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Minimização das marcas.

As marcas estão se remodelando, ficando menores , planas e com menos elementos gráficos. Essa tendência se dá pelo fato de que 97% das buscas por produtos e serviços se dão via smartphones. Isso faz com que a marca tenha que ser vista em telas de 5 polegadas e para tanto, marcas que até então tinham uma boa visualização em notebook e desktop, tiveram que repensar para ser vistas no meio mobile, a exemplo da CEDEP. Mesmo tendo uma marca com boa visualização, hoje possui uma marca que inclusive pode ser um ícone de um APP. Por: 273 Mais Criativa

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Vinícola Góes lança sua marca de vinho em lata.

A Vinícola Góes, vitivinícola paulista, lança sua linha de vinhos na lata, Sauv. O produto chega ao mercado em quatro versões: Vinho Branco Seco BRS Lorena; Vinho Tinto Seco Cabernet Sauvignon;  Sparkling Sweet Moscato e Sparkling Rosé. Toda linha é disponibilizada em latas de 269 ml e com teor alcoólico de 11%.  Recentemente a Vinícola Góes investiu mais R$ 4 milhões em pesquisas, tecnologia, equipamentos e variedades de uvas, permitindo o desenvolvimento de quatro sabores do Sauv, sempre com foco na qualidade do produto, possibilitando que o consumidor da marca se sinta confiante para provar a novidade em uma embalagem moderna.  “Por se adequar a diversas situações de consumo, as latas são vistas como uma tendência, com expectativa de crescimento na preferência desse novo público. Hoje, no mundo do vinho, a melhor regra é não ter regras, cada um pode e deve apreciar seu vinho da maneira que mais lhe agrada. Os vinhos em lata trazem um pouco desse modo despretensioso de apreciar e tornar o vinho mais presente no dia a dia das pessoas,” finaliza Lopreto.  Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://newtrade.com.br/lancamentos/vinicola-goes-lanca-sua-marca-de-vinho-em-lata/ 

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Descubra como unir o Marketing Digital e a Experiência do Consumidor.

Quando falamos em Marketing Digital, sugere-se que o “comercial” seja o objetivo principal. Sim, isso não deixa de ser uma verdade. Mas hoje as percepções e experiências do consumidor são muito mais levadas em consideração. Existem inúmeras ofertas e uma enorme variedade de opções surgindo constantemente na vida dele – dificilmente um produto ou serviço é insubstituível – com isso, ganha quem consegue agradá-lo mais.  A posição de “querer vender” foi tomada por “fazer com que ele queira comprar”.  Se você já ouviu falar em UX (User Experience), já tem uma noção disso.  Se associarmos usuário a consumidor fica muito mais simples entender.   Veja um resumo (um tanto poético) disso:  “User Experience é tudo! É a forma com que você sente o mundo, é a forma como você experiencia a sua vida, é a forma como você experimenta um serviço, um aplicativo, um sistema de computador. Mas é um sistema. É tudo!”  — Don Norman, criador do termo “UX (User Experience)”  Uma boa experiência é tudo!  Muitos quando pensam em UX, associam a design. Mas experiência do usuário vai muito além da estética. Uma boa experiência do usuário/consumidor não é apenas como ele enxerga sua marca, e sim como ele se sente em relação a ela.  Veja algumas formas de como dar uma boa experiência aplicadas a diferentes vertentes do Marketing Digital:  Inbound Marketing: Criar um relacionamento de familiaridade e interesse através da produção de conteúdos relevantes. Dispensa explicações, não é mesmo?  Marketing de conteúdo: Uma produção de conteúdo bem feita traz uma experiência  enriquecedora. A satisfação do consumidor andará junto com suas próximas ações. (Solucione problemas, ensine, dê dicas, entregue com excelência o que o consumidor precisa)  E-mail Marketing: Nossa vertente 1.001 utilidades! =D  Uma ferramenta que, bem explorada, pode ser muito poderosa e atender diferentes objetivos. Um canal direto de comunicação que pode funcionar como prestador de serviço, criação de relacionamento e nutrição (usando automação) e disparo de conteúdos materiais que farão com que seu consumidor sinta alguma exclusividade. Repare que muitos substituem o “Receba nossos conteúdos” por “Faça parte de nossa lista VIP e receba materiais exclusivos”.  SEO: Facilite a busca deixando seu site e conteúdo otimizados. Um conteúdo incrível pode ajudar e até mudar a vida de muitas pessoas. Cuide para que ele seja encontrado.  Ads (Social Ads, Busca, Display, Multimídia, Mídia Programática e afins): Propagandas e patrocínios, bem planejados e relevantes, entregam ao consumidor opções relacionadas ao que ele precisa/deseja. Com uma boa segmentação, você irá mostrar seu produtos/serviços para pessoas que realmente tem eles presentes em suas vidas.  UX Design: Sim, já comentei sobre ele acima, e você vai encontrar esse conceito em  diversos cursos da área de marketing digital. O design não é tudo, mas caminha junto ao seu produto, site, conteúdo e tudo que chega até o consumidor. Dê uma boa experiência visual, sem esquecer da utilidade e facilidade de usar. Design sem fluidez é só beleza.  Social Media: Nossas – quase  indispensáveis – redes sociais.  Os consumidores passam muito tempo nelas e estar nesse universo é quase uma obrigação. Redes sociais com bom conteúdo, interação e um bom atendimento por parte da marca se tornam um lugar agradável e constroem relacionamentos.  Social Marketing: Marketing humanitário, focado em causas sociais e apoio a instituições. *Também faz parte dessa vertente o Marketing Verde (sustentabilidade e proteção ambiental).  Hoje o próprio Google apoia esse tipo de marketing onde disponibiliza uma cota de Ads sem cobrança para ONGs (Veja esse projeto Google Grants). Ajudar o mundo é sempre gerar uma boa experiência.  Neuromarketing: Também incluso no pacote de estratégias digitais de sucesso, esse tipo que mistura marketing e ciência, traz informações e produz ações e conteúdos memoráveis baseados nos comportamento humano dos consumidores.  Logicamente, existem muitas opções e vertentes, mas essas são algumas das principais.  *BÔNUS  5 Passos importantes para aplicar estratégias de Marketing Digital:  1 – Entender quem é o seu consumidor e suas necessidades.  Para isso, é usada a construção da persona.  2 – Antecipar suas necessidades.  Se atualizar e perceber o surgimento de coisas que fazem sentido para o seu consumidor te dá o poder de se preparar para melhor para gerar boas experiências para ele.  3 – Mostrar que seus valores são relevantes durante a construção de um relacionamento com ele.  *Se você não consegue associar os valores da sua marca na hora de construir uma boa experiência para o seu consumidor, talvez deva repensar se sua definição de público está certa.  4 – Saber ouvir! Estar atento à dicas, depoimentos e, principalmente, reclamações.  5 –  Estar sempre disposto a ajudar.  Ser prestativo e ter um atendimento de qualidade fazem toda diferença na hora de lidar com seus consumidores.  Enfim, um consumidor que sente uma boa experiência com sua marca cria um elo de comunicação, uma relação de  confiança e tende a fidelização. Além de tê-lo como um boa solução, ainda pode se tornar um divulgador espontâneo. Experiências pessoais podem ser ótimas aliadas à suas estratégias de Branding.  Por: Bia Vasco  Matéria adaptada do portal: https://plugcitarios.com/blog/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://plugcitarios.com/blog/2018/08/29/descubra-como-unir-o-marketing-digital-e-a-experiencia-do-consumidor/ 

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Bauducco moderniza e-commerce e registra crescimento de 300% nas vendas.

Depois de passar por uma reformulação, o e-commerce da empresa de alimentos Bauducco registrou crescimento de 300% nas vendas na Páscoa deste ano, na comparação com a mesma data no ano passado  A modernização foi realizada pela Enext, empresa focada em soluções para negócios digitais, com a participação da Vtex.  O objetivo da reformulação foi aumentar a eficiência dos pedidos gerados tanto pela loja virtual voltada a empresas (B2B) quanto aquela voltada a consumidores (B2C) e traçar melhores estratégias de campanhas de mídia.  As estratégias traçadas pela Enext também têm como o objetivo atingir uma expansão de 40% das vendas para o Natal, período de compras mais importante para a Bauducco. A gigante do ramo alimentício, que já contava com os e-commerces em períodos sazonais, decidiu realizar a atualização para deixá-los online o ano todo.  “A parceria com a Enext foi iniciada no ano passado. Após a implementação, já obtivemos bons resultados na última Páscoa e no Natal de 2020. Além da renovação de todo o look’n feel de ambos os sites, tivemos melhor orquestração de campanhas, promoções e ações de CRM”, explica o head de E-commerce da Bauducco, Rodrigo Matheus.  Manutenção e operação  Além da mudança da identidade visual, a Enext entregou um planejamento focado na implementação de sistemas que facilitam a manutenção e a operação interna de ambos os e-commerces.  “Recebemos o desafio de criar e executar um planejamento em um prazo curto. A proposta era que levássemos em consideração recomendações de gestão de projetos, desde o desenvolvimento de toda estratégia, para duas lojas em paralelo, B2C e B2B, de maneira segmentada até a implantação das lojas online”, conta o head Vtex da Enext, Victor Hugo Braga,  “Utilizamos nossa grande experiência com a Vtex, traçamos uma estratégia de forma integrada com ações voltadas para gestão, performance e todo o marketing digital, o que resultou em um projeto de sucesso”, afirma.   Matéria adaptada do portal: https://foodinnovation.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://foodinnovation.com.br/bauducco-moderniza-e-commerce-e-registra-crescimento-de-300-nas-vendas/ 

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Eletrônicos lideram investimento em publicidade em 2020.

O cenário otimista para o ano publicitário em 2020 foi interrompido pela chegada da pandemia. Ainda que o período tenha sido marcado pela instabilidade financeira do consumidor e modificações no modo de consumo, que migrou em grande parte para o ambiente digital, alguns setores aumentaram investimento em publicidade no ano. É o que indica o Inside Advertising, estudo realizado pela Kantar Ibope Media, que analisou a presença das marcas no cinema, jornal, revista, rádio, televisão, mídia out of home e internet.   No geral, o resultado indica uma redução de 10% na compra de espaços publicitários, passando de R$ 54,3 bilhões, em 2019, para R$ 49 bilhões, em 2020 — considerando volumes de inserções e ajustes de tabelas de preço com as médias de redução negociadas em meios. Mesmo assim, alguns segmentos avançaram. Grande beneficiário do período de isolamento social e adoção do home office, o setor de eletrônicos e informática registrou aumento de 61% no segundo trimestre de 2020 quando comparado aos três meses anteriores. A alta é seguida da publicidade da administração pública, com 52%, que investiu em campanhas sobre o isolamento. O setor farmacêutico teve  aumento de 39%, enquanto higiene doméstica e mídia tiveram alta de 34% e 32%, respectivamente.  A Kantar também destaque o crescimento dos investimentos de associações de classes (220%), campanhas beneficentes (141%), institucionais do mercado financeiro (96%), mídia online (64%) e tônico fortificante e vitamina (53%). Na contramão, o investimento do setor automotivo e de bebidas caiu pela metade no segundo trimestre, com queda de 56% e 53%. As áreas de cultura, lazer, esportes e turismo, afetadas pelas medidas de segurança para evitar o contágio pelo coronavírus, investiram 51% menos.  No terceiro trimestre de 2020, o setor automotivo mostrou sinais de recuperação, com um aumento de 106%, seguido por higiene e beleza, que cresceu 71%. No último trimestre, com Black Friday e Natal, os 15 principais setores da economia, com exceção da higiene doméstica, apresentaram boa performance. Entre eles, os mais notórios são o de cultura, turismo, esporte e lazer (49%), bebidas (58%) e alimentos (50%).  Consumo  Já a quinta edição do Winning Omnichannel, estudo anual da Kantar que analisa o comportamento de consumo em 42 países, registrou crescimento de 10% nas vendas de bens de consumo de massa em 2020, o que representou US$ 220 bilhões. O movimento de estocagem no primeiro trimestre, a mudança contínua do consumo fora de casa para dentro durante o restante do ano e a falta de interações sociais presenciais foram alguns dos fatores que impactaram o resultado.  Bebidas, laticínios e alimentos cresceram 8,6%, 10,3% e 11,4%, respectivamente. Vinho e cerveja foram as duas categorias de bebidas com melhor desempenho em 2020 na Europa e América Latina. O setor de cuidados com o lar cresceu 9,8% com o maior enfoque na higiene e na limpeza: alvejantes e outros produtos aumentaram 25% e 21%, respectivamente. O segmento de Saúde e Beleza passou do setor que mais cresceu em 2019 para o único em queda em 2020. A maquiagem teve o maior recuo, com 24%. Apesar da queda na demanda do setor, lavagem de mãos e corpo acelerou de 6% para 16%.  Por: Giovana Oréfice  Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2021/04/28/eletronicos-lideram-investimento-em-publicidade-em-2020.html 

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Orçamentos globais de publicidade batem recorde.

Após grandes cortes durante a primeira onda da pandemia da Covid-19 no ano passado, os orçamentos globais de marketing e publicidade estão crescendo a um nível nunca antes visto, de acordo com o Índice Global de Marketing (GMI, sigla em inglês), desenvolvido pela WARC Data.  O índice atingiu 59,2 em abril deste ano – numa escala de 10 a 65, em que abaixo de 50 significa declínio e acima disso, revela crescimento -, alta mais rápida já registrada em mais de nove anos de acompanhamento. Em maio de 2020, o índice teve a queda mais acentuada já registrada, que foi de 13,4. O índice mostra que os orçamentos de marketing estão crescendo em todas as regiões do mundo, com a Ásia-Pacífico tendo a alta mais rápida (64,4).  Ainda segundo o indicador, todos os meios de comunicação viram seus investimentos acelerarem em abril, porém o crescimento continua sendo liderado pelos canais online. A TV  é o único meio tradicional a ver crescimento.  Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2021/05/14/orcamentos-globais-de-publicidade-batem-recorde.html 

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Kantar: e-commerce continua em alta para o consumo de FMCG.

A quinta edição do Winning Omnichannel, estudo anual da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, que acaba de ser lançada, traz uma visão global abrangente de como as dinâmicas do FMCG (bens de consumo massivo) e do varejo se transformaram em 2020.  A análise considerou o comportamento de consumo em 42 países e constatou que os eventos causados pela pandemia do novo Coronavírus mudaram a forma de comprar FMCG. Algumas das tendências vistas nos anos anteriores se aceleraram, outras se inverteram.  No início de 2020, esperava-se uma continuação do crescimento de FMCG perto de 2,5%, e o que se viu foi um crescimento quatro vezes maior, para 10%, o que representa US$ 220 bilhões. Os fatores foram diversos, do movimento de estocagem no primeiro trimestre até a mudança contínua do consumo fora de casa para dentro durante o resto do ano, além da falta de interações sociais presenciais. Os impactos foram sentidos em quase todas as regiões, países, canais, setores e categorias, com taxas de crescimento dobrando ou triplicando.  Antes de 2020, havia duas constantes em cada edição do relatório anual Omnichannel. Online foi o canal de crescimento mais rápido globalmente e Hipermercados – o maior canal global – foi o mais lento, perdendo participação e relevância. Um deles acelerou e o outro reverteu.  Em 2020, o comércio eletrônico foi novamente o canal de crescimento mais rápido, com 45,5% de crescimento – mais do que dobrando sua taxa de crescimento em 2019. Isso levou ao seu maior aumento anual em participação em todos os mercados. O canal ganhou + 1,6% de participação e agora vale 6,5% do mercado FMCG global total.  Supermercados e comércio eletrônico foram responsáveis por mais de 60% do crescimento da FMCG em 2020, com os primeiros revertendo o declínio recente e aumentando 10 vezes mais rápido do que 2019. Já o e-commerce continuou a tendência de ser o canal de crescimento mais rápido no mundo e ganhou mais 67 milhões de novos compradores somente em 2020. Os supermercados cresceram 11,5% e recuperam a participação de 0,5% que haviam perdido no ano anterior para permanecerem como o maior canal globalmente, com 33,3% de participação. No entanto, essa recuperação não foi vista em todos os lugares, como na Europa.  Apesar de o crescimento ter passado de + 1,1% para + 3,2%, os Hipermercados continuaram a ficar atrás do resto do mercado. O canal perdeu mais 1,2% de participação, como já havia acontecido em 2018. Na América Latina, entretanto, conseguiu manter a participação devido às lojas muitas vezes serem localizadas dentro das cidades, enquanto em outras regiões tendem a ser fora.  Já a participação do comércio eletrônico é agora de mais de 3% em 15 mercados em todo o mundo, ante 8 mercados em 2019. No Brasil a participação do e-commerce ainda é tímida, de 0,3%.  A mudança radical no crescimento deveu-se aos ganhos de penetração, que passaram de 26,3% em 2018 para 29,4% em 2019 e 34,4% em 2020. Mais 5% dos lares globais compraram pelo menos uma vez online em 2020 – o que representa um adicional de 67 milhões.  O aumento da penetração online não ocorreu apenas em mercados onde a saturação é baixa, mas também em mercados avançados. A China continental teve a maior penetração online para FMCG globalmente, com 87,5%, um aumento de 9 pontos de penetração. E ainda há espaço para mais compradores de mercados avançados como os EUA, onde a penetração acabou de cruzar o limite de 50%, e para a maioria dos mercados latino-americanos, onde permanece abaixo de 20%.  Essa mudança é também no perfil de quem usa a Internet para suas compras. Costumava ser um canal predominantemente para famílias com falta de tempo que exigiam grandes compras semanais, mas agora é um canal para todos.  Apesar da democratização, ainda há uma forte inclinação para a popularidade nas grandes cidades, de Xangai, onde a participação online é de 32,1% (versus 25% do mercado total), a São Paulo, onde é de 1,1% (versus 0,5%). Esse índice excessivo acontece em todas as cidades, com exceção de Paris, onde a participação é de 6% (versus 8,3%).  Destaque no Brasil – WhatsApp democratizando o comércio eletrônico  Embora o comércio eletrônico permaneça relativamente pequeno no Brasil, o crescimento aqui é impressionante, com 2 milhões de compradores a mais no segundo semestre do ano de 2020 em comparação com o primeiro semestre, criando mais 18 milhões de novas ocasiões de compra. Essa duplicação da penetração no Brasil se deve em parte aos aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, com quase 40% dos compradores online o utilizando para compras de FMCG.  A acessibilidade criada por aplicativos de mensagens democratiza o acesso às compras online no Brasil de várias maneiras. O WhatsApp permitiu que varejistas comerciais menores e tradicionais (que são mais proeminentes na América Latina do que em qualquer outra região) tenham uma presença online. Isso deu aos consumidores uma rota para fazer compras online, visto que a posse de smartphones é maior do que a de computadores pessoais. Ele também oferece às residências fora das áreas metropolitanas uma opção de comércio eletrônico.  O WhatsApp não está apenas acelerando o crescimento do comércio eletrônico no Brasil. Está fazendo isso na maior parte da região da América Latina, onde é o principal aplicativo de comunicação para muitos e permanece gratuito para uso fora do contrato.   Matéria adaptada do portal: https://foodinnovation.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://foodinnovation.com.br/kantar-e-commerce-continua-em-alta-para-o-consumo-de-fmcg/ 

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E-mail marketing: saiba como usar essa poderosa ferramenta.

O e-mail marketing é um dos mais antigos canais para chegar até o público. Em alguns momentos, chegou a ser desacreditado como forma de mídia efetiva, mas, se usado da maneira correta, pode ser uma ferramenta poderosa para o seu objetivo de negócio.  O e-mail marketing, hoje, deixa de ser apenas um formato de anúncios, geralmente com objetivo de vendas, e passa a ser uma ponte na criação de ofertas e relacionamento com o cliente.  Tipos de e-mail marketing:  Não existem limites ou regras para tipos de emails, mas alguns dos formatos mais usados são:  – E-mail promocional: – O nome já diz, não é mesmo? 🙂 – E-mail de nutrição:  E-mail que faz parte de um fluxo com objetivo de nutrir uma entrega de conteúdo, entrega programada de materiais.  Ex.: materiais de um curso de 7 dias e até ofertas menos agressivas.  – E-mail de serviço (utilidades):  E-mails enviados no pós-compra (confirmação, entrega, avaliações sobre produto, entrega, vendedor/fornecedor e afins)  – E-mail NPS:  Pesquisa de satisfação. Se houver oportunidade de enviar esse tipo de email, ele pode trazer informações valiosas sobre a visão dos clientes sobre sua marca.  – Remarketing  E-mail usado para impactar alguém que já acessou em algum momento seu conteúdo, produto ou serviço. Muito usado pelo e-commerce para enviar ofertas e reverter situações de desistências.  Automação  Estratégias de automação criam um fluxo de entrega de e-mails, disparados de maneira lógica, criando um caminho até a conclusão de um objetivo.   Em sequências que buscam engajamento geralmente se dispara e-mails baseados nas aberturas.  Principais métricas  Falar de métricas (medir) sempre nos dá uma visão mais clara sobre a o nosso objetivo e seus processos, no e-mail marketing as principais métricas que você deve analisar são:  1 – Taxa de entrega; 2 – Bounce Rate; 3 – Taxa de abertura; 4 – CTR (Click Through Rate); 5 – Taxa de conversão; 6 – Unsubscribes; 7 – Taxa de crescimento do mailing; 8 – ROI (Retorno sobre investimento).  Com essas métricas, podemos mensurar a entrega, saber quantos e-mails chegaram, de fato, aos destinatários (Taxa de entrega), quantos e-mails inválidos constam em nossa base (Bounce) e se esses emails estão sendo abertos (Taxa de abertura).  Pensando em ações do usuário, sabemos se os e-mails abertos estão recebendo cliques nos links e CTAS internos (CTR) e se esses cliques estão gerando as conversões esperadas (Taxa de conversão).  Não só podemos medir entrega e ações, mas também conseguimos entender um pouco sobre o comportamento do usuário em relação à nossa marca. Uma das métricas mais importantes nesse caso é o (Unscrible), que nada mais é que as pessoas que não querem mais receber seus e-mails. É realmente algo a se pensar, e tentar entender se essa quebra de comunicação não é um problema na sua estratégia.  Você está sendo inconveniente? Quantidade excessiva? Conteúdo irrelevante? Reflita.  Por fim, é possível ver o desempenho da sua campanha, acompanhar o crescimento do mailing e, no âmbito de negócios, medir o tão esperado ROI (retorno sobre seu investimento).  Com essas métricas, é possível entender a efetividade da sua estratégia de e-mail do começo ao fim, validar suas ideias, corrigir/otimizar sua campanha ou até torná-la um modelo.  Dicas para construir um e-mail marketing poderoso:  – SÓ ENVIE E-MAIL PARA USUÁRIOS QUE FORNECERAM ESSA INFORMAÇÃO A VOCÊ em algum contato. Não seja invasivo;  – Use segmentações em suas listas baseadas no seu objetivo. Essa segmentação vai garantir o envio de e-mails mais relevantes para os destinatários;  – Tenha um planejamento para automação.  – Uma sequência que faça sentido para seu objetivo ou etapa do processo;  – Mantenha sua lista limpa! Elimine endereços de email errados ou que que não tenham taxa de abertura. Muitas tentativas de envio sem resposta podem te colocar em uma blacklist;  – Deixe de maneira clara seu link ou botão de Unscrible (desinscrever) para que o destinatário saiba que poderá cancelar o recebimento de emails a qualquer momento.  *Dica: Utilize recursos para verificar a qualidade do seu email como o mailtester.com  Estrutura do email  Já falamos sobre boas práticas para a construção de um e mail, mas vamos falar agora sobre sua estrutura.  – Crie um bom título. Será a primeira motivação para seu lead abrir seu e-mail. (É uma boa prática que ele seja curto, aproximadamente 60 caracteres);  – Não utilize exageradamente imagens, além de poluir o e-mail, ainda podem gerar problemas de entrega, indo parar nas caixas de spam;  – Trabalhe com imagens bem aplicadas, legíveis e que façam sentido com a proposta do seu conteúdo.  – Tenha uma chamada para ação (CTA);  – Escreva de maneira simples e objetiva. Hoje, um dos formatos que mais trazem resultado é o texto de formatação simples (como em um bloco de notas) As pessoas, cada vez mais, apreciam humanização nas marcas;  – Não deixe seu endereço de e-mail (ou “From:”) com noreply. Isso deixa evidente que o contato está sendo feito por uma máquina e podem dar a entender que sua empresa não precisa de um diálogo. Lembre-se: pessoas gostam de conversar com pessoas.  Principais erros na elaboração e envio  – – Trabalhar sem planejamento;  – Usar uma linguagem diferente do estilo da sua marca (perder a identidade);  – Não manter um padrão;  – Abusar do Hard Sell, os famosos e mails que forçam compras;  – Erros de português;  – Não personalizar! Dados como nomes são obrigatórios e fazem total diferença na hora de trazer uma identificação do destinatário com a sua mensagem.  O e-mail continua a ser uma forte fonte de aquisição, retenção de leads e contato com o cliente e pode ser usado para diversos objetivos. Ter paciência, uma boa segmentação e manter sempre sua lista limpa e atualizada podem fazer uma grande diferença nos seus resultados.  Não desacredite do poder dessa ferramenta!   Por: Bia Vasco  Matéria adaptada do portal: https://plugcitarios.com/blog/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://plugcitarios.com/blog/2018/08/08/e-mail-marketing-saiba-como-usar-essa-poderosa-ferramenta/ 

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Cerveja Blumenau lança edições limitadas de cervejas com coco e amendoim.

Do frio do Sul ao calor do Nordeste, a metade do ano é atravessada por uma das celebrações mais populares e amadas pelos brasileiros: as festas juninas. Para marcar a data, a Cerveja Blumenau lança, pelo segundo ano consecutivo, edições limitadas e comemorativas da Macuca Imperial Stout homenageando ingredientes indispensáveis deste período. A Bala de Coco tem adição de coco queimado e a Pé de Moleque leva pasta de amendoim. Os lançamentos já estão à venda para as distribuidoras e devem chegar aos consumidores nos próximos dias.  O sucesso em 2020, quando os dois rótulos foram apresentados ao mercado pela primeira vez, motivou a reedição. O cervejeiro Marcos Guerra comenta que as inovações com uma receita clássica da marca como a Macuca Imperial Stout chamaram a atenção dos apreciadores. “Com a queda das temperaturas, as cervejas mais alcoólicas ganham espaço e a experiência com a Bala de Coco e a Pé de Moleque conquistaram quem gosta deste estilo”, comenta.  As duas tem lotes limitados de 2 mil unidades cada. São comercializadas em garrafas de 500ml e tem 10,5% de teor alcoólico e 80 de IBU (escala de amargor que vai de 0 a 120). A sugestão é que elas sejam consumidas a uma temperatura entre 6°C e 10°C.   Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://newtrade.com.br/lancamentos/cerveja-blumenau-lanca-edicoes-limitadas-de-cervejas-com-coco-e-amendoim/ 

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Neogrid e Fast Channel lançam marketplace B2B para atender pequenos varejos.

A Neogrid e da Fast Channel lançam neste mês a plataforma e-B2B Partner Marketplace que promete facilitar o abastecimento dos pequenos varejos de todo o Brasil.  A plataforma é um marketplace que traz toda a expertise da Neogrid em supply chain e da Fast Channel em criar plataformas de venda B2B. O e-B2B Partner Marketplace é um local onde a indústria vai liderar o processo de digitalização da cadeia como um todo. Ao criar seu espaço de vendas na plataforma, a indústria fica responsável pelo marketing, divulgação e alavancagem de venda utilizando sua força de marca e branding e quando o pequeno comércio compra, a rede de distribuidores atende os pedidos ficando responsável pela entrega, pós-venda e atendimento.  “A vantagem do e-commerce B2B para a indústria é atender esse contingente imenso de pequenos negócios espalhados pelo país inteiro com mais qualidade e, por fim, aumentar as vendas. Muitas vezes, para um representante ir até determinadas localidades para tirar um pedido se torna mais caro do que o próprio pedido. Com a plataforma, a indústria e as distribuidoras chegam mais longe e podem utilizar os representantes de forma muito mais estratégica e consultiva, permitindo ampliar sua carteira e área de atuação, enquanto o e-Commerce B2B cuida da parte operacional como captação de pedido, status de pedido e informações de estoque e preços”, explica Mauricio Di Bonifácio, cofundador da Fast Channel.  A diferença de um marketplace B2B para o B2C é a customização das regras de negócio. Na plataforma cada indústria terá o seu espaço de vendas e nele poderá praticar as suas regras. “Isso é fundamental, pois ao contrário de um e-commerce do varejo, no atacado as regras são muito diferentes, os preços variam conforme o tamanho da compra, os impostos de cada Estado e cada indústria e distribuidores tem suas políticas de crédito, uma série de nuances.”, explica Bonifácio.  O pequeno varejista poderá fazer seus pedidos de maneira facilitada. Ao acessar a plataforma, após o cadastro, ele terá acesso aos produtos disponíveis para ele já com os preços, condições de crédito e prazos oferecidas para aquela região onde está. O pedido vai para a indústria que dá sequência acionando seus distribuidores que irão cuidar da execução e entrega.  “Tudo que pudermos fazer para melhorar o desempenho da indústria, distribuidores e varejo, nós faremos. Esse projeto com a Fast Channel é importante porque ele abre todo um novo leque de oportunidades ao expandir o alcance da indústria para os pequenos negócios que poderão ser atendidos com qualidade e agilidade. Unimos nossas expertises para chegar mais longe e atender melhor a cadeia como um todo e todos saem ganhando”, comemora Rodrigo Leão, Diretor de Marketing Neogrid.  Migrar para o digital  Um dos desafios do projeto é a mudança de cultura do pequeno varejista para um modelo mais self-service, migrando seus pedidos e parte do relacionamento com o fornecedor para a plataforma sem esperar apenas pelas tradicionais visitas dos representantes de venda. Conforme o executivo, poderão ser feitas campanhas de marketing e divulgação, tanto digitais quanto em conjunto com as distribuidoras e os próprios representantes. Outra estratégia a ser adotada são promoções e condições de venda exclusivas pela plataforma para impulsionar ainda mais os pedidos feitos digitalmente e aumentar o ganho de escala que o canal digital pode trazer para toda a cadeia.  Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/  Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://newtrade.com.br/tecnologia/neogrid-e-fast-channel-lancam-marketplace-b2b-para-atender-pequenos-varejos/ 

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