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O que uma empresa ganha colocando – de fato – o cliente no centro dos negócios?

Rogerio Nunes, VP de Customer Experience da Gympass, fala sobre como é trabalhar efetivamente o cliente no centro das discussões do negócio e obter bons resultados Tempo de leitura: 3minutos  1 de agosto de 2022Foto: Pexels Colocar o cliente no centro das discussões de uma estratégia de negócios é algo bastante difundido atualmente. Entretanto, realizá-lo deforma efetiva, em sintonia com os objetivos da empresa e com o devido resultado para o cliente é um desafio e tanto para companhias de qualquer segmento. Hoje, a tecnologia é uma ferramenta poderosa na construção de habilidades necessárias para superação desse desafio, no entanto, a tecnologia sem liderança, sem estratégia, não fará com que esse conceito, Human Centered Design, tenha o devido sucesso dentro para uma empresa. Gympass é um ótimo exemplo de empresa que já nasceu 100% tecnologia, inserida no mundo digital, e que possui toda sua força de trabalho voltada para o cliente. “Nós vamos muito além do nosso produto em si, permeando a maneira como interagimos com nossos funcionários e como construímos a relação com nossos parceiros de negócios e clientes”, salienta Rogerio Nunes, VP of Customer Experience da Gympass. Sobre esse olhar para o cliente como pilar das decisões, Nunes complementa: “Acredito que o conceito de Human Centered Design, que coloca o usuário no centro das discussões, foi extremamente importante para a construção da nossa trajetória como empresa, influenciando desde a maneira como a liderança sênior da empresa embasa decisões, até o atendimento dos nossos clientes no dia a dia”, conta o executivo. O que faz uma empresa centrada no cliente não é a tecnologia Neste cenário, Nunes entende que tecnologia por tecnologia não torna empresas necessariamente mais moderna ou centrada no cliente. O que as torna uma empresa moderna é o seu mindset, sua cultura”, frisa Nunes. “Gosto bastante de uma expressão em inglês que fala da importância do ‘walk the talk’. Basicamente é sobre a importância de todo discurso ser traduzido em ações práticas, ou seja, não basta falar, mas de fato é necessário executar aquilo em que você acredita diariamente”, pontua Nunes. Para Nunes, trazer a ótica do cliente para o dia a dia da Gympass não é diferente. “A busca por uma cultura centrada no cliente é reforçada por nossa liderança em todas as interações que temos, é definitivamente um fator chave para garantir que tenhamos isso em nosso DNA e garantir que nunca esqueçamos que nosso cliente está e deve continuar no centro de sua estratégia”, reforça. Os desafios no processo Segundo Nunes, são inúmeros os desafios hoje para que uma empresa, de fato, assuma essa postura e coloque o cliente no centro do seu negócio. A disciplina, para Nunes, é um dos maiores pontos de tensão. “A jornada de mudança é longa, não acontece de uma vez e de um dia para o outro. Manter disciplina e resiliência é um desafio importante para que uma mudança cultural seja sustentável e duradoura”, explica o executivo. Sobre a importância da tecnologia nessa jornada, e de como ela ajudar a chegar mais perto desse objetivo, Nunes entende que ela auxilia a focar nos pontos adequados e que irão trazer mais valor para essa estratégia. “Ter apoio de tecnologia para conseguir traduzir esse volume de informação enorme que temos hoje no mundo digital em análises é sem dúvida um diferencial”, frisa. 3 benefícios de uma cultura centrada no cliente Rogerio Nunes, também elencou três benefícios que considera os mais relevantes para as organizações que buscam praticar esse mindset corporativo tendo o cliente no centro de suas decisões. Confira:sua empresa. Velocidade interna de aprendizado: uma empresa centrada no cliente tem uma capacidade de aprendizado e ajustes muito mais ágeis, o que impacta positivamente a trajetória e sucesso de um serviço ou produto. Operação eficiente: uma empresa que conhece bem seu cliente tende a ser mais eficiente, antecipando problemas e oferecendo soluções duradouras. Lealdade dos clientes: o cliente satisfeito estabelece relações de longo prazo, ajuda a evoluir o produto e, ao indicar o produto, traz novos clientes para Siga atento ao cliente e ao seu time Como grande diferencial do Gympass nesse entendimento e aplicação do conceito de Human Centered Design, Nunes destaca dois pontos importantes. Primeiro, a capacidade de adaptação da companhia. “Uma parte importante da nossa jornada foi construída baseada em testar, inovar, fazer diferente, errar, ajustar rotas e acertar. Um recente exemplo foi a maneira como encaramos a pandemia e os longos períodos de lockdowns: deixamos de ser uma empresa focada em exercícios físicos nas academias para nos tornarmos uma plataforma completa de soluções de bem-estar para os nossos clientes”, revela Nunes. Outra parte importante é o equilíbrio entre o olhar para o cliente e a responsabilidade dos colaboradores internos em saber ouvir e traduzir a necessidade desses clientes. “Empresas que conseguem acertar o balanço dessa equação se diferenciam”, conclui Nunes. Matéria adaptada do portal: https://www.consumidormoderno.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2022/08/01/cliente-no-centro-negocios/ Por Marcelo Brandão

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Shopping centers preveem crescimento de 16% nas vendas para o Dia dos Pais

Segundo a Abrasce, tíquete médio também será maior, de R$ 204, um aumento de 5,7% em relação a 2021 As compras de presentes para o Dia dos Pais devem movimentar R$ 4,4 bilhões nos shopping centers do País neste ano, o que representa um aumento de 16% em relação ao 2021. Segundo a Pesquisa de Expectativas do Dia dos Pais, da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), o tíquete médio também será maior, de R$ 204, um aumento de 5,7% em relação aos R$ 193 do ano passado, e 15,9% superior ao registrado em 2019, quando as vendas médias foram de R$ 176. “Os shoppings veem apresentando resultados positivos ao longo dos últimos meses, e, muitas vezes, superando as expectativas iniciais de faturamento em datas comemorativas, o que traz ainda mais ânimo para o setor, que segue otimista em relação ao segundo semestre do ano”, afirma o presidente da Abrasce, Glauco Humai. A pesquisa aponta também que a data deve ser responsável por uma alta de 15% no volume de frequentadores dos shoppings, na comparação com 2021. Entre os segmentos, a previsão é a de que os produtos mais comercializados sejam: calçados, artigos esportivos, itens de vestuário, perfumaria e cosméticos, relógios e eletrônicos. Fluxo no comércio O retorno do consumidor às compras físicas pode ser observado também no Mapeamento de Fluxo de Visitas e Vendas em Shopping Centers e Lojas Físicas do Brasil, da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). Os dados mostram que, em junho de 2022, houve crescimento de 16,0% para lojas de rua e 21,4% para lojas de shopping. O fluxo de visitação, no entanto, ainda segue bem abaixo que no pré-pandemia, com quedas de 29,2% e 26,0%, respectivamente. Os segmentos de eletroeletrônicos e departamento apresentaram as maiores quedas no fluxo de visitação em relação a junho de 2021, com contração de 25,4% e 19,5%, respectivamente. Já o setor de beleza registrou a maior alta, com 48,9%, seguido por moda, com 41,1%. Isto pode ser explicado pelo efeito da pandemia de manter as pessoas mais tempo dentro de casa, fazendo com que a base de comparação esteja comprimida. “Até o momento, vemos altas expressivas principalmente nos setores de moda e beleza, considerando o retorno gradual da vida social da população e a demanda mais acentuada por esses tipos de produto. Com a previsão de uma possível desaceleração da inflação neste segundo semestre e o índice de desemprego em queda, temos situações bastante favoráveis para o setor como um todo, num cenário otimista para o segundo semestre de 2022”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC. Matéria adaptada do portal: https://mercadoeconsumo.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://mercadoeconsumo.com.br/noticias-varejo/shopping-centers-preveem-crescimento-de-16-nas-vendas-para-o-dia-dos-pais/

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Um em cada dois brasileiros corre alto risco de abandonar uma compra on-line

Um em cada dois brasileiros corre alto risco de abandonar uma compra on-line Mais da metade dos consumidores do país quer uma experiência de varejo online mais personalizada e não quer ter que esperar por respostas às suas perguntas Um em cada dois brasileiros (56%) desiste de uma compra online se tiver que esperar por uma resposta às suas perguntas, de acordo com um estudo feito em 15 países e encomendado pela Sinch. A maioria se sente ignorada e frustrada com grandes marcas que não respondem rápido o suficiente e, muitas vezes, olham para os concorrentes que oferecem melhor experiência ao cliente ao fazer compras, de acordo com o estudo. Além disso, 80% dos brasileiros pesquisados preferem que as empresas tenham canais sociais que sejam ativos 24 horas por dia, sete dias por semana. Apesar dos esforços das empresas em facilitar a vida dos consumidores desde o início da pandemia, por meio da transformação digital, há uma grande frustração entre os consumidores online que não conseguem obter uma resposta imediata. Ter uma relação personalizada com o público mostrou bons resultados. Os clientes passam por diferentes momentos de compra e pesquisa online, e cada vez mais abordam as empresas por meio de diferentes canais que estão familiarizados e gostam de usar. O estudo elaborado pelo Sinch mostra que 31% dos brasileiros já esperaram até uma semana para obter uma resposta. Embora 11% dos consumidores digam que não têm preferência por um canal de contato específico para contato, uma resposta rápida é essencial.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40038/um-em-cada-dois-brasileiros-corre-alto-risco-de-abandonar-uma-compra-on-line.html?utm_campaign=newsletter_0208_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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A sua empresa usa influenciadores em suas estratégias digitais?

Hoje os influenciadores digitais ocuparam o papel dos apresentadores e celebridades que já reinaram na Tv aberta. Porém com uma diferença abissal, são milhares em diversas plataformas, o que torna democrática a contratação e principalmente a audiência. Mas na sua estratégia de comunicação, está pautada essa oportunidade e você sabe como escolher a melhor opção ? Nós da 273 Mais Criativa podemos te auxiliar na classificação e escolha da melhor personalidade (influencer) para falar de sua marca, tudo isso de acordo com seu alinhamento estratégico e budget. Somos especialistas em branding e na criação de conexões consistentes com seus clientes, tanto no universo online quanto no offline, levando mais pessoas a escolher a sua marca, produto ou serviço Vamos fazer MAIS juntos? Enfim a sua CONTA é da nossa CONTA. Matéria adaptada do portal: www.273mais.com.br

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Um em cada três brasileiros considera importante que as marcas sejam inclusivas e apoiem a diversidade de gênero

A geração Z está sempre de olho no que as marcas fazem dentro e fora de seus escritórios. Isso porque ela busca consumir produtos e serviços de quem adere a alguma causa e a apoia verdadeiramente. Outras gerações começam a se preocupar com essa questão, mas o assunto ainda não é prioritário. Muitas companhias já entenderam isso e estão focadas no compromisso com a diversidade e inclusão, mas ainda há um longo caminho a percorrer. Uma pesquisa feita pela Teads, plataforma global de mídia, mostrou que na América Latina 27% dos entrevistados afirmam considerar importante que as marcas que consomem tenham uma comunicação inclusiva e que promova a diversidade, 53% não julgam o posicionamento essencial. O cenário é bastante similar ao identificado no Brasil, onde apenas 33% concordam com a importância do assunto e 51% dizem não ser relevante. Ainda falando do mercado brasileiro, 23% acreditam que houve avanço em direção a uma sociedade mais inclusiva, mas 36% concordam que a comunidade LGBTQIA+ ainda sofre discriminação – segmentando por gerações, são 41% na Z, 32% entre a X, 31% na Y e 26% de Boomers. Quando perguntados sobre as campanhas publicitárias das empresas, 28% afirmaram que as marcas não oferecem apoio suficiente ou nenhum apoio à causa, 21% disseram que em grande parte só inclui símbolos como a bandeira e apenas 16% reconhecem um esforço dos anunciantes para promover a diversidade. Além disso, 21% consideraram que uma publicidade mais inclusiva representa uma oportunidade para que as empresas atraiam novos consumidores e 18% disseram preferir marcas que apoiem a comunidade LGBTQIA+ e que comprariam seus produtos ou serviços. No entanto, 48% não veem necessariamente este tipo de publicidade como uma vantagem. Por fim, 55% do total entrevistado afirmou que não apoia a comunidade LGBTQIA+. Este é um retrato da sociedade brasileira – o país é considerado, pelo quarto ano consecutivo, o que mais mata pessoas LGBTQIA+ de acordo com relatório produzido pelo Observatório de Mortes e Violências contra LGBTI+, lançado recentemente em parceria com várias organizações sociais. Entre os dados apresentados, chama a atenção o crescimento considerável de casos de violência ou assassinato no ano passado na comparação com 2020, quando 237 mortes foram registradas. Em 2021, 316 pessoas LGBTQIA+ foram vítimas da LGBTfobia – o que representa um aumento de 33%. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39952/um-em-cada-tres-brasileiros-considera-importante-que-as-marcas-sejam-inclusivas-e-apoiem-a-diversidade-de-genero.html

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Mercado publicitário avança e supera patamar anterior à pandemia, mostra pesquisa

Resultado do ano anterior é 29% superior ao registrado em 2020, período de maiores restrições pela Covid-19 O mercado publicitário brasileiro movimentou aproximadamente R$ 69 bilhões em compra de mídia em 2021, de acordo com o levantamento da Kantar Ibope Media. O resultado do ano anterior é 29% superior ao registrado em 2020, período de maiores restrições pela Covid-19, quando o setor totalizou um investimento de R$ 49 bilhões. Mas a principal notícia do estudo é que o setor já superou os patamares anteriores à pandemia. “O mercado publicitário viu as marcas cortarem os seus investimentos em 2020. No ano passado, mesmo com alguns reflexos da doença na economia, as empresas voltaram a investir na comunicação”, explica a diretora da Kantar Ibope Media, Viviane Vela. Conforme o levantamento, mais de 90% do total em compra de mídia foram realizados por 15 segmentos da economia. No topo do ranking estão os setores de serviços ao consumidor (20%), comércio (19%) e financeiro e securitário (10%). Desde que a Kantar Ibope Media começou a compilar dados de investimento publicitário, há sete anos, essa é a primeira vez que o setor de comércio não aparece na primeira colocação do estudo. Outro aspecto importante na retomada do capital no mercado criativo se deu com a entrada de novos anunciantes. Os dados da pesquisa — que tem o título Insider Advertising, ou Por Dentro da Publicidade — apontam que o número de empresas investindo em propaganda cresceu 22% em relação a 2020 e 47% na comparação com 2019. “A maior parte desses entrantes têm atuação forte no digital, mas eles anunciam em todos os espaços publicitários”, destaca a presidente da Kantar Ibope Media no Brasil, Melissa Vogel. Conforme apurou a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, na lista empresas que mais investiram em publicidade em 2021 estão nomes como a rede social chinesa TikTok, o e-commerce asiático Shopee e o aplicativo de compras de supermercados Cornershop. Além de retomar o crescimento nos valores investidos, o mercado publicitário voltou a alocar recursos em inserções que acabaram sendo deixadas de lado por causa das limitações de movimentação de pessoas impostas da pandemia. Um dos destaques, segundo a pesquisa, foi o avanço nas campanhas em mobiliários urbanos, como os painéis digitais, relógios de rua e outdoors, que registraram crescimento de 39% de um ano para o outro. A Insider Advertising ainda avaliou a recepção do público às campanhas. Em 2021, 70% dos espectadores disseram estar atentos aos anúncios das marcas, 10 pontos porcentuais a mais que o registrado em 2020. Além disso, quase metade dos brasileiros disseram levar em conta a publicidade na hora de fazer compras. Futuro Para a CEO da agência ID/TBWA, Camila Costa, os resultados positivos em 2021 já “carregam” reflexos positivos para 2022. A executiva acredita que os anunciantes têm aumentado seus orçamentos ao mesmo tempo em que vão diversificando as plataformas de seus anúncios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Matéria adaptada do portal: https://www.abap.com.br/Para ler na íntegra acesse:  https://www.abap.com.br/mercado-publicitario-avanca-e-supera-patamar-anterior-a-pandemia-mostra-pesquisa/Fonte: CNN

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Raia elimina o ‘Droga’ do nome em mudança de marca

Para dar o pontapé inicial na transformação, a empresa inaugurou a primeira unidade Raia no Jardim Paulista, em São Paulo, com a nova identidade visual A rede de farmácias Droga Raia – do grupo RD, que inclui outra gigante, a Drogasil – vai tirar o “Droga” do nome da bandeira, seguindo de perto um movimento já visto em negócios como Porto Seguro (agora Porto) e Ponto Frio (hoje, Ponto). Para dar o pontapé inicial na transformação, a empresa inaugurou a primeira unidade Raia no Jardim Paulista, em São Paulo, com a nova identidade visual. “Raia já é como nossos clientes se referem a nós, é só uma atualização”, disse o presidente da RD, Marcílio Pousada. Com uma segunda unidade em reforma, também em São Paulo, a Raia ainda não tem data para chegar às demais lojas. Segundo o executivo, o projeto, em fase piloto, passará por aprimoramentos e mudanças até ser replicado nas 1,1 mil farmácias pelo País. Por ora, as transformações poderão ser vistas nos aplicativos de celular e no serviço de e-commerce da empresa. Para o especialista em marcas Eduardo Tomiya, da TM20 Branding, a atualização reflete as mudanças que a marca teve ao longo do tempo, sem abrir relação criada com os consumidores há mais de 100 anos. “As pessoas tendem a simplificar os nomes para justamente criar uma conexão com a marca”, avalia Tomiya. Matéria adaptada do portal: https://datamercantil.com.br/Para ler na íntegra acesse:  https://datamercantil.com.br/2022/06/14/raia-elimina-o-droga-do-nome-em-mudanca-de-marca/#:~:text=A%20rede%20de%20farm%C3%A1cias%20Droga,Frio%20(hoje%2C%20Ponto). Fonte: Estadão Conteúdo

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Qual o propósito da sua marca ?

Você já se perguntou por que algumas marcas se firmam positivamente na mente das pessoas ? Isso se dá pelo fato destas marcas terem um propósito e se conectarem verdadeiramente com seu público antes de oferecerem seus produtos. Uma marca sem propósito perde a razão de sua existência, não consegue transmitir à essência do negócio ao mercado que atua. Nós da 273 Mais Criativa podemos te auxiliar na criação de um proposito para sua marca, ajudar a sua empresa compartilhar seus ideais e assim atrair novos consumidores, que até pagam mais por produtos e serviços de empresas que atendam suas expectativas. Somos especialistas em branding e na criação de conexões consistentes com seus clientes, levando mais pessoas a escolher a sua marca, produto ou serviço. Vamos fazer MAIS juntos? Enfim a sua CONTA é da nossa CONTA. Matéria adaptada do portal: www.273mais.com.br

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Chatbot nas redes sociais: quais seus impactos para o aumento das vendas?

Para Bruno Cedaro ferramenta deve tratar as necessidades de seus consumidores da melhor forma possível – mesmo se precisar redirecioná-lo a um atendente humano Velocidade, proximidade e comodidade. Esses são alguns dos maiores desejos do consumidor moderno em sua jornada de compra, diante de um mercado intensamente digital. Em busca de atender estes requisitos, atraindo e retendo cada vez mais consumidores, o uso dos chatbots nas redes sociais vem se destacando como uma valiosa estratégia para alavancar as vendas.  Disponíveis 24 horas por dia e, sete dias por semana, estes famosos robôs de atendimento vieram para suprir uma carência comum dentre muitos usuários: a insatisfação no atendimento. Demoras para responder uma mensagem e um tratamento indiferente eram situações corriqueiras vividas por muitos consumidores – tratativas que, felizmente, já apresentaram importantes mudanças impulsionadas pelo atendimento online automatizado. Com a ampla concorrência e a maior dificuldade em atrair a atenção dos clientes, os chatbots nas redes sociais vieram para entregar uma percepção de mais atenção e imediatismo ao consumidor.  Em uma primeira abordagem de interação, eles são capazes de solucionar inúmeras dúvidas e procedimentos básicos e rotineiros do público-alvo, permitindo que consigam sanar suas necessidades de forma mais rápida e em uma comunicação mais próxima. Benefícios dos chatbots nas redes sociais Segundo um levantamento feito pela Allin, em parceria com a Etus e a Opinion Box, cerca de 76% dos clientes recorrem às redes sociais para realizar uma compra – junto com 56% que as usam para avaliar recomendações de outros usuários. Frente à uma demanda claramente perceptiva, é papel dos chatbots agilizar o atendimento para solicitações costumeiras, fornecendo uma comunicação mais assertiva e abrindo portas para um relacionamento muito mais próximo entre as partes. O ganho de empatia é certeiro, atingido diretamente por um enorme impacto positivo que elevará as chances de buscar novamente a marca para uma futura compra. Ou, até mesmo, para o tão famoso marketing boca a boca. Qualquer companhia, independente de seu porte ou segmento, certamente se beneficiará com os chatbots nas redes sociais. Mas, para isso, precisam se atentar a determinados pontos cruciais para seu uso. Como utilizar chatbots nas redes sociaisA padronização na comunicação é um dos pontos mais importantes destas ferramentas. Seja qual for a plataforma escolhida, a linguagem utilizada deve ser a mesma, de forma que o usuário consiga interagir com a marca sem empecilhos e, caso prefira, migrar seu contato para outro canal de sua preferência. A comunicação omnichannel é indispensável no comércio online. Mesmo se tratando de um robô otimizado, o aprendizado constante deve, indispensavelmente, fazer parte do uso dos chatbots. Não se trata apenas de implantá-lo em suas redes sociais, mas sim de cultivá-lo constantemente, a fim de que consiga tratar as necessidades de seus consumidores da melhor forma possível – mesmo se precisar redirecioná-lo a um atendente humano. Em um exemplo prático, no WhatsApp – utilizado por 78% dos consumidores para interagirem com as marcas, segundo um estudo divulgado pela Opinion Box – a inteligência artificial aplicada no chatbots garante um atendimento veloz e de qualidade. As companhias podem programá-lo para responder perguntas costumeiras de seus clientes, combinando inputs e direcionando para a melhor resolução de suas necessidades. Ao elaborar as dúvidas mais frequentes, basta configurá-lo com uso constante das APIs.  A mesma estratégia pode ser usada no Instagram, outra popular rede social utilizada pelas empresas. Conhecendo as perguntas mais frequentes dos usuários, o chatbot pode ser configurado para fornecer respostas automáticas e em tempo real. Eles permitem conduzir um fluxo de conversação completo, com a possibilidade de criar botões de resposta para otimizar ainda mais a resolução. O timing na comunicação precisa ser perfeito, evitando que o cliente quebre as expectativas em sua experiência. Para trazer o maior êxito possível nessa missão, o apoio de uma curadoria pode ser completamente estratégico, auxiliando no entendimento das necessidades do usuário e antecipando necessidades que ajudem no aprendizado deste robô. Use a jornada de seu cliente como base de desenvolvimento dos chatbots em suas redes sociais. Entenda o perfil de seu consumidor, a forma como prefere ser abordado, e sempre o responda em tempo hábil, de forma clara e assertiva. Com esta adaptação, as empresas terão ferramentas poderosas para satisfazer seus clientes e potencializar suas vendas no mercado. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/Para ler na íntegra acesse:  https://www.mundodomarketing.com.br/artigos/bruno-cedaro/39851/chatbot-nas-redes-sociais-quais-seus-impactos-para-o-aumento-das-vendas.html?utm_campaign=newsletter_1605_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+StationPor: Bruno Cedaro 

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Instagram teve um aumento de 21% nos investimentos. E seu tráfego pago, como está sendo feito?

Hoje ninguém mais questiona o investimento no digital. Segundo um estudo divulgado pela Emplifi , os investimentos em anúncios têm um crescimento de 21%, mas Instagram mantém taxa de engajamento, enquanto Facebook vê queda de 17% nas interações. Mas você sabe exatamente quantas moedinhas deve investir em cada plataforma? Nós da 273 Mais Criativa podemos te ajudar na gestão de seu tráfego pago,  que consiste em definir uma estratégia e metodologia de investimentos nas plataformas e sites que mostram seu conteúdo com destaque para os seus clientes. A melhor otimização dos investimentos possibilita que os visitantes cheguem até seu site ou loja por meio de anúncios publicitários, de forma mais eficiente, eficaz e com menos investimento. Somos especialistas em tráfego pago, criação de posts, social media, Google ADS e SEO. Vamos fazer MAIS juntos? Enfim a sua CONTA é da nossa CONTA. Matéria adaptada do portal: www.273mais.com.br

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