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Ticket Médio E-commerce: Como Aumentar?

Por: Vittor Santos A princípio, não adianta vender qualquer produto na internet, se o Ticket Médio E-commerce for baixo! Isso é uma certeza absoluta. Neste post, trouxemos 7 estratégias que vão te ajudar a aumentar o número de itens que os seus clientes compram na loja! Certamente, se você é empresário ou possui alto cargo em uma empresa que vende pela internet, esse assunto é extremamente interessante. Vem com a Seu Cliente Oculto e aprenda tudo sobre este termo agora mesmo. Sumário Ticket Médio E-commerce: Como Aumentar? O que é Ticket Médio E-commerce? A fórmula como se calcula o Ticket Médio é muito simples, basta dividir o faturamento que você teve em um determinado períod0/dividido pelo número de clientes do mesmo período. Em outras palavras, se uma empresa fatura R$20.000 reais no mês de Novembro de 2022 e o número de clientes que comprou nela neste período foi 200, o ticket médio dessa empresa é R$100.00. Ou seja, cada cliente consome em média, cem reais quando entra na loja. Fórmula Ticket Médio Exemplo: R$20.000/200= 100. Apesar de ser uma conta bem simples, ela é o desafio diário de muitos empresários. Mas, encontrar formas de driblar esse desafio pode ser a chave para potencializar de vez o seu negócio. Dicas de Como Aumentar o Ticket Médio E-commerce Agora, confira 6 dicas que irão te ajudar a aumentar o ticket médio do seu E-commerce. 1 – Atraia um Público Qualificado Para atrair pessoas com o perfil ideal de consumidor da sua loja virtual, você pode trabalhar o Inbound Marketing no seu negócio. Ele é uma estratégia focada na atração e na qualificação dos clientes ideais para o seu negócio. Isto é, você cria conteúdos que realmente interessam para o público-alvo, como e-books, artigos de blog, vídeos, dentre outros. E a partir daí vai nutrindo, enviando mais conteúdo para essas pessoas, até que elas estejam prontas para a conversão, ou seja, para quando forem fazer uma compra de fato. Portanto, além de trazer clientes que realmente tenham sinergia com o seu e-commerce, você também cria um relacionamento mais próximo com eles. Dessa forma, automaticamente eles passam a confiar mais na sua marca e com o tempo, tendem a gastar ainda mais a cada novo pedido, aumentando assim, o seu ticket médio. 2 – Coloque o Preço Certo nos Seus Produtos Outro ponto muito importante, que influencia diretamente nessa métrica, é saber colocar o preço certo nos seus produtos. Acima de tudo, o maior erro dos lojistas é precificar com base no “feeling”. Ou seja, sem nenhuma estratégia que considere seus custos e as mudanças que acontecem no mercado. Nesse sentido, para definir o preço certo, você pode calcular o custo por mercadoria vendida. O CMV é quanto cada produto vendido, de fato, custou para o caixa da sua empresa. Então, você tem que calcular desde a hora que ele chegou no estoque até a hora que ele vai nas mãos dos clientes. Depois, você soma esse resultado a uma margem de lucro que seja justa e que faça sentido para você. E a partir daí, entender quanto precisa cobrar por cada peça vendida. Além disso, também é fundamental que para justificar o preço que você colocou ali, seja entregue um tipo de valor para o cliente na hora da compra. Isto é, você precisa mostrar como esse produto pode fazer a diferença na vida dele. Certamente, esse gatilho é o que vai fazê-lo ter mais vontade de comprar, independente do quanto você cobrou. Aliás, você já comprou um produto caro, certo? Provavelmente, você não comprou apenas pelo produto em si. Isto é, outro fator também ativou na sua mente para te convencer de que ele mereceu o esforço para ser comprado. Podendo ser a qualidade, relacionamento com a marca, confiabilidade, dentre outros. 3 – Ofereça uma Experiência de Compra Incrível Nesse aspecto, o seu site vai te ajudar muito. Além de ter um layout atrativo, responsivo e em categorias bem divididas, você precisa oferecer uma estabilidade na navegação. Afinal, não tem nada pior do que um site sair do ar no meio de uma compra né? Definitivamente, esse é um dos principais motivos para os carrinhos abandonados. A nossa sugestão é que você invista em uma plataforma de e-commerce mais robusta e que ofereça todos os recursos que o cliente precisa. 4 – Ofereça Diferentes Condições de Pagamento e Parcelamento na sua Loja Virtual A gente sabe que brasileiro é fã numero um do cartão de crédito e que ama uma compra parcelada. Quem nunca comprou um pouquinho mais caro só porque tinha a opção de parcelar em várias vezes? Com o seu cliente não é diferente! Então, se você oferece essa vantagem para a sua loja, as chances dele querer comprar mais na hora de fazer o pedido também aumentam. Implemente um dos principais players de pagamento no seu negócio, como PagSeguro, Mercado Pago, Moip e muito mais. Invista também em boas ferramentas de logística e de gestão na sua empresa. PONTO DE ATENÇÃO: Quando você calcula o Custo por Mercadoria Vendida, considere também custos com esse tipo de ferramenta. Por isso, você precisa das integrações certas que te ajudam a economizar nessa parte e ao mesmo tempo, incentive o cliente a comprar mais. 5 – Integre a sua Loja Virtual as Melhores Opções de Aplicativos Uma outra dica importante é você também integrar a sua loja virtual com as melhores opções de aplicativos no mercado. Um bom exemplo disso são as ferramentas que ajudam a criar promoções estratégicas na sua loja. Quando falamos em aumentar o Ticket Médio E-commerce, essas promoções precisam ir além de um simples desconto por produto vendido. Então, você tem que apostar em ideias que façam sempre o cliente comprar um pouco mais, como desconto progressivo, frete grátis, dentre outros. E muitas lojas que trabalham suas promoções, dessa forma, conseguem um aumento expressivo do Ticket Médio delas. Já que este pode ser o gatilho que faltava para o seu cliente colocar mais um produto no carrinho de compras.

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Tendências de inbound marketing: 3 insights para 2023

Você está por dentro das tendências de inbound marketing para este ano? Bom, a primeira coisa que precisamos ter em mente é que o inbound marketing já está mais do que consolidado com uma das principais estratégias para atrair e reter clientes. Porém, para aproveitar tudo que ele tem a oferecer é preciso, antes de qualquer outra coisa, estar atento às novidades do mercado e ter a habilidade de selecionar aquelas que realmente fazem sentido para o seu negócio. E para te ajudar nessa missão, separamos algumas das principais tendências de inbound marketing para 2023. Confira! Leia também: Guia definitivo das principais tendências de marketing para 2023 3 tendências de inbound marketing para ficar de olho Quando falamos das tendências de inbound marketing para 2023, precisamos ir além do que já conhecido, como por exemplo, criar conteúdos relevantes, escolher palavras-chaves estratégicas e, é claro, se manter à frente dos concorrentes. Imagine que você entrou em uma loja online aleatória, colocou alguns produtos no carrinho e desistiu da compra. Provavelmente, quando você começar a navegar na internet, você será impactado por banners dessa loja e pelos produtos que selecionou. Isso já aconteceu com você? Então saiba que essa estratégia é uma das principais tendências do inbound marketing para 2023. Afinal, o conteúdo personalizado consiste, basicamente, em usar cookies e ferramentas dinâmicas para entregar aos usuários materiais que estejam de acordo com as páginas que eles procuram ou interagem. Nesse sentido, quando bem realizada, a estratégia do conteúdo personalizado ajuda a estabelecer uma conexão maior entre a empresa e o usuário. Afinal, ele se sente mais familiarizado com o que está sendo apresentado lá e tem a certeza de que está no lugar certo para resolver suas dúvidas. Além disso, esse tipo de acompanhamento permite entender melhor em qual estágio da jornada de compra o usuário está. 2. Formulários x chatbots Os formulários que inserimos nas LPs e em outras ferramentas de captação são, de uma certa forma, um impeditivo para muitas pessoas. Imagine, por exemplo, que você fez uma pesquisa no Google sobre um tema Y e foi direcionado para uma página que, para acessar o conteúdo, você precisa preencher um formulário. Provavelmente, você vai sair de lá e procurar algo mais direto, certo? Bom, isso é o que acontece com a imensa maioria das pessoas. Afinal, elas não gostam preencher de formulários, por menores que sejam e procuram por respostas rápidas, objetivas e diretas. Que sanem suas dúvidas em poucos cliques. Nesse cenário, os chatbos são uma grande oportunidade para conseguir leads e, ainda por cima, fazer com que eles sigam pela jornada de compra de forma mais ágil. Já que ela é muito mais focada na interação, na agilidade e na objetividade. Além disso, todo mundo sai ganhando, já que o cliente consegue um retorno rápido e, você, ao mesmo tempo, já consegue qualificar o lead. 3. Conteúdo muito além dos blogs Calma! Os blogs ainda são uma excelente estratégia para atrair leads e conquistar autoridade. Não é à toa que 60% dos profissionais do marketing afirmam que a criação de conteúdo para o blog é a prioridade do inbound marketing, de acordo com uma pesquisa do HubSpot. No entanto, para gerar resultados, o blog precisa trazer tráfego, o que não é algo fácil e muito menos rápido. Nesse sentido, uma saída é escrever para outros blogs do mercado como convidado, trazendo ali os conteúdos do seu próprio site. Para isso, selecione alguns blogs importantes no seu segmento, faça contato e se mostre aberto a colaborar. Você pode oferecer uma entrevista, um texto completo ou, até mesmo, participar de uma transmissão ao vivo. O importante é fazer essa atividade com frequência e, claro, sempre se lembrar de pedir para que o blog da sua empresa seja linkado. Gostou? Para finalizar, é importante lembrar que apesar de o marketing digital ser muito dinâmico, são justamente as tendências de inbound marketing que permitem com que ele seja mais democrático e eficiente, independente do porte ou segmento do seu negócio. A grande oportunidade, portanto, está em ficar atento às novas ferramentas, tendências e tecnologias, conseguindo assim extrair o máximo de conhecimento do seu mercado e personas. Além disso, saber exatamente com quem a sua empresa precisa falar e conhecer as frentes de maior impacto faz toda a diferença para otimizar as ações e potencializar os resultados. E você, qual acha que vai ser a grande tendência de inbound marketing para 2023? Matéria adaptada do portal: https://funilemy.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://funilemy.com.br/blog/tendencias-de-inbound-marketing/

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Plano de Marketing: o que é, etapas, como elaborar e exemplos

Um bom plano de marketing guia marcas e empresas para diferentes objetivos. Seja naquela que está iniciando suas atividades ou mesmo quando já tem certo tempo de mercado, mas não atinge os resultados esperados, esse é instrumento obrigatório. Afinal, estamos falando de uma ferramenta vital para o sucesso de qualquer negócio e que tem tudo a ver com estratégia, gestão e previsibilidade. No entanto, mais do que contar com esse tipo de planejamento, é preciso saber como colocá-lo em prática e realizar adaptações sempre que necessário. Se você se interessa sobre o tema e deseja conhecer um pouco mais a respeito dele, veja os tópicos que serão abordados neste artigo: Acompanhe o conteúdo até o final, descubra a importância de contar com um bom plano de marketing e como fazer para montar o seu. Boa leitura! O Que É Um Plano De Marketing? Plano de marketing é um guia que serve para nortear as ações do setor com a missão de alcançar os objetivos propostos e colaborar para o crescimento da empresa. Em outras palavras, ele é um documento que reúne todas estratégias de marketing que serão realizadas durante determinado período. Na ferramenta, estão presentes indicadores, análises, dados estatísticos, pesquisas de mercado, objetivos e muitas outras informações relevantes que ajudam a apontar caminhos para a organização em questão. Ou seja, o plano de marketing é um recurso estratégico de gestão, que alinha metas mais amplas com a capacidade operacional de cada área do negócio. Qual É O Objetivo De Um Plano De Marketing? Um plano de marketing serve para que o gestor tenha uma visão estratégica do negócio e possa atingir seus objetivos com maior controle e previsibilidade. Por meio desse guia, é possível definir o que será feito, como essas ações vão ser implementadas, em quais canais, gastando quanto e de que maneira os resultados serão medidos. Esse é o propósito geral de qualquer plano de marketing. No entanto, a partir dessa premissa básica, é possível traçar outros alvos conforme a realidade da empresa. Uma organização que está abrindo suas portas, primeiramente, vai querer captar leads e clientes. Em um segundo momento, vai desejar criar um relacionamento com eles e buscar algum tipo de fidelização. Por outro lado, um negócio que já está consolidado pode almejar um reposicionamento no mercado e uma maior humanização da marca, por exemplo. Concluímos, então, que o objetivo específico de um plano de marketing pode mudar de empresa para empresa, e o mais importante: ele não deve ser protocolar ou estático. Ele precisa ser colocado em prática e ser revisado constantemente para constatar se continua seguindo o seu propósito ou se alterações devem ser feitas. Como Funciona Um Plano De Marketing? Um plano de marketing funciona como um guia tático e estratégico de uma empresa. Nele, é possível detalhar todas as ações a serem implementadas em seus respectivos prazos e quais agentes serão responsáveis por cada etapa. Mas, mais do que estabelecer um cronograma completo de atividades, esse documento também tem o papel de entregar resultados. Por isso, conta com fases de planejamento, implementação e avaliação – as quais vamos detalhar mais à frente neste artigo. O propósito é oferecer condições para a companhia atingir as metas estipuladas dentro da sua realidade financeira e no prazo correto. Qual É A Importância De Fazer Um Plano De Marketing? Não é novidade para ninguém que a pandemia da Covid-19 trouxe impactos financeiros severos às empresas e à sociedade como um todo. Isso fez com que as companhias, de modo geral, tivessem que alocar seus recursos de maneira ainda mais inteligente e fossem mais certeiras em seus investimentos. Ou seja, as áreas de planejamento e estratégia passaram a ocupar um papel imprescindível nas organizações, e é justamente aí que entra a importância do plano de marketing. Principal aliado em momentos difíceis, o marketing foi um dos poucos setores que manteve o seu protagonismo na crise. Isso vale sobretudo para o marketing digital, que exige um aporte inicial mais baixo, permite um acompanhamento mensurável e traz resultados mais concretos. O levantamento Estratégias de Marketing Digital 2021, feito pela Adaction, apontou que 76,19% dos gestores planejam aumentar o investimento na área. A pesquisa também revelou que o marketing digital já supera 50% dos investimentos em campanhas devido à sua maior eficiência. Além disso, segundo o Panorama PMEs, 85,6% das empresas indicaram o marketing de conteúdo como a principal ferramenta para a retomada dos negócios. No entanto, 70,9% dos entrevistados também reconheceram que precisam otimizar seus processos de marketing e vendas para obter resultados melhores. Nesse sentido,investir em planos mais concretos e estruturados pode ser uma boa saída. Quais São As 3 Etapas Do Plano De Marketing? Agora, vamos detalhar o plano de marketing e as três principais etapas que compõem essa ferramenta. Acompanhe! 1. Planejamento É o momento de colocar todas as propostas no papel, não sem antes fazer uma boa análise da sua situação atual. Uma pesquisa de mercado pode oferecer um panorama interessante, trazendo dados relevantes sobre os concorrentes e seu público-alvo, por exemplo. Entender quais são as forças e fraquezas do negócio também é fundamental para que estratégias mais acertadas possam ser traçadas. Para isso, metodologias como a análise SWOT são muito bem-vindas. Vale ressaltar que a etapa de planejamento é a mais importante. Afinal, é ela que vai servir de base para as outras duas que estão por vir. Até por isso, aqui é onde se deve investir mais tempo e atenção por parte dos agentes envolvidos no processo. Quanto mais detalhada essa fase, melhor. As informações básicas para a montagem do planejamento incluem: 2. Implementação Um plano de marketing não deve se restringir a um documento com páginas e páginas escritas e sem nenhuma aplicação prática. É por isso que, depois do planejamento, vem a fase de implementação. Nada mais é do que tirar do papel todas as ideias levantadas no estágio anterior e realizar eventuais correções de rumo. Caso o dever de casa tenha sido bem feito, essa etapa deve ser cumprida sem grandes problemas. A partir do que foi definido, é hora de realizar as ações propostas dentro do prazo estipulado, com as ferramentas corretas, pelas pessoas certas e respeitando o orçamento. Para não deixar passar nenhum detalhe, vale usar a metodologia 5W2H, que ajuda a responder as perguntas mais importantes nessa fase de implementação. Diante de qualquer adversidade, é aqui também que

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O que é Metaverso e como funciona?

O metaverso, utopia futurista que busca unir os mundos real e virtual, saiu das páginas dos livros de ficção científica e foi parar nas mesas dos investidores e das grandes empresas. O potencial que cerca essa ideia é tão grande que fez até o Facebook trocar seu nome para “Meta”. Neste guia, o InfoMoney explica o que é o metaverso, quando ele surgiu e por que os grandes conglomerados querem surfar nessa onda. Revela também como investir nesse novo mercado e qual a relação desse universo com as criptomoedas. O que é metaverso Metaverso é uma espécie de nova camada da realidade que integra os mundos real e virtual. Na prática, é um ambiente virtual imersivo construído por meio de diversas tecnologias, como Realidade Virtual, Realidade Aumentada e hologramas. Para visualizar o conceito, pense no filme Matrix, dirigido por Lilly e Lana Wachowski. No longa, as pessoas vivem em uma realidade virtual arquitetada por uma inteligência artificial assassina que usa seus corpos para produzir energia. O metaverso é mais ou menos por aí, mas sem as máquinas vilãs – pelo menos por ora. Nesse universo, que ainda não é real em sua totalidade, as pessoas poderiam interagir umas com as outras, trabalhar, estudar e ter uma vida social por meio de seus avatares (bonecos virtuais customizados) 3D. Ou seja, o objetivo é que pessoas não sejam apenas observadores do virtual, mas façam parte dele. Entusiastas veem no metaverso a evolução da internet. Outros enxergam nele um risco para a privacidade, e uma “droga” viciante. A implantação dessa utopia, no entanto, ainda depende do amadurecimento de algumas tecnologias, como o próprio 5G. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Como (e quando) surgiu o metaverso Apesar de ter virado pop recentemente, o termo metaverso é antigo. Ele foi cunhado pelo escritor Neal Stephenson em seu livro de ficção científica “Snow Crash”, publicado em 1992. A obra conta a história de “Hiro Protagonist”, personagem que na “vida real” é um entregador de pizza, mas no mundo virtual – chamado na história de metaverso – é um samurai.  Em 2011, o escritor Ernest Cline também tratou do tema em seu romance futurista “Ready Player One” (Jogador Número 1 no Brasil)”, que em 2018 ganhou as telas do cinema pelas mãos de Steven Spielberg. Na obra, os personagens vivem em um mundo distópico e, para fugir da realidade, costumam passar horas e horas no OASIS, um simulador virtual que dá a eles a possibilidade de serem o que bem entenderem. Primeiras tentativas de metaverso Alguns projetos tentaram criar algo semelhante a um metaverso. Um dos principais exemplos é o jogo Second Life, lançado em 2003 pela empresa Liden Lab, baseada nos Estados Unidos. O game é um ambiente virtual 3D que simula a vida real. Ao entrar, os usuários podem criar avatares e socializar uns com os outros. O jogo atraiu milhares de gamers, mas não conseguiu unir completamente os mundos real e virtual. Um dos motivos é que o projeto não foi capaz de criar uma economia digital, na qual as pessoas pudessem ganhar dinheiro ou mesmo ter uma propriedade virtual, algo que hoje em dia é possível. Games como Roblox, Fortnite e Minecraft também bebem do conceito do metaverso, e apresentam alguns elementos desse novo universo. Nesses jogos, as pessoas têm seus próprios personagens, participam de missões, se relacionam uns com os outros e vão a eventos. A cantora norte-americana Ariana Grande fez um show dentro do Fortnite, por exemplo. Vale lembrar, no entanto, que a proposta do metaverso vai além dos jogos online. A ideia é que todos os aspectos da “vida real” da pessoa – lazer, trabalho, relacionamentos, estudo e outros – sejam permeados de forma imersiva pelo digital, e vice-versa. CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE Mudança do nome do Facebook Inc para Meta No meio do burburinho ao redor do termo, o Facebook Inc. anunciou em outubro de 2021 que a organização passaria a se chamar Meta (as redes sociais continuam com o mesmo nome). No anúncio, o fundador e presidente da companhia, Mark Zuckerberg, disse que a mudança se deve ao novo posicionamento do grupo: “Hoje somos vistos como uma empresa de mídia social, mas em nosso DNA somos uma empresa que constrói tecnologia para conectar pessoas, e o metaverso é a próxima fronteira, assim como a rede social foi quando começamos”. Em carta divulgada ao público, Zuckerberg detalhou o mundo virtual que a empresa, que está na mira da autoridade antitruste nos Estados Unidos, espera construir: “No metaverso, você será capaz de fazer quase tudo que você possa imaginar – reunir-se com amigos e família, trabalhar, aprender, brincar, fazer compras, criar – bem como ter experiências completamente novas que realmente não se encaixam em como pensamos sobre computadores ou telefones hoje”. O “namoro” do Facebook pelo metaverso é antigo, e o interesse comercial não é novidade. Em 2014, o grupo comprou a Oculus, empresa que fabrica headsets de realidade virtual. São equipamentos necessários para acessar essa nova realidade ainda em construção. Em agosto de 2021, a empresa também lançou o Horizon Workrooms, uma ferramenta que dá aos usuários a possibilidade de criarem avatares e participarem de reuniões virtuais. Vale lembrar, também, que o Facebook trabalha no desenvolvimento da Diem (antiga Libra), sua própria criptomoeda – outra tecnologia necessária para o metaverso. Empresas que apostam no metaverso Não é só o Facebook que entrou de cabeça nessa nova onda. A Nvidia, por exemplo, anunciou em agosto o NVIDIA Omniverse, uma plataforma colaborativa de simulação. Nela, designers, artistas e outros profissionais podem trabalhar juntos na construção de metaversos. Já a Microsoft colocou no mercado, no início de 2021, o Mesh, uma plataforma que permite a realização de reuniões com hologramas. Também criou avatares 3D para o Teams, sua ferramenta de comunicação. Em novembro, em um aceno à utopia, a Nike criou a Nikeland, uma plataforma dentro do game Roblox. Já em dezembro, a multinacional americana adquiriu uma startup especializada em NFTs de moda.  E não são apenas empresas estrangeiras que apostam nesse mercado. O Banco do Brasil também entrou

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60% das startups falham por problemas de marketing

A longevidade das Startups e produtos de software é motivo de constantes pesquisas por parte de empresas que fomentam iniciativas tecnológicas e empreendedoras. Essa atenção revela que boa parte dos problemas que levam essas iniciativas ao fracasso são evitáveis. Em uma análise própria, de uma pesquisa da CB Insights com os 20 principais motivos para fracasso de Startups, realizada em 2018, entendi que muitas histórias de empresas poderiam ter sido diferentes com a atuação forte de profissionais de Marketing, ajudando na estratégia e execução da mesma. Infelizmente não foi e nem é isso que acontece, por uma série de fatores. Posso citar questões como a escassez de profissionais ou parceiros experientes, mas também a questão de que como Startups possuem a base em tecnologia, algumas coisas são deixadas de lado, não se tornam prioridade. Pela minha percepção, isso pode acontecer, inclusive com o Marketing. Fiz a análise dos 20 principais motivos expostos pela pesquisa e como é possível contornar isso. Confira a análise abaixo! A pesquisa da CB Insights A pesquisa completa pode ser acessada aqui. Ela faz a análise de 101 Startups que já fecharam e seus motivos, que podem ser complementares (não são exclusivos). Portanto, podia-se marcar vários motivos. Marquei todos os motivos em que o Marketing está (ou deveria estar envolvido) em negrito, com seus motivos e seus percentuais de seleção pelos participantes. Irei explanar cada ponto abaixo, depois da lista. Onde e como o Marketing poderia atuar para reduzir a mortalidade Se formos considerar apenas o Top 10 motivos selecionados, teremos 8 em 10 onde o Marketing poderia atuar para mitigar os riscos de insucesso. Veja os motivos e como contornar isso em cada tópico. 1. Sem demanda de mercado – 42% O lançamento de um produto digital sem que haja a demanda por parte dos consumidores soa como algo muito arriscado e amador. Na verdade, pode fazer sentido lançar algo “sem a demanda”, baseando-se em pesquisas com pouco aprofundamento ou em premissas estratégicas como do Oceano Azul, achando que pelo fato de ninguém estar operando naquele espaço, daquela forma, existe um oceano azul a ser explorado, o que pode ser verdade ou mentira. Pensar e agir dessa forma, como a estatística mostra, pode não ser muito assertivo. Para reduzir esse risco é importante ter um profissional de Marketing apoiando a decisão estratégica, estudando o mercado de forma condizente com a proposta e assim ajudar a nortear os próximos passos, sejam eles de desenvolver o produto ou abandoná-lo. A experiência aqui é muito importante, mesmo que não da equipe fundadora. Aceleradoras, incubadoras e consultores podem ser de excelente uso para traçar essa visão do mercado tão necessária para mitigar as chances de fracasso. Não é uma questão de inibir a inovação e achar que sem esses movimentos arriscados empresas como Uber ou Airbnb não existiriam. Na verdade, essas empresas tiveram uma incrível demanda de mercado quando lançaram, talvez não imediatamente no lançamento, mas ao longo do tempo. O Airbnb talvez não como os fundadores esperavam, mas foi possível adaptar a ideia para o que o mercado realmente queria. 4. Foi superado pela concorrência – 19% Perguntas que um profissional de Marketing precisa saber responder: Essas perguntas ajudam a entender o quão bem o mercado está indo e em que sua empresa está acertando ou errando. Quando se inicia em um mercado onde já existem players consolidados, pode ser mais fácil conseguir essas informações por meio de reportagens, ferramentas de Marketing e clientes ocultos. Quando existe uma leva de muitos concorrentes que nasceram em um espaço curto de tempo, acompanhar tudo isso pode ser mais trabalhoso, mas não é desculpa para não saber e acompanhar o mínimo. Boas ideias podem e devem ser copiadas, na medida do possível. Existem alguns conceitos de Inteligência Competitiva (IC), que são muito valiosos quando aplicados ao Marketing Empresarial, como os KITs e KIQs. Esses conceitos simplificam o entendimento e aplicação de práticas de IC, possibilitando a delegação dessas atividades para pessoas à margem da empresa, descentralizando a coleta de informação. 5. Precificação ou problema de custos – 18% A precificação é um grande desafio para Startups que estão começando. Afinal, como saber quanto um cliente está disposto a pagar por um produto ou serviço, sem deixar dinheiro na mesa? Além disso, como precificar de forma a conseguir suportar o longo caminho para o break-even? A forma como o valor é cobrado também é importante. Seu cliente terá acesso ilimitado aos recursos por um valor X por mês ou ele pagará na medida que for usando? O que soa mais transparente para o mercado em que você está? E o que “forçará” os clientes usarem seu produto, já que estão pagando por ele? A verdade é que cobrar por uso pode lhe gerar problemas, já que você pode possuir um custo fixo alto e os clientes só pagarão pela quantidade que usarem. Talvez cobrar um valor fixo mensal e mais alto permita que você tenha sua margem garantida, exceto em caso de usuários com alto uso da solução, o que aumentaria os custos de hardware ou suporte. Se você tiver um plano que permite que eles usem seu produto com mais flexibilidade, como no valor fixo mensal, você também poderá “forçar” o uso do produto, deixando os clientes mais engajados e garantindo que seu produto seja importante no dia a dia da empresa do cliente. Eu falei sobre posicionamento de Marketing e precificação neste conteúdo: Razões para alinhar Tecnologia e Marketing em Produtos Digitais 6. Produto pouco amigável ao usuário, experiência ruim – 17% Considerando todos os produtos de software que existem hoje no mercado e padrões de usabilidade já estabelecidos, como é possível que uma empresa falhe grandemente desenvolvendo uma solução que seja de péssima utilização? A resposta certamente está relacionada a pouca pesquisa e benchmark não feito ou mal feito. Ao começar a concepção de um produto, é importantíssimo que já se tenha as referências visuais, não apenas de business para inspirar seu produto. Se inspirando em exemplos que deram certo, você não vai precisar reinventar a roda e seus

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Processo de vendas – saiba como montar em sua empresa.

Processo de vendas é um conjunto de ações coordenadas para converter potenciais clientes em compradores efetivos. Ele envolve identificar necessidades, apresentar soluções e fechar negócios. Neste artigo, vamos falar sobre cada etapa do processo de vendas e mostrar como você pode aplicá-las na sua empresa! Ir direto ao ponto [Esconder] O Que é Processo de Vendas? Processo de vendas é um processo estruturado que permite a você vender com mais eficiência. Ele envolve desde o primeiro contato com os potenciais clientes até o fechamento da compra. No processo de vendas, cada etapa tem um objetivo, como identificar necessidades, apresentar soluções e fechar negócios. No processo de vendas, você pode usar diversas técnicas para convencer seus clientes a comprar. Estas técnicas podem incluir argumentação, demonstração de produtos e até processo de descontos. Ao usar o processo de vendas, você garante que cada etapa seja realizada com cuidado para maximizar as chances de fechar negócios. Benefícios de um processo de vendas bem elaborado Existem uma série de benefícios que um bom processo de vendas pode oferecer ao seu negócio, sobretudo, no aumento considerável das vendas recorrentes e na maior aquisição de novos leads, mas, entre os principais benefícios, podemos destacar: 1. Maior produtividade O processo de vendas organizado ajuda a gerenciar o tempo de forma mais eficaz, o que resulta em maior produtividade. Se a sua equipe de vendas sabe exatamente em que ponto explorar, eles conseguirão atingir os objetivos em menos tempo, permitindo que você invista seus recursos no lugar certo. 2. Melhor qualidade dos processos Um processo bem estruturado significa processos mais consistentes, o que facilita o entendimento de todas as etapas e garante processos de maior qualidade. O grande problema dos vendedores é seguir corretamente o que lhes foi passado, com um processo de vendas, eles terão que seguir exatamente o planejado, do contrário irão perder vendas e, consequentemente, mais comissões e contratos. 3. Diminuição dos custos Um processo bem executado pode reduzir os custos com processos ineficientes, o que resulta em maior lucratividade. Ter uma equipe de vendas profissional além de cara, exige os melhores profissionais e bastante treinamento. No entanto, se você já tiver um processo que ajude os seus atuais vendedores a fechar mais vendas, certamente ficará mais fácil treiná-los depois, o que vai reduzir bastante os seus custos com marketing e outras ações de marketing. 4. Aumento da satisfação do cliente Com um processo de vendas bem desenvolvido gera resultados mais convincentes e ajuda a melhorar a experiência de compra do cliente. A satisfação é um dos principais motivos que fazem seus clientes retornarem e comprar mais. 5. Maior reconhecimento da marca Ter processos bem elaborados ajudam a construir uma imagem positiva da empresa, resultando em maior reconhecimento da marca e, lógico, mais vendas e faturamento ao seu negócio. 6. Mais inteligência de processos Um processo de vendas bem definido dá aos vendedores maior inteligência sobre processos e como lidar com cada tipo de cliente, pois ele saberá exatamente qual a necessidade individual de cada um, o que permite apresentar o produto certo, na hora certa, para o cliente certo. 7. Processos padronizados Um processo de vendas uniforme permite que todos os vendedores sigam as mesmas etapas, o que garante processos padronizados e menos vendedores dispersos. 8. Maior controle sobre processos À medida que suas vendas aumentam, é natural que o tamanho da sua equipe de vendas também cresça, portanto, processo bem definido dá aos gestores mais controle sobre processos e melhor tomada de decisão. 9. Melhoria contínua Um processo de vendas uniforme permite a identificação de processos ineficazes e melhorias contínuas. 10. Maior colaboração entre equipes Um processo de vendas bem estruturado garante maior colaboração entre equipes e departamentos, o que resulta em processos mais eficientes, maior engajamento dos colaboradores e menos perdas. Etapas do processo de vendas O processo de vendas é composto por quatro etapas principais: prospecção, apresentação, negociação e fechamento da compra. Vamos dar uma olhada mais de perto em cada uma das etapas: 1. Prospecção: nesta etapa, você procura e identifica potenciais clientes para sua solução. Aqui, é importante entender as necessidades dos clientes e apresentar a solução da melhor forma possível. 2. Apresentação: nesta etapa, você apresenta a sua solução para os potenciais clientes e mostra como ela pode satisfazer as necessidades deles. Aqui, é importante usar técnicas de argumentação, demonstração e processo de descontos para convencer os clientes. 3. Negociação: aqui, você negocia com o cliente quanto a preços, prazos e outros termos de pagamento. Aqui, é importante estabelecer uma relação sólida com o cliente para que ele possa confiar em você e fechar negócio. 4. Fechamento da compra: nesta etapa, você realiza a venda e processa o pagamento. Aqui, é importante organizar todos os documentos e processar os pagamentos de forma rápida para evitar problemas no futuro. Como implementar processo de vendas na sua empresa? Agora que você já sabe tudo sobre processo de vendas, chegou a hora de implementá-lo na sua empresa. Para isso, você precisa de um sistema que permita automatizar todo o processo desde o primeiro contato do cliente com o seu negócio, até o fechamento da venda. Fazer tudo isso manualmente além de ser muito burocrático e cansativo, não garante bons resultados, portanto, para criar um processo de vendas poderoso, você precisa conhecer o “Funil de Vendas”! A nossa plataforma permite a você criar rapidamente um fantástico funil de vendas e, a partir daí, criar e organizar um processo de vendas profissional que lhe garantirá os melhores resultados. O Funil de vendas permite que você… 1. Entenda o seu processo de vendas: antes de mais nada, é importante entender como funciona o processo de vendas e quais etapas você precisa seguir para fechar negócios. 2. Faça um plano detalhado: crie um plano detalhado do processo de vendas, incluindo as etapas e processos necessários. 3. Melhore os processos: identifique processos ineficazes e melhore-os, seja com ferramentas tecnológicas ou treinamento de equipe. 4. Treine sua equipe: treine sua equipe para processar processos de vendas da melhor maneira possível com uma ferramenta simples de usar

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5 fundamentos básicos da criatividade

Por: DANIEL BRITO Um profissional autêntico é aquele capaz de inovar e trazer soluções criativas e diferenciadas para o ambiente. Todo mundo conhece alguém que sempre surge com abordagens ousadas ou resoluções completamente fora da caixa. No mercado de trabalho, esse é um profissional que sempre receberá destaque. Mas você sabia que é possível estimular e desenvolver essa criatividade? Pois é, continue esta leitura e entenda a definição de criatividade, como é o processo criativo e quais são os fundamentos básicos para quem tem interesse em se tornar mais criativo. Gostou do tema? Chegou a hora de descobrir como se tornar alguém com distinção na profissão! Criatividade e o mito do dom A criatividade é algo admirado por muitos e está sempre relacionada a um dom, contudo, esse é um dos maiores mitos! O processo de criação depende de diversos fatores e esforços, o oposto da imagem tranquila e simples que se tem sobre ele. Outro mito comum que merece ser desmentido é o de que se nasce criativo e isso basta. Na realidade, todos somos capazes e possuímos ferramentas para desenvolver essa característica. Para isso, há formas e métodos fundamentais para estimular e colocar em prática essa criatividade. Como desenvolver criatividade Ser criativo é a qualidade da pessoa que pensa diferente, fora da caixa, e busca inovar para sair do padrão esperado para oferecer resultados mais positivos e originais. Sendo uma soft skill extremamente valorizada, principalmente por profissionais que trabalham com comunicação, surge a dúvida: como ser criativo(a)? A resposta é: estudando e aprimorando o olhar! A criatividade pode ser algo nato, mas também é possível encontrar formas de melhorar e deixar em evidência o potencial criativo de qualquer pessoa.  Uma das principais formas de se conseguir resultados mais criativos é abrir mão de uma linha de raciocínio mais lógico e deixar de lado pré-julgamentos que podem impedir o nascimento de ideias inovadoras e diferentes. É por esse motivo que diversos profissionais trabalham executando: Leia também: 5 fundamentos da criatividade Uma vez que não é um dom e que é possível, sim, desenvolver a criatividade, separamos 5 fundamentos básicos para quem pretende investir e praticar para se tornar um profissional mais criativo. Confira! Exercício Não há resultados que venham sem esforço. Em relação à criatividade, essa também é uma verdade. Para conseguir desenvolver essa característica é preciso estar em constante exercício, realizar atividades que abram a mente para o diferente e possibilitem a quebra do raciocínio lógico. Para se tornar uma pessoa mais criativa, não há outro caminho senão o exercício constante dos fundamentos que possibilitam esse desenvolvimento mental. Sendo assim, fique atento aos próximos tópicos e crie o hábito de estimular a criatividade durante o seu dia. Experimentação Para explorar a criatividade, é preciso realizar experimentos para estudar a melhor forma de se fazer algo. Variando as formas, você consegue observar o que mais se adequa às suas necessidades. É por meio da experimentação que é possível descobrir pontos fortes a serem explorados e  pontos de vista para serem melhorados. Por exemplo, se você trabalha com redação, busque variar os temas e as estruturas, assim, sua mente estará em constante exercício e, com o tempo, você poderá aprimorar o seu trabalho de acordo com o que flui melhor para seu estilo.  Desse modo é possível, também, fugir do que é convencional no meio e utilizar seus conhecimentos para inovar.  Observação As pessoas mais criativas são aquelas capazes de enxergar o mundo à sua volta e, por meio da observação, extrair informações e estímulos que, por vezes, passam despercebidos.  Esse quesito é fundamental por ser um exercício simples, mas que pode gerar muito material para quem está buscando explorar e praticar a criatividade. Estar atento a comportamentos, tendências, notícias, costumes e acontecimentos em geral é a forma mais eficaz de entender e buscar materiais externos para alimentar a criatividade.  As maiores mentes criativas são aquelas capazes de, com elementos retirados por meio da observação, construir peças, enredos ou materiais sobre isso. Apesar de inquietas, as mentes brilhantes da criatividade estão sempre prontas para, simplesmente, parar e observar o mundo. Compartilhamento Criatividade também pode ser um exercício coletivo. Ainda que você goste de criar sozinho(a), o compartilhamento de ideias e insights com pessoas de sua confiança é uma forma de analisar e submeter esse material a outro olhar, com percepções diferentes, o que pode enriquecer e dar um feedback real sobre a sua linha criativa. Outra maneira de estimular a criatividade em grupo é realizar brainstorms, assim, sem julgamentos e seguindo um fluxo de consciência, é possível construir juntos, com pensamentos livres e cada vez mais criativos. Isso ocorre por se tratar de uma técnica que possibilita um maior aprofundamento que não necessariamente segue um raciocínio lógico. Busca de referências A criatividade não vem por epifania, muito menos somente em momentos de ócio. Para estimulá-la é preciso buscar referências e estudar o assunto em questão. Dessa forma, o cérebro tem material suficiente para desenvolver coisas novas, novas ideias, fazer ligações e fornecer as mais diversas inventividades. É preciso desconstruir a imagem de gênios criativos que esperam uma lâmpada acender sobre sua cabeça. Criatividade também é esforço e suor na hora de estudar e estar munido de informações relevantes que sirvam para deixar um terreno fértil e aprofundado para o surgimento de ideias mais criativas. Sem isso, todos os outros fundamentos citados anteriormente são diretamente prejudicados. Seja você um profissional criativo! Não é algo simples. Exige esforço, mas explorar o lado criativo é uma possibilidade e pode trazer diversos benefícios, principalmente se a sua graduação for em uma área que exige esse senso de inovação e exploração do diferente. Agora que você sabe o que é criatividade e como se tornar alguém com essa característica, que tal conhecer uma profissão famosa por abrigar mentes brilhantes e dispostas a pensar diferente? Confira o post “Publicidade e propaganda: onde criatividade e inovação se encontram”. Quem sabe você não se identifica e termina a leitura tendo a publicidade como a profissão da sua vida? Matéria adaptada do portal: https://blog.espm.br/ Para ler

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