cliente no canal de sua preferência compõem o arsenal de utilidades das ferramentas conversacionais Por Ian Cândido – 29/03/2023 Presente em 99% dos smartphones brasileiros, o WhatsApp se enquadra perfeitamente na definição popular “pau pra toda obra”. O aplicativo da Meta já acumula diversas funções para incrementar a experiência dos usuários, mas o potencial conversacional da plataforma continua ocupando lugar de destaque por sua versatilidade. Desde as mensagens trocadas nos grupos de família até às estratégias de Marketing e vendas, o WhatsApp oferece aos usuários, de forma direta e fluída, a certeza de que as mensagens serão enviadas e recebidas. A análise do espaço conquistado pelo WhatsApp no dia-a-dia do brasileiro é um preâmbulo necessário para a compreensão do potencial das ferramentas conversacionais. Afinal, a popularidade dos apps de mensagens tem o poder de fazer com que pequenos varejistas utilizem estratégias de captação, atração e conversão, através do Marketing Conversacional, sem sequer saber disso. Outra provocação despertada por essa análise diz respeito à comparação entre os valores investidos nas ferramentas conversacionais e plataformas comumente destinadas a outras estratégias. “Sabendo que o WhatsApp é mais popular que o Instagram, os profissionais de Marketing podem ser levados a seguinte reflexão: ‘quer dizer que o canal que eu invisto um bocado de orçamento, em tráfego pago, em mídia paga, que são o Instagram e o Facebook, não são os canais mais utilizados pelas pessoas?’”, questiona William Brito, CRO da Tallos, em bate-papo com o Clube Mundo do Marketing. O potencial das ferramentas conversacionais De usos variados em setores diversos, as ferramentas conversacionais provam seu potencial ao preservarem a performance em operações completamente diferentes. “Quando a gente faz um recorte de quais setores estão utilizando essas ferramentas, encontramos o setor financeiro (23%), varejo (15%), telecomunicações (14%), saúde (11%), indústria (9%). O financeiro aparece na primeira posição em função das fintechs, que geram a necessidade de construção de uma relação de um para muitos, de automatização e ganhos em escala”, pontua Brito. Considerando o potencial de adaptação das ferramentas conversacionais, o funcionamento dos recursos no setor financeiro podem servir de aprendizado e inspiração para empresas de outros setores. “Se uma empresa quiser ganhar escala, crescer, e hackear o modelo de negócio, precisará, no mínimo, aplicar um recurso conversacional”, prossegue o CRO. A compatibilidade entre conversação e sucesso pode ser ilustrada pelos tipos mais frequentes de uso das ferramentas conversacionais. 66% das empresas adotantes do Marketing Conversacional utilizam soluções de atendimento ao cliente – uma divisão crucial para o desenvolvimento de qualquer negócio. “Operações utilizam, também, soluções de apoio ao back-office (11%), vendas (9%) e cobrança (6%). Há uma grande variedade de usos envolvida. E à medida que outros segmentos se tornam usuários mais ativos, como varejo, startups, educação, começamos a observar a diversificação desse uso”, conclui. Por que investir no conversacional? Um estudo realizado pela Forrester indica que 69% dos usuários de ferramentas conversacionais notaram redução no custo operacional. A mesma pesquisa aponta que 62% dos entrevistados observaram o aumento na produtividade dos agentes que utilizam as plataformas, como operadores, atendentes e vendedores, e 55% relataram o aumento da satisfação geral dos consumidores. Neste cenário, os gastos com o Marketing Conversacional são transformados em investimentos, e possibilitam a obtenção de uma extensa gama de soluções para diferentes momentos de contato com os clientes. “O universo conversacional facilita o colhimento de informações e a pré-coleta de leads. Também é possível usar o WhatsApp de forma ativa para engajar e converter, automatizar rotinas e atividades repetitivas do time, empoderar os clientes para o atendimento de demandas e concentrar e gerenciar as atividades de atendimento”, pontua Brito. Finalmente, as soluções de automação conversacional contribuem também para a resolução de problemas comuns, como a perda de leads durante as fases iniciais do funil de vendas – um problema que pode ser ocasionado pela falta de preparo para responder mensagens em plataformas alternativas escolhidas pelos clientes. “Às vezes, o consumidor entra na landpage mas não converte o formulário, não encontra o que buscava, ou simplesmente enviou uma mensagem em um canal no qual você não estava preparado para responder de imediato”, finaliza o CRO. Durante o bate-papo com o Clube Mundo do Marketing, William Britto destacou outros três problemas operacionais que podem ser solucionados ou aliviados pelo Marketing Conversacional. O CRO explicou, também, os 3 C’s para a construção de estratégias conversacionais eficazes.

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