Notícia

Metaverso e os principais termos a serem conhecidos.

O metaverso é o futuro. Mas nem todos entendem o que essa nova experiência significa. Para se ter uma ideia, a pesquisa Into the Metaverse, feita em julho de 2021 pela Wunderman Thompson, registrou que apenas 38% dos entrevistados conheciam o termo. Agora, mais de seis meses depois, esse número deve ter mudado – principalmente após a mudança de nome do Facebook, no final de 2021 – mas a confusão sobre o conceito de metaverso e das tecnologias em seu entorno existe. Em seu nível mais básico, o metaverso é uma extensão das vidas aprimoradas pela tecnologia, segundo a Wunderman Thompson. Atualmente, existe uma série de mundos e experiências virtuais distintas, como a série de concertos do Fortnite, Vans World in Roblox ou Horizon Workrooms, da Meta – que disse que irá investir US$ 10 bilhões para criar seu próprio ambiente on-line imersivo. O que é o metaverso? O termo surgiu pela primeira vez no livro de ficção científica Snow Crash, do escritor Neal Stephenson, publicado em 1992. Na obra, o personagem Hiro Protagonist é um entregador de pizzas na vida real. Mas, no mundo virtual, ele se transforma em um hacker samurai. O autor chamou essa realidade digital de metaverso. No futuro, no entanto, o metaverso se expandirá para um mundo interconectado e ilimitado, onde as vidas digitais e físicas convergem totalmente. Já para Kerry Muprhy, fundador e CEO da The Fabricant, o metaverso é apenas uma camada digital da vida, uma extensão do físico para o reino digital. “O metaverso existirá quando tudo o que fazemos digitalmente estiver completamente conectado”, coloca o especialista. Além disso, Alexander Fernández, CEO e fundador da Streamline Media Group, acredita que o metaverso é onde as personas física e digital se tornam uma realidade unificada. O que acontece em um afeta o outro e vice-versa. Não é como o filme Ready Player One. O metaverso é, em muitos aspectos, a próxima geração de plataformas digitais que já se tornaram uma parte indispensável da vida cotidiana. Como o capitalista de risco e ensaísta do metaverso Matthew Ball explicou, é um “estado sucessor da internet móvel”. Em consonância, em uma visão mais complexa, Ryan Mullins, CEO e fundador da Aglet, postula que o metaverso é uma nova dimensão virtual que fica no topo da realidade física. O executivo vê isso como a próxima fase da internet do consumidor. Glossário sobre o metaverso Por mais que a temática tenha entrado em voga recentemente, devido à mudança de nome do grupo Facebook para Meta, em outubro do ano passado, o metaverso existe há algum tempo e, de acordo com especialistas, emergirá lentamente à medida que diferentes produtos, serviços e recursos se integram e se fundem. Um metaverso completo ainda não se materializou, mas os avanços nas tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada estão anunciando sua chegada. E muitos dos hábitos fundamentais e cotidianos que irão formar o metaverso já existem: o levantamento Into the Metaverse constatou que 76% dos consumidores dizem que sua vida e atividades dependem da tecnologia, o que sustenta a proliferação de plataformas de jogos enquanto redes sociais e destinos culturais. Mas para os profissionais que trabalham no segmento de tecnologia ou em companhias com interesse em investir em experiências, produtos e serviços que envolvam o metaverso, é preciso conhecer alguns termos que são inerentes a esse fenômeno. Pensando nisso, a Wunderman Thompson produziu um glossário com os principais conceitos presentes nessa esfera do conhecimento e que devem se popularizar daqui para frente, são eles: Descentralização e distribuição de propriedade: representa a ideia de que o metaverso não será regulado ou administrado por uma única corporação ou indivíduo. Espaços liminares: uma nova geração de espaços de encontro e locais de eventos que incorporam elementos físicos e virtuais. Gêmeos digitais: espaços físicos que foram clonados no mundo virtual para promover familiaridade e eficiência. Interoperabilidade: a capacidade de experiências, posses e identidades virtuais viajarem de forma inalterada entre plataformas. NFTs: os tokens não-fungíveis são certificados digitais de autenticidade que formarão a base da propriedade digital. Organizações autônomas descentralizadas: são organizações digitais lideradas pela comunidade que são executadas na tecnologia blockchain. Persistência: a continuação da vida virtual, independentemente de as pessoas estarem online ou offline. Realidade estendida: termo abrangente que engloba realidades aumentadas, virtuais e mistas. Teletransporte virtual: uma nova forma de viagem ou colaboração tecnologicamente habilitada que usa renderizações multissensoriais e fotorrealistas para fazer o indivíduo se sentir como se estivesse na mesma sala que alguém que poderia estar do outro lado do mundo (físico). Web 3.0: uma internet imersiva, aberta e descentralizada baseada em blockchain que permitirá uma fusão perfeita da vida virtual e física. O que está por vir? O metaverso representa, hoje, a imagem da inovação: é a união da tecnologia com o investimento das empresas para gerar experiências únicas e personalizadas. Não é para menos que Microsoft, Nike, Nvidia e Epic Games estão projetando suas plataformas nesse sentido. Fato é que a educação, o trabalho, o entretenimento e a economia (com as criptomoedas) podem se beneficiar desses avanços. Durante a live de apresentação da Meta, Mark Zuckerberg afirmou que o metaverso pode fazer parte do nosso dia a dia nos próximos cinco ou 10 anos. Mas o único consenso entre os especialistas é de que esse não é um sonho para o curto prazo, pois depende de diversos fatores, como o 5G, que ainda não foi totalmente implantado no Brasil. O desconhecido, inicialmente, assusta. Mas quando o trabalho é bem executado, as recompensas virão. Muitos ainda não sabem quais são os pontos em potencial desse universo que está se criando, entretanto, uma coisa é certa: será surpreendente. Por: AMANDA MEDEIROS Matéria adaptada do portal:  https://www.consumidormoderno.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2022/03/02/cartilha-metaverso-conhecimento/  

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Embalagens econômicas ganham mais espaço no carrinho de compras para equilibrar gastos.

O brasileiro vem fazendo escolhas mais inteligentes para driblar a inflação dos preços de alimentos, bebidas e itens de limpeza, higiene e beleza. Entre janeiro e setembro de 2021 o preço médio da cesta de consumo massivo cresceu 11,8% em comparação ao mesmo período de 2020. É o que mostra o relatório trimestral Consumer Insights, da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria. A análise da Kantar mostra que, por conta do aumento dos preços, os consumidores diminuíram frequência de idas aos canais de venda (-2,1%) e também as unidades por viagem realizada, com uma queda de 1,8% na comparação do período de janeiro a setembro 2021 com o mesmo período de 2020, e um aumento no valor menor do que o dos preços, da ordem de 9,7% nesse mesmo intervalo. Para as compras caberem no bolso, os brasileiros tiveram que fazer escolhas em 2021. Optaram por embalagens maiores em categorias de limpeza, principalmente em amaciantes, água sanitária e alvejante sem cloro. A cesta de limpeza cresceu 2% em toneladas e se manteve estável (-1%) em unidades. A racionalização está no preço médio. Para embalagens grandes o preço aumentou 6%, mas em unidades aumentou ainda mais (9%) no ano móvel, que são os últimos 12 meses terminados em setembro de 2021 versus o mesmo período de 2020. Escolhas na hora da compra Para manter o consumo de perecíveis e mercearia doce, a saída encontrada pelos consumidores foi buscar embalagens menores. A cesta de perecíveis caiu 2% em toneladas e cresceu 2% em unidades, movimento contrário ao da cesta de limpeza doméstica. A cesta de perecíveis teve um aumento de preço de 19% tanto em embalagens maiores como menores.  A racionalização também acontece muito forte na cesta de mercearia doce, com o consumo de embalagens grandes caindo 4% por conta de um repasse de preço de 14%, enquanto as embalagens menores tiveram aumento de preço de 9%. Os destaques positivos nestas cestas foram frango, leite fermentado, pães industrializados e empanados. Já biscoitos e leite condensado registraram desempenho negativo.  Cestas de commodities, mercearia salgada e higiene e beleza tiveram desempenhos negativos, tanto em toneladas quanto unidades, o que revela que o consumidor priorizou categorias mais indulgentes e práticas, mesmo com a alta da inflação. Promoções tiveram papel relevante em 2021, principalmente na cesta de higiene e beleza, que conquistou 1,7% de share entre janeiro e setembro de 2021 versus o mesmo período do ano passado entre a classe AB, o que indica que até mesmo os consumidores de maior poder aquisitivo sentiram o impacto da inflação e tiveram que racionalizar na hora da compra. Promoções de higiene e beleza também foram importantes nas classes C e DE e ganharam 1,3% e 0,8% de share promocionado respectivamente. Mas mesmo as promoções não foram suficientes para o desempenho da cesta, que caiu 2,9% em unidades. Soma-se ao preço e orçamento familiar a consciência do consumidor, que vem cada vez mais optando por embalagens que causem menos impacto ao meio ambiente e que sejam sustentáveis. Atualmente, os Eco Actives, consumidores que se preocupam muito com o assunto e estão tomando as medidas necessárias para reduzir o desperdício, representam apenas 8% da população brasileira, mas têm um impacto na cesta de consumo massivo de R$ 7,9 bilhões.  O grupo vem crescendo desde 2019, e as projeções indicam que ele representará mais da metade (56%) da população mundial nos próximos 10 anos. No Brasil, um em cada cinco consumidores terá esse perfil. Para as marcas, além dos desafios do bolso, há um desafio junto a um consumidor cada vez mais informado e engajado. Por: Amanda MedeirosMatéria adaptada do portal:  https://www.consumidormoderno.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2022/03/02/cartilha-metaverso-conhecimento/  

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Como converter no mobile?

Enquanto o mobile domina o mercado, os aplicativos dominam o mobile. Em outras palavras, há um vasto campo de ação para o marketing digital nesse espaço, e é de interesse de qualquer empresa investir na área, uma vez que o mobile é o modo de acesso à internet favorito dos brasileiros. Vamos aos dados: um levantamento da App Annie Intelligence apontou o País como primeiro lugar em tempo de utilização do celular no mundo todo. Em 2021, havíamos alcançado a marca de 5,4 horas de uso diário do smartphone, um número consideravelmente maior do que a média global de cerca de 2 horas e meia. Vale considerar também que houve um bom crescimento entre 2019 e o ano passado, graças à pandemia (45%). Esse tipo de informação não choca aqueles que já estão de olho no modo de acesso dos brasileiros ao mundo online. Qualquer marketeiro digital sabe que um site, por exemplo, deve sempre ser adaptado para o uso móvel, através da responsividade. Contudo, ainda é possível aproveitar bem mais dessa tendência. Não ficar para trás é de maior importância, certamente, mas existem outros caminhos no mobile para se destacar, e todos eles apontam para os aplicativos. As 5,4 horas diárias do smartphone são passadas sempre em algum app. Ainda de acordo com a Annie Intelligence, os aplicativos mais baixados no mundo são TikTok, YouTube, Facebook, WhatsApp e Zoom. Ou seja, em sua maioria, redes sociais. Mas existem outras categorias bem populares; CapCut, por exemplo, está em 9º e é um app de edição de fotos e vídeos. Nesse sentido, vale a pena olhar para os aplicativos além dos mensageiros e redes sociais e observar o que se pode ganhar por meio deles. Afinal, muitos deles são uma presença constante no cotidiano dos usuários e não são tão explorados pelo marketing digital quanto poderiam. Segundo o último Panorama Mobile Time, da Opinion Box, 60% dos brasileiros já realizaram algum tipo de compra dentro de um app. 22% também afirmaram já terem pago para baixar um app. E a busca por novidades não costuma parar: 39% dos entrevistados haviam instalado um novo aplicativo no celular nas 24 horas anteriores, e 46% fizeram o mesmo no período de um mês antes da pergunta, exceto as 24 horas prévias. Ou seja, 85% das pessoas baixam novos apps ou reinstalam os antigos todos os meses. Como aproveitar O uso dos aplicativos no marketing pode variar bastante, desde anúncios em vídeo até compras in-app. O modo de atuar depende principalmente da categoria em questão. Segundo a Adaction, adtech especializada em mobile marketing, a categoria com maior índice de conversão é a de games. Isso faz sentido com o relatório da Opinion Box, que aponta 53% dos brasileiros como jogadores. Em seguida, vêm as categorias Ferramentas e Utilitários, Lifestyle, Notícias, Produtividade; e Fotografia e Vídeo. Há uma vasta gama de possibilidades nesses espaços. Imagine trabalhar com marketing de conteúdo em um app de produtividade, por exemplo, para uma empresa que vende programas de gestão? Ou anúncios sobre equipamentos e acessórios de fotografia em um app de edição? Por fim, vale dizer também que a própria criação de aplicativos viabiliza o marketing em mobile. Se fizer sentido para a marca, há uma série de oportunidades, como apps próprios de venda de produtos ou até carteiras digitais exclusivas. De uma forma ou de outra, os aplicativos ocupam boa parte da atenção da população. Tenho certeza que sua empresa aproveitaria muito bem essa atenção. Por: André Palis Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/artigos/andre-palis/39676/o-que-converte-no-mobile.html?utm_campaign=newsletter_260122&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Ford lança perfume com cheiro de gasolina para saudosistas com modelos elétricos.

Até onde um carro deixa de ser um meio de locomoção e se torna uma experiência? Até que ponto ela é modificada se o veículo deixa de ser movido à combustão e se torna elétrico? Mais do que isso: qual é o limite na hora de decidir o que de fato faz parte da experiência do cliente e o que a ultrapassa? Bem, para a Ford, a experiência de ter um modelo da marca precisa ser completa em todos os aspectos, até mesmo no odor do veículo. Pode parecer loucura, mas, com foco na centralidade do cliente e visando atender a todas as suas necessidades, a montadora criou um perfume que tem cheiro de gasolina. A decisão veio a partir de uma pesquisa da marca, que mostra que 70% dos proprietários do Mustang Mach-E GT sentem falta do aroma do combustível desde que adquiriram o carro elétrico. E foi a partir disso que a Ford investiu na criação de uma fragrância que atendesse a essa saudade. Um lançamento nichado da Ford para um perfil específico Chamado de Mach-Eau, o perfume foi apresentado durante o lançamento do modelo no evento Goodwood Festival of Speead, no Reino Unido. De acordo com a Ford, a ideia é incluir o aroma dentro do carro para trazer o conforto do perfume característico sem poluir o planeta a partir da emissão de gases poluentes. Com aromas de gasolina, borracha e cavalos — sim, aroma de cavalos para remeter ao conceito esportivo do novo modelo Mustang —, o produto foi produzido pela consultoria Olfiction, em parceria com Pia Long, membro da Sociedade Britânica de Perfumistas.  Embora o produto não seja comercializado, visto que a Ford o incluirá na compra de carros elétricos para fomentar o marketing da marca, a fragrância remete ao perfil do cliente desses novos carros, com um apelo bastante masculino e esportivo. Vale destacar que a escolha das fragrâncias foi feita com ajuda de especialistas: a combinação foi realizada a partir de uma análise química da cabine dos veículos esportivos tradicionais. A conclusão foi um aroma que remete ao famoso cheirinho de carro novo, por meio do químico benzaldeído, e também ao cheiro de borracha e pneus, graças ao paracresol. O perfume — além do cheiro de gasolina — também tem notas de gengibre azul, gerânio, lavanda e sândalo, que remetem ao aroma do metal e da fumaça. Ainda que a Ford tenha fechado as fábricas no Brasil, seus modelos mais caros ainda circularão no País. Assim, é bem provável que o Mustang Mach-E chegue aqui em 2022 — e, portanto, o perfume Mach-Eau venha com ele também. Por: LUIZA VILELA Matéria adaptada do portal: https://www.consumidormoderno.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2021/07/20/ford-perfume-gasolina/

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Cacau Show planeja expansão internacional.

Depois de atingir a meta de inaugurar 500 novas lojas no País em 2021, a Cacau Show se prepara para um novo plano de expansão da marca de chocolates, com investimentos de R$ 110 milhões previstos para 2022. O dinheiro deve ser utilizado na abertura de lojas, aquisições e na estratégia de internacionalização do negócio, que deve abrir seu primeiro escritório fora do Brasil, em local ainda a ser definido. De acordo com o presidente e fundador da Cacau Show, Alexandre Costa, a companhia encerrou 2021 com faturamento de R$ 2,9 bilhões. O desempenho é 45% superior ao de 2020 e também representa uma alta de cerca de 20% em relação a 2019, período anterior à pandemia de covid-19. No início da pandemia, a maior rede de chocolaterias do Brasil precisou pisar no freio em seu projeto de expansão. Em 2020, a marca iniciou a operação de 122 novas lojas – 17 a menos que no ano anterior. Em 2021, no entanto, a chocolateria retomou fôlego e chegou à marca de 2.828 unidades. “No médio e longo prazo nós queremos ter umas 5 mil lojas em todo o Brasil”, diz o executivo, afirmando que esse número pode até dobrar com a expansão internacional. O executivo também não descarta uma chegada à B3, a Bolsa paulista. Ele ressalta que os números da Cacau Show já são auditados pela empresa EY (Ernst & Young). Na opinião do consultor em especializado em varejo Eugênio Foganholo, da Mixxer, o crescimento da Cacau Show é resultado do sistema de franquias bem montado, que conseguiu transformar a marca em uma atração para investidores que pretendem abrir seu negócio próprio. “Dentro do varejo brasileiro, ela conseguiu desenvolver um conceito de negócio que consegue ser multiplicado facilmente”, afirma. Apesar de ter nascido posteriormente, a Cacau Show hoje é bem maior do que a Kopenhagen, uma de suas principais rivais. Foganholo destaca ainda o crescimento da receita por unidade da companhia. Segundo o especialista, em 2021, o desempenho médio por unidade foi de R$ 1,02 milhão, ante R$ 860 mil do ano anterior – expansão nominal de quase 20%. A Cacau Show também apostou em um novo canal de distribuição nos últimos tempos: as vendas de porta a porta. Hoje, a companhia tem cerca de 100 mil revendedoras cadastradas. O segmento representou 12% do faturamento em 2021, superando o e-commerce, que colaborou com 10%. Nova fábrica A Cacau Show também inaugurou sua terceira fábrica em Linhares (ES). O espaço, de 47 mil m², foi adquirido após a Coca-Cola desativar uma planta de produção da Matte Leão. A iniciativa tem um olho no projeto de expansão fora do País, pois a proximidade ao porto de Vitória pode facilitar as exportações. Por: Wesley Gonsalves Matéria adaptada do portal:  https://sbvc.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://sbvc.com.br/cacau-show-planeja-expansao-internacional/

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Mulheres são responsáveis pelo aumento de consumo de cerveja.

O número de consumidores da cerveja teve alta de 27% no terceiro trimestre de 2021, o maior registrado desde 2019. E o perfil de consumidor que mais contribuiu para o aumento é o composto por mulheres de 40 a 49 anos e pertencentes às classes A e B, segundo a mais recente edição do levantamento Consumer Insights, feito pela Kantar para analisar tendências de consumo no Brasil Ainda de acordo com os analistas responsáveis pelo trabalho, a alta de consumo é consequência direta da flexibilização das regras de distanciamento da covid-19 e da reabertura gradual do comércio. Em locais públicos, a penetração de mulheres passou de 14,5% para 21,2% – um crescimento de 6,7 pontos nos últimos 12 meses, terminados em setembro de 2021, contra o mesmo período do ano anterior. Nas casas de amigos e familiares, por sua vez, o consumo cresceu 4 pontos de penetração, atingindo 18,3%. Happy hours e fins de semana O estudo destaca ainda que a preferência por cerveja cresceu, principalmente, em momentos de happy hours e aos fins de semana. Neste contexto, o aumento foi de 10 pontos de penetração, chegando a 45%. Por outro lado, os homens que fazem parte das mesmas faixas etárias e classes sociais foram responsáveis pela queda na frequência, na casa de 42%. Por: Roseani Rocha Matéria adaptada do portal: https://mercadoeconsumo.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://mercadoeconsumo.com.br/2022/01/12/mulheres-sao-responsaveis-pelo-aumento-de-consumo-de-cerveja/

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10 tendências para o setor de consumo e varejo em 2022.

Considerada um dos setores mais impactados pela pandemia, a indústria de consumo e varejo no Brasil vem passando por uma fase de reestruturação para atender à nova realidade e expectativas do consumidor. Segundo o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG, Fernando Gambôa, há dez tendências que vão impactar a área no próximo ano e que passam por temas como regulação, adequação ao novo consumidor, tecnologia, inovação, movimento de liquidez e gestão de risco. A análise ainda destaca como as tendências apresentadas definirão o caminho que o setor seguirá e os fatores que as empresas deverão dedicar especial atenção em 2022.  “A nova realidade exige que as empresas de consumo e varejo implementem estratégias de negócios para atingir o sucesso no próximo ano. Essas transformações serão necessárias e vão atuar de forma impulsionadora para que a demanda do setor continue aquecida”, analisa o sócio da KPMG.  As dez tendências analisadas são as seguintes:  1) Mudanças nos hábitos de consumo – Em função da crise sanitária, a cesta de compra e a forma como os consumidores frequentam as lojas estão sendo modificadas. Isso tem levado a uma constante revisão dos canais tradicionais e nas estratégias de vendas, bem como o uso de dados para conhecer cada vez mais os clientes. Os portais de vendas on-line (marketplaces) avançaram durante a pandemia e foram incorporados ao cotidiano de consumo. Com isso, novos desafios se apresentaram, tais como controle de qualidade, gestão de riscos, prevenção de fraudes e segurança cibernética.  2) Cliente no centro do negócio – O setor está buscando conceito de colocar o cliente no centro da atenção. Neste contexto, a procura por processos e ferramentas inovadoras vinculadas à jornada do consumidor tem ocupado espaço importante na agenda dos tomadores de decisão. As práticas ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança) estão mais presentes, valorizando a reputação, marca e sustentabilidade. Consumidores buscam empresas que apresentam engajamento e posicionamento social, bem como ações positivas e de inclusão e diversidade.  3) Logística – Trata-se de um desafio para o setor, principalmente, no que diz respeito à parte final da entrega do produto. À medida que os grandes centros urbanos se afastam, esse processo se torna mais difícil e caro. Isso é ainda mais pressionado quando o setor tem que lidar com prazos mais curtos de entrega.  4) Segurança cibernética – O comércio digital foi o grande protagonista no setor de consumo durante a pandemia, mas, apesar disso, trouxe vulnerabilidade e riscos, tanto para quem compra quanto para quem vende. Isso faz com que os investimentos em privacidade e segurança cibernética sejam prioridades. O avanço do comércio digital veio acompanhado por um crescente aumento de insatisfações dos consumidores que impactam na imagem, caixa da empresa e experiência do cliente.  5) Integração do físico com o digital – O comércio tradicional vai seguir existindo, migrando para a integração entre os canais de venda físicos e digitais. O varejo físico seguirá com alta demanda por adoção de tecnologia que viabilize o modelo de negócio.  6) Jornada de transformação digital – Os varejistas estão na jornada de transformação, habilitada por tecnologia e inovação. Temas como plataforma e marketplace passam a fazer parte da agenda e a adaptação a estes novos modelos. A utilização de processos tradicionais como carteira de clientes, crédito e malha logística ajudam a repensar o negócio.  7) Tecnologia na área tributária – Para seguir atendendo aos temas regulatórios, as empresas precisam ter uma estrutura pesada e onerosa com profissionais que não atuam na linha de frente (back office). Apesar de iniciativas de consolidação e eficiência operacional já tenham sido implementadas, o setor tributário e fiscal demanda aceleração de adoção de tecnologia.  8) Consumidor e fabricante – A modalidade de venda direta do fabricante para o consumidor final (D2C) gerou concorrência com canais tradicionais e se tornou uma realidade nas empresas.  9) Novas formas de investimentos – Diversos movimentos de liquidez como a captação de investimentos via fundos e oferta pública inicial (IPO) trouxeram oportunidades de crescimento inorgânico através de aquisições de negócios complementares e novos investidores.  10) A importância do ESG – As preocupações das empresas com relação aos fornecedores, parceiros e até mesmo clientes finais aumentaram significativamente. A gestão de riscos de terceiros se tornou um tema chave para a visibilidade e saúde de marcas, tornando-se cada vez mais importante a adoção de práticas ambientais, sustentabilidade e governança (ESG) em toda cadeia de valor. + Matéria adaptada do portal:  https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39625/10-tendencias-para-o-setor-de-consumo-e-varejo-em-2022.html?utm_campaign=newsletter_1312__vagas&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Outbound Marketing: Pega traz ao mercado nova abordagem de IA preditiva para aprimorar prospecção de clientes.

Em um mercado cada vez mais competitivo, as organizações enfrentam desafios diários para reter os clientes. As abordagens tradicionais para orquestração das jornadas não funcionam mais. Normalmente, as marcas contam com jornadas prescritivas para oferecer serviços e produtos para determinados clientes em momentos específicos. Mas, como as pessoas são complexas e nem sempre seguem um caminho linear, essa abordagem geralmente resulta em comunicações mal feitas e apenas focadas em vendas. Na melhor das hipóteses, o cliente ignora ofertas irrelevantes e, na pior, vai para o concorrente. A Pegasystems, desenvolvedora de soluções que eliminam a complexidade dos negócios,lançou um novo recurso baseado em IA que moderniza as jornadas tradicionais dos clientes com decisões inteligentes e interações otimizadas. Essa funcionalidade impacta diretamente o Marketing tradicional, principalmente considerando o comportamento volátil e crítico das pessoas. Em vez de forçar os clientes a seguir caminhos pré-determinados, agora os profissionais de Marketing podem perceber, de forma inteligente, o contexto e as necessidades exclusivas dos clientes a qualquer momento, ajustar e alterar em tempo real as abordagens e entregar mensagens personalizadas de forma proativa em seus canais preferidos. Para lidar de maneira mais eficiente com seus clientes, cada vez mais as marcas vão precisar: : •    Ativar os dados da jornada: Em vez de regras e experiências predefinidas, a jornada e o estágio atual de cada cliente agora podem ser integrados automaticamente às ferramentas de marketing. Ao incorporarem todas as fontes disponíveis de dados de clientes, as organizações podem aumentar a precisão preditiva e a relevância de cada experiência em tempo real, ajudando a melhorar o desempenho. •    Orquestrar jornadas em tempo real: Estreitar o relacionamento com os clientes e oferecer experiências hiper-personalizadas é uma tarefa ainda desafiadora para boa parte das companhias. Porém, ao utilizarem  informações em tempo real orientadas por dados, as empresas podem entender exatamente quando precisam alternar entre vender, atender e reter clientes, conforme suas necessidades mudam, proporcionando jornadas mais satisfatórias e completas.  •    Analisar e otimizar o desempenho das jornadas: Implantar recursos integrados de visualização das jornadas. Essa funcionalidade gera gráficos das experiências de ponta a ponta do cliente e são atualizadas em tempo real à medida que os indivíduos interagem com as marcas ao longo das interações. Isso ajuda os profissionais de marketing a identificar os melhores canais para interação,  remover obstáculos preventivamente e, com isso, promover melhorias contínuas das jornadas.  “Embora atrair a atenção dos clientes seja mais difícil do que nunca, a maioria das ferramentas de marketing tradicionais ainda não consegue atender os públicos exatamente onde eles estão em suas jornadas”, diz Mauricio Prado Silva, diretor-geral da Pegasystems para América Latina. “Em vez de criar experiências estáticas baseadas em determinismo lógico, as organizações precisam otimizar e humanizar a experiência dos clientes. O Next-Best-Action Customer Journeys fornece às empresas uma solução orientada para a propensão que se adapta ao contexto dos clientes em tempo real, trazendo verdadeiro valor e relevância para os clientes e gerando resultados de uma forma nunca feita antes.” Por: Roseani Rocha Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39655/outbound-marketing-pega-traz-ao-mercado-nova-abordagem-de-ia-preditiva-para-aprimorar-prospeccao-de-clientes-.html

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‘Cola no Pinterest’ mostra relatório com tendências para as marcas.

O Pinterest disponibilizou para o mercado brasileiro um novo relatório de tendências gratuito, com curadoria da revista Elle, como resultado de uma collab inédita entre a publicação e a rede social. O ​Pinterest + ELLE: Relatório de Tendências apresenta as 15 principais tendências de moda, beleza e decoração do momento. O relatório destaca os novos patamares que a conversa sobre aceitação corporal alcançou, a paixão dos Gen-Zs por “estéticas”, a força dos movimentos de contracultura e subculturas, como o grunge, o rock dos anos 1970, o punk e o gótico ou a influência que a pandemia teve nos nossos gostos. E, para anunciar a novidade, o Pinterest lança uma campanha com o conceito “Cola no Pinterest”. A ação, 100% digital, marca a estreia da parceria da rede social com a VMLY&R. “O Pinterest é uma plataforma inspiradora e que vem desenvolvendo importantes ferramentas para contribuir com a construção das marcas. Estamos muito felizes com a oportunidade de trabalhar com esse novo cliente e de poder ajudá-lo a crescer ainda mais no Brasil”, diz Fernando Taralli, CEO da VMLY&R. A nova campanha faz um convite para as marcas explorarem as tendências do momento e entrarem nos planos de seus consumidores que já estão planejando suas compras no Pinterest.  Por: Lorena Scavone Giron Matéria adaptada do portal: https://www.moneyreport.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.moneyreport.com.br/money-talks/fintechs-colhem-os-frutos-no-pos-pandemia/

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McDonald’s inaugura loja de roupas e souvenirs.

É o “amo muito tudo isso” levado ao extremo. Neste domingo, 7, o McDonald’s inaugurou a Use Méqui, primeira loja física da rede com foco em “memorabilia” e souvenirs, ou seja, roupas, acessórios e outros artigos oficiais da marca McDonald’s, homologados pelo global, que serão vendidos aos fãs mais apaixonados. Instalada em um trailer, ao lado do Méqui 1.000, na Avenida Paulista, a loja física venderá inicialmente dez produtos, incluindo uma nova edição do pijama feito em ação de parceria com o BBB 21 e o “M” do Méqui, customizável. De tempos em tempos, serão trazidas novidades, em itens como roupas, acessórios, merchandising (camiseta, caderno, adesivo, chaveiros etc.). Apaixonados pela marca que não morem na cidade de São Paulo também serão contemplados no projeto feito a quatro mãos com a agência Galeria. A partir desta quinta-feira, 11, o McDonald’s terá uma “store in store” no e-commerce do Magalu e fará entregas para todo o Brasil. A loja virtual terá fachada especial no marketplace e o nome “Méqui da Magalu”. As duas companhias já haviam feito ações em conjunto, como a Lu no Drive e trocas de cupons promocionais entre si. “Vimos o grande sucesso com os pijamas do Big Brother e alguns itens que fomos fazendo ao longo do tempo. Eles geraram engajamento muito grande e demonstram um amor pela marca que já está num nível que merece ir além da comida”, explica João Branco, CMO do McDonald’s. Antes ainda dos pijamas, no auge da pandemia, uma edição limitada da “almofadeja” – almofada com bandeja do Méqui para que o cliente do delivery pudesse comer seu lanche no conforto do sofá, por exemplo – foi feita em edição limitada de 500 unidades, mas a demanda acabou sendo bem maior do que o esperado. No começo deste ano, após a Festa do Pijama no BBB, a rede de fast food passou a vender a Méqui BBBox. Em pedidos feitos pelo iFood, o cliente poderia pedir a cada semana um item – meias, camiseta e tapa-olhos, até completar o look. Neste caso, a escala já foi ampliada para 100 mil itens, comercializados em escala nacional. E em setembro, o “M” do Méqui também começou a ser vendido como item de decoração, em edição limitada, mas em todos os restaurantes e drive-thrus, e não apenas via delivery (numa ação de “combo + R$ 29,90”). “Agora não é mais promo, nem edição limitada. Também não é uma nova marca, mas uma linha que tem uma finalidade diferente. Não vamos virar uma loja de roupas ou franquia de varejo de vestuário”, argumenta o CMO. Além de evento na inauguração, o plano de comunicação envolve ações em digital com influenciadores. A expectativa, deixa claro João Branco, não é gerar lucro com a nova linha, mas propiciar uma experiência mais completa e lúdica aos fãs mais fervorosos da marca. Matéria adaptada do portal: https://propmark.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://propmark.com.br/digital/cola-no-pinterest-mostra-relatorio-com-tendencias-para-as-marcas/

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