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Ticket Médio E-commerce: Como Aumentar?

A princípio, não adianta vender qualquer produto na internet, se o Ticket Médio E-commerce for baixo! Isso é uma certeza absoluta. Neste post, trouxemos 7 estratégias que vão te ajudar a aumentar o número de itens que os seus clientes compram na loja! Certamente, se você é empresário ou possui alto cargo em uma empresa […] Por: Vittor Santos A princípio, não adianta vender qualquer produto na internet, se o Ticket Médio E-commerce for baixo! Isso é uma certeza absoluta. Neste post, trouxemos 7 estratégias que vão te ajudar a aumentar o número de itens que os seus clientes compram na loja! Certamente, se você é empresário ou possui alto cargo em uma empresa que vende pela internet, esse assunto é extremamente interessante. Vem com a Seu Cliente Oculto e aprenda tudo sobre este termo agora mesmo. O que é Ticket Médio E-commerce? A fórmula como se calcula o Ticket Médio é muito simples, basta dividir o faturamento que você teve em um determinado períod0/dividido pelo número de clientes do mesmo período. Em outras palavras, se uma empresa fatura R$20.000 reais no mês de Novembro de 2022 e o número de clientes que comprou nela neste período foi 200, o ticket médio dessa empresa é R$100.00. Ou seja, cada cliente consome em média, cem reais quando entra na loja. Fórmula Ticket Médio Exemplo: R$20.000/200= 100. Apesar de ser uma conta bem simples, ela é o desafio diário de muitos empresários. Mas, encontrar formas de driblar esse desafio pode ser a chave para potencializar de vez o seu negócio. Dicas de Como Aumentar o Ticket Médio E-commerce Agora, confira 6 dicas que irão te ajudar a aumentar o ticket médio do seu E-commerce. 1 – Atraia um Público Qualificado Para atrair pessoas com o perfil ideal de consumidor da sua loja virtual, você pode trabalhar o Inbound Marketing no seu negócio. Ele é uma estratégia focada na atração e na qualificação dos clientes ideais para o seu negócio. Isto é, você cria conteúdos que realmente interessam para o público-alvo, como e-books, artigos de blog, vídeos, dentre outros. E a partir daí vai nutrindo, enviando mais conteúdo para essas pessoas, até que elas estejam prontas para a conversão, ou seja, para quando forem fazer uma compra de fato. Portanto, além de trazer clientes que realmente tenham sinergia com o seu e-commerce, você também cria um relacionamento mais próximo com eles. Dessa forma, automaticamente eles passam a confiar mais na sua marca e com o tempo, tendem a gastar ainda mais a cada novo pedido, aumentando assim, o seu ticket médio. 2 – Coloque o Preço Certo nos Seus Produtos Outro ponto muito importante, que influencia diretamente nessa métrica, é saber colocar o preço certo nos seus produtos. Acima de tudo, o maior erro dos lojistas é precificar com base no “feeling”. Ou seja, sem nenhuma estratégia que considere seus custos e as mudanças que acontecem no mercado. Nesse sentido, para definir o preço certo, você pode calcular o custo por mercadoria vendida. O CMV é quanto cada produto vendido, de fato, custou para o caixa da sua empresa. Então, você tem que calcular desde a hora que ele chegou no estoque até a hora que ele vai nas mãos dos clientes. Depois, você soma esse resultado a uma margem de lucro que seja justa e que faça sentido para você. E a partir daí, entender quanto precisa cobrar por cada peça vendida. Além disso, também é fundamental que para justificar o preço que você colocou ali, seja entregue um tipo de valor para o cliente na hora da compra. Isto é, você precisa mostrar como esse produto pode fazer a diferença na vida dele. Certamente, esse gatilho é o que vai fazê-lo ter mais vontade de comprar, independente do quanto você cobrou. Aliás, você já comprou um produto caro, certo? Provavelmente, você não comprou apenas pelo produto em si. Isto é, outro fator também ativou na sua mente para te convencer de que ele mereceu o esforço para ser comprado. Podendo ser a qualidade, relacionamento com a marca, confiabilidade, dentre outros. 3 – Ofereça uma Experiência de Compra Incrível Nesse aspecto, o seu site vai te ajudar muito. Além de ter um layout atrativo, responsivo e em categorias bem divididas, você precisa oferecer uma estabilidade na navegação. Afinal, não tem nada pior do que um site sair do ar no meio de uma compra né? Definitivamente, esse é um dos principais motivos para os carrinhos abandonados. A nossa sugestão é que você invista em uma plataforma de e-commerce mais robusta e que ofereça todos os recursos que o cliente precisa. 4 – Ofereça Diferentes Condições de Pagamento e Parcelamento na sua Loja Virtual A gente sabe que brasileiro é fã numero um do cartão de crédito e que ama uma compra parcelada. Quem nunca comprou um pouquinho mais caro só porque tinha a opção de parcelar em várias vezes? Com o seu cliente não é diferente! Então, se você oferece essa vantagem para a sua loja, as chances dele querer comprar mais na hora de fazer o pedido também aumentam. Implemente um dos principais players de pagamento no seu negócio, como PagSeguro, Mercado Pago, Moip e muito mais. Invista também em boas ferramentas de logística e de gestão na sua empresa. PONTO DE ATENÇÃO: Quando você calcula o Custo por Mercadoria Vendida, considere também custos com esse tipo de ferramenta. Por isso, você precisa das integrações certas que te ajudam a economizar nessa parte e ao mesmo tempo, incentive o cliente a comprar mais. 5 – Integre a sua Loja Virtual as Melhores Opções de Aplicativos Uma outra dica importante é você também integrar a sua loja virtual com as melhores opções de aplicativos no mercado. Um bom exemplo disso são as ferramentas que ajudam a criar promoções estratégicas na sua loja. Quando falamos em aumentar o Ticket Médio E-commerce, essas promoções precisam ir além de um simples desconto por produto vendido. Então, você tem que apostar em ideias que façam sempre o

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Quando é o momento de se fazer um rebranding?

Sabe quando resolvemos dar uma repaginada no visual? O rebranding funciona mais ou menos assim, só que ao invés de mudar o cabelo ou estilo de roupa, a mudança acontece na identidade visual da marca. O objetivo principal do rebranding é mudar a percepção do público com a marca. Isso pode incluir modificações no nome, logotipo, identidade visual e em diversos outros elementos. E muito se engana quem associa o rebranding apenas ao objetivo de “dar uma cara nova” para as marcas. Na verdade, esse processo surge com o objetivo de consolidar e fortalecer a imagem de uma empresa no mercado. Para entender melhor como aplicá-lo e seus diferenciais, continue acompanhando o conteúdo. O que é rebranding? A gestão de marca é um trabalho que necessita ser feito com máxima eficiência, afinal, é por meio dele que poderemos definir quais são os valores, missões e outras características de uma empresa. Por isso, não é incomum com o passar do tempo, haver a necessidade de reformular a imagem de uma marca. Essa mutação é chamada de rebranding — ações estratégicas para posicionar a marca no mercado.  Assim, a percepção do consumidor em relação à marca tende a mudar, já que o posicionamento da empresa passa a ser outro. Quais são os três tipos de rebranding? O rebranding não tem um único padrão a ser seguido. A mudança ocorre de acordo com a necessidade apontada a partir de um profundo estudo da marca e, consequentemente, do posicionamento dela no mercado. Às vezes esse processo de mudança surge da necessidade de reinventar a marca com o passar dos anos, em outras, ocorre quando a empresa cria novos produtos ou se alia a submarcas. Por isso, é importante ter uma equipe eficiente ao seu lado, identificando quando é hora de mudar, o porquê da mudança e o que deve ser mudado. A seguir, destacamos os três principais tipos de rebranding, acompanhe: Rebranding parcial Como o nome já supõe, ele acontece quando a marca modifica apenas alguns elementos da identidade visual, sem alterar o todo. Rebranding evolutivo Se caracteriza como um processo de evolução da identidade, com apenas pequenas mudanças/atualizações feitas ao longo do tempo. Rebranding radical ou revolucionário Já esse tipo de rebranding é completo: inclui mudanças no logotipo, nome e a inclusão de outros elementos que sejam totalmente novos. Quando realizar um rebranding? Mais uma vez, é importante ressaltar que o processo de mudança de identidade visual e posicionamento da marca deve ser remodelado a partir de um estudo aprofundado por parte da equipe de gestão de marca. É essencial que os dados e informações coletados indiquem de maneira clara como o rebranding será capaz de impactar positivamente a empresa. Apesar de possuir diversos benefícios, o rebranding precisa ser feito de acordo com a necessidade da empresa.  Mudar a identidade visual com frequência, ou sem um estudo que indique o quê mudar, não trará nenhuma aproximação do público com a marca. No entanto, existem algumas situações que podem te nortear no momento de decidir se o rebranding é ou não necessário. Confira: Quando o posicionamento atual não condiz com a imagem da empresa Se as ações do passado da empresa não condizem mais com a imagem dela, é hora de mudar. Afinal, é importante que haja alinhamento entre marca e posicionamento. Quando existe risco de falência Não se adaptar às mudanças de mercado pode ser, sim, um risco para seu negócio.  Por isso, busque acompanhar a evolução — principalmente tecnológica — e busque aplicar uma nova identidade visual que converse com seu público-alvo. Quando há crise de imagem Quando existe uma crise de imagem, o rebranding pode se tornar um forte aliado contra ela. Quando existe o desejo de mudar o público-alvo ou nicho Se seu mercado ou público-alvo mudou, é hora de mudar também a sua identidade visual para garantir que suas ações, sejam elas on ou off , conversem com suas novas personas. Como implementar o rebranding? Após diagnosticar que o processo de rebranding é necessário, é hora de seguir alguns passos para que ele seja feito de maneira eficiente, confira alguns deles: Faça um diagnóstico do problema Nesta primeira etapa, busque identificar quais fatores estão influenciando o rebranding e faça pesquisas internas e externas para compreender em qual contexto a empresa se encontra. Afinal, o processo de coleta de informações e análise traz importantes insights que, com certeza, ajudarão a compreender melhor as motivações do rebranding. Entenda o que precisa ser mudado A mudança precisa ser feita na tipografia, cores ou no logo? Nesta etapa, você conseguirá identificar quais elementos serão renovados e quais são os objetivos dessa ação. Por isso, busque equilíbrio entre a nova identidade e o posicionamento da marca.  Leve em consideração também fatores como as personas, quais estratégias Inbound Marketing serão utilizadas e como isso será aplicado ao branded content. Aplique a estratégia Identificou quais elementos precisam de um rebranding? Agora é o momento de colocar a estratégia em prática, sempre focando em deixar claro o que motivou essa transformação. Para isso, utilize as redes sociais, e-mail marketing e outros importantes canais de comunicação para contar ao seu público sobre as mudanças. É de extrema importância que seus consumidores compreendam a motivação desta mudança e se identifiquem com ela. Mensure os dados Por último, mas não menos importante, busque mensurar seus resultados. Confira se os consumidores mudaram a percepção sobre a sua marca, quais foram os impactos da mudança e se algo precisa ser otimizado. O rebranding é um processo contínuo O rebranding não acaba assim que sua identidade visual passa por mudança; ele é um processo contínuo que deve acompanhar as transformações do mercado. Por isso, fique atento às novas tendências e ao comportamento do consumidor — que, por sinal, está em constante mutação. Não se esqueça que o rebranding é uma importante maneira de estabelecer uma forte conexão com seu público e, com isso, melhorar os resultados do seu negócio. Para conferir outros materiais interessantes sobre o tema, acesse o botão abaixo. Matéria adaptada do portal: https://funilemy.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://funilemy.com.br/blog/sera-que-chegou-a-hora-de-fazer-um-rebranding/

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Fluxo de consumidores em lojas físicas volta a subir

Levando em consideração apenas a movimentação em shoppings centers, o indicador também mostrou uma alta de 3% na comparação mensal Por Nathalia Larghi Após quatro meses seguidos de queda no fluxo de visitantes nas lojas físicas, esse movimento voltou a subir no mês de outubro. Pelo menos foi o que mostrou o levantamento do IPV (Índice de Performance do Varejo), feito pelo venture capital HiPartners Capital & Work, em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). De acordo com o levantamento, a quantidade de consumidores em lojas físicas subiu 12% na comparação com setembro. A última vez em que esse indicador havia subido foi em maio deste ano. Levando em consideração apenas a movimentação em shoppings centers, o indicador também mostrou uma alta de 3% na comparação mensal. Já os estabelecimentos localizados na rua tiveram um aumento de 9%. No comparativo anual, a presença de consumidores aumentou 10% nas lojas de rua, mas se manteve estável nos shoppings centers. Por fim, no acumulado de 2022, a alta é de 24% nos shoppings e de 28% nas lojas de rua. O levantamento também mostrou que as lojas físicas da região Sudeste registraram o maior crescimento no fluxo de consumidores na base anual, com 15% de aumento. Já no recorte dos shoppings centers, a região Nordeste teve a maior alta no fluxo de consumidores no comparativo anual, com 34%. Já no comparativo mensal, as maiores altas foram do Norte (com aumento de 18%) e de 15% no Sudeste. Por fim, o levantamento também mostrou que as categorias de lojas de “eletroeletrônicos” e “home center” (que inclui lojas de móveis, por exemplos) foram as que tiveram as maiores quedas na comparação anual, com retração de 9% cada. Fonte: Valor Investe Matéria adaptada do portal: https://sbvc.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://sbvc.com.br/fluxo-de-consumidores-em-lojas-fisicas-volta-a-subir/

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WhatsApp Comunidade: como usar esse novo recurso para empresas?

Recentemente, o WhatsApp adicionou um novo recurso na plataforma: O WhatsApp Comunidade. Ainda que o app permita a comunicação individual ou com um grupo, as comunidades facilitam a socialização com instituições grandes, como escolas, clubes e outras organizações.  O aplicativo foi lançado em 2009 e desde então tem sido um grande sucesso. Em 2020, passamos por uma pandemia na qual as pessoas precisaram ficar nas suas casas.  Com isso, era preciso inventar uma forma criativa para se comunicar com outras pessoas. Considerando vários comentários que a plataforma recebeu, o WhatsApp anunciou, em abril de 2022, essa nova funcionalidade.  Como o WhatsApp Comunidade funciona?  As comunidades do WhatsApp permitem que as pessoas se reúnam em grupos que possuem relação ou de assuntos que interessem. Ela oferece um espaço para que seus participantes organizem grupos menores para e discutam determinado assunto. Além disso, as comunidades contam com ferramentas avançadas para os administradores. Elas incluem envios de avisos aos participantes e controle dos grupos em que cada um pode ser adicionado.  Por exemplo, você pode criar uma Comunidade para sua empresa e, depois, dividir cada setor em grupos individuais, de acordo com suas necessidades. Dessa forma, você terá uma comunidade voltada para comunicação interna ou para outros projetos específicos.   Cada grupo dentro da comunidade pode ter um tópico específico. Além disso, seus colaboradores conseguem acessar os diversos grupos e, assim, ficar por dentro das informações importantes.  Esse recurso permite também que os moderadores compartilhem informações relevantes através do grupo Anúncios, disponível para cada comunidade.   Por se tratar de um recurso muito novo, o WhatsApp vem fazendo uma série de melhorias que ajudarão as pessoas. A ideia é compartilhar informação sem a necessidade de sobrecarga de mensagens. Além disso, após anunciar o WhatsApp Comunidade, a plataforma atualizou alguns recursos no aplicativo. Uma grande novidade são as reações por emoji, onde as pessoas podem se expressar rapidamente sem a necessidade de escrever novas mensagens.  Com a atualização, os administradores de grupos agora podem apagar mensagens que consideram inadequadas para os participantes.  Os grupos também permitem chamadas de voz com mais participantes: até 32 pessoas conseguem entrar com apenas um toque.  Por fim, o limite de compartilhamento agora também passa a ser maior, com até 2GB. Com isso, as pessoas conseguem compartilhar e colaborar com projetos.  Como usar esse novo recurso para empresas?  As Comunidades são particulares, portanto, são indicadas para usar como forma de comunicação na sua empresa. Elas permitem conversar de forma segura a respeito de assuntos profissionais como estratégias de vendas e marketing, comunicação com o cliente, além de ideias de desenvolvimento de novos produtos.  Como o WhatsApp é um aplicativo bastante popular, com cerca de 2 bilhões de usuários mensais, ele é considerado uma das principais plataformas de mensagens instantâneas do mundo.  Assim, a chance dos funcionários de uma empresa e o público utilizarem a ferramenta é bem alta. Dessa forma, as Comunidades serão grandes aliadas no meio de comunicação e do marketing.   Ao criar uma Comunidade voltada para seu marketing, você consegue aumentar a confiança de seus atuais clientes. Além disso, consegue mais leads e ter uma comunicação ampla e clara com seu público-alvo. Você também terá uma fonte direta de feedbacks com seus clientes, conseguindo dados importantes como desejos e necessidades de seu público. Por fim, o principal é fortalecer o vínculo entre empresa e consumidor.   O lançamento no Brasil teve que ser adiado  Esse recurso foi oficialmente lançado no começo de novembro, sendo anunciado pelo próprio criador nas redes sociais. Entretanto, ainda não está disponível no Brasil por conta do cenário atual de discordância política das eleições presidenciais.   O WhatsApp Comunidade permite que os administradores direcionem mensagens a todos os contatos participantes de uma só vez.  Esse recurso é motivo de preocupação para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma vez que as Fake News podem se propagar de forma preocupante. Após acordos e por recomendação do MPF, o WhatsApp Comunidades será lançado no Brasil em janeiro de 2023. Matéria adaptada do portal: https://engajatech.com/Para ler na íntegra acesse: https://engajatech.com/blog/whatsapp-comunidade-como-usar-esse-novo-recurso-para-empresas

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Viva Magenta: a cor do ano de 2023 pela Pantone

Instituto justifica escolha como “um tom inconvencional para um tempo inconvencional”. Motorola já anunciou smartphone na tonalidade A Pantone escolheu a cor do ano de 2023 e aqueceu a cartela com o vibrante Viva Magenta. A justificativa dada foi de eleger “um tom inconvencional para um tempo inconvencional”. O anúncio foi feito na última quinta, dia 1º, e é resultado de uma pesquisa de tendências elaborada pelo instituto. O Pantone 18-1750 – código referente ao Viva Magenta – passa uma mensagem de energia e vibração positiva. Para eleger a cor, a empresa levou em consideração os desafios enfrentados pela humanidade diante da pandemia da Covid-19 e definiu o “vermelho animado, pulsante de movimento”, inspirado na natureza. A origem da cor combina a paleta da natureza com uma tonalidade eletrizante, sem limites, evocando a diversidade do mundo moderno.  “Escolhemos essa cor porque sentimos que era um tom não convencional para um momento não convencional, algo que poderia nos apresentar uma nova visão. É uma cor que realmente vibra com vivacidade e vigor, que demonstra um novo sinal de força, algo de que todos precisamos para um futuro mais otimista” afirmou Leatrice Eiseman, diretora executiva do Instituto Pantone. Marcas já estão de olho na tendência – A Motorola anunciou uma edição especial do celular Motorola Edge 30 Fusion no tom avermelhado divulgado pela Pantone. O aparelho está à venda no Brasil por R$ 4.999,00 – com direito a armazenamento de 256 GB.   “A Motorola anunciou ontem nos Estados Unidos uma edição especial do motorola edge 30 fusion na Cor do Ano Pantone 2023, a Viva Magenta, uma tonalidade que marca uma nova era. Com isso, somos a primeira e única fabricante a lançar um celular em parceria exclusiva com a Pantone, fortalecendo a liderança da marca em design e tendências de cores na indústria móvel. E não perdemos tempo. A edição especial começa a ser vendida no Brasil a partir de hoje”, comemorou o presidente da Motorola Brasil, Jose Cardoso, no LinkedIn.  Tendência por cor vibrante já era esperada O relatório da Pantone e a Semana da Moda de Londres já davam pistas de que em 2023 as cores mais vibrantes fariam parte dos catálogos das marcas. Depois de anos seguidos em tons monocromáticos e frios, períodos reclusos em casa, a busca pelo que transmite vida passa a ser maior.  Na decoração, os tons neutros e ‘soft’ ficam para trás para se apostar em cores como a ‘Spicy Mustard’ – um amarelo poderoso com capacidade para dar uma “nova vida aos interiores” e enchê-los de “vivacidade e energia”. Também um novo tom de verde, apelidado de ‘Abundant Green’, é a inovação do próximo ano capaz de adicionar “um toque convidativo e aconchegante” e proporcionar uma aparência relaxante a qualquer interior. A Suvinil elegeu a Calcita Alaranjada como a sua cor de 2023, por exemplo. Trata-se de um laranja terroso que traz a energia da inovação enquanto abraça o conforto dos tons terrosos. Equilibrar os sentidos foi a chave para a escolha, feita após identificar em uma pesquisa os principais sentimentos que assolam as pessoas nesse momento.  ” A cor do ano define bem nossa necessidade. Falamos de um tom otimista e estimulante que passa a se relacionar, também, com nossa reconexão junto a natureza: a energia aterradora da nuance terrosa, com a possibilidade de diminuirmos o nosso impacto no planeta”, explica Michell Lott, consultor de cores da Suvinil e diretor criativo do Revela 2023.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40377/viva-magenta-a-cor-do-ano-de-2023-pela-pantone.html?utm_campaign=newsletter_0512_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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