Notícia

Você sabe o que é Inbound marketing ?

Inbound marketing ou marketing de atração é uma forma de publicidade on-line na qual uma empresa se promove através de blogs, podcasts, vídeo, e-Books, newsletters, whitepapers, SEO e outras formas de marketing de conteúdo.[1] O inbound marketing se diferencia dos métodos tradicionais para conseguir atrair a atenção de potenciais clientes, pois não são feitas compras de espaços publicitários em meios como rádio, televisão, flyers, telemarketing, entre outros. Na prática, a empresa gera conteúdo de qualidade para conseguir autoridade na internet. A partir daí, os clientes são captados através dos assuntos que eles procuram e que fazem parte do site da empresa. Além das técnicas citadas anteriormente, os testes A/B são muito usados para uma estratégia de inbound efetiva. Este termo passou a ser usado pelo Brian Halligan, cofundador do HubSpot, uma das principais agências de inbound marketing do mundo. O inbound é um estilo de marketing que foca na otimização do seu negócio para não correr atrás de clientes.[2] É comum dizer no mercado que essa estratégia não compra a atenção dos clientes, pois a empresa gera conteúdo altamente relevante para e o próprio consumidor vai de encontro à empresa.[3] Tais relações vão desde a venda de produtos relacionados aos clientes já fidelizados, novos produtos do mesmo nicho ou até mesmo produtos distintos que o cliente pode se interessar.[4] Inbound Marketing nada mais é do que o conjunto de estratégias com o objetivo de atrair e converter usuários espontaneamente. Ele se baseia no relacionamento com o potencial cliente, com estratégias de atração aliada com marketing de conteúdo e automação de marketing.[5] A Origem do Inbound Marketing O termo Inbound Marketing ganhou destaque após ser utilizado por Brian Halligan, cofundador da Hubspot. Porém é importante ressaltar que Peter Druker, renomado profissional de marketing, reforça que Seth Godin em seu livro “Marketing de Permissão”(Permission Marketing, 1999), já disseminava a importância deste tipo de abordagem. Em 2009, após o lançamento do livro “Inbound Marketing: seja encontrado usando o Google, a mídia social e os blogs”, o termo se popularizou no mercado. O objetivo do Inbound Marketing é aumentar a interação com o público, para facilitar a aproximação e criar um relacionamento com o cliente. Isso faz com que as vendas sejam mais assertivas e reduz o CAC(Custo de Aquisição de Cliente). Características do Inbound Podemos definir o Inbound Marketing como qualquer tática de marketing digital cujo objetivo é alcançar e ganhar clientes por meio da oferta de conteúdo que ele precisa e quer receber. [6] Trata-se, portanto, de uma mudança de atitude em relação à abordagem ao cliente. O Inbound Marketing busca através de conteúdos que esclareçam as dúvidas dos usuários, aproximar a empresa dos seus potenciais clientes. O que pode ser feito? Adotar uma comunicação mais aberta, buscando engajar o público, através de interações e temas, que façam parte do seu cotidiano. A continuidade, consiste em não interromper as pessoas, e isso só é possível se a empresa entender a jornada do cliente. Assim é possível estabelecer uma comunicação, em momentos convenientes. O aumento do engajamento se dá após a criação de um relacionamento de confiança, que deve ser criado ao decorrer das interações. Uma estratégia de inbound marketing tem as seguintes fases: Essa etapa do inbound é conhecida como funil de vendas, e qualquer empresa que queira aplicar essa estratégia em seu negócio, precisa conhecer muito bem os passos de cada etapa. Etapas do Inbound Marketing Atrair Neste momento você precisa despertar o desejo do comprador. É nesse momento que o possível cliente vai ter o primeiro contato com a empresa, então é preciso ser muito criativo e deixar o leitor curioso, por esse motivo apresentar algum diferencial (ex: infográfico, dicas) é um ponto positivo. Afinal, uma das principais funções do Inbound Marketing é: gerar conteúdo interessante que leve o público a descobrir a empresa. Converter visitantes em leads Os leads são visitantes que deram seu e-mail e outras informações pessoais em troca de algum benefício (podcasts, infográficos e whitepapers são exemplos comuns de materiais oferecidos). Essa etapa é uma das mais importantes do funil de vendas, pois nela você consegue o tão desejado contato do usuário, dessa forma é possível mantê-lo atualizado e sempre nutrido. Transformar leads em compradores Depois de nutrir o lead com informações relevantes, a lógica é despertar o desejo de compra. Geralmente quando o processo é bem estruturado, a venda acontece. Nessa etapa você precisa definir o lead score, que é um calculo feito pela empresa para definir se ele está apto ou não para realizar a compra. Exemplo: Se um conteúdo equivale a 100 pontos e para iniciar o processo de vendas ele precisa atingir 1000 pontos, é preciso ler 10 conteúdos que tenham a mesma pontuação. Antes de se tornarem leads, os futuros compradores são chamados de prospects ou prospectos. Está denominação é utilizada para se referir ao estágio em que o comprador ainda não entrou em seu funil de vendas. Fidelizar os clientes O fechamento de venda não encerra o ciclo do cliente no Inbound Marketing[7]. Depois de vender é preciso fidelizar os clientes à marca/empresa. Philip Kotler já dizia que conquistar um novo cliente custa cerca de 5 a 7 vezes do que fidelizar um antigo. O processo de fidelização requer um trabalho de relacionamento com o cliente. Embora a fidelização esteja atrelada ao pós-venda, existe uma área que está sendo amplamente difundida que é chamada de customer success. Analisar Essa não é uma etapa do funil de vendas, entretanto analisar é um passo importantíssimo. É nele que se percebe se está errando, acertando, quais pontos precisam ser estudados, entre outros. É importante que a sua empresa tenha processos bem definidos, caso contrário, terá dificuldades para mensurar os resultados. Inbound Marketing no Mercado B2B É comum as empresas utilizarem o Inbound Marketing para o mercado B2C, porém esta técnica também pode ser utilizada no mercado B2B. Seja vendendo para o consumidor final ou para outra empresa, no processo de negociação, sempre haverá pessoas envolvidas. A principal diferença neste tipo de compra, é que no B2C, o cliente compra em benefício próprio ou de terceiro, já na relação B2B, o comprador age em prol dos interesses da organização. Através do Inbound Marketing, a empresa consegue aumentar as sua autoridade em um determinado assunto, sendo capaz de estabelecer um posicionamento que a diferencia dos concorrentes. Matéria adaptada do portal: https://pt.wikipedia.org/ Para ler na íntegra acesse: https://pt.wikipedia.org/wiki/Inbound_marketing

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Marketing Conversacional: o que é, como usar no seu negócio

Ferramentas como chatbots em aplicativos como o WhatsApp facilitam o relacionamento de empresas e clientes usando o Marketing Conversacional Por: Bruno Volpato 8 de dezembro de 2022 8min. de leitura Marketing Conversacional ou Conversational Marketing é a estratégia que usa conversas automatizadas em tempo real para conduzir potenciais clientes através da jornada de compra. As conversas são feitas com mensagens de chatbots que reproduzem diálogos reais, humanizando o contato digital entre pessoas e marcas. Se você já trocou mensagens com uma marca ou empresa em uma interface de chat, então já teve contato com Marketing Conversacional. E se já trocou mensagens com uma marca ou empresa em uma interface de chat e ficou em dúvida se era uma pessoa ou um chatbot, então provavelmente já teve contato com Marketing Conversacional muito bem feito! Digo “provavelmente” porque talvez você tenha falado, de fato, com uma pessoa. Porém, em tempos em que buscamos equilibrar a otimização do tempo com a necessidade do toque humano nas interações digitais, o uso de chatbots está disseminado entre negócios de todos os tipos e tamanhos. E isso vale também para o WhatsApp, o aplicativo mais usado pelos brasileiros! Sim, a automação dos diálogos já chegou ao nosso querido Zapzap, como veremos a seguir. Neste post, vamos explicar o que é Marketing Conversacional, quais são seus benefícios e de que forma você pode adotá-lo no seu negócio. Então, continue lendo para termos uma boa conversa sobre esse tema! O que é Marketing Conversacional? Marketing Conversacional ou Conversational Marketing é a estratégia que usa conversas automatizadas em tempo real para conduzir potenciais clientes através da jornada de compra. Nesse tipo de marketing, não há espera por parte do consumidor, pois os fluxos de comunicação são programados previamente para fazer o atendimento a qualquer momento e sem necessidade de um atendente humano. No entanto, as conversas são feitas com mensagens de chatbots que reproduzem diálogos reais, humanizando o contato digital entre pessoas e marcas. Fundamentalmente, no fim das contas, o objetivo do Marketing Conversacional é melhorar a comunicação com Leads e clientes.  Para isso, ele une o conhecimento humano, as tecnologias de automação e a inteligência artificial para criar e desenvolver relações duradouras entre um negócio e o seu público. O formato usado para essa conexão é o chatbot. O que é um chatbot? O chatbot, na prática, é uma automação que conversa com os Leads e clientes da sua empresa. Em uma tradução livre, seria um robô de conversas. No entanto, é bom que fique claro que toda a estratégia é criada anteriormente por humanos. Assim, é possível criar fluxos de conversa com diversos gatilhos que possibilitam, por exemplo, tirar dúvidas de quem entra em contato ou conduzir a uma conversão. Ou seja, chatbot é um programa de computador que faz o que é programado, simulando uma conversa humana. Ao usar um, as empresas conseguem automatizar tarefas em escala, ganhando tempo e tendo mais liberdade para resolver problemas complexos. Assim, muitos negócios escolhem alguns processos – como venda, consulta de pagamentos ou dúvidas frequentes – para colocar em um fluxograma, estruturar na forma de diálogo e cadastrar dentro de uma ferramenta apropriada. Porém, dá para fazer muito mais com o Marketing Conversacional! O que é possível fazer com chatbots e como usar o Marketing Conversacional? A seguir, listamos algumas possibilidades de automações que uma empresa pode ter caso comece a usar chatbots de Marketing Conversacional. Dá uma olhada: Como eu disse no começo, tudo isso pode ser feito pelo WhatsApp. Ele já é usado por cerca de 80% dos brasileiros para se comunicar com as empresas. É importante, então, saber aproveitar o ambiente digital para ampliar a comunicação com os seus Leads. A RD Station oferece ferramentas para você incluir todas as suas ações na sua estratégia. Além do WhatsApp, o Marketing Conversacional pode ser feito por outros canais, como o Facebook Messenger, Telegram, chatbot no site e até mesmo por email. Com tantas opções, caso você tenha múltiplos pontos de contato com seus clientes vale a pena adotar uma plataforma omnichannel com inteligência artificial, como a oferecida pela TALLOS. Benefícios de utilizar chatbots de Marketing Conversacional O Marketing Conversacional otimiza o seu tempo de resposta e economiza recursos. A consequência é muito clara: essa estratégia aumenta o desempenho das suas equipes de Marketing, Vendas e atendimento. Além disso, os chatbots com fluxos de comunicação humanizados proporcionam uma boa experiência de compra aos seus Leads e clientes. Veja mais vantagens a seguir: Atendimento o tempo todo Quando você conecta seu atendimento a um chatbot, garante que as pessoas serão atendidas o tempo todo. Isso mesmo: 24 horas por dia, 7 dias na semana. Um atendimento feito por pessoas, por outro lado, geralmente fica disponível somente em horário comercial. O chatbot não necessariamente anula o atendimento feito por pessoas. Em alguns nichos, ele pode ser necessário para aprofundar a conversa. Porém, uma boa estratégia de Marketing Conversacional garante respostas importantes para clientes ou Leads que gostariam de mais informações em diversos momentos da jornada.  Escalabilidade de atendimento Por maior que seja uma empresa, o dinheiro para a contratação de atendentes não é infinito. Em compensação, um chat permite escalar os atendimentos, gerando muitas novas oportunidades. Os robôs de conversa ainda possibilitam evitar filas de atendimento, melhorando a experiência das pessoas com uma marca. Marketing, Vendas e Atendimento se unem no Marketing Conversacional Você já comprou algo porque se encantou com os argumentos e simpatia de um vendedor numa loja presencial? Ou quem sabe você é a pessoa que encanta os clientes com suas técnicas de vendas in loco? Essa lógica também faz sentido no Marketing Conversacional. Os chatbots podem trazer vantagens sobre um produto e serviço que, com fluxos bem desenhados e humanizados, farão Leads se interessarem e virarem clientes, agilizando o ciclo de vendas. Depois, continue o pós-venda digitalmente, tirando dúvidas e até fazendo up sells e cross sells. Personalização do atendimento Já falamos, mas não custa repetir: o bom Marketing Conversacional, quando é bom mesmo, desperta dúvidas se o atendimento é feito por uma pessoa ou por um chatbot. Isso porque a linguagem utilizada nas mensagens é humanizada, programada com

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5 tendências do varejo pós-pandemia

Faz dois anos que a pandemia da Covid-19 sacudiu para sempre o mundo. Com os negócios não foi diferente: testemunhamos as empresas dedicando esforços para se adaptar às novas circunstâncias e driblar as crises. Agora, podemos finalmente  vislumbrar uma transição rumo ao futuro pós-pandêmico – onde nada será como antes. Um dos setores que mais […] 24 de fevereiro de 20227minde leitura Artigo atualizado 24 de fevereiro de 2022 Faz dois anos que a pandemia da Covid-19 sacudiu para sempre o mundo. Com os negócios não foi diferente: testemunhamos as empresas dedicando esforços para se adaptar às novas circunstâncias e driblar as crises. Agora, podemos finalmente  vislumbrar uma transição rumo ao futuro pós-pandêmico – onde nada será como antes. Um dos setores que mais se transformou no período foi o varejo, muito por conta do comportamento dos próprios consumidores. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), entre janeiro e novembro de 2020, as compras online cresceram mais de 70% em comparação com o mesmo período em 2019. Assim como o faturamento do comércio eletrônico atingiu a marca de R$115,32 bilhões, ou seja, 69,6% a mais que o ano anterior.  E ao que tudo indica, as mudanças para o digital vieram para ficar e transformaram para sempre o comportamento dos consumidores. Contudo, diante do boom de lojas virtuais e de um público mais exigente, como se diferenciar? Olhando para o futuro e para as tendências tecnológicas deste mercado, levantamos  5 tendências do varejo que impactarão o setor no pós-pandemia. Realidade Aumentada: a experiência somada ao produto A Realidade Aumentada (RA) é uma tecnologia que permite sobrepor elementos virtuais à nossa visão da realidade. Com isso, além de poder comprar online, essa tecnologia permite que o consumidor experimente produtos no conforto do seu lar.  Os resultados de sua aplicação no varejo têm sido mais que satisfatórios: um estudo do Snap Inc. em parceria com a Deloitte Digital, empresa de análise de dados, diz que a tecnologia gera 94% mais taxa de conversão — ou mais vendas. A pesquisa também prevê que até 2025, cerca de 4,3 bilhões de pessoas no mundo vão explorar algum tipo de RA em seu dia a dia; hoje esse volume é de 1,5 bilhão.  O uso de RA no varejo traz vantagens tanto para o cliente, quanto para a empresa. Para o usuário, a vantagem está em ter disponível uma experiência distinta e multissensorial na hora da compra. Ou seja, ele pode navegar por meio de óculos de realidade virtual e interagir com as diversas opções antes de finalizar seu pedido, tendo mais chances de fazer uma escolha certeira.  O uso dos óculos de VR recria os ambientes e permite que o cliente “passeie” pelas gôndolas de um supermercado virtual, ou mesmo compre roupas “experimentando” o estoque em alguns minutos.Além do aumento do número de vendas já citado anteriormente pela pesquisa, para a empresa, a vantagem está no que o uso dessa tecnologia pode proporcionar. O engajamento certamente trará melhores resultados e haverá obtenção de dados sobre os passos decisivos tomados pelo consumidor, que o conduzem ao momento da compra. VR e lojas interativas Uma das maiores tendências do varejo no setor de e-commerce voltadas para os nichos de vestuário e decoração são as lojas virtuais interativas. Muitas pessoas gostam de “provar” ou ao menos ver como ficariam utilizando um determinado produto e, por meio do uso da realidade virtual, é possível, por exemplo, experimentar sapatos, decorar o lar e uma variedade de ações, sem sair de casa.  Mas para implantar a tecnologia, as grandes empresas geralmente fazem parcerias com startups ou firmas de tecnologia, como a R2U, fornecedora de soluções de realidade aumentada. A  Leroy Merlin foi uma das que fechou uma parceria com a R2U e com a Hogarth, empresa que atua no desenvolvimento das artes 3D. Atenta a pesquisas indicando que os consumidores estão mais abertos do que nunca a tecnologias de realidade aumentada, a Leroy apostou em um projeto que usa câmeras de celulares para mesclar o mundo real com o virtual. A ideia é permitir que, na hora de planejar a construção ou reforma, os clientes da rede façam simulações de como ficarão os produtos nos novos ambientes. No total, mais de 3 mil produtos, destinados a diversos usos, foram “virtualizados” para oferecer às pessoas novas experiências de consumo. Inteligência Artificial para a jornada de compra A inteligência artificial é uma constelação de muitas tecnologias diferentes trabalhando juntas para permitir que as máquinas detectem, compreendam, ajam e aprendam com níveis de inteligência semelhantes aos dos humanos. Dito isso, se a intenção é entregar ofertas personalizadas para o seu consumidor, usar a base de dados do seu negócio para conhecê-lo é a melhor forma.  É aí que entra a tecnologia. Com um algoritmo de Inteligência Artificial, além de mapear e estruturar esses dados, será possível ensiná-los a prever comportamentos e garantir ofertas que irão atrair e reter clientes, potencializando as vendas.  Essa ferramenta, somada à análise de dados, é usada para prever o comportamento do consumidor dentro do site, proporcionando melhores experiências.  Portanto, é um processo que atravessa todo o mapa de jornada do cliente desde o primeiro contato com a empresa até o engajamento pós-venda. A Pesquisa Global de Varejo – Estudo da Cadeia de Suprimentos Integrada à Inteligência Artificial – foi realizada pela Retail Systems Research (RSR), empresa de pesquisa do setor de varejo, e publicada pela LLamasoft descobriu que: Confira alguns exemplos práticos de como a IA pode ser aplicada ao varejo. Chatbots A tecnologia tem sido utilizada para criar chatbots cada vez mais interativos e prontos para interagir com clientes 24 horas por dia, 7 dias por semana.  Os chatbots também podem ajudar os clientes a encontrarem ofertas relevantes. Os novos consumidores são mais propensos a compartilhar seus dados pessoais quando isso tem reflexo em uma maior personalização. Essa ferramenta já é altamente difundida em gigantes do varejo, como a Amazon e Magazine Luiza. Mapeando o comportamento do seu cliente Com a inteligência artificial aplicada à gestão de

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8 etapas para garantir uma melhor experiência de compra ao seu cliente

Por: Caio Reina é CEO e fundador da RoutEasy Experiência é a chave do processo de compra. Segundo o estudo O futuro da experiência do cliente (2017/2018), no Brasil, 89% dos consumidores consideram a experiência uma condição fundamental para suas decisões de compra. A pesquisa ainda mostra que os brasileiros são os clientes que mais valorizam a experiência. Conveniência, velocidade, bom atendimento e, claro, a qualidade do produto são fatores-chave para classificar uma experiência como boa ou ruim. E as chances para acertar não são muitas: segundo o Relatório Varejo 2022, feito pela Adyen, 70% dos entrevistados não voltam a comprar em uma marca depois de uma péssima experiência. Para o e-commerce, a satisfação do cliente está diretamente relacionada à entrega. Portanto, é importante começar a investir logo em ferramentas que melhorem esse processo.1) Analisar a base de clientes para entender necessidades e preferências  O primeiro passo, e talvez o mais importante, é entender como o seu público-alvo age na hora da compra. A empresa não pode basear suas estratégias em suposições, e sim em dados. Nessa etapa, é interessante realizar uma pesquisa com os atuais clientes para captar insights importantes. Um dos métodos mais conhecidos para esse fim é o NPS (Net Promoter Score), uma metodologia que mensura o nível de satisfação e fidelidade do cliente a uma marca. Dependendo da resposta, os clientes podem ser classificados em três categorias: promotores, neutros e detratores. Existem muitas ferramentas disponíveis no mercado que podem ajudar nessa missão. Com esse número em mãos, a empresa pode determinar o quanto possui para investir na criação de uma experiência positiva para o cliente. O grande desafio é que essa estimativa é bem abrangente. Envolve mensurar o investimento em ferramentas para medir satisfação do cliente, plataformas de suporte e abertura de chamados, treinamentos para a equipe e quaisquer outros investimentos para construir uma cultura centrada no cliente.  Nesse momento, é bom lembrar: fidelizar os já existentes custa menos do que conquistar um novo cliente. Isso, porque já existe um vínculo, os dados e ações já são conhecidos e a marca já tem uma posição de referência no mercado. Além disso, um cliente que tem uma boa experiência pode ser um promotor da marca, compartilhando seus resultados e ajudando a atrair novos leads de forma orgânica.3) Estabelecer quais os principais indicadores de desempenho  É importante definir algumas métricas para monitorar como as ações de melhoria da experiência do cliente serão aplicadas e quais são seus resultados. São boas métricas: número de reclamações, tempo médio de resposta do suporte, evolução da satisfação do cliente e churn rate (ou seja, taxa de serviços cancelados).  Siga portais de notícias sobre seu nicho e utilize as redes sociais como aliadas nesse processo. É sempre importante estar atento ao mercado para se adaptar às mudanças e aos requisitos dos consumidores. Observe o que seus concorrentes estão fazendo e acompanhe empresas estrangeiras do seu setor (o Google Tradutor pode te dar uma ajuda nessa parte). Assim, é possível se alinhar às tendências no mundo inteiro, ao mesmo tempo em que pensa em como seus serviços podem ser diferenciados no mercado.5) Garantir engajamento da equipe nas estratégias É importante que todos na organização tenham os mesmos objetivos em mente. Para isso, existem diversas opções de plataformas de treinamento online com ferramentas para gerenciar o aprendizado dos times. É essencial: avaliar regularmente o desempenho da equipe nos treinamentos; aproveitar as estratégias de gamificação e premiação para bonificar aqueles que são mais engajados e manter todos os funcionários atualizados sobre a evolução da satisfação do cliente. Nessa linha, é importante utilizar os canais internos (como TV corporativa, newsletter, reuniões mensais etc.) para comunicar a evolução das métricas, apresentar os feedbacks mais relevantes e outras informações relevantes.6) Estabelecer um membro responsável pela experiência do cliente A equipe precisa de um membro responsável pela experiência do cliente, isto é, é preciso ter um líder para colocar em prática as estratégias de experiência do cliente, medir resultados e inspirar a equipe. É possível nomear alguém que já faz parte do quadro de funcionários ou ter uma pessoa se dedicando exclusivamente a essa função. 7) Personalização da experiência de compra  Mesmo optando por terceirizar a entrega, é possível personalizar alguns detalhes que fazem a diferença. Pode ser um cartão de agradecimento, um cupom de desconto para a próxima compra, uma embalagem diferenciada, com cheiros, texturas, brindes etc. Todos esses detalhes podem fazer com que o cliente, ao receber a entrega, sinta vontade de compartilhar a experiência nas redes sociais.  publicidade8) Incentivar a avaliação do cliente em todas as etapas  Oferecer a opção de avaliar desde a experiência de compra até o serviço entrega é um diferencial que abre espaço para sugestões de melhoria. A empresa deve facilitar o contato, deixar todos os canais de atendimento visíveis no site e embalagem do produto. Além disso, é possível oferecer recompensas em troca de uma avaliação mais detalhada.  Por último, é essencial elaborar um plano de ação. Com base em todas as etapas anteriores, estabeleça metas, crie um cronograma geral e eleja os responsáveis por cada etapa do planejamento. Matéria adaptada do portal:   https://administradores.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://administradores.com.br/noticias/8-etapas-para-garantir-uma-melhor-experiencia-de-compra-ao-seu-cliente

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Integre seus canais de vendas a partir do conceito de Omnichannel

Integrar todas as áreas de um empreendimento é facilitar a vida do cliente, e a integração dos pontos de venda é a principal proposta do omnichannel. O que é omnichannel? Omnichannel é uma tendência do varejo que se baseia na concentração de todos os canais utilizados por uma empresa. Trata-se da possibilidade de fazer com que o consumidor não veja diferença entre o mundo on-line e o off-line. O omnichannel integra lojas físicas, virtuais e compradores. Dessa maneira, pode explorar todas as possibilidades de interação. Essa tendência é uma evolução do conceito de multicanal, pois é completamente focada na experiência do consumidor nos canais existentes de uma determinada marca. Como exemplo, há os aplicativos móveis, que combinam o layout do site com a temática interna das lojas físicas. De forma prática, isso propicia ao consumidor utilizar todos os canais disponibilizados pela organização e a quebra das barreiras entre o mundo físico e o digital. Por meio da integração de canais, o consumidor satisfaz suas necessidades onde e quando desejar, no momento mais confortável para ele, não havendo restrições de local, horário ou meio. A experiência pode ser transformada em fidelização se o empreendedor entender e executar o processo.  Foco no cliente O omnichannel coloca o consumidor como o “centro do universo”, criando uma percepção positiva de sua experiência com a empresa, principalmente pela facilidade de acesso proporcionada tanto pela presença digital da marca (redes sociais, mobile etc.) quanto por suas instalações físicas (lojas). Um exemplo: se alguém quiser comprar um relógio, pode pesquisar na internet as melhores ofertas e pedir dicas aos amigos nas redes sociais. Em vez de ir diretamente a uma loja física, o cliente avalia as possibilidades de compra no ambiente digital e pode adquirir na loja virtual. O cliente pode ainda aproveitar a vantagem de receber o produto em casa. Caso não goste do relógio, ele pode ir até a loja, experimentar outros modelos e trocar o produto, dando à empresa a oportunidade de conhecer seu comportamento e suas preferências. Isso pode ser aplicado ao seu negócio por meio do relacionamento com os consumidores em múltiplos canais, permitindo que você possa atendê-los com eficiência em todo o ciclo de venda e pós-venda. Para isso, a loja deve estruturar uma interação direta e padronizada, independentemente do meio de contato que o consumidor utilizar – pode ser uma loja on-line, uma loja física ou uma central telefônica de vendas.  Para se alinhar com essa visão, é preciso consolidar os sistemas tecnológicos em uma plataforma unificada que seja capaz de gerenciar todos os canais de venda.  Essa concentração, por um lado, proporcionará ao consumidor uma experiência de compra assistida e, por outro, permitirá ao empreendimento oferecer sugestões de compra mais persuasivas e personalizadas, onde o atendente reconhece o cliente e realiza todo o processo de venda por meio de informações já coletadas na primeira interação. Com isso, é possível aplicar um dos pilares do omnichannel, que é tratar o cliente da mesma forma em todos os pontos de contato. Dessa forma, amplia-se seu engajamento com a marca: o cliente deixa de ser cliente para ser fã da empresa, gerando fidelização. Marketing diferenciado Omnichannel é a verdadeira convergência da experiência do consumidor e se estende para todo o universo da marca, transformando a percepção do cliente para que ele perceba que essa experiência faz parte de um todo – e isso representa uma nova forma de pensar em marketing. O cliente é único e, para estabelecer uma experiência contínua dele com a marca, é preciso fazer com que os canais da empresa “conversem”. Um modelo desta interação pode gerar as seguintes ações: Mas o desafio não é novo. Adaptar-se ao que os clientes desejam e procuram é algo que as empresas que buscam fidelizá-los e engajá-los fazem sempre. O importante, então, é entender como fazer isso. A técnica é ficar atento aos dispositivos pessoais usados pelos consumidores, pois é por meio deles que as marcas poderão acompanhar, conhecer e realizar os desejos contínuos dos clientes.  Omnichannel é a realização de um negócio social. Com base nele podem ser realizadas ações personalizadas de baixo investimento e ofertados serviços e produtos que o consumidor realmente procura, atraindo-o a todas as lojas, digitais ou físicas. Como aplicar? O primeiro passo para aplicar o omnichannel em uma empresa é integrar as áreas. O cliente pode comprar na loja virtual e trocar em qualquer loja física. Para isso acontecer, o processo logístico deve estar integrado e os sistemas tecnológicos devem permitir que isso ocorra sem complicações. O serviço de atendimento ao cliente deve ter condições de resolver todos os problemas dos consumidores, independentemente da origem ou da abordagem – pode ser uma dúvida, uma sugestão, uma reclamação ou até mesmo um elogio. O marketing deve ser orgânico e propor estratégias alinhadas, sempre permitindo que o cliente caminhe livremente entre as lojas, virtuais ou físicas. Já o sistema de gestão deve ser único e permitir que as lojas garantam a união das informações (preços, estoque, contabilidade etc.). As áreas administrativa e financeira, por sua vez, devem estar preparadas para atuar em todas as movimentações entre as lojas. E o núcleo de suprimentos deve ser muito ágil, possibilitando o fornecimento de produtos adequadamente para toda a cadeia de lojas, sejam elas físicas ou on-line. Matéria adaptada do portal: https://www.sebrae.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/integre-seus-canais-de-vendas-a-partir-do-conceito-de-omni-channel,87426f65a8f3a410VgnVCM2000003c74010aRCRD#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20omnichannel%3F,lojas%20f%C3%ADsicas%2C%20virtuais%20e%20compradores.  

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Funil de vendas: saiba o que é e conheça suas etapas

Como ser eficaz no processo de vendas e converter cada vez mais prospects em clientes. O que é e como funciona um Funil de Vendas? O conceito de funil de vendas representa todo o processo de fechamento de um negócio, desde o momento da captação até a conversão final, além de representar também as etapas da jornada de compra do consumidor. Funil de Vendas é o acompanhamento de um cliente desde o momento em que ele tem o primeiro contato com os produtos ou serviços da sua empresa até o momento em que a venda é fechada. O funil auxilia na segmentação dos prospects com base no nível de interesse e conhecimento dos consumidores pelo seu produto ou serviço, e possibilita a melhor aplicação de estratégias e comunicações focadas para cada momento do funil.  Através do funil, você poderá descobrir, por exemplo, como está a sua conversão de  leads para oportunidades ou quais são as oportunidades para vendas. Além disso, é possível criar uma previsão, ou forecast, de novos clientes. Oportunidades por estágio do funil de vendas É importante que seu time, ou a ferramenta utilizada, tenha mapeada a jornada de compra. Para compreender em que etapa do funil de vendas se encaixam seus leads e qual a melhor abordagem para seguir com eles. É essencial que haja uma delimitação clara na virada entre cada fase. Mas falaremos mais da importância da jornada de compras no funil de vendas mais para frente no texto. Quais são as etapas do funil de vendas? Embora o processo de compra de cada cliente não seja completamente linear e homogêneo, durante a sua jornada, o consumidor passa por diversas etapas. Cada uma delas aproxima mais o indivíduo da conversão final. Neste contexto, uma pessoa que já conhece o seu produto está mais próxima da compra do que o sujeito que recém conheceu a marca. Para compreender a posição do consumidor em relação à decisão de compra, o funil de vendas é segmentado em etapas para que a empresa possa auxiliar o cliente, com a informação e conteúdo que ele precisa no momento ideal. De forma geral, o funil de vendas é dividido em três etapas: topo, meio e fundo de funil. Topo de funil – Prospecção Fase para gerar reconhecimento da empresa e atrair prospects. Para o vendedor, o topo do funil é sinônimo de prospecção e qualificação de leads, ou seja, desde os conhecidos leads qualificados de marketing (gerados através de ações de Marketing) e seu caminho até chegar em leads qualificados por vendas (leads que foram verificados por vendas). É nessa fase, conhecida como ToFu, que os consumidores identificam que possuem uma necessidade ou problema que precisa ser resolvido, e vão atrás de empresas e serviços que tragam a solução. Nesse momento, a empresa através de conteúdos ricos como ebooks e infográficos, educa os usuários sobre os produtos e serviços que oferta e em troca recebe os dados das pessoas e as transforma em leads. Meio de Funil – Qualificação Fase para aumentar a relevância e o valor percebido pelo cliente e transformar leads em oportunidades de vendas. Nesta fase, a área de vendas precisa descobrir as necessidades do cliente, quem tem o poder decisório para realizar uma possível compra, qual o tempo estimado para aquisição do produto e/ou serviço, além de investigar qual o orçamento o cliente tem disponível para aquela compra. Chamado também de MoFu, o meio do funil de vendas é o momento em que os leads sabem o que precisam resolver e solucionar, mas talvez ainda não saibam como fazer isso. Nesse momento, o papel da empresa é sugerir técnicas, dar dicas e mostrar serviços que sejam úteis aquelas necessidades, e até mesmo entregar planilhas e ofertar palestras e workshops que auxiliem o consumidor.  Fundo de Funil – Apresentação O fundo de funil, ou BoFu, do inglês bottle of the funnel, é a fase para fechar a venda e transformar oportunidades, ou leads qualificados, em clientes. Neste momento, a equipe de vendas precisa provar o valor da sua empresa e seu serviço ou produto na forma de uma proposta de vendas atrativa e que apresente uma boa solução para o problema que o lead já possui identificado. Negociação O fundo de funil, ou BoFu, do inglês bottle of the funnel, é a fase para fechar a venda e transformar oportunidades, ou leads qualificados, em clientes. Neste momento, a equipe de vendas precisa provar o valor da sua empresa e seu serviço ou produto na forma de uma proposta de vendas atrativa e que apresente uma boa solução para o problema que o lead já possui identificado. O funil de vendas da sua empresa precisa ser assertivo para potencializaras vendas e gerar mais oportunidades em menos tempo. A melhor maneira de melhorar a eficácia do funil de vendas é controlando e registrando todas as atividades e contatos realizados pelos prospects, leads e clientes. É por isso que o CRM é tão importante nesse processo. Como elaborar um funil de vendas com CRM? Para o seu time, o CRM é uma ótima solução para auxiliar na gestão do pipeline e otimizar todo o processo de captação de oportunidades, negociação e fechamento de vendas de forma rápida, organizada e bem definida. Usando um CRM, o funil de vendas se torna mais eficiente e produtivo. Por meio da otimização do funil de vendas, a equipe de vendas pode atingir metas que antes eram inatingíveis. A ferramenta também aumenta as chances de converter leads em clientes. Para gerenciar melhor as oportunidades e maximizar a eficiência do funil de vendas, o CRM permite que você acompanhe todas as etapas envolvidas no processo de vendas.  Ao utilizar um CRM, é possível desenvolver um funil personalizado para o seu negócio, com as características fundamentais da sua empresa. Quanto mais ativo e completo for o funil de vendas, maior a chance de conversão.  Oportunidades em cada fase do pipeline Conheça as principais funcionalidades do CRM para ajudar no controle do seu funil de vendas: 1. Acompanhamento do Cliente Um fator essencial para que uma venda siga todas as etapas do funil, gerando o fechamento de um negócio, é acompanhar: estar sempre informado sobre o contato com leads e prospects é essencial para evitar que a oportunidade fique estagnada no processo. O CRM permite que cada membro do time de vendas, independentemente de onde esteja, tenha acesso a informações atualizadas para manter contato com os clientes. Lembretes para acompanhamento de possíveis clientes 2. Histórico de Relacionamento A plataforma

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Employer branding: entenda do conceito à prática

Por:  Sergio Sabino Employer branding, ou Marca Empregadora, é o processo que coordena todo o trabalho de organização dos atributos de uma empresa como proposta de valor aos seus colaboradores e a promove no mercado, de forma a reter e atrair os melhores talentos para o negócio. O termo representa a imagem da empresa como empregadora sob diversos aspectos: ambiente de trabalho, benefícios, possibilidade de carreira, entre outros. A construção de uma imagem de marca positiva no mercado tem como objetivo, além de conquistar clientes, atrair talentos qualificados. E a prática tem se tornado cada vez mais importante, uma vez que a disponibilidade de informações, o advento das redes sociais e os demais meios digitais de comunicação transferiram a escolha para os profissionais, os quais são cada vez mais exigentes em relação às empresas onde trabalham. Isso pode ser entendido como o novo paradigma de estratégia de pessoas. Quando feito da forma correta, o employer branding garante um fluxo de atração maior para a empresa, chamando a atenção dos principais talentos do mercado. Além disso, essa estratégia ainda traz outros benefícios, como o aumento da produtividade dos funcionários, a diminuição do turnover e a redução de custos voltados para a contratação, o recrutamento e a seleção. Pensando em tudo isso, resolvemos reunir aqui as principais informações sobre employer branding, aproveitando para dar dicas sobre como construir uma reputação sólida para sua marca. Acompanhe para aprender! Não perca mais nosso conteúdoReceba nossa newsletter O que é employer branding? Employer branding é um termo em inglês que, em tradução literal, significa marca empregadora. Em outras palavras, trata-se dos atributos que a empresa tem como empregadora, apontando para a forma como os profissionais enxergam o negócio e seu ambiente de trabalho. Uma estratégia de employer branding tem como objetivo criar uma marca forte e atrativa para os profissionais que a empresa deseja atrair e reter. O processo envolve evidenciar os atributos e valores da organização para os seus funcionários e para os talentos disponíveis no mercado. De maneira geral, a maioria das organizações procura evidenciar inicialmente alguns pontos básicos, tais como: Com isso, de maneira estruturada e planejada, a ideia é criar consciência sobre o ambiente de trabalho da empresa, aumentando seu nível de conhecimento por parte dos talentos em busca ativa ou até mesmo os candidatos passivos (Aqueles que não buscam uma oportunidade hoje, mas podem se sentir atraídos pela proposta de Valor de outra organização). As organizações mais conhecidas e valorizadas podem figurar nos rankings mais conceituados, como por exemplo, a lista das empresas dos sonhos e as melhores empresas na gestão de pessoas, os quais evidenciam através de resultados de pesquisa onde as pessoas mais querem trabalhar. Por que se preocupar com isso? O novo cenário mercadológico tem mostrado a importância de se contar com os melhores talentos nas organizações. Afinal, essas pessoas ajudam a diferenciar o negócio, mantendo-o competitivo e forte no mercado. É cada vez mais comum, portanto, ver empresas brigando por profissionais qualificados. Na prática, a escolha não está mais na mão da organização, mas sim dos profissionais, que podem decidir sobre o melhor local de trabalho para suas expectativas. Por essas e outras, uma boa estratégia de employer branding pode representar a diferença entre conquistar um talento ou perdê-lo para a concorrência. Cada vez mais, as novas gerações buscam diferentes atributos em uma organização para trabalhar por ela. Em outros tempos, era uma simples troca de tempo e experiência por uma compensação financeira. Hoje, o pacote é muito mais amplo e deve contemplar diversos pontos para que a Proposta de Valor ao empregado (Employee Value Proposition, ou EVP) seja efetivamente atrativa. As pessoas buscam hoje conectar-se com os Valores e o propósito da empresa. Mais do que ganhar bem (ainda importante), a s pessoas querem saber que seu trabalho ajuda a mudar o mundo, a fazer a diferença de alguma forma. E isso precisa estar muito claro na sua estratégia de Marca Empregadora. Além disso, com os atrativos do ambiente sendo vivenciado no dia a dia, um bom employer branding ajuda na retenção de talentos, promovendo maiores níveis de satisfação, engajamento e produtividade. Pense bem: quando o ambiente é bom, as chances de os funcionários escolherem trocar a empresa pela concorrência diminuem o que reduz também os gastos com contratação e a taxa de rotatividade. Como o employer branding pode ser medido? São diversas as maneiras que a empresa pode usar para avaliar sua reputação no mercado de trabalho. Listamos aqui as principais para você acompanhar! Apuração do eNPS O Employee Net Promoter Score (eNPS) é uma pesquisa de satisfação muito usada no mundo. Sua metodologia consiste em fazer apenas uma pergunta para os funcionários: de 1 a 10, quanto você indicaria a empresa como ambiente de trabalho para seus amigos e conhecidos? O resultado pode apontar para fatores que a organização precisa melhorar internamente, aumentando sua indicação pelo time. Sites de avaliação A avaliação das empresas já é uma pesquisa tão recorrentemente feita pelos profissionais que existem plataformas destinadas especificamente a esse tipo de informação. Dois exemplos muito usados são o LoveMondays e GlassDoor, que permitem que ex-funcionários e funcionários atuais relatem suas experiências na organização, atribuindo notas a certos elementos, como benefícios, oportunidade de carreira e ambiente de trabalho. O que fazer para melhorar o employer branding? Comece definindo uma estratégia O primeiro passo para melhorar seu employer branding é se conhecer melhor como organização, além traçar uma boa estratégia. Nesse momento, é necessário definir, por exemplo: Use os feedbacks negativos a seu favor Tanto nos sites de avaliação como nas pesquisas internas, é comum que a empresa receba feedbacks negativos. É preciso saber lidar adequadamente com essas críticas, usando as informações para identificar pontos que precisam de melhorias. O objetivo é deixar o ambiente cada vez melhor, bem como a reputação do negócio. Quando o assunto é marca empregadora, é importante ir além do discurso e executar ações rápidas que revertam percepções ruins pode ajudar muito na credibilidade da organização e no compromisso das pessoas. Invista em endomarketing Como já falamos,

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Customer Centric: o que é, importância e como implementar

Por: Rafael Fialho Teixeira Oferecer excelência no atendimento é uma obrigação das empresas em um mundo globalizado, em meio a um mercado extremamente concorrido. Para obter um atendimento infalível, é necessário investir em customer centric. Não sabe o que significa? Continue a leitura que vamos desvendar o seu significado. Customer Centric: o que é? Customer Centric corresponde a uma prática empresarial de centralização da estratégia corporativa no cliente e suas necessidades. Isso significa não só oferecer um ótimo serviço a ele, mas possibilitar uma ótima experiência desde a fase de sensibilização do prospect, passando pela jornada de compras, até o pós-venda. Para colocar o cliente em primeiro lugar, o customer centric vai alocá-lo no núcleo do seu negócio, daí o conceito de client centricity que diz respeito a uma cultura centrada no cliente.  Essa postura visa, sobretudo, a fidelização de clientes e, consequentemente, o aumento dos lucros. Nesse sentido, mantém-se, em todos os processos organizacionais, o foco na experiência do usuário, de modo a despertar sentimentos como o de representatividade, exclusividade, inclusão e realização. Cada um de seus clientes deve se sentir contemplado nas ações do seu negócio e valorizado, não sendo apenas mais um número. Além disso, ele precisa estar consciente de que sua opinião importa muito para a empresa e de que todos os esforços necessários serão colocados em prática para atender a suas necessidades. Qual é a importância do Customer Centric? A importância da construção de uma estratégia customer centric está nos benefícios que ela pode trazer não apenas para o cliente, que são os mais óbvios, mas também para a empresa como um todo, para os colaboradores, mais especificamente, e para a comunidade em que o negócio se insere. Segundo uma pesquisa do SurveyMonkey, 83% dos colaboradores se sentem mais seguros em seus cargos quando a empresa tem a satisfação dos clientes como prioridade.  Nesse contexto, os colaboradores não planejam uma troca de emprego a curto prazo, o que contribui para sua própria estabilidade profissional e também para a consolidação da empresa. Além disso, empresas com cultura centrada no cliente tendem a investir no engajamento e na capacitação dos colaboradores, que também se sentem mais valorizados. Uma consequência natural é a redução dos atritos presentes nas rotinas das equipes, que é acompanhado pela melhoria do desempenho. Há diversos outros fatores relevantes para que você compreenda a importância do customer centric para a sua empresa. Vamos citar alguns deles: Diante desses dados, é fácil compreender que o customer centric já não é uma opção ou um diferencial, mas sim uma necessidade, uma demanda. Benefícios da cultura centrada no cliente Vamos ver em seguida os principais benefícios que o customer centric pode representar para a sua empresa. Satisfação do cliente Quando decide que precisa adquirir determinado produto ou serviço e procura por uma empresa que o forneça, é óbvio que o cliente tem o objetivo de ter suas necessidades atendidas. Mas essas necessidades não se resumem à aquisição de um produto ou serviço de boa qualidade. Elas estão amplamente relacionadas ao atendimento e a toda a jornada do cliente. Para que cada demanda seja sanada adequadamente, é muito importante que o cliente seja ouvido e a técnica da escuta ativa é um excelente recurso para que o profissional de atendimento entenda precisamente as expectativas do consumidor. Você pode aplicar a análise dos dados das interações com os clientes e a pesquisa de satisfação para verificar os resultados da sua estratégia customer centric. Aumento da credibilidade Em um mundo hiperconectado, as informações chegam com uma velocidade impressionante a qualquer lugar do mundo. Os diversos meios de relacionamento online, com destaque para as redes sociais e os aplicativos de mensagens, possibilitam o compartilhamento da experiência do cliente com um número significativo de pessoas. Nesse sentido, quando você tem uma cultura organizacional centrada no cliente, um review, um elogio ou um feedback positivo pode obter uma grande repercussão online. Isso não só vai atrair novos clientes, como também consolidar um sentimento de pertencimento e representatividade entre os clientes já fidelizados mas vai contribuir também para a reputação da sua marca no mercado como um todo. Ou seja, a estratégia de customer centric bem aplicada resulta no aumento da credibilidade da sua empresa. Por outro lado, o contrário também acontece: empresas negligentes com o atendimento e com as necessidades dos clientes sofrem as consequências das críticas públicas. Vantagem competitiva O cenário atual, seja qual for o segmento de mercado, é de competição acirrada e, por isso, criar vantagens competitivas é um objetivo de qualquer gestor. Você precisa mostrar o seu diferencial em relação aos concorrentes e colocar o consumidor no centro da sua estratégia é a única forma de dar a ele motivos para escolher a sua empresa. A experiência do cliente já é considerada mais importante que o preço e a qualidade do produto, ou seja, ela é atualmente o fator determinante para a fidelização. A partir das especificidades do seu negócio e do conhecimento do perfil dos seus clientes, proporcionado pelo customer centric, você vai identificar possibilidades de diferenciais a serem destacados. Redução do CAC CAC é a sigla para o indicador custo de aquisição de cliente. Trata-se de uma métrica que mostra o valor total estimado que precisa ser investido para que um consumidor compre algo da sua empresa, seja um produto ou um serviço. Quando sua cultura organizacional é permeada pelo customer centric, você mantém o foco na fidelização e, como vimos acima, a credibilidade da sua marca tende a aumentar. Com os próprios clientes elogiando e recomendando o seu negócio, os investimentos financeiros para mostrar a possíveis novos clientes o seu diferencial acabam sendo menores. Além disso, você conhece melhor o perfil do seu público-alvo, o que torna as suas ações de marketing mais direcionadas e eficientes. Aumento do ROI ROI é a sigla para retorno sobre investimento. Outra métrica que tende a aumentar a partir da aplicação de uma estratégia customer centric.  Quando você trabalha em prol do aprimoramento contínuo da experiência do cliente, ele se sente mais seguro para continuar comprando da sua empresa e recomendá-la. Assim, o investimento feito pela marca para conquistar aquele cliente tende a ter mais retorno, seja pela chegada de mais clientes ou pelas novas aquisições do cliente já fidelizado. Como implementar a cultura Customer Centric? Não adianta ter um produto excelente se o cliente não for bem

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Ticket Médio E-commerce: Como Aumentar?

A princípio, não adianta vender qualquer produto na internet, se o Ticket Médio E-commerce for baixo! Isso é uma certeza absoluta. Neste post, trouxemos 7 estratégias que vão te ajudar a aumentar o número de itens que os seus clientes compram na loja! Certamente, se você é empresário ou possui alto cargo em uma empresa […] Por: Vittor Santos A princípio, não adianta vender qualquer produto na internet, se o Ticket Médio E-commerce for baixo! Isso é uma certeza absoluta. Neste post, trouxemos 7 estratégias que vão te ajudar a aumentar o número de itens que os seus clientes compram na loja! Certamente, se você é empresário ou possui alto cargo em uma empresa que vende pela internet, esse assunto é extremamente interessante. Vem com a Seu Cliente Oculto e aprenda tudo sobre este termo agora mesmo. O que é Ticket Médio E-commerce? A fórmula como se calcula o Ticket Médio é muito simples, basta dividir o faturamento que você teve em um determinado períod0/dividido pelo número de clientes do mesmo período. Em outras palavras, se uma empresa fatura R$20.000 reais no mês de Novembro de 2022 e o número de clientes que comprou nela neste período foi 200, o ticket médio dessa empresa é R$100.00. Ou seja, cada cliente consome em média, cem reais quando entra na loja. Fórmula Ticket Médio Exemplo: R$20.000/200= 100. Apesar de ser uma conta bem simples, ela é o desafio diário de muitos empresários. Mas, encontrar formas de driblar esse desafio pode ser a chave para potencializar de vez o seu negócio. Dicas de Como Aumentar o Ticket Médio E-commerce Agora, confira 6 dicas que irão te ajudar a aumentar o ticket médio do seu E-commerce. 1 – Atraia um Público Qualificado Para atrair pessoas com o perfil ideal de consumidor da sua loja virtual, você pode trabalhar o Inbound Marketing no seu negócio. Ele é uma estratégia focada na atração e na qualificação dos clientes ideais para o seu negócio. Isto é, você cria conteúdos que realmente interessam para o público-alvo, como e-books, artigos de blog, vídeos, dentre outros. E a partir daí vai nutrindo, enviando mais conteúdo para essas pessoas, até que elas estejam prontas para a conversão, ou seja, para quando forem fazer uma compra de fato. Portanto, além de trazer clientes que realmente tenham sinergia com o seu e-commerce, você também cria um relacionamento mais próximo com eles. Dessa forma, automaticamente eles passam a confiar mais na sua marca e com o tempo, tendem a gastar ainda mais a cada novo pedido, aumentando assim, o seu ticket médio. 2 – Coloque o Preço Certo nos Seus Produtos Outro ponto muito importante, que influencia diretamente nessa métrica, é saber colocar o preço certo nos seus produtos. Acima de tudo, o maior erro dos lojistas é precificar com base no “feeling”. Ou seja, sem nenhuma estratégia que considere seus custos e as mudanças que acontecem no mercado. Nesse sentido, para definir o preço certo, você pode calcular o custo por mercadoria vendida. O CMV é quanto cada produto vendido, de fato, custou para o caixa da sua empresa. Então, você tem que calcular desde a hora que ele chegou no estoque até a hora que ele vai nas mãos dos clientes. Depois, você soma esse resultado a uma margem de lucro que seja justa e que faça sentido para você. E a partir daí, entender quanto precisa cobrar por cada peça vendida. Além disso, também é fundamental que para justificar o preço que você colocou ali, seja entregue um tipo de valor para o cliente na hora da compra. Isto é, você precisa mostrar como esse produto pode fazer a diferença na vida dele. Certamente, esse gatilho é o que vai fazê-lo ter mais vontade de comprar, independente do quanto você cobrou. Aliás, você já comprou um produto caro, certo? Provavelmente, você não comprou apenas pelo produto em si. Isto é, outro fator também ativou na sua mente para te convencer de que ele mereceu o esforço para ser comprado. Podendo ser a qualidade, relacionamento com a marca, confiabilidade, dentre outros. 3 – Ofereça uma Experiência de Compra Incrível Nesse aspecto, o seu site vai te ajudar muito. Além de ter um layout atrativo, responsivo e em categorias bem divididas, você precisa oferecer uma estabilidade na navegação. Afinal, não tem nada pior do que um site sair do ar no meio de uma compra né? Definitivamente, esse é um dos principais motivos para os carrinhos abandonados. A nossa sugestão é que você invista em uma plataforma de e-commerce mais robusta e que ofereça todos os recursos que o cliente precisa. 4 – Ofereça Diferentes Condições de Pagamento e Parcelamento na sua Loja Virtual A gente sabe que brasileiro é fã numero um do cartão de crédito e que ama uma compra parcelada. Quem nunca comprou um pouquinho mais caro só porque tinha a opção de parcelar em várias vezes? Com o seu cliente não é diferente! Então, se você oferece essa vantagem para a sua loja, as chances dele querer comprar mais na hora de fazer o pedido também aumentam. Implemente um dos principais players de pagamento no seu negócio, como PagSeguro, Mercado Pago, Moip e muito mais. Invista também em boas ferramentas de logística e de gestão na sua empresa. PONTO DE ATENÇÃO: Quando você calcula o Custo por Mercadoria Vendida, considere também custos com esse tipo de ferramenta. Por isso, você precisa das integrações certas que te ajudam a economizar nessa parte e ao mesmo tempo, incentive o cliente a comprar mais. 5 – Integre a sua Loja Virtual as Melhores Opções de Aplicativos Uma outra dica importante é você também integrar a sua loja virtual com as melhores opções de aplicativos no mercado. Um bom exemplo disso são as ferramentas que ajudam a criar promoções estratégicas na sua loja. Quando falamos em aumentar o Ticket Médio E-commerce, essas promoções precisam ir além de um simples desconto por produto vendido. Então, você tem que apostar em ideias que façam sempre o

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Quando é o momento de se fazer um rebranding?

Sabe quando resolvemos dar uma repaginada no visual? O rebranding funciona mais ou menos assim, só que ao invés de mudar o cabelo ou estilo de roupa, a mudança acontece na identidade visual da marca. O objetivo principal do rebranding é mudar a percepção do público com a marca. Isso pode incluir modificações no nome, logotipo, identidade visual e em diversos outros elementos. E muito se engana quem associa o rebranding apenas ao objetivo de “dar uma cara nova” para as marcas. Na verdade, esse processo surge com o objetivo de consolidar e fortalecer a imagem de uma empresa no mercado. Para entender melhor como aplicá-lo e seus diferenciais, continue acompanhando o conteúdo. O que é rebranding? A gestão de marca é um trabalho que necessita ser feito com máxima eficiência, afinal, é por meio dele que poderemos definir quais são os valores, missões e outras características de uma empresa. Por isso, não é incomum com o passar do tempo, haver a necessidade de reformular a imagem de uma marca. Essa mutação é chamada de rebranding — ações estratégicas para posicionar a marca no mercado.  Assim, a percepção do consumidor em relação à marca tende a mudar, já que o posicionamento da empresa passa a ser outro. Quais são os três tipos de rebranding? O rebranding não tem um único padrão a ser seguido. A mudança ocorre de acordo com a necessidade apontada a partir de um profundo estudo da marca e, consequentemente, do posicionamento dela no mercado. Às vezes esse processo de mudança surge da necessidade de reinventar a marca com o passar dos anos, em outras, ocorre quando a empresa cria novos produtos ou se alia a submarcas. Por isso, é importante ter uma equipe eficiente ao seu lado, identificando quando é hora de mudar, o porquê da mudança e o que deve ser mudado. A seguir, destacamos os três principais tipos de rebranding, acompanhe: Rebranding parcial Como o nome já supõe, ele acontece quando a marca modifica apenas alguns elementos da identidade visual, sem alterar o todo. Rebranding evolutivo Se caracteriza como um processo de evolução da identidade, com apenas pequenas mudanças/atualizações feitas ao longo do tempo. Rebranding radical ou revolucionário Já esse tipo de rebranding é completo: inclui mudanças no logotipo, nome e a inclusão de outros elementos que sejam totalmente novos. Quando realizar um rebranding? Mais uma vez, é importante ressaltar que o processo de mudança de identidade visual e posicionamento da marca deve ser remodelado a partir de um estudo aprofundado por parte da equipe de gestão de marca. É essencial que os dados e informações coletados indiquem de maneira clara como o rebranding será capaz de impactar positivamente a empresa. Apesar de possuir diversos benefícios, o rebranding precisa ser feito de acordo com a necessidade da empresa.  Mudar a identidade visual com frequência, ou sem um estudo que indique o quê mudar, não trará nenhuma aproximação do público com a marca. No entanto, existem algumas situações que podem te nortear no momento de decidir se o rebranding é ou não necessário. Confira: Quando o posicionamento atual não condiz com a imagem da empresa Se as ações do passado da empresa não condizem mais com a imagem dela, é hora de mudar. Afinal, é importante que haja alinhamento entre marca e posicionamento. Quando existe risco de falência Não se adaptar às mudanças de mercado pode ser, sim, um risco para seu negócio.  Por isso, busque acompanhar a evolução — principalmente tecnológica — e busque aplicar uma nova identidade visual que converse com seu público-alvo. Quando há crise de imagem Quando existe uma crise de imagem, o rebranding pode se tornar um forte aliado contra ela. Quando existe o desejo de mudar o público-alvo ou nicho Se seu mercado ou público-alvo mudou, é hora de mudar também a sua identidade visual para garantir que suas ações, sejam elas on ou off , conversem com suas novas personas. Como implementar o rebranding? Após diagnosticar que o processo de rebranding é necessário, é hora de seguir alguns passos para que ele seja feito de maneira eficiente, confira alguns deles: Faça um diagnóstico do problema Nesta primeira etapa, busque identificar quais fatores estão influenciando o rebranding e faça pesquisas internas e externas para compreender em qual contexto a empresa se encontra. Afinal, o processo de coleta de informações e análise traz importantes insights que, com certeza, ajudarão a compreender melhor as motivações do rebranding. Entenda o que precisa ser mudado A mudança precisa ser feita na tipografia, cores ou no logo? Nesta etapa, você conseguirá identificar quais elementos serão renovados e quais são os objetivos dessa ação. Por isso, busque equilíbrio entre a nova identidade e o posicionamento da marca.  Leve em consideração também fatores como as personas, quais estratégias Inbound Marketing serão utilizadas e como isso será aplicado ao branded content. Aplique a estratégia Identificou quais elementos precisam de um rebranding? Agora é o momento de colocar a estratégia em prática, sempre focando em deixar claro o que motivou essa transformação. Para isso, utilize as redes sociais, e-mail marketing e outros importantes canais de comunicação para contar ao seu público sobre as mudanças. É de extrema importância que seus consumidores compreendam a motivação desta mudança e se identifiquem com ela. Mensure os dados Por último, mas não menos importante, busque mensurar seus resultados. Confira se os consumidores mudaram a percepção sobre a sua marca, quais foram os impactos da mudança e se algo precisa ser otimizado. O rebranding é um processo contínuo O rebranding não acaba assim que sua identidade visual passa por mudança; ele é um processo contínuo que deve acompanhar as transformações do mercado. Por isso, fique atento às novas tendências e ao comportamento do consumidor — que, por sinal, está em constante mutação. Não se esqueça que o rebranding é uma importante maneira de estabelecer uma forte conexão com seu público e, com isso, melhorar os resultados do seu negócio. Para conferir outros materiais interessantes sobre o tema, acesse o botão abaixo. Matéria adaptada do portal: https://funilemy.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://funilemy.com.br/blog/sera-que-chegou-a-hora-de-fazer-um-rebranding/

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