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Estratégias de branding fundamentais para o sucesso do seu negócio

Você tem bons produtos, mas não consegue se destacar da concorrência? Está buscando soluções para fortalecer sua marca, melhorar o relacionamento com os clientes e aumentar suas vendas? O que você precisa é de uma estratégia de branding! Nunca ouviu falar? Calma, nós explicamos! Acompanhe este texto e entenda do que se trata esse importante conceito. Ainda, confira 7 tipos de estratégias e aprenda como mensurar os resultados para se diferenciar no mercado. Acompanhe! O que é branding? Branding pode ser traduzido como gestão de marcas. É a preocupação com a imagem da empresa e vai muito além da criação do logotipo, slogan e campanhas de vendas de produtos. É um conjunto de ações que se preocupa em como o público enxerga, de fato, a marca. As estratégias de branding visam alinhar toda a comunicação visual, as iniciativas de marketing e a gestão de informações de uma empresa. O resultado esperado é que ela passe a mesma imagem para todos os clientes e se fixe com uma personalidade própria. As relações de consumo hoje levam em consideração inúmeros fatores além do preço do serviço ou produto ofertado. Uma marca forte e reconhecida pela sua reputação, qualidade, honestidade e princípios é a que alcançará uma vantagem competitiva no mercado. Por que uma estratégia de branding é importante? Existem pessoas que encaram a estratégia de branding como uma mera vaidade do negócio: uma tentativa de tornar a marca mais atrativa. No entanto, esses esforços têm um peso significativo na consolidação da empresa no mercado. Veja seus principais benefícios! Posicionamento de marca Fortalecer a identidade do negócio — e não estamos falando apenas da identidade visual, mas também de valores, missão e tom de voz — é essencial para alcançar uma posição de destaque no mercado. A empresa se coloca com personalidade e se torna uma autoridade em seu ramo de atuação. Direcionamento de marketing Se você tem sua identidade bem definida, fica muito mais fácil direcionar as ações de marketing, desde a produção de conteúdo até a gestão de mídias sociais. Por exemplo, a Netflix Brasil está sempre engajada com diversas pautas, como o respeito à diversidade de gêneros, e tem um perfil jovem e despojado. A empresa leva tanto a sério essa identidade que no Facebook e no Twitter interage com a comunidade com respostas engraçadas e um tom de voz divertido. Inclusive, ao ler os comentários em seu perfil, descobrimos que a Netflix é uma menina. Fidelização de clientes Como dissemos, as relações de consumo hoje vão além de critérios como o preço. Uma pessoa pode até realizar alguma compra por causa do desconto imperdível. Porém, o que vai determinar se ela permanecerá em sua cartela de clientes, ou seja, se ela será fidelizada, muitas vezes é a identificação com a marca e seus valores. Quais são as 7 estratégias de branding para o sucesso do seu negócio? Viu só como ter uma estratégia de branding é interessante? Agora, vamos conhecer algumas iniciativas que vão ajudar a fortalecer sua marca e aumentar suas vendas. Confira! 1. Construa ou reformule a sua marca A construção ou a reformulação de uma marca demanda tempo e planejamento, sendo que o primeiro passo é determinar a estratégia e o posicionamento da empresa. Ou seja, antes de começar, é preciso entender os valores, a missão, a visão e a imagem que a empresa quer passar. É importante também conhecer o produto que será oferecido, sua importância para o público-alvo e a necessidade desse grupo. Entendido isso, é hora de começar a definir toda a imagem da empresa com a finalidade de passar a impressão certa para o cliente. Esteja atento à escolha da logomarca certa, cores, tipografia, slogan e mensagem a ser transmitida. Mais importante do que entender como a empresa quer ser vista, é compreender como o cliente verá a marca em cada canal de comunicação. Além disso, tenha cuidado para que a mesma imagem chegue ao cliente independentemente do canal de comunicação. Essa construção leva tempo, pois sua marca será construída aos poucos, a partir do relacionamento com o consumidor. [rock-convert-cta id=”7869″] 2. Tenha estratégias de branding no PDV É no ponto de venda (PDV) que o cliente terá contato direto com seus produtos e serviços à venda. Aqui, é preciso ter a preocupação de fidelizá-lo, proporcionando um ambiente que possibilite uma boa experiência. Toda ambientação do seu ponto de venda deve refletir os objetivos definidos na estratégia de branding: cores, mobiliário e até o cheiro devem ser pensados para transmitir a imagem certa ao cliente. Toda equipe de venda e pós-venda também deve ser treinada para transmitir a mensagem pretendida pela empresa. Temos que lembrar que o que estamos tentando fazer vai além de como a marca quer ser vista, o mais importante é como o cliente vê a empresa. Muito dessa percepção vem com o PDV. A relação entre cliente e empresa é o ponto-chave para o fortalecimento da marca. 3. Use e abuse do marketing de conteúdo O marketing de conteúdo é uma importante ferramenta para fixar a marca junto aos seus consumidores. Por meio dele, você consegue atrair, convencer e fidelizar possíveis clientes. Mas como fazer isso? Investindo em publicações interessantes para seu público-alvo, com material relevante e que vá além do lugar-comum. É com a criação de materiais que ajudem a resolver as questões e problemas das suas personas, que elas passarão a estar cada vez mais presentes no seu blog institucional e, consequentemente, assimilarão sua empresa como autoridade no segmento em que ela atua. 4. Utilize as redes sociais a favor da sua marca As relações de consumo mudaram com o passar dos anos e os clientes ficaram mais exigentes e ativos, principalmente nas mídias sociais, e você deve usar isso a seu favor. Nas redes você estará divulgando sua marca e seus produtos ao público, podendo interagir com eles em tempo real. É importante apresentar nesse meio, assim como no marketing de conteúdo, soluções para os problemas dos interessados. É primordial que a empresa responda rapidamente às dúvidas e questionamentos levantados, afinal, ninguém gosta de esperar. Passando a imagem certa e mantendo um bom relacionamento com o público por meio

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Omnichannel: cinco dicas para entregar uma experiência de qualidade

É o cliente que escolhe onde, quando e como comprar, da maneira que funcione melhor para ele. Confira estratégias para conquistar o consumidor, unindo o físico e o digital Para o cliente do varejo, a relação com a compra é situacional. Substituir um celular quebrado, por exemplo, ganha caráter de urgência em um mundo hiperconectado. A escolha pela loja física, em que é possível sair com o produto nas mãos, ou pela loja online com entrega rápida, ganhará um peso maior na decisão de compra. Por outro lado, se o consumidor está pesquisando por uma nova geladeira, por exemplo, o tempo de entrega pode não ser o fator determinante: o melhor preço e a avaliação da marca entram com mais força no jogo. Para Marco Beczkowski, diretor de Vendas e CS da Manhattan Associates Brasil, a adaptação é a palavra-chave. “No fim do dia é o cliente que escolhe onde, quando e como comprar da forma que seja mais eficiente para ele naquele exato momento. Por isso é imprescindível que as empresas do varejo estejam preparadas para atender a essa demanda”, destacou. Abaixo, confira cinco dicas para trabalhar a omnicanalidade com mais eficiência. 1. Entregue o mais rápido possível À medida que o e-commerce continua a crescer, as empresas se concentram na corrida para reduzir o tempo de entrega, o que influencia os processos da omnicanalidade. Uma pesquisa da BRP Consulting patrocinada pela Manhattan Associates, líder mundial em soluções para cadeia de suprimentos, constatou que os compradores com idades entre 18 e 37 anos têm 77% mais chances de escolher um varejista se este oferecer a opção de entrega no mesmo dia. “O uso de lojas como centros de distribuição oferece a vantagem de estar potencialmente mais próximo do local de entrega do cliente ajudando o varejista a atender a uma solicitação de entrega mais rápida, como retirada no mesmo dia ou envio em domicílio”, analisou Marco. 2. Ofereça uma experiência flexível Com a venda omnichannel, os varejistas não podem mais contar apenas com o gerenciamento de estoque otimizado e as operações de atendimento de pedidos de alguns armazéns localizados estrategicamente. “Cada vez mais, as lojas têm se tornado pontos de retirada, principalmente porque os clientes exigem opções de entrega mais rápida. Essas mudanças trazem mais flexibilidade para o processo de compra e adicionam valor à vida do cliente. É possível iniciar um atendimento de forma online e finalizar de forma física, ou vice-versa”, explicou Marco. Em algumas empresas do varejo de moda, por exemplo, o cliente pode ir até a loja, experimentar as roupas, e concluir o pedido de forma online, para evitar filas. Ao mesmo tempo, a opção de compra pelo site ou até mesmo pelo Whatsapp, e retirada na loja com horário pré-estabelecido (também para diminuir o tempo de espera), já é uma prática comum. 3. Foque na experiência do cliente Quando um cliente pesquisa por um produto é tão importante saber quando ele vai recebê-lo, quais opções ele tem, se pode retirá-lo na loja ou se pode recebê-lo no mesmo dia, quanto os atributos do produto em si. “Assim, a conexão entre a loja física e a virtual desempenha o papel mais importante em ajudar o varejo a transformar as experiências do cliente e disponibilizar esse nível de atendimento flexível nas mãos dos consumidores”. Sob o aspecto da tecnologia, o desafio é a natureza dinâmica do estoque que atenda o consumidor da melhor forma possível. “As experiências de compra melhoram quando um varejista pode dinamicamente gerar visualizações de estoque por atributos do item, pedido, canal ou cliente”, destacou o diretor. 4. Prepare sua loja para se adaptar A capacidade de adaptação constante das empresas é primordial para entender as mudanças e direcionar as estratégias a fim de manter a experiência do cliente sempre em primeiro lugar, independentemente da plataforma. Por esse motivo, a atualização tecnológica precisa estar entre as prioridades. Para Marco, com a velocidade de evolução do mercado, as empresas não podem se dar ao luxo de esperar pelo lançamento de software programado para o próximo ano para adicionar uma funcionalidade omnichannel ao sistema. “Os sistemas baseados em microsserviços são flexíveis e respondem rapidamente. A funcionalidade pode ser atualizada ou adicionada aos sistemas do cliente instantaneamente ao conectar novos serviços, quase como baixar um novo aplicativo no celular e usá-lo alguns minutos depois – tornando os recursos da cadeia de suprimentos mais rápidos e mais ágeis”, explicou.  5. Valores como sustentabilidade importam Em 2022, não se trata apenas de velocidade e agilidade. Cada vez mais a sustentabilidade está se tornando um fator determinante para as marcas. “Os clientes esperam que as empresas das quais compram compartilhem seus valores e se comprometam a melhorar o planeta. E, em um momento de mudanças significativas para marcas ambientalmente conscientes, isso não é algo que deve ser ignorado ao considerar os benefícios dos recursos omnichannel”. De acordo com Marco, não se deve perder de vista o fato de que embora a natureza inerente do movimento de mercadorias nunca possa ser inteiramente “verde”, é preciso reconhecer que isso não significa que não possa ser mais sustentável para o planeta. Matéria adaptada do portal: https://mundologistica.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://mundologistica.com.br/noticias/omnichannel-cinco-dicas-para-entregar-uma-experiencia-de-qualidade

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Live Shopping é grande aliado para as vendas na Black Friday e Copa do Mundo

Pequenos e médios varejistas têm alternativas para se destacar e garantir sucesso nas vendas A poucos meses da Black Friday, o varejo já começa as campanhas de desconto focadas em maior prospecção de vendas com o objetivo de liquidar o estoque e alavancar o faturamento neste final de ano. A época também é muito esperada o ano todo para os consumidores, que buscam melhores preços com o objetivo de economizar, principalmente nos itens de alto valor. Neste ano, além da Black Friday, o mês de novembro também marca o início da Copa do Mundo 2022, outro evento relevante e ideal para o varejo impulsionar as vendas. Para os pequenos e médios varejistas pode não ser tão fácil conquistar espaço na Black Friday – frente às grandes marcas, mas há alternativas para se destacar e garantir sucesso nas vendas. Saiba como alavancar as vendas, segundo a Mimo Live Sales: Além da loja física e o e-commerce, outro grande aliado das marcas é o live shopping, espaço de compra e venda totalmente online e intuitivo tanto para as marcas quanto para os consumidores, onde o consumidor acessa a live stream no site ou aplicativo da marca e pode comprar na mesma tela. A grande vantagem deste formato de vendas é a interação que as marcas têm com os consumidores, resultando em um maior engajamento e, consequentemente, em maior conversão de vendas. Enquanto a conversão média do e-commerce é de 1.6% na América Latina, a média do live commerce da Mimo é de 10% chegando a 30% em segmentos específicos como beleza, bebida, esporte, pets e eletro. Além disso, a porcentagem de troca dos produtos vendidos via live é muito baixa. Para Monique Lima, CEO e cofundadora da Mimo, o live commerce possibilita que o consumidor tire todas as dúvidas dos produtos com os especialistas da marca que estão apresentando e, por isso, o risco de comprar um produto errado é muito baixo. Para a executiva, o mercado hoje entende o que é live commerce, mas ainda tem dúvidas de como performar bem e garantir sucesso durante as vendas em transmissão ao vivo. A dica da especialista é estudar as melhores datas e horários e saber conduzir a live para que ela não seja somente uma plataforma de engajamento, mas que entregue cada vez mais resultados. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40196/live-shopping-e-grande-aliado-para-as-vendas-na-black-friday-e-copa-do-mundo.html?utm_campaign=newsletter_0310_-_desengajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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O que a indústria de beleza ainda não entendeu sobre: embalagens

Frascos, potes e bisnagas são muito mais do que recipientes para o seu cosmético favorito. Eles comunicam uma história, fazem o primeiro contato com o consumidor e podem ser o motivo da compra ser concluída. Porém, não é só a estética que conta, mas valores, transparência, inovação e soluções amigas do planeta Numa embalagem que imitava um morango, um lip balm com o cheiro artificial da fruta se tornou um produto icônico para muitas gerações a partir dos anos 1980. Há também quem se lembre do vidro bojudo e azulado do perfume Thaty, criado pelo Boticário na mesma época. Para outras pessoas, o que marcou foi o tubo amarelo do creme para cabelo Yamasterol. Lendo as linhas anteriores, é provável que as imagens descritas tenham imediatamente sido recuperadas da sua memória e chegado aos seus pensamentos. Guardamos na lembrança uma cópia fiel dos frascos justamente porque a embalagem é um dos nossos primeiros contatos com um produto e, ao despertar o sentido da visão – depois virão os aromas, a textura, a experiência –, se torna uma referência consolidada nas gavetas da memória. Matéria adaptada do portal: https://cosmeticinnovation.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://cosmeticinnovation.com.br/o-que-a-industria-de-beleza-ainda-nao-entendeu-sobre-embalagens/

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Como o mercado audiovisual pode representar o público 50+

7 em cada 10 criativos nunca receberam um briefing voltado ao público da melhor idade, apontam dados da Hype50+ apresentados em painel na Expocine 2022 A economia prateada, como é chamada a economia das pessoas 50+, é responsável por movimentar cerca de R$ 1,8 trilhão por ano no Brasil, é o que apontam dados do IBGE. Outro dado do Instituto é que pessoas com mais de 50 anos representam 25% da população brasileira e possuem renda 56% maior que os millenials. Apesar dos números e da expressiva representação na economia, essa parcela da população ainda encontra dificuldades em se enxergar na mídia, seja ela em filmes, séries e até mesmo em campanhas publicitárias. De acordo com um dado apresentado por Layla Vallias, cofundadora do Hype50+, no painel “Economia prateada e as oportunidades para o audiovisual” realizado na nona edição do Expocine e mediado por Kelly Dores, editora-chefe do PROPMARK, cerca de 7 em cada 10 criativos de agências publicitárias nunca receberam um briefing para uma campanha voltada ao público da melhor idade. O painel também contou com a presença de Yuri Fernandes, jornalista e criador da série “LGBT+60: Corpos que Resistem”, e Daniela Busoli, CEO da Formata Produções. Vallias revelou que os últimos estudos realizados pela empresa de marketing voltada para o consumidor maduro apontaram que 4 a cada 10 pessoas sentem falta de produtos e serviços com foco no público mais velho. “O dinheiro está na mão das pessoas de mais de 50 anos. Tem toda uma geração que está consumindo de uma forma diferente e que não está bem representada por conta do etarismo”, apontou a empreendedora. A identificação Recentemente, foi lançada a série “Família Paraíso”, produzida pela Formata, que mostra o cotidiano em uma casa de repouso e que conta com 90% do elenco formado por pessoas de mais de 60 anos. Segundo Daniela, a ideia de trazer essas histórias para a tela dos brasileiros nasceu de uma pesquisa que apontou que 82% da população mais velha assiste a TV para se divertir e que o humor é de interesse de 45% nesse público. “O mercado 50+ é uma realidade e as pessoas precisam olhar. O projeto quis ressignificar a faixa etária. Uma pessoa de 50 anos não é idosa. São pessoas ativas e que querem se ver na tela de uma forma real”, afirmou a CEO da produtora. Além do preconceito e estereótipos enfrentados pela população mais velha, outro ponto durante o painel foi a intersexualidade dessas pessoas. Yuri Fernandes é responsável por uma websérie que conta as histórias de pessoas LGBTQIAP+ com mais de 60 anos. Segundo o jornalista, a websérie nasceu de uma instigação própria. Como um homem gay, Yuri não enxergava essas pessoas nas produções audiovisuais e decidiu contar essas histórias. “A comunidade precisa dessas histórias. Nós temos medo da solidão nessa idade. Nenhum movimento LGBTQIAP+ chegou nessa fase da terceira idade e a história está acontecendo em tempo real”, ressaltou Fernandes. Representatividade do público 50+ Nos últimos anos, o audiovisual começou a trazer algumas dessas histórias tanto em novelas, como é o caso de “Um Lugar ao Sol”,transmitida pela TV Globo, quanto em algumas campanhas publicitárias, como a estrelada por Fabio Jr. para o Banco Mercantil, mas o movimento de representatividade das pessoas 50+ caminha a passos lentos. Para Layla, esse engatinhar se torna uma oportunidade para empreendedores que estão com os olhos abertos. “Por ainda estar lendo, existe uma grande oportunidade para conquistar esse mercado. Tem oportunidades para conseguirmos fazer isso mais rápido. Já existem, por exemplo, fundos de investimento que estão olhando para esse mercado, projetos nas empresas de contratação de pessoas com mais de 50 anos… As histórias estão aí, é só olhar para o lado”, afirmou a cofundadora do Hype50+. No audiovisual, as oportunidades são várias e variam desde projetos em streamings até vídeos no TikTok. Segundo Layla, 46% do público 50+ assina algum serviço como Netflix, Star+ e outros, além de estarem nas redes sociais, mas dentre todas as possibilidades, a marqueteira ressaltou que vídeos longos e conteúdos que possam ser compartilhados via WhatsApp são os que mais funcionam.

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No varejo, cresce o peso do influenciador.

Empresas usam cada vez mais pessoas que se dedicam a experimentar e recomendar produtos – a taxa de conversão de cliques em vendas é alta Por Ricardo Lessa Nesse fim de ano, em que a Black Friday (25/11) cairá um dia depois da estreia da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo do Qatar, as empresas estão contando com o reforço de um time, que vem ganhando importância para atingir a meta de vendas: o dos influenciadores. “A conversão [transformar um clique em um site em uma venda] chega a ser 10 vezes maior quando é recomendada por um influenciador, do que num anúncio veiculado numa das plataformas globais”, diz Jannos Artusi, chefe do marketing digital da Samsung. Os influenciadores recebem a segunda maior parcela de investimento em publicidade da empresa, perdendo apenas para o Google. Para a SBF, dona das lojas Centauro e que opera a marca Nike no Brasil, o mais importante é que o time brasileiro ganhe os jogos da Copa. “Cada evento, cada vitória tem repercussão imediata nas vendas”, diz Luciano Nunes Cardoso, coordenador de mídia da SBF, que também usa influenciadores. O paulistano Caio Victor, 35 anos, é um influenciador que soma 777 mil inscritos em seu canal do YouTube. Tem seu próprio canal de vendas na internet, o The Vict, especializado em calçados esportivos e acessórios. Em alguns meses, sua empresa pode chegar a faturar R$ 70 mil, e ele pode ajudar a mãe a se tornar psicoterapeuta, além de empregar a mulher e a cunhada. “Eu tenho liberdade para falar de qualquer marca, isso é importante para meu seguidor, tenho que falar a verdade, a relação é de confiança, e tenho que preservar isso”, diz Victor. Mas em temporadas de Black Friday, observa, há muita demanda por parte de várias marcas, que oferecem descontos e promoções, e “não dá para filtrar muito”. Uma boa parte das empresas que buscam influenciadores usa a plataforma de negócios Awin, multinacional alemã controlada pelo grupo Axel Springer, dono do jornal “Bild”. Os donos do jornal, em 2007, pressionados pela queda das vendas da edição impressa, criaram a plataforma digital. “É a maior fonte de lucro do grupo atualmente”, diz Rodrigo Genoveze, diretor-geral da Awin na América Latina. A empresa conecta no mundo 21, 2 mil anunciantes (ou afiliados, na expressão que usam) a 241 mil publishers (ou influenciadores e criadores de conteúdo”. Segundo a empresa, com 17 escritórios espalhados pelo mundo, o faturamento para os anunciantes chega a 12 bilhões de libras (cerca de R$ 72 bilhões), neste ano até agora, e 920 milhões de libras (R$ 5,5 bilhões) para os publishers. No Brasil, segundo Genoveze, a Awin tem parcerias com Lojas Americanas, Banco do Brasil, além de Samsung e Nike. O modelo de negócios da Awin, diz ele, é transparente. Fica com uma fatia de 4% do valor dos negócios e garante que o influenciador fique com uma parcela das vendas que pode variar de 1% no caso de uma empresa aérea a 25% no caso de promoções de cosméticos. “É bom para mim, bom para a empresa e bom para o consumidor, meu seguidor”, diz o criador da The Vict, que diz acredita ainda que o modelo é também um promotor de ascensão social. Além do YouTube, atua no Instagram, Twitter e Tik ToK. “Na pandemia”, diz Genoveze da Awin, “o barman que ficou sem emprego, começou a ensinar como fazer drinques pela internet, o vendedor de loja demitido passou a recomendar produtos nos canais digitais, até um professor de matemática abriu um site que recomenda melhores compras e descontos, calculando juros e recomendando o que vale mais a pena comprar”. “Eu sou o primeiro da minha família a ter um curso universitário”, afirma Raphael Dagaz, 39 anos. Ele se tornou agente de influenciadores depois de achar que não avançaria muito na carreira de relações públicas. Começou com influenciadores de corridas de rua, atendendo à demanda de atletas, e ampliou sua rede para esportes em geral, produtos eletrônicos. Quando os sheiks árabes e a Fifa decidiram transferir a Copa do Mundo, do meio do ano para novembro – devido ao calor forte no Qatar em julho e agosto -, criaram um problema para os estrategistas de marketing das empresas. A Lojas Americanas aposta no futebol para promover a venda de TVs. “Compre uma televisão e concorra ao sorteio de um aparelho com tela gigante”, diz o anúncio. Mas há dúvidas em relação ao desempenho do varejo em geral neste fim de ano. “É uma grande interrogação, nunca aconteceu e provavelmente jamais acontecerá”, diz Artusi, da Samsung, “não temos termos de comparação”. Com a eleição, guerra da Ucrânia e inflação, ele diz não ter ideia de qual parcela vai sobrar na carteira do consumidor para comprar um celular novo ou uma TV. O certo é que uma fatia dos negócios fechados irá para os influenciadores.

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Aumenta intenção de compra na Black Friday desse ano

Levantamento mostra que 76% do público têm intenção de adquirir produtos. Ano passado, o número ficou em 65% A Black Friday é uma das grandes apostas do varejo para alavancar as vendas. Marcada para o dia 25 de novembro, a data promete ser rentável para diversos setores, segundo pesquisa da Ecglobal, empresa do Ecossistema Haus do Grupo Stefanini. Um dos destaques do levantamento é que 76% deste público têm intenção de adquirir produtos na Black Friday. Ano passado, o número ficou em 65%. Entre os fatores que alimentaram os ânimos dos clientes está a Copa do Mundo, que deve aumentar as vendas de camisas oficiais e outros itens relacionados ao torneio, com 13% de interesse dos entrevistados. Outro setor que segue firme no topo da lista de desejos dos clientes são os produtos eletrônicos, principalmente celulares, citado por 275 participantes. Também chama atenção que 42% dos ouvidos querem aproveitar a Black Friday para adquirir produtos de extrema necessidade, que são utilizados no dia a dia das famílias, que pode dar um parâmetro de comocomo a crise econômica impacta o poder de consumo das pessoas. O estudo realizado entre agosto e setembro teve mil entrevistados e conta com análises qualitativas, quantitativas e Marketing de comunidade. Os participantes são de diferentes classes sociais, gêneros, faixas etárias e regiões e dão um grande panorama do que esperam das marcas.

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Brasileiros vão presentear mais no Dia das Crianças 2022

Estudo da Behup para a Globo apontou que 81% dos entrevistados pretendem dar presentes na data e gasto médio fica em R$ 165 No dia 12 de outubro é comemorado o Dia das Crianças. Mas, com menos dinheiro à disposição e alta na inflação, como a data será celebrada? Segundo o estudo “Dia das Crianças”, desenvolvido pela Behup para a Globo, apesar dos desafios, os brasileiros estão dispostos a presentear mais e comemorar fora de casa. De acordo com pesquisa encomendada pela Globo, 47% dos entrevistado priorizam o que as crianças estão precisando para o presente (Crédito: Federico Rostagno/ Shutterstock) Da amostra de 500 entrevistados, 76% pretendem comemorar o Dia das Crianças. No ano passado, o grupo representava 57%. Já entre os que compraram presentes, o número saltou de 70%, em 2021, para 81% que planejam presentear neste ano. Como forma de celebração, 32% querem ir a um parque de diversões com a família ou as crianças; 23% vão fazer uma refeição especial em casa; e 21% levar a criança a uma loja de brinquedos. Relacionado Dia das Crianças: cinco cuidados para os anunciantes Comportamento no Dia das Crianças Em média, cada pessoa pretende presentear duas crianças na data. Eles são filhos (39%), sobrinhos (33%), afilhados (16%) e netos (8%). Mas os adultos também ganham presentes. 32% dos entrevistados pretendem se auto presentear no dia 12. Para decidir o presente, 47% priorizam o que a criança está precisando, 37% o que elas querem ganhar e 35% buscam uma surpresa ou novidade. O ponto alto das compras é, de fato, acontece perto da data oficial. 46% dos entrevistados afirmaram comprar o presente na última semana ou no próprio dia. Ainda assim, 90% pretendem pesquisar preços ou informações sobre o produto antes de adquirir. Marcas e canais favoritos O canal favorito são as lojas físicas especializadas (33%), seguidas pelos marketplaces (32%), comércio local (31%) e o site da própria loja (30%). Para escolher as lojas, os consumidores levam em conta, primeiro, o preço (50%). Depois, a variedade de produtos (36%) e as formas de pagamento (32%). Em média, segundo o estudo, o consumidor pretende gastar R$ 165 com o presente de Dia das Crianças. Em uma comparação com o ano passado, isso significa que 53% vão manter o patamar de dinheiro investido no presente, 28% vão aumentar e 19% diminuir. Para quem vai diminuir, duas razões aparecem empatadas: a necessidade de economizar e um aumento nos gastos fixos deixando menos dinheiro disponível. Ambas foram citadas por 35% do público. As principais lojas citadas para compra de presentes de Dia das Crianças foram: Lojas Americanas (49%), Shopee (38%), Mercado Livre (29%) e a Ri Happy (25%).

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