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Kantar: e-commerce continua em alta para o consumo de FMCG.

A quinta edição do Winning Omnichannel, estudo anual da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, que acaba de ser lançada, traz uma visão global abrangente de como as dinâmicas do FMCG (bens de consumo massivo) e do varejo se transformaram em 2020.  A análise considerou o comportamento de consumo em 42 países e constatou que os eventos causados pela pandemia do novo Coronavírus mudaram a forma de comprar FMCG. Algumas das tendências vistas nos anos anteriores se aceleraram, outras se inverteram.  No início de 2020, esperava-se uma continuação do crescimento de FMCG perto de 2,5%, e o que se viu foi um crescimento quatro vezes maior, para 10%, o que representa US$ 220 bilhões. Os fatores foram diversos, do movimento de estocagem no primeiro trimestre até a mudança contínua do consumo fora de casa para dentro durante o resto do ano, além da falta de interações sociais presenciais. Os impactos foram sentidos em quase todas as regiões, países, canais, setores e categorias, com taxas de crescimento dobrando ou triplicando.  Antes de 2020, havia duas constantes em cada edição do relatório anual Omnichannel. Online foi o canal de crescimento mais rápido globalmente e Hipermercados – o maior canal global – foi o mais lento, perdendo participação e relevância. Um deles acelerou e o outro reverteu.  Em 2020, o comércio eletrônico foi novamente o canal de crescimento mais rápido, com 45,5% de crescimento – mais do que dobrando sua taxa de crescimento em 2019. Isso levou ao seu maior aumento anual em participação em todos os mercados. O canal ganhou + 1,6% de participação e agora vale 6,5% do mercado FMCG global total.  Supermercados e comércio eletrônico foram responsáveis por mais de 60% do crescimento da FMCG em 2020, com os primeiros revertendo o declínio recente e aumentando 10 vezes mais rápido do que 2019. Já o e-commerce continuou a tendência de ser o canal de crescimento mais rápido no mundo e ganhou mais 67 milhões de novos compradores somente em 2020. Os supermercados cresceram 11,5% e recuperam a participação de 0,5% que haviam perdido no ano anterior para permanecerem como o maior canal globalmente, com 33,3% de participação. No entanto, essa recuperação não foi vista em todos os lugares, como na Europa.  Apesar de o crescimento ter passado de + 1,1% para + 3,2%, os Hipermercados continuaram a ficar atrás do resto do mercado. O canal perdeu mais 1,2% de participação, como já havia acontecido em 2018. Na América Latina, entretanto, conseguiu manter a participação devido às lojas muitas vezes serem localizadas dentro das cidades, enquanto em outras regiões tendem a ser fora.  Já a participação do comércio eletrônico é agora de mais de 3% em 15 mercados em todo o mundo, ante 8 mercados em 2019. No Brasil a participação do e-commerce ainda é tímida, de 0,3%.  A mudança radical no crescimento deveu-se aos ganhos de penetração, que passaram de 26,3% em 2018 para 29,4% em 2019 e 34,4% em 2020. Mais 5% dos lares globais compraram pelo menos uma vez online em 2020 – o que representa um adicional de 67 milhões.  O aumento da penetração online não ocorreu apenas em mercados onde a saturação é baixa, mas também em mercados avançados. A China continental teve a maior penetração online para FMCG globalmente, com 87,5%, um aumento de 9 pontos de penetração. E ainda há espaço para mais compradores de mercados avançados como os EUA, onde a penetração acabou de cruzar o limite de 50%, e para a maioria dos mercados latino-americanos, onde permanece abaixo de 20%.  Essa mudança é também no perfil de quem usa a Internet para suas compras. Costumava ser um canal predominantemente para famílias com falta de tempo que exigiam grandes compras semanais, mas agora é um canal para todos.  Apesar da democratização, ainda há uma forte inclinação para a popularidade nas grandes cidades, de Xangai, onde a participação online é de 32,1% (versus 25% do mercado total), a São Paulo, onde é de 1,1% (versus 0,5%). Esse índice excessivo acontece em todas as cidades, com exceção de Paris, onde a participação é de 6% (versus 8,3%).  Destaque no Brasil – WhatsApp democratizando o comércio eletrônico  Embora o comércio eletrônico permaneça relativamente pequeno no Brasil, o crescimento aqui é impressionante, com 2 milhões de compradores a mais no segundo semestre do ano de 2020 em comparação com o primeiro semestre, criando mais 18 milhões de novas ocasiões de compra. Essa duplicação da penetração no Brasil se deve em parte aos aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, com quase 40% dos compradores online o utilizando para compras de FMCG.  A acessibilidade criada por aplicativos de mensagens democratiza o acesso às compras online no Brasil de várias maneiras. O WhatsApp permitiu que varejistas comerciais menores e tradicionais (que são mais proeminentes na América Latina do que em qualquer outra região) tenham uma presença online. Isso deu aos consumidores uma rota para fazer compras online, visto que a posse de smartphones é maior do que a de computadores pessoais. Ele também oferece às residências fora das áreas metropolitanas uma opção de comércio eletrônico.  O WhatsApp não está apenas acelerando o crescimento do comércio eletrônico no Brasil. Está fazendo isso na maior parte da região da América Latina, onde é o principal aplicativo de comunicação para muitos e permanece gratuito para uso fora do contrato.   Matéria adaptada do portal: https://foodinnovation.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://foodinnovation.com.br/kantar-e-commerce-continua-em-alta-para-o-consumo-de-fmcg/ 

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E-mail marketing: saiba como usar essa poderosa ferramenta.

O e-mail marketing é um dos mais antigos canais para chegar até o público. Em alguns momentos, chegou a ser desacreditado como forma de mídia efetiva, mas, se usado da maneira correta, pode ser uma ferramenta poderosa para o seu objetivo de negócio.  O e-mail marketing, hoje, deixa de ser apenas um formato de anúncios, geralmente com objetivo de vendas, e passa a ser uma ponte na criação de ofertas e relacionamento com o cliente.  Tipos de e-mail marketing:  Não existem limites ou regras para tipos de emails, mas alguns dos formatos mais usados são:  – E-mail promocional: – O nome já diz, não é mesmo? 🙂 – E-mail de nutrição:  E-mail que faz parte de um fluxo com objetivo de nutrir uma entrega de conteúdo, entrega programada de materiais.  Ex.: materiais de um curso de 7 dias e até ofertas menos agressivas.  – E-mail de serviço (utilidades):  E-mails enviados no pós-compra (confirmação, entrega, avaliações sobre produto, entrega, vendedor/fornecedor e afins)  – E-mail NPS:  Pesquisa de satisfação. Se houver oportunidade de enviar esse tipo de email, ele pode trazer informações valiosas sobre a visão dos clientes sobre sua marca.  – Remarketing  E-mail usado para impactar alguém que já acessou em algum momento seu conteúdo, produto ou serviço. Muito usado pelo e-commerce para enviar ofertas e reverter situações de desistências.  Automação  Estratégias de automação criam um fluxo de entrega de e-mails, disparados de maneira lógica, criando um caminho até a conclusão de um objetivo.   Em sequências que buscam engajamento geralmente se dispara e-mails baseados nas aberturas.  Principais métricas  Falar de métricas (medir) sempre nos dá uma visão mais clara sobre a o nosso objetivo e seus processos, no e-mail marketing as principais métricas que você deve analisar são:  1 – Taxa de entrega; 2 – Bounce Rate; 3 – Taxa de abertura; 4 – CTR (Click Through Rate); 5 – Taxa de conversão; 6 – Unsubscribes; 7 – Taxa de crescimento do mailing; 8 – ROI (Retorno sobre investimento).  Com essas métricas, podemos mensurar a entrega, saber quantos e-mails chegaram, de fato, aos destinatários (Taxa de entrega), quantos e-mails inválidos constam em nossa base (Bounce) e se esses emails estão sendo abertos (Taxa de abertura).  Pensando em ações do usuário, sabemos se os e-mails abertos estão recebendo cliques nos links e CTAS internos (CTR) e se esses cliques estão gerando as conversões esperadas (Taxa de conversão).  Não só podemos medir entrega e ações, mas também conseguimos entender um pouco sobre o comportamento do usuário em relação à nossa marca. Uma das métricas mais importantes nesse caso é o (Unscrible), que nada mais é que as pessoas que não querem mais receber seus e-mails. É realmente algo a se pensar, e tentar entender se essa quebra de comunicação não é um problema na sua estratégia.  Você está sendo inconveniente? Quantidade excessiva? Conteúdo irrelevante? Reflita.  Por fim, é possível ver o desempenho da sua campanha, acompanhar o crescimento do mailing e, no âmbito de negócios, medir o tão esperado ROI (retorno sobre seu investimento).  Com essas métricas, é possível entender a efetividade da sua estratégia de e-mail do começo ao fim, validar suas ideias, corrigir/otimizar sua campanha ou até torná-la um modelo.  Dicas para construir um e-mail marketing poderoso:  – SÓ ENVIE E-MAIL PARA USUÁRIOS QUE FORNECERAM ESSA INFORMAÇÃO A VOCÊ em algum contato. Não seja invasivo;  – Use segmentações em suas listas baseadas no seu objetivo. Essa segmentação vai garantir o envio de e-mails mais relevantes para os destinatários;  – Tenha um planejamento para automação.  – Uma sequência que faça sentido para seu objetivo ou etapa do processo;  – Mantenha sua lista limpa! Elimine endereços de email errados ou que que não tenham taxa de abertura. Muitas tentativas de envio sem resposta podem te colocar em uma blacklist;  – Deixe de maneira clara seu link ou botão de Unscrible (desinscrever) para que o destinatário saiba que poderá cancelar o recebimento de emails a qualquer momento.  *Dica: Utilize recursos para verificar a qualidade do seu email como o mailtester.com  Estrutura do email  Já falamos sobre boas práticas para a construção de um e mail, mas vamos falar agora sobre sua estrutura.  – Crie um bom título. Será a primeira motivação para seu lead abrir seu e-mail. (É uma boa prática que ele seja curto, aproximadamente 60 caracteres);  – Não utilize exageradamente imagens, além de poluir o e-mail, ainda podem gerar problemas de entrega, indo parar nas caixas de spam;  – Trabalhe com imagens bem aplicadas, legíveis e que façam sentido com a proposta do seu conteúdo.  – Tenha uma chamada para ação (CTA);  – Escreva de maneira simples e objetiva. Hoje, um dos formatos que mais trazem resultado é o texto de formatação simples (como em um bloco de notas) As pessoas, cada vez mais, apreciam humanização nas marcas;  – Não deixe seu endereço de e-mail (ou “From:”) com noreply. Isso deixa evidente que o contato está sendo feito por uma máquina e podem dar a entender que sua empresa não precisa de um diálogo. Lembre-se: pessoas gostam de conversar com pessoas.  Principais erros na elaboração e envio  – – Trabalhar sem planejamento;  – Usar uma linguagem diferente do estilo da sua marca (perder a identidade);  – Não manter um padrão;  – Abusar do Hard Sell, os famosos e mails que forçam compras;  – Erros de português;  – Não personalizar! Dados como nomes são obrigatórios e fazem total diferença na hora de trazer uma identificação do destinatário com a sua mensagem.  O e-mail continua a ser uma forte fonte de aquisição, retenção de leads e contato com o cliente e pode ser usado para diversos objetivos. Ter paciência, uma boa segmentação e manter sempre sua lista limpa e atualizada podem fazer uma grande diferença nos seus resultados.  Não desacredite do poder dessa ferramenta!   Por: Bia Vasco  Matéria adaptada do portal: https://plugcitarios.com/blog/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://plugcitarios.com/blog/2018/08/08/e-mail-marketing-saiba-como-usar-essa-poderosa-ferramenta/ 

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Cerveja Blumenau lança edições limitadas de cervejas com coco e amendoim.

Do frio do Sul ao calor do Nordeste, a metade do ano é atravessada por uma das celebrações mais populares e amadas pelos brasileiros: as festas juninas. Para marcar a data, a Cerveja Blumenau lança, pelo segundo ano consecutivo, edições limitadas e comemorativas da Macuca Imperial Stout homenageando ingredientes indispensáveis deste período. A Bala de Coco tem adição de coco queimado e a Pé de Moleque leva pasta de amendoim. Os lançamentos já estão à venda para as distribuidoras e devem chegar aos consumidores nos próximos dias.  O sucesso em 2020, quando os dois rótulos foram apresentados ao mercado pela primeira vez, motivou a reedição. O cervejeiro Marcos Guerra comenta que as inovações com uma receita clássica da marca como a Macuca Imperial Stout chamaram a atenção dos apreciadores. “Com a queda das temperaturas, as cervejas mais alcoólicas ganham espaço e a experiência com a Bala de Coco e a Pé de Moleque conquistaram quem gosta deste estilo”, comenta.  As duas tem lotes limitados de 2 mil unidades cada. São comercializadas em garrafas de 500ml e tem 10,5% de teor alcoólico e 80 de IBU (escala de amargor que vai de 0 a 120). A sugestão é que elas sejam consumidas a uma temperatura entre 6°C e 10°C.   Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://newtrade.com.br/lancamentos/cerveja-blumenau-lanca-edicoes-limitadas-de-cervejas-com-coco-e-amendoim/ 

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Neogrid e Fast Channel lançam marketplace B2B para atender pequenos varejos.

A Neogrid e da Fast Channel lançam neste mês a plataforma e-B2B Partner Marketplace que promete facilitar o abastecimento dos pequenos varejos de todo o Brasil.  A plataforma é um marketplace que traz toda a expertise da Neogrid em supply chain e da Fast Channel em criar plataformas de venda B2B. O e-B2B Partner Marketplace é um local onde a indústria vai liderar o processo de digitalização da cadeia como um todo. Ao criar seu espaço de vendas na plataforma, a indústria fica responsável pelo marketing, divulgação e alavancagem de venda utilizando sua força de marca e branding e quando o pequeno comércio compra, a rede de distribuidores atende os pedidos ficando responsável pela entrega, pós-venda e atendimento.  “A vantagem do e-commerce B2B para a indústria é atender esse contingente imenso de pequenos negócios espalhados pelo país inteiro com mais qualidade e, por fim, aumentar as vendas. Muitas vezes, para um representante ir até determinadas localidades para tirar um pedido se torna mais caro do que o próprio pedido. Com a plataforma, a indústria e as distribuidoras chegam mais longe e podem utilizar os representantes de forma muito mais estratégica e consultiva, permitindo ampliar sua carteira e área de atuação, enquanto o e-Commerce B2B cuida da parte operacional como captação de pedido, status de pedido e informações de estoque e preços”, explica Mauricio Di Bonifácio, cofundador da Fast Channel.  A diferença de um marketplace B2B para o B2C é a customização das regras de negócio. Na plataforma cada indústria terá o seu espaço de vendas e nele poderá praticar as suas regras. “Isso é fundamental, pois ao contrário de um e-commerce do varejo, no atacado as regras são muito diferentes, os preços variam conforme o tamanho da compra, os impostos de cada Estado e cada indústria e distribuidores tem suas políticas de crédito, uma série de nuances.”, explica Bonifácio.  O pequeno varejista poderá fazer seus pedidos de maneira facilitada. Ao acessar a plataforma, após o cadastro, ele terá acesso aos produtos disponíveis para ele já com os preços, condições de crédito e prazos oferecidas para aquela região onde está. O pedido vai para a indústria que dá sequência acionando seus distribuidores que irão cuidar da execução e entrega.  “Tudo que pudermos fazer para melhorar o desempenho da indústria, distribuidores e varejo, nós faremos. Esse projeto com a Fast Channel é importante porque ele abre todo um novo leque de oportunidades ao expandir o alcance da indústria para os pequenos negócios que poderão ser atendidos com qualidade e agilidade. Unimos nossas expertises para chegar mais longe e atender melhor a cadeia como um todo e todos saem ganhando”, comemora Rodrigo Leão, Diretor de Marketing Neogrid.  Migrar para o digital  Um dos desafios do projeto é a mudança de cultura do pequeno varejista para um modelo mais self-service, migrando seus pedidos e parte do relacionamento com o fornecedor para a plataforma sem esperar apenas pelas tradicionais visitas dos representantes de venda. Conforme o executivo, poderão ser feitas campanhas de marketing e divulgação, tanto digitais quanto em conjunto com as distribuidoras e os próprios representantes. Outra estratégia a ser adotada são promoções e condições de venda exclusivas pela plataforma para impulsionar ainda mais os pedidos feitos digitalmente e aumentar o ganho de escala que o canal digital pode trazer para toda a cadeia.  Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://newtrade.com.br/tecnologia/neogrid-e-fast-channel-lancam-marketplace-b2b-para-atender-pequenos-varejos/ 

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Logotipos famosos, como as pessoas memorizam as grandes marcas?

Antes de tudo, como as pessoas enxergam as grandes marcas? Será que seus logotipos são de fácil memorização? Sabemos que as formas simples são mais bem compreendidas e, consequente, mais bem lembradas. Desse modo, os símbolos têm a tendência de ser simples, porém fortes e marcantes.  Além disso, nomes de marcas ou nomes de empresas famosas nem sempre geram uma lembrança em nossas mentes. No entanto, surge o questionamento, ‘Será que todas as empresas mais famosas do mundo têm símbolos fortes e marcantes?’. Nesse sentido, para responder a questão, o designer da agência Interbrand, Lucas Machado, fez um exercício com todos os funcionários da empresa, envolvendo o pessoal de design, verbal, estratégia, financeiro, TI e cozinha. Sendo assim, a atividade consistia nas pessoas desenharem alguns logotipos famosos de cabeça.  Confira, abaixo, o resultado desse experimento com logos de marcas mais famosas do mundo:  Adidas:  Apple:  Bradesco:  Coca-Cola:  Guaraná:  Google:  Ford:  Facebook:  Corinthians:  Nike:  Microsoft:  McDonald’s:  Kuat:  Itaú:  Volkswagen:  Starbucks:  São Paulo Futebol Clube:     Significado de logos famosas  Antes de mais nada, agora que você entendeu como os logotipos famosos marcam a mente das pessoas, que tal compreender também o significado de algumas logotipos famosas de empresas brasileiras e internacionais.  Por exemplo, sejam nomes de marcas ou logos de marcas, seus significados são muito importantes. Dessa maneira, leia com atenção a definição resumida de cada um e tente entender como o nome de empresas famosas pode interferir na construção dos logotipos.  Hering:  Primeiramente, a Hering, fundada pelos alemães Bruno e Hermann, é uma palavra alemã que significa “arenque”, que é o tipo de peixe que fica cruzado na logo da empresa.  Natura:   O significado da logo da Natura é simples, mas nesta imagem conseguimos entender também suas origens. Como, a folha com o degradê amarelo e laranja surgiu do primeiro símbolo apresentado como girassol rodeado de letras “n”. Mais uma vez o nome da marca famosa, no caso a inicial do nome, serviu de inspiração para a logo da marca.  Abril:  Fundado pelo italiano Cesar Civita, o nome “Abril” é uma referência direta ao início da primavera no hemisfério norte, e por isso a logo conta com a pequena árvore como símbolo.  Fedex:  Fedex, uma das marcas mais famosas do mundo, é uma empresa estadunidense de transporte de correspondências. Seu nome é abreviatura do termo original Federal Express. Outrossim, em seu logotipo é possível ver uma seta escondida entre as letas ‘e’ e ‘x’, representando sua rapidez e eficiência na entrega.  Volkswagen:  A Volkswagen é uma multinacional conhecida no mundo todo. Outrossim, o termo Volks, quer dizer povo, e wagen, carro. Em conjunto, dão a ideia de “carro do povo” representado na época pelo ‘Fusca’, desenhado por Fernando Porsche.  Vaio:  No desenho do logotipo, é fácil de reconhecer o V sobrepondo-se e formando o W, referindo-se ao nome da marca. Percebeu? Mais uma vez o nome da marca famosa está presente em sua logo da marca.   O nome VAIO é abreviatura de Video Audio Integrated Operation,  que em português significa Operação Integrada de Áudio e Vídeo. Seus produtos são notebooks produzidos pela Sony.  Dessa maneira, a logo ‘clean’ que dá um ar de modernidade ao Vaio, na verdade representa algo mais. As letras “V” e “A” são um sinal analógico, enquanto “I” e “O” são interpretados com “1” e “0”, numa clara referência ao sistema binário.  Amazon:   Antes de tudo, a Amazon é conhecida pela sua forte presença no comércio eletrônico. Sua história abriu portas para outras empresas investirem no e-commerce.  O nome tem relação com o Rio Amazonas, que além de ser o maior do mundo, possui 10 vezes mais o tamanho do segundo colocado no ranking. Da mesma forma, surge essa relação de grandeza que o idealizador da Amazon quis ‘carregar’ em sua marca.  Ademais, o símbolo, não significa apenas uma “carinha”. A seta do “A” para o “Z” faz referência ao vasto catálogo da loja, que apresenta produtos de A a Z.  Toblerone:  Outra das marcas mais famosas do mundo, o Toblerone é um chocolate suíço que é reconhecido não apenas pelo seu sabor, mas também por seu formato e logo. O campeão de vendas nasceu na cidade de Berna, Suíça, que além de suas montanhas, também é conhecida como “a cidade dos ursos”. Além disso, observando o logotipo atentamente, é possível ver que há uma silhueta de urso escondido na montanha.  Fórmula 1:  A primeira corrida de Fórmula 1 aconteceu em 13 de maio de 1950 e desde então, conquistou inúmeros fãs de automobilismo. Onde, pilotos vão ao extremo em carros que chegam a mais de 300 km/h. Além de inúmeros ídolos, o esporte também lançou uma logo bastante peculiar.  Entre a letra “F” e as silhuetas de velocidade, é possível ver o número 1 oculto. nome de marca e logo de marca se mesclando em um único símbolo!  Carrefour:   Agora, um dos pioneiros no ramo de hipermercados, o Carrefour nasceu em 1959, na França. Décadas depois, o negócio prosperou muito e ganhou o mundo.  O nome da marca, em francês, significa cruzamento. Além da primeira loja ter sido aberta próxima a um, o logotipo representa o encontro de duas setas. O “C” de Carrefour talvez seja o símbolo mais perceptível da marca, que também representa a bandeira francesa com as cores vermelho, azul e branco.  Unilever:  A Unilever abriga mais de 400 marcas em seu portfólio. Por exemplo, Omo, Axe, Hellmann’s e Close-up. Essa variedade de produtos está representada na letra U, onde os elementos se completam.  As marcas mais valiosas e quanto custam!  A Interbrand:  Antes de mais nada, todo ano, a internacionalmente conhecida consultoria de marcas Interbrand publica um extenso trabalho de avaliação da marcas globais, uma lista com os nomes de marcas famosas e seu valor estimado.  Nesse âmbito, o ranking é baseado em critérios muito rígidos e em uma metodologia própria, estruturada sobre dados concretos e análises que envolvem os seguintes campos:  Análise financeira  Lucro econômico  Análise de demanda  Índice de papel de marca  Análise da concorrência  Pontuação de força da marca  Risco da marca (taxa de desconto)  Lucros da marca  Desse modo, esses fatores estudados em conjunto levam a um montante monetário com o qual precificam um Valor de Marca, isto é: “Um

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50 SLOGANS MAIS LEMBRADOS DA HISTÓRIA DA PUBLICIDADE

Slogan publicitário é uma curta mensagem usada em publicidade como uma identificação de fácil memorização agregando a um produto ou serviço. O bom slogan é curto e direto expressando a história, a psicologia, o conceito da marca, empresa ou produto e ou serviços. Confira os 50 slogans mais lembrados destes 100 anos de história da propaganda. SLOGAN MARCA AGÊNCIA Fazendo sua vida mais doce Açúcar União   A primeira impressão é a que fica Axe   Se é Bayer, é bom Bayer   Não esqueça a minha Caloi Bicicletas Caloi   Quem pede um, pede bis Bis   Tem 1001 utilidades Bombril DPZ Não tem comparação Brastemp Talent Só ele é assim Campari   Uma boa idéia Caninha 51 Lage Um raro prazer Carlton DPZ Abuse, use C&A C&A   É impossível comer um só Cheetos Young & Rubican Dê férias para seus pés Chinelos Rider W/Brasil Se a marca é Cica, bons produtos indica Cica   Emoção pra valer Coca-Cola McCann-Eriksson Sorriso saudável. Sorriso Colgate Colgate   Deu duro, tome Dreher Conhaque Dreher   Põe na Consul Consul   Vale por um bifinho Danoninho Almap Parece mas não é Denorex Young & Rubican Tomou Doril, a dor sumiu Doril   A diferença é que o Estadão funciona O Estado de São Paulo Talent Alguma coisa a gente tem em comum Free Standard, Ogilvy & Mather A verdadeira Maionese Helmann’s MPM O sucesso Hollywood MPM Uma grande cerveja Kaiser DPZ É gostoso e faz bem Kibon   Você faz maravilhas com Leite Moça Leite Moça McCann-Eriksson A meia da loba Lupo Talent O caldo nobre da galinha azul Maggi Norton Venha para onde está o sabor Marlboro   Bons momentos pedem um bom café Nescafé   Energia que dá gosto Nescau JW Thompson Eu sou você amanhã Orloff   Tão bonitinho Ortopé   O sabor da nova geração Pepsi   Tem coisas que só a Philco faz pra você Philco F/Nazca Faz do leite uma alegria Quick   As amarelinhas Ray-O-Vac   Sempre cabe mais um quando se usa Rexona Rexona Lintas Abra a boca é Royal Royal JW Thompson Legítimas só Havaianas Sandálias Havaianas JW Thompson Terrível contra os insetos. Contra os insetos SBP Salles Desperte o tigre em você Sucrilhos JW Thompson O sol na medida certa Sundown DPZ Fresquinho porque vende mais.Vende mais porque é fresquinho Tostines Enio Mainardi O melhor amigo do carro e do dono do carro Turbogás Cofap W/Brasil Sensível diferença Vinólia Standard, Ogilvy & Mather Você conhece, você confia Volkswagen   752 é da Vulcabrás Vulcabrás W/Brasil Por Fillipe Luis Matéria adaptada do portal: https://www.publicitarioscriativos.com Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.publicitarioscriativos.com/50-slogans-mais-lembrados/

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Pokémon, Star Wars, Hello Kitty: 15 pinturas de avião bem diferentes

Em geral, são ações comerciais para divulgar algum filme ou parques temáticos, alguma causa especial ou apenas como estratégia de marketing. Aviões de companhias aéreas de todo o mundo costumam ter a fuselagem inteiramente branca, apenas com alguns detalhes coloridos, como o nome da empresa, a carenagem do motor e a cauda. No entanto, há casos em que as empresas resolvem fugir completamente do padrão e adotam pinturas especiais, deixando os aviões extremamente coloridos. Em geral, são ações comerciais para divulgar algum filme ou parques temáticos, alguma causa especial ou apenas como estratégia de marketing para ganhar destaque entre os passageiros. Se a intenção é chamar a atenção por onde passam, um avião todo colorido realmente consegue atingir esse objetivo. A companhia aérea japonesa ANA decidiu adotar uma pintura especial no maior avião de passageiros do mundo. Para pintar um Airbus A380 com a imagem de uma tartaruga-marinha do Havaí (EUA), foram gastos 3.300 litros de tinta de 16 diferentes tonalidades. A ideia era chamar a atenção para o cuidado com a espécie. Um dos aviões mais novos da brasileira Azul foi pintado com 58 cores diferentes, das quais 28 foram criadas exclusivamente para esse projeto. Chamado de Ararinha Azul, o avião do modelo Embraer E195-E2 utilizou 150 quilos de tinta. O desenho criado pelo grafiteiro paulista Pardal remete a elementos da fauna e flora brasileira. Nem sempre, porém, é necessário usar tanta tinta assim para criar uma pintura especial. A Airbus tem um avião cargueiro utilizado pela própria empresa para o transporte de peças de aviões que, por isso só, lembra uma baleia. Chamado de Beluga, foi necessário pintar apenas a boca e os olhos para o avião ficar ainda mais parecido com o animal. Em muitos casos, as pinturas diferentes são uma parceira comercial. A Disney é uma empresa que adota bastante essa estratégia. Diversas companhias aéreas ao redor do mundo já fizeram pinturas com temas de diversos filmes e personagens, como Frozen e Star Wars. No mesmo estilo, há pinturas de aviões com temas de Pokémon e Hello Kitty. Por: Vinícius Casagrande, colaboração para o CNN Brasil Busines Matéria adaptada do portal: https://www.cnnbrasil.com.br Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/03/27/pokemon-star-wars-hello-kitty-15-pinturas-de-aviao-bem-diferentes

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5 Dicas para o seu Sucesso Digital em 2021

Oano de 2020 sem dúvida marcará para sempre as nossas vidas. Não por ter sido o ano da Euro ou dos Jogos Olímpicos, como inicialmente se esperava, mas porque foi o ano que, de uma forma muito dura, transformou as nossas vidas sem qualquer tipo de aviso prévio, sem sequer uma preparação para esta transformação digital sem igual. Essa transformação digital não aconteceu somente nas empresas, mas também nos consumidores, que se viram obrigados a mudar totalmente de mindset, habituando-se, do dia para a noite, a esse “novo normal”. Aquelas tarefas tão normais, como ir ao supermercado, praticar exercícios físicos, ir a uma reunião de trabalho ou até mesmo encontrar os amigos, passaram a ser feitas através de um device, seja ele um PC, smartphone, televisão ou tablet. Só para exemplificar, plataformas como Teams e Zoom passaram de 112 e 1.064 reuniões em média por semana (antes da pandemia), respectivamente, para 2.107 e 3.663 reuniões em média depois do início da pandemia, representando um aumento de 1.781% e 244%, de acordo com Iowa State University. Um dos reflexos desta virtualização foi o forte crescimento nas compras realizadas pelo celular, em que cerca de 45% dos consumidores afirmaram que fizeram compras utilizando esse device. Em contrapartida, reduziram em 50% o consumo em lojas físicas. Vale lembrar que 40% dos consumidores no mundo todo tiveram reduções nos seus orçamentos, seja pela redução da carga horária, lay-offs ou desemprego. A consequência não seria diferente, mudando drasticamente o tipo de consumo. Itens de bens essenciais são prioridades, deixando para trás itens de consumo mais supérfluos, como roupas (-51%), artigos de esportes (-46%) e bares e restaurantes (-41%). (fonte PWC). Dito isto, o que toda essa mudança estará (ou já está) relacionada com o seu negócio? Será necessário traçar novas estratégias? Como se posicionar ao lado do consumidor? Como será essa nova experiência para ele? A sua relação será afetada? Diante de tantas perguntas e desafios que essa nova realidade nos trouxe, esse artigo tem como objetivo colocar sobre a mesa algumas estratégias e ações básicas do mercado digital, que podem ser implementadas facilmente no nosso dia-a-dia. Vejamos: DADOS: Tudo é mensurável. E caso você não esteja mensurando os seus dados, é melhor que comece agora! Felizmente hoje temos uma democratização do acesso aos dados e já não precisamos de um data scientist para isso. Os dados são facilmente transformados em informação determinante para tomarmos qualquer decisão. Transformar os seus objetivos de negócio em objetivos digitais smart, com KPIs bem definidos, poderá ser a forma mais tranquila de atingir os resultados esperados. ABORDAGEM HOLÍSTICA: É tão básico que, em muitos casos, esquecemos. O funil de vendas é determinante para que, em sintonia com o seu cliente, seus custos diminuam e as vendas aumentem. Trabalhe desde awareness até a conversão, sempre usando canais de mídia específicos para cada momento do funil. Quanto mais focada é a estratégia de mídia, mais fácil chegarmos em resultados melhores. OMNICHANNEL: É preciso estar focado no cliente e garantir que essa experiência de interação seja única, especial e “user friendly”, independentemente de qual ponto de contato que a marca estabeleça com o consumidor. Se há 15 anos tínhamos em média 2 pontos de contato, hoje a história é outra: a média são de 6 vezes (Fonte Marketing Week). Já imaginou o potencial que isso pode agregar para sua estratégia? PERSONALIZAÇÃO: A pandemia foi responsável por deixar os consumidores muito distantes das suas relações pessoais. Logo, a personalização da mensagem tornou-se uma técnica extremamente importante para essa aproximação e empatia. Usar uma segmentação para além das demográficas, buscar a compreensão do seu consumidor, dialogar com os seus desejos, ansiedades, gostos e preferências é fundamental para um bom retorno. O moment marketing, por exemplo, é uma ótima estratégia digital que unifica a aproximação com o consumidor e uma nova forma de segmentação, tornando-a comunicação relevante e perceptível. TUDO É COMPRÁVEL: Esteja no lugar certo, no momento certo. E hoje os consumidores estão na frente do computador e, principalmente, na frente dos smartphones. Então, explorar ao máximo esse tipo de contato é importante demais. Existem diversas ferramentas disponíveis, como Google My Business, Google Shopping, Instagram Shop, Marketplace ou Live Shopping que certamente irão ajudar nas suas conversões, atraindo mais audiência e relevância para a sua marca. Se observarmos internamente, dentro de nossas empresas, projetos e etc., algumas dessas estratégicas poderão ser facilmente implementadas. E certamente serão válidas não só nesse momento ainda de incertezas, mas principalmente nos momentos que estão por vir. Utilizando o que há de básico, aqui discutido, já será suficiente para termos resultados mais palpáveis, seja o aumento de vendas, a redução de gastos e eficiência nas ações tomadas. Mas lembre-se: ficou claro que a Covid-19 e suas consequências são voláteis e sempre requerem inovações e ajustes para atingir seus resultados. Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/patrocinado/ydigital/2021/03/26/5-dicas-para-o-seu-sucesso-digital-em-2021.html

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APARECER NO GOOGLE É GARANTIA DE NEGÓCIO

Aparecer no Google quando alguém busca por um produto ou serviço que você oferece, é menos complicado do que se imagina. O Google Adwords é uma ferramenta flexível e poderosa para conquistar novos clientes na internet, seja seu negócio grande ou pequeno. A ferramenta foi tema da Semana Técnica Guia-se, com treinamento para franqueados. Os números provam como a importância da presença neste site de buscas: o Brasil tem mais de 94 milhões de internautas que gastam, todo mês, acima de 2,2 bilhões de horas online. Somos o segundo mercado com maior volume de pesquisas com a ferramenta. Segundo o próprio Google, em 2011 mais de 9 milhões de brasileiros compraram online pela primeira vez e os produtos mais procurados foram viagem de avião, televisão, computador e carros. Para isso, 85% deles acessaram o Google e 60% entraram na rede de pesquisas todos os dias. Mesmo que o cliente opte por fazer a compra em uma loja física, cerca de metade deles pesquisa antes na internet, o que reforça a necessidade de aparecer no Google. Se você já está convencido, mas se preocupa com os recursos financeiros saiba que você pode anunciar com muita ou pouca verba, afinal, o investimento é de acordo com o seu tamanho. E o melhor é que você só paga quando alguém clicar na sua página. O controle das finanças é total e é possível editar os anúncios, definir investimento diário e pausar um campanha. E sim, funciona, é simples assim. Os anúncios aparecem ao lado ou acima dos resultados de busca quando o cliente faz uma pesquisa com a palavra-chave definida por você. Por isso é importante configurar o anúncio de forma correta para que a busca seja eficiente e você garanta que sua chamada irá aparecer no Google. Os recursos para a plataforma mobile também são interessantes e saber ativá-las da forma certa pode garantir um contato mais direto do cliente com a sua empresa. Por celular e tablet, por exemplo, é possível acionar o mapa da sua localização e levar o interessado até seu espaço físico. Também é possível fazer a ligação direta, caso o telefone esteja visível. Matéria adaptada do portal: https://www.guiase.com.br Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.guiase.com.br/aparecer-no-google/

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METODOLOGIA PARA DEFINIR POSICIONAMENTO DA MARCA

Definir corretamente a imagem de uma empresa na mente dos consumidores é essencial para o sucesso. Por isso, é essencial saber como acertar no posicionamento da marca. As pessoas não compram os produtos apenas pelo preço. Apesar de o custo ser um componente importante para a decisão de compra, ele não determina, sozinho, a ação do cliente. Na verdade, o posicionamento da marca tem um grande impacto para definir como o segmento vai agir, diante de determinada oferta. A construção de percepção, inclusive, é essencial para que uma empresa tenha efetividade em sua comunicação. Afinal, essa é uma forma de alinhar completamente o que se diz ao consumidor, que passa a ter uma visão positiva sobre o negócio. Mas como construir essa imagem da maneira adequada? A seguir, veja os passos e os pilares essenciais para definir o posicionamento da marca! Posicionamento não é feito do dia para a noiteUma marca tem que ter um posicionamento claro e consistente, afinal, ele é, essencialmente, uma promessa convincente. E isso não ocorre do dia para a noite. É preciso unir estudo, análises, pesquisas, testes, entendimentos e saber quem realmente é o consumidor da marca. Somente depois disso, dentro de um processo de planejamento, há como criar a percepção ideal de marca. Inclusive, isso tem que ser feito de forma diária e constante. Afinal, construção e posicionamento da marca são fundamentais para uma estratégia de negócios — e no ambiente digital há muito o que fazer ainda. Segundo Al Ries e Jack Trout, ambos, grandes nomes do mercado de propaganda mundial, “posicionamento não é o que faz o produto, mas o que a marca faz na cabeça do público alvo”. Essa é a frase-chave para entender o que é esse elemento e como ele se torna a frase que fixa na mente do consumidor, vinda da promessa de uma marca. Metodologia de posicionamento é essencialConvidamos o nosso consultor de planejamento digital, Felipe Morais, para contar aqui a metodologia que ele aplica na FM CONSULTORIA, parceira da Guia-se no desenvolvimento de projetos digitais com os franqueados. Felipe é um dos grandes nomes do planejamento digital no país e apresentou a metodologia que ele usa diariamente nos clientes os quais atende. O primeiro passo é entender que posicionar marca é fazer com que o consumidor se apaixone por ela. Ao atender a Planet Girls, por exemplo, era evidente a forma como a qual deveria ter outra comunicação. Afinal, a consumidora criou uma hashtag #souplanet e isso mostra o nível de amor que ela tem com a marca”, diz Morais, que viu na Planet a força de uma marca bem posicionada na mente da consumidora. “A marca atende um nicho específico da garota jovem que deseja esbanjar a sensualidade. A Adriana Restum, fundadora da marca, foi muito feliz em enxergar esse nicho de mercado e apostar nele. Hoje, é a grande referência e com quase nenhuma concorrente à altura”, complementa Morais. Essa é a força de uma boa estratégia. 7 pilares para o posicionamento da marcaSão os 7 pilares que qualquer estrategista de comunicação deve analisar para ocupar uma posição adequada. É preciso muita pesquisa, estudos e análises até se chegar à frase ou palavra correta. É crucial ter um posicionamento que seja capaz de atrair o grande público. “O que é sexy engaja, conquista e fixa na mente do consumidor”, como diz o profissional de planejamento Alexandre Marquesi. Para colocar em prática, veja quais são alguns pontos estruturais de grande relevância para o posicionamento! MarcaAntes de posicionar uma marca, você precisa saber o que é essa marca. Para isso, é necessário levantar diversos pontos como: – benefícios funcionais; – mercados de interesse; – características; – por que estimular o consumo; – diferenciais quanto à concorrência; – justificativa de marca; – atributos (confiança, credibilidade, segurança…); – imagem + personalidade; e – stakeholders. Também é possível levantar outros, mas tudo deve estar dentro do que o branding da empresa define, ao lado de missão, valores, filosofia e visão. Todo o DNA de marca precisa estar de forma resumida no campo, que é o primeiro por ser o mais importante. ObjetivoO objetivo estabelecido no começo do planejamento precisa ser o mesmo aqui, afinal, a marca vai ter que caminhar para um único lugar e ter dois objetivos é ter dois caminhos. Portanto, a partir da análise, é necessário entender para onde se deseja conduzir a marca, dentro da experiência do consumidor. Em alguns casos, a intenção é fazer com que a empresa seja vista como inovadora. Em outros, como algo de requinte — e assim por diante. Desse modo, vale traçar esse caminho onde se está e o que se pretende alcançar. MensagemDentro do processo de comunicação, o mais importante é o público consumidor da marca. Entretanto, esse contato se torna totalmente irrelevante se a mensagem que chega para ele não for o que ele quer ou precisa ouvir naquele momento. Especialmente quando falamos na hora em que o consumidor está quase decidindo a sua compra, a marca deve passar aquela mensagem que ele aceite e diga “isso é para mim”. Isso envolve conhecer a jornada, o comportamento de decisão e a linguagem certa para alcançar a pessoa de interesse. Valor e propósitoQuais valores a marca deseja passar para o mercado? O que a marca propõe para a vida das pessoas? Responder a questões como essas é essencial porque hoje os consumidores se preocupam muito mais com o propósito e valores da marca do que antes. As novas gerações querem marcas que pensam de forma mais humana e no ser humano. Elas não querem mais apoiar uma empresa que usa trabalho escravo ou que não se preocupa com a sustentabilidade, por exemplo. Então, os valores devem ser refletidos na mensagem da marca e precisam ficar na mente do consumidor. ExperiênciaA experiência é, sem dúvida, o novo marketing. A maioria dos produtos vendidos é composta por itens que podem ser de recompra. Alguns, como eletrodomésticos, podem ser de recompra rápida ou mais demorada. É o caso de alguém

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