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Fluxo de consumidores em lojas físicas volta a subir

Levando em consideração apenas a movimentação em shoppings centers, o indicador também mostrou uma alta de 3% na comparação mensal Por Nathalia Larghi Após quatro meses seguidos de queda no fluxo de visitantes nas lojas físicas, esse movimento voltou a subir no mês de outubro. Pelo menos foi o que mostrou o levantamento do IPV (Índice de Performance do Varejo), feito pelo venture capital HiPartners Capital & Work, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). De acordo com o levantamento, a quantidade de consumidores em lojas físicas subiu 12% na comparação com setembro. A última vez em que esse indicador havia subido foi em maio deste ano. Levando em consideração apenas a movimentação em shoppings centers, o indicador também mostrou uma alta de 3% na comparação mensal. Já os estabelecimentos localizados na rua tiveram um aumento de 9%. No comparativo anual, a presença de consumidores aumentou 10% nas lojas de rua, mas se manteve estável nos shoppings centers. Por fim, no acumulado de 2022, a alta é de 24% nos shoppings e de 28% nas lojas de rua. O levantamento também mostrou que as lojas físicas da região Sudeste registraram o maior crescimento no fluxo de consumidores na base anual, com 15% de aumento. Já no recorte dos shoppings centers, a região Nordeste teve a maior alta no fluxo de consumidores no comparativo anual, com 34%. Já no comparativo mensal, as maiores altas foram do Norte (com aumento de 18%) e de 15% no Sudeste. Por fim, o levantamento também mostrou que as categorias de lojas de “eletroeletrônicos” e “home center” (que inclui lojas de móveis, por exemplos) foram as que tiveram as maiores quedas na comparação anual, com retração de 9% cada. Fonte: Valor Investe Matéria adaptada do portal: https://sbvc.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://sbvc.com.br/fluxo-de-consumidores-em-lojas-fisicas-volta-a-subir/

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WhatsApp Comunidade: como usar esse novo recurso para empresas?

Recentemente, o WhatsApp adicionou um novo recurso na plataforma: O WhatsApp Comunidade. Ainda que o app permita a comunicação individual ou com um grupo, as comunidades facilitam a socialização com instituições grandes, como escolas, clubes e outras organizações.  O aplicativo foi lançado em 2009 e desde então tem sido um grande sucesso. Em 2020, passamos por uma pandemia na qual as pessoas precisaram ficar nas suas casas.  Com isso, era preciso inventar uma forma criativa para se comunicar com outras pessoas. Considerando vários comentários que a plataforma recebeu, o WhatsApp anunciou, em abril de 2022, essa nova funcionalidade.  Como o WhatsApp Comunidade funciona?  As comunidades do WhatsApp permitem que as pessoas se reúnam em grupos que possuem relação ou de assuntos que interessem. Ela oferece um espaço para que seus participantes organizem grupos menores para e discutam determinado assunto. Além disso, as comunidades contam com ferramentas avançadas para os administradores. Elas incluem envios de avisos aos participantes e controle dos grupos em que cada um pode ser adicionado.  Por exemplo, você pode criar uma Comunidade para sua empresa e, depois, dividir cada setor em grupos individuais, de acordo com suas necessidades. Dessa forma, você terá uma comunidade voltada para comunicação interna ou para outros projetos específicos.   Cada grupo dentro da comunidade pode ter um tópico específico. Além disso, seus colaboradores conseguem acessar os diversos grupos e, assim, ficar por dentro das informações importantes.  Esse recurso permite também que os moderadores compartilhem informações relevantes através do grupo Anúncios, disponível para cada comunidade.   Por se tratar de um recurso muito novo, o WhatsApp vem fazendo uma série de melhorias que ajudarão as pessoas. A ideia é compartilhar informação sem a necessidade de sobrecarga de mensagens. Além disso, após anunciar o WhatsApp Comunidade, a plataforma atualizou alguns recursos no aplicativo. Uma grande novidade são as reações por emoji, onde as pessoas podem se expressar rapidamente sem a necessidade de escrever novas mensagens.  Com a atualização, os administradores de grupos agora podem apagar mensagens que consideram inadequadas para os participantes.  Os grupos também permitem chamadas de voz com mais participantes: até 32 pessoas conseguem entrar com apenas um toque.  Por fim, o limite de compartilhamento agora também passa a ser maior, com até 2GB. Com isso, as pessoas conseguem compartilhar e colaborar com projetos.  Como usar esse novo recurso para empresas?  As Comunidades são particulares, portanto, são indicadas para usar como forma de comunicação na sua empresa. Elas permitem conversar de forma segura a respeito de assuntos profissionais como estratégias de vendas e marketing, comunicação com o cliente, além de ideias de desenvolvimento de novos produtos.  Como o WhatsApp é um aplicativo bastante popular, com cerca de 2 bilhões de usuários mensais, ele é considerado uma das principais plataformas de mensagens instantâneas do mundo.  Assim, a chance dos funcionários de uma empresa e o público utilizarem a ferramenta é bem alta. Dessa forma, as Comunidades serão grandes aliadas no meio de comunicação e do marketing.   Ao criar uma Comunidade voltada para seu marketing, você consegue aumentar a confiança de seus atuais clientes. Além disso, consegue mais leads e ter uma comunicação ampla e clara com seu público-alvo. Você também terá uma fonte direta de feedbacks com seus clientes, conseguindo dados importantes como desejos e necessidades de seu público. Por fim, o principal é fortalecer o vínculo entre empresa e consumidor.   O lançamento no Brasil teve que ser adiado  Esse recurso foi oficialmente lançado no começo de novembro, sendo anunciado pelo próprio criador nas redes sociais. Entretanto, ainda não está disponível no Brasil por conta do cenário atual de discordância política das eleições presidenciais.   O WhatsApp Comunidade permite que os administradores direcionem mensagens a todos os contatos participantes de uma só vez.  Esse recurso é motivo de preocupação para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma vez que as Fake News podem se propagar de forma preocupante. Após acordos e por recomendação do MPF, o WhatsApp Comunidades será lançado no Brasil em janeiro de 2023. Matéria adaptada do portal: https://engajatech.com/Para ler na íntegra acesse: https://engajatech.com/blog/whatsapp-comunidade-como-usar-esse-novo-recurso-para-empresas

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Viva Magenta: a cor do ano de 2023 pela Pantone

Instituto justifica escolha como “um tom inconvencional para um tempo inconvencional”. Motorola já anunciou smartphone na tonalidade A Pantone escolheu a cor do ano de 2023 e aqueceu a cartela com o vibrante Viva Magenta. A justificativa dada foi de eleger “um tom inconvencional para um tempo inconvencional”. O anúncio foi feito na última quinta, dia 1º, e é resultado de uma pesquisa de tendências elaborada pelo instituto. O Pantone 18-1750 – código referente ao Viva Magenta – passa uma mensagem de energia e vibração positiva. Para eleger a cor, a empresa levou em consideração os desafios enfrentados pela humanidade diante da pandemia da Covid-19 e definiu o “vermelho animado, pulsante de movimento”, inspirado na natureza. A origem da cor combina a paleta da natureza com uma tonalidade eletrizante, sem limites, evocando a diversidade do mundo moderno.  “Escolhemos essa cor porque sentimos que era um tom não convencional para um momento não convencional, algo que poderia nos apresentar uma nova visão. É uma cor que realmente vibra com vivacidade e vigor, que demonstra um novo sinal de força, algo de que todos precisamos para um futuro mais otimista” afirmou Leatrice Eiseman, diretora executiva do Instituto Pantone. Marcas já estão de olho na tendência – A Motorola anunciou uma edição especial do celular Motorola Edge 30 Fusion no tom avermelhado divulgado pela Pantone. O aparelho está à venda no Brasil por R$ 4.999,00 – com direito a armazenamento de 256 GB.   “A Motorola anunciou ontem nos Estados Unidos uma edição especial do motorola edge 30 fusion na Cor do Ano Pantone 2023, a Viva Magenta, uma tonalidade que marca uma nova era. Com isso, somos a primeira e única fabricante a lançar um celular em parceria exclusiva com a Pantone, fortalecendo a liderança da marca em design e tendências de cores na indústria móvel. E não perdemos tempo. A edição especial começa a ser vendida no Brasil a partir de hoje”, comemorou o presidente da Motorola Brasil, Jose Cardoso, no LinkedIn.  Tendência por cor vibrante já era esperada O relatório da Pantone e a Semana da Moda de Londres já davam pistas de que em 2023 as cores mais vibrantes fariam parte dos catálogos das marcas. Depois de anos seguidos em tons monocromáticos e frios, períodos reclusos em casa, a busca pelo que transmite vida passa a ser maior.  Na decoração, os tons neutros e ‘soft’ ficam para trás para se apostar em cores como a ‘Spicy Mustard’ – um amarelo poderoso com capacidade para dar uma “nova vida aos interiores” e enchê-los de “vivacidade e energia”. Também um novo tom de verde, apelidado de ‘Abundant Green’, é a inovação do próximo ano capaz de adicionar “um toque convidativo e aconchegante” e proporcionar uma aparência relaxante a qualquer interior. A Suvinil elegeu a Calcita Alaranjada como a sua cor de 2023, por exemplo. Trata-se de um laranja terroso que traz a energia da inovação enquanto abraça o conforto dos tons terrosos. Equilibrar os sentidos foi a chave para a escolha, feita após identificar em uma pesquisa os principais sentimentos que assolam as pessoas nesse momento.  ” A cor do ano define bem nossa necessidade. Falamos de um tom otimista e estimulante que passa a se relacionar, também, com nossa reconexão junto a natureza: a energia aterradora da nuance terrosa, com a possibilidade de diminuirmos o nosso impacto no planeta”, explica Michell Lott, consultor de cores da Suvinil e diretor criativo do Revela 2023.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40377/viva-magenta-a-cor-do-ano-de-2023-pela-pantone.html?utm_campaign=newsletter_0512_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Já considerou apostar em skin e hair care dos pets?

Mercado de pet care cresceu mais de 75% em cinco anos e atingiu quase R$ 2 bilhões em 2021 Por Estela Mendonça Os bons resultados alcançados pelo mercado de pet care vêm despertando o interesse de novos players no mercado, inclusive, empresas de higiene e beleza de olho na crescente demanda por produtos sofisticados e eficazes para tratar os principais problemas de pele e pelo dos animais de estimação. Excluindo alimentação e os medicamentos veterinários, os produtos de pet care movimentaram em todo o mundo US$ 29,333 bilhões em 2021, nada menos do que 43,2% de elevação em relação ao apurado em 2016, segundo dados da Euromonitor International, que também prevê que as vendas desses produtos vão atingir US$ 36,4 bilhões em 2026, o que representa um crescimento de 24,1% nos próximos cinco anos. No ranking de países consumidores de produtos de pet care, liderado pelos Estados Unidos, seguidos da China e Japão, o Brasil aparece em 11º lugar, uma posição que poderá se alterar nos próximos anos, considerando que a Euromonitor estima que o crescimento do mercado brasileiro deverá ser de 47,8%, entre 2021 e 2026, quase o dobro do aumento previsto para as vendas mundiais. Com surpreendentes 75,8% de crescimento entre 2016 e 2021, o Brasil fechou o ano passado com R$ 1,986 bilhão em vendas de produtos de pet care. Se confirmada a alta de 47,8% nos próximos cinco anos, em 2026, o faturamento do segmento deverá atingir US$ 2,936 bilhões.  A Total Química, dona das marcas Sanol Dog e Collie, lidera o mercado de pet care no Brasil, seguida da Pet Society. Entretanto, o mercado é bastante pulverizado e as participações de ambas somadas não ultrapassam os 5%. Efeito pandemia A Kantar atribui como consequência da busca por alívio à solidão causada pelo isolamento social na pandemia de Covid-19 o aumento de 129% nos gastos dos brasileiros em cuidados com os pets entre 2020 e 2021. As casas com animais despenderam 70% do orçamento reservado com alimentação, 18% com despesas veterinárias e 15% com acessórios e itens de higiene. As vendas online também aumentaram na categoria pet shop em 2021 em relação ao ano anterior: 33,3% no faturamento e 41,2% no número de pedidos, de acordo com o estudo Webshoppers 45, da Nilsen IQ Ebit. Um universo de R$ 51 bilhões Responsável pela maior fatia do mercado, a alimentação de animais de estimação representou 55% dos R$ 51,7 bilhões do que os brasileiros desembolsaram em produtos, serviços e comércio de animais de estimação, uma elevação de 27% em relação ao ano anterior, segundo a apuração do Instituto Pet Brasil. Embora com uma participação de 5,4%, a venda de produtos de pet care, foi a segunda categoria com maior alta (19,5%), totalizando R$ 2,8 bilhões. Ainda de acordo com dados do Instituto Pet Brasil, o número de animais no país ultrapassa os 144,3 milhões, distribuídos em: 55,9 milhões de cães, 25,6 milhões de gatos, 40 milhões de aves, 19,9 de peixes ornamentais e 2,5 milhões de répteis e pequenos mamíferos. Dog spa Com a movimentação grande nesse mercado, a Docg, rede de franquias de pet shops especializada em pet wellness e que conta com mais de 100 unidades espalhadas pelo país, pretende chegar a 200 unidades até o final deste ano. “O mercado cresceu muito nos dois últimos anos e milhares de novas empresas surgiram, competindo cada vez mais pelo seu espaço. Nós buscamos ser referência de qualidade, crescendo de forma exponencial, porém saudável, para administração do negócio”, explica Juliano Cortes, CEO da Docg, que também prevê aumentar o faturamento em 20%. Juliano Cortes, CEO da Docg A empresa também deu inicio a expansão internacional e já exporta para sete países e tem previsão de aumentar para 16 ainda em 2022. A docg conta com mais de 500 produtos disponíveis para venda, como shampoos, perfumes, hidratantes e protetores solares. Além dos cosméticos, a docg possui linhas de suplementos e alimentação. Mais de 150 produtos estão previstos para serem lançados ainda este ano. Escovas fashion Criada em 2007 pelo cabeleireiro inglês Shaun Pulfrey, a marca britânica Tangle Teezer, especializada em escovas para cabelos, também tem uma linha exclusiva para pets, a Pet Teezer, que acaba de lançar novos itens para desembaraçar os pelos nas cores pink e yellow. O formato ergonômico ajuda a reduzir a tensão no pulso durante a escovação e o design oco permite escovar o pet  durante o banho. Banho e tosa por aplicativo Doggi, a primeira rede de franquias especializada em banho e tosa por aplicativo do Brasil, nasceu em 2021 durante a pandemia.  Para Rodolfo Calvo, fundador e CPO da Doggi, o segmento precisa de diferenciais que atendam as necessidades de quem precisa dos serviços para os animais. “A maioria dos players desta área não disponibilizavam um aplicativo que facilitasse o agendamento de serviços, raramente havia a opção de marcar múltiplos cuidados no mesmo dia. E essa praticidade aliada ao bom serviço é o que ajuda as empresas a se destacarem”, conta. Rotina de skincare A Soft Care, marca focada em cuidados no dia-a-dia dos animais, da Pet Society, lançou  o Skin Balance Mousse. Com formulação exclusiva, o produto tem a função de controlar a oleosidade na pele e pelagem, ao mesmo tempo em que renova a pele e hidrata. “O Skin Balance Mousse possui ativos exclusivos que auxiliam o veterinário na terapia tópica de seborreias, acne felina, ressecamento ou oleosidade excessiva. No caso dos gatos, ele é altamente indicado, pois não possui enxágue e é de fácil aceitação por parte do pet”, explica SALUA Cataneo, gerente de marketing da Soft Care. Cuidado humanizado “O segmento de embelezamento e cuidado animal está em crescimento no Brasil, uma vez que o tratamento com os animais de estimação está mais humanizado e a busca por produtos destinados especificamente para animais está cada vez maior”, avalia Caroline Marques, analista de marketing técnico da Focus Química. Caroline Marques, analista de marketing técnico da Focus Química Como solução para essa oportunidade de mercado que se abre, Caroline informa que a Focus Química possui um extenso portfólio de matérias-primas destinadas ao segmento,

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Busca por alimentos vegetarianos e veganos está crescendo

Saúde e comodidade são as palavras que podem definir os novos hábitos de consumo no setor da alimentação. Isso porque o crescimento do delivery, aumento da busca por soluções baratas e interesse por alimentos veganos e vegetarianos e pela alimentação saudável são algumas das principais mudanças no comportamento dos consumidores pós-pandemia, de acordo com Guga Schifino, head de transformação digital da DX.CO, empresa do Grupo 4all. Schifino, que é especialista em comportamento e consumo, participou, em maio, do NRA Show 2022, o maior encontro anual de profissionais de foodservice no Ocidente. A feira ocorre em Chicago, nos Estados Unidos, reúne mais de 1,5 mil expositores e fornecedores de todo o mundo que apresentam novas soluções para o setor, além de promover discussões relevantes para a área. Entre as mudanças apresentadas no NRA, está o crescimento na compra de alimentos com entrega em casa, um comportamento acelerado com a pandemia, quando o delivery ganhou mais força, demonstrando que o formato veio para ficar: — O crescimento do delivery iniciou na pandemia e acabou criando um novo hábito, mantendo o interesse das pessoas pela entrega de comida, o que tem deixado o serviço em ascensão, mesmo que em menor percentual do que o ano passado. A adesão ao consumo de alimentos sem itens de origem animal também aparece entre os novos hábitos. Guga destaca uma pesquisa da Datassential, apresentada no evento, em que 66% dos 27 mil consumidores pesquisados afirmaram que pensam que as comidas à base de planta são o futuro, sendo que 60% dos vegetarianos procuram alimentos com gosto de planta e 40% está em busca de itens com sabor semelhante ao da carne. O estudo ainda traz o dado de que 62% das pessoas que optaram pela dieta sem carne dizem que a escolha levou em consideração a saúde. — Muito embora saiba-se que não existe relação direta desse tipo de dieta com a saudabilidade — ressalta Schifino Além disso, o impacto da inflação no preço dos alimentos também afeta o consumo, uma vez que a redução de gastos tem a alimentação fora de casa como um dos primeiros alvos. As mudanças se intensificam na geração Z (de 11 a 24 anos) e mais ainda com a alfa (de três a 10 anos), que são também os responsáveis pelas escolhas dos alimentos e dos restaurantes no consumo familiar. — Os principais desafios do setor são usar a tecnologia para melhorar a produtividade e minimizar os impactos da inflação. Adaptar-se a um novo comportamento de consumo. E avaliar novos modelos e formas de resolver as necessidades do consumidor — finaliza Schifino. Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://newtrade.com.br/industria/busca-por-alimentos-vegetarianos-e-veganos-esta-crescendo/

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Fluxo de consumidores em lojas físicas volta a subir.

Levando em consideração apenas a movimentação em shoppings centers, o indicador também mostrou uma alta de 3% na comparação mensal Por: Nathalia Larghi Após quatro meses seguidos de queda no fluxo de visitantes nas lojas físicas, esse movimento voltou a subir no mês de outubro. Pelo menos foi o que mostrou o levantamento do IPV (Índice de Performance do Varejo), feito pelo venture capital HiPartners Capital & Work, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). De acordo com o levantamento, a quantidade de consumidores em lojas físicas subiu 12% na comparação com setembro. A última vez em que esse indicador havia subido foi em maio deste ano. Levando em consideração apenas a movimentação em shoppings centers, o indicador também mostrou uma alta de 3% na comparação mensal. Já os estabelecimentos localizados na rua tiveram um aumento de 9%. No comparativo anual, a presença de consumidores aumentou 10% nas lojas de rua, mas se manteve estável nos shoppings centers. Por fim, no acumulado de 2022, a alta é de 24% nos shoppings e de 28% nas lojas de rua. O levantamento também mostrou que as lojas físicas da região Sudeste registraram o maior crescimento no fluxo de consumidores na base anual, com 15% de aumento. Já no recorte dos shoppings centers, a região Nordeste teve a maior alta no fluxo de consumidores no comparativo anual, com 34%. Já no comparativo mensal, as maiores altas foram do Norte (com aumento de 18%) e de 15% no Sudeste. Por fim, o levantamento também mostrou que as categorias de lojas de “eletroeletrônicos” e “home center” (que inclui lojas de móveis, por exemplos) foram as que tiveram as maiores quedas na comparação anual, com retração de 9% cada. Matéria adaptada do portal: https://sbvc.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://sbvc.com.br/fluxo-de-consumidores-em-lojas-fisicas-volta-a-subir/

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5 pré-requisitos para trabalhar com Marketing Digital em 2023

Especialistas dão dicas de como conquistar a tão sonhada vaga de trabalho na área O ano de 2022 está acabando, mas as oportunidades dentro do mercado digital estão cada vez mais atraentes. O número de pessoas que buscam uma oportunidade nesse nicho é crescente, principalmente relacionado ao Marketing, por se tratar uma área promissora e ter sempre novas estratégias e ferramentas.  A última edição do relatório “The CMO Suvery”, de 2022, mostra que 67,9% dos profissionais de Marketing de nível sênior sentiram que suas funções aumentaram em importância. Muitos pensam que para trabalhar com marketing digital, ou seja, social media, SEO, tráfego e etc, só é necessário saber das demandas que a área pede, mas não é bem assim. O mercado de trabalho pede alguns pré-requisitos que nem sempre tem a ver com a área, mas, sim, com o perfil da vaga ou empresa. “Se o empregador tem uma empresa voltada para o jurídico, por exemplo, ele vai solicitar nos requisitos que o candidato saiba, pelo menos, o básico dentro desse universo”, ressalta Caio Damasceno, COO da Taruman, agência de Marketing Digital, que abriu uma escola específica para esse nicho. O executivo listou requisitos para entrar no mercado e se destacar, independente da área: 1 – Noção de Matemática e Português: Não basta saber, por exemplo, mexer no photoshop ou em alguma plataforma de comunicação, se a pessoa não souber redigir um texto. Caso isso venha a acontecer, aconselhamos que o profissional faça alguma aula rápida, só para ele não passar dificuldades no mercado. A área exige que o profissional saiba interpretar dados também; 2-  Dominar outro idioma: Inúmeras vagas de trabalhos estão solicitando uma língua a mais, normalmente o inglês ou espanhol. É importantíssimo que a pessoa, no mínimo, saiba o intermediário, pois nesse universo sempre acabamos utilizando algum outro idioma em algum momento da jornada profissional; 3- Buscar variados conhecimentos: Óbvio, não é para o profissional sair por aí fazendo curso de tudo, mas é interessante que esteja por dentro dos principais assuntos do momento, independente da área. No universo da comunicação, dá pra juntar vários nichos como forma de atrair o público de forma orgânica; 4- Ser curioso: Não deixe nenhuma dúvida de lado, sempre esteja desbravando sobre o universo em que trabalha ou está buscando entrar. Isso vai mostrar que você domina o conhecimento na área. E para conhecer sobre muitas coisas, é necessário ser curioso; 5- Prática em improvisação: Não tenha medo de tentar o novo. Nesse universo, as pessoas que mais se destacam são as com ideias “diferentonas”, e para chegar até elas, foi necessário sair da zona de conforto. Então improvise, invente e arrisque.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40368/5-pre-requisitos-para-trabalhar-com-marketing-digital-em-2023.html

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Faturamento na Black Friday cai em relação a 2021

A Black Friday, um dos principais eventos de varejo do mundo, foi ainda mais esperada neste ano. A coincidência da data com a Copa do Mundo vinha gerando boas expectativas de vendas para o mercado. Resultados de faturamento mostram que o cenário foi diferente de 2021. Entre a sexta-feira, 25, e o domingo, 27, a Linx realizou o monitoramento de 2.800 grandes varejistas e marketplaces por meio da Linx Digital. O faturamento na Black Friday teve queda de 14% no comércio eletrônico quando comparado com o ano passado. Uma alta de 6,7% pôde ser vista uma semana antes, uma vez que varejistas anteciparam promoções. O ticket médio também cresceu, com uma alta de 51%. O mesmo declínio de faturamento na Black Friday foi visto em pesquisa da NielsenIQ|Ebit, em parceria com a Bexs Pay. As companhias identificaram que o faturamento bruto da sexta-feira, 25, diminuiu em 23%. Números melhores foram vistos no final de semana, segundo a Linx. Ainda que os pedidos tenham caído 17%, as vendas cresceram 27%, bem como o ticket médio (52%). Os aplicativos de supermercados registraram 15% a mais de pedidos nos três dias deste ano. Os dados da Mercadoapp mostram ainda que o gasto foi 10% menor, mas que o faturamento se manteve em alta (6%). Alimentos de hortifruti, bebidas alcoólicas, itens de mercearia, laticínios e produtos de limpeza levam o destaque. Já segundo a NielsenIQ|Ebit, a maior queda vista ficou a cargo dos Eletrônicos (- 26,7%), e alimentos e bebidas (- 22,1%). Games se manteve forte, com queda de apenas 0,7%. Impacto da Copa do Mundo Na última segunda-feira, 28, o Brasil jogou contra a Sérvia às 13h. O impacto no volume de vendas foi de 54% duas horas antes da partida. O resultado é maior que o da estreia na quinta-feira (46% a menos três horas antes). Apesar disso, as compras foram retomadas ao longo do jogo e, até o fim, havia 140% de aumento, contra 31% na última semana. Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.meioemensagem.com.br/marketing/faturamento-na-black-friday-cai-em-relacao-a-2021

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Como reter os clientes conquistados na Black Friday?

Apesar da instabilidade econômica e social vivida a nível global, a expectativa é que a Black Friday 2022 receba cerca de 8,3 milhões de pedidos em todo o país Tempo de leitura: 6minutos  por :Alfredo Soares Desde que surgiu, a Black Friday tem o objetivo de movimentar as vendas, e esse ano não será diferente. Uma pesquisa realizada pela Conversion indicou que 96% dos brasileiros entrevistados pretendem comprar na BF de 2022, um crescimento de 8% se comparado a 2021. Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estimou um aumento de 3,5% nas vendas em relação ao ano anterior. Com descontos e promoções difíceis de encontrar em outros momentos, a BF ocupa um lugar especial na mente dos consumidores: é a época do ano em que eles podem fazer bons negócios – essa sensação é real e também é verdadeira para os varejistas. Além de ser um período com soluções atraentes e bom fluxo de caixa, é uma ótima oportunidade para conquistar novos clientes – mas não para por aí. Apesar de apresentar altas taxas de conversão, a Black Friday tem suas limitações, afinal, acontece em uma janela de tempo determinada, e mesmo que a aquisição seja importante, é só o começo da relação com o consumidor. Com ofertas atípicas, é preciso elaborar estratégias capazes de estender o momento de encantamento para além da Black Friday, focando no valor e não necessariamente no preço. Para fazer com que aquele cliente da BF permaneça com a marca – extraindo o máximo de benefícios do portfólio da empresa –, é preciso posicionar sua marca como uma solução duradoura ao invés de pontual. A base aumentou. Como reter os clientes que vieram da BF? Como mencionado, é natural que muitas empresas foquem na atração de leads durante a Black Friday, mas a verdade é que a aquisição deve estar em sintonia com a retenção, afinal, a permanência dos clientes (ou não) pode tanto matar o negócio como ser uma das maiores alavancas de crescimento. Por isso, o LTV deve ser um conceito central. O Lifetime Value é o indicador que mostra quanto dinheiro o cliente gasta no seu negócio ao longo do tempo – e quanto maior ele for, melhor. Nesse sentido, um dos indicadores mais importantes é o LTV:CAC. Esse indicador busca responder a seguinte pergunta: para cada real investido na aquisição, quanto volta para o negócio ao longo do tempo? O cálculo feito é o seguinte: quantidade de compras feitas x ticket médio x margem bruta = LTV Assim, é possível realmente entender a saúde do negócio – o quanto ele é sustentável e apresenta potencial de crescimento. A seguir, separei algumas dicas que podem ajudá-lo a aumentar a retenção dos clientes mesmo após a Black Friday, traçando estratégias capazes de: ● Fazê-lo comprar mais vezes;● Aumentar ticket médio da compra. #1 – Melhore a experiência do cliente Tudo que um empreendedor faz (ou não faz) deve levar em consideração o cliente. Primeiro de tudo, nem existiria um negócio se não fosse por ele e, além disso, sem uma boa experiência, ele pode nunca mais voltar e, pior, jamais recomendar a sua empresa. A Black Friday é um momento de competição acirrada – todos estão oferecendo bons preços e entrega rápida, portanto, para se destacar é preciso ir além das ofertas e focar na experiência do cliente. De acordo com uma pesquisa da McKinsey, melhorar a experiência aumentou as receitas de vendas de 2% a 7% e a lucratividade de 1% a 2%. Além disso, o retorno geral para os acionistas aumentou de 7% a 10%. Existem algumas estratégias básicas e centrais que são capazes de potencializar a percepção de valor para além daquele desconto pontual, como uma experiência de compra fácil e rápida, recomendações personalizadas e um atendimento ao cliente que seja eficaz ao trazer soluções. Além disso, fique atento ao comportamento de compra da BF e transforme em insights para criar e-mails e fluxos de nutrição mais certeiros. Conhecer os consumidores tende a aumentar a retenção, tornando a conversa mais personalizada e contínua. #2 – Digitalize e refine As vendas online vêm ganhando destaque já há alguns anos, mas a tendência se consolidou ainda mais durante a pandemia. Por esse motivo, a digitalização não poderia ser deixada de lado, já que esse ano o e-commerce promete ser o grande destaque da Black Friday, movimentando cerca de R$ 6,05 bilhões, de acordo com o estudo da ABComm citado anteriormente. Preparar o e-commerce para a quantidade de acessos é um bom começo para não perder vendas na BF, mas para impulsionar a retenção, é fundamental garantir que os clientes queiram voltar para ele – aplicando conceitos de UX (User Experience) e proporcionando mais segurança para as transações, além de formas de pagamento mais práticas, como a adesão ao Pix. De acordo com dados citados em um artigo da Zendesk, os consumidores tendem a finalizar suas compras em sites mais rápidos. Diminuir o tempo de carregamento em 0,1 segundo, por exemplo, traz um aumento médio de 8,4% nas taxas de conversão para um e-commerce de varejo e o ticket médio para pedidos aumenta 9,2%. Outro destaque é garantir um ambiente de compras seguro. A pesquisa Future of Marketing da Adobe descobriu que 74% dos consumidores pesquisados disseram que deixariam de comprar de marcas que quebrassem sua confiança. Por isso, para fidelizar, as empresas devem investir na adoção e cumprimento de políticas e regulamentações que tornem a compra mais segura, como também, tecnologias e automação, atendendo as expectativas do consumidor por segurança online. O e-commerce veio para ficar e se preparar para dominá-lo já faz toda a diferença. Para começar, tornar a página mais eficaz e protegida é uma boa estratégia de retenção a médio e longo prazo. #3 – Entenda como a retenção funciona para o seu negócio A retenção é diferente para cada empresa. Negócios que vendem serviços, por exemplo, tendem a ter vantagem na hora de se relacionar, mas em empresas de software, em que a escala é muito importante, o gerenciamento da relação tende a ser mais complexo. Pelo próprio funcionamento, uma empresa de SaaS tende a pensar

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Sabe o que é Smarketing ? A estratégia contribui para escalar resultados da empresa.

A integração das equipes de marketing e vendas tem sido o caminho seguido por empresas que querem obter resultados escaláveis. A prática é chamada de SMarketing, termo derivado da aglutinação das palavras sale, que significa venda em inglês, e marketing. A estratégia consiste em direcionar os esforços das equipes de ambas as áreas para um objetivo em comum: melhorar os processos para vender mais. Para isso, é necessário não só engajar os profissionais, mas também, criar uma sintonia entre eles. O SMarketing tem um potencial promissor para promover o crescimento das empresas. Afinal, estabelece o alinhamento entre duas áreas que trabalham diretamente com as vendas ao cliente. Enquanto o setor de marketing é responsável por atrair o público e abastecê-lo com materiais relevantes para despertar o interesse pela marca, o departamento de vendas atua no fechamento de contratos. Em 2020, o LinkedIn realizou uma pesquisa global com líderes dos departamentos de marketing e vendas de empresas de diferentes setores. Do total de entrevistados, 87% confirmaram que a aliança entre as duas áreas possibilitou um crescimento significativo: o fechamento de novos negócios aumentou 67% e a retenção de clientes subiu 58%. Outro estudo, feito pela HubSpot – empresa norte-americana que desenvolve softwares para marketing e vendas –, revelou que a estratégia de integração das áreas pode ampliar a receita anual das empresas em até 20%. Novos hábitos de consumo exigem novas estratégias Por muito tempo, as empresas pensaram as etapas de vendas ao consumidor como um processo linear: o marketing atrai os leads e o comercial faz a conversão. Pensando na imagem do funil de vendas, a primeira equipe estaria no topo, iniciando o processo, enquanto a segunda, no fundo, realizando a conclusão. No entanto, os hábitos dos consumidores não são mais os mesmos. Com a Internet e, sobretudo, as redes sociais, houve uma mudança nas formas de consumo e interação com as marcas. As pessoas não buscam apenas produtos ou serviços, elas valorizam a experiência. Estudo da MoEngage – plataforma norte-americana de engajamento do cliente –, realizado em 2021, identificou que os consumidores sentem-se frustrados quando a marca apresenta “mensagens inconsistentes”, o que interfere no interesse de compra. Em outras palavras, se um bom trabalho de marketing não for realizado de forma constante pode impactar negativamente nas vendas. Por outro lado, se o comercial focar apenas no fechamento de contratos, sem aproveitar o contato com o público-alvo para entender suas necessidades, dores e interesses, irá desperdiçar a chance de contribuir para o fortalecimento da marca. Ter a compreensão dos novos hábitos do consumidor é fundamental para reavaliar as estratégias. É nesse contexto que o SMarketing surge como uma solução. A união entre as duas áreas permite obter um conhecimento aprofundado sobre o público e, assim, definir as ações necessárias para conquistá-lo e fidelizá-lo. SMarketing na prática A integração pode ser realizada por qualquer empresa, independente do porte ou da atividade. Embora para alguns negócios possa representar um desafio, pois significa mudar a cultura organizacional de independência entre as duas áreas, os resultados mostram que a mudança vale a pena. Para colocar o SMarketing em prática, é necessário: Há quatro ações principais que devem ser consideradas no processo de implantação do SMarketing: Estabelecer metas quantificáveis As ações devem ser norteadas por dados. Isso torna o trabalho mais compreensível e tangível. É preciso que as equipes tenham o entendimento do momento que vivem hoje e do que buscam dentro de um determinado prazo. Conectar os profissionais Integrar as equipes é mais do que colocá-las para trabalhar junto. É importante que os profissionais conheçam as funções, as responsabilidades e os desafios um do outro. Além de promover o respeito, essa conexão contribui para o pensamento conjunto de soluções. Usar a tecnologia a seu favor Há soluções tecnológicas que facilitam o processo de integração das áreas de marketing e vendas. Por meio delas, é possível automatizar processos, otimizar o tempo e ter insights mais precisos. Faça uma pesquisa de mercado e veja quais soluções podem ajudar a realidade da sua empresa. Implementar o SLA A sigla vem do inglês service level agreement (SLA) e diz respeito ao acordo de serviços entre as áreas de marketing e vendas. O documento registra as metas, as estratégias e o papel desempenhado pelos profissionais, que assumem o comprometimento com as regras estabelecidas. SMarketing evidencia que o caminho para o êxito não é trilhado de forma individual. É preciso promover a conexão entre os profissionais da empresa para fortalecer as ações e ampliar os resultados. Matéria adaptada do portal: https://economiaempauta.com/Para ler na íntegra acesse: https://www.metropoles.com/colunas/m-buzz/smarketing-estrategia-contribui-para-escalar-resultados-da-empresa

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