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Pesquisa traz dados e curiosidades sobre comunicadores e podcast

Com mais de mil respondentes, levantamento realizado pelo Comunique-se em parceria com o Dino mostra o cenário atual do formato de conteúdo no país Entender como está a produção e o consumo de podcast no país e, consequentemente, como esse formato de conteúdo tem impactado o setor de comunicação. Esses foram os objetivos que fizeram a media tech Comunique-se e a agência de notícias corporativas Dino irem a campo para desenvolverem, em parceria, a primeira edição da pesquisa “O mercado de podcasts no Brasil”. De 24 de fevereiro a 11 de março, o levantamento contou com 1.100 respondentes — com a base sendo composta, sobretudo, por profissionais de comunicação. Leia mais: Justamente no campo da comunicação social, o estudo apresenta dados, curiosidades e insights a respeito do assunto podcast, indo de aspectos comerciais até a oportunidades na área. A maioria dos respondentes, por exemplo, afirmou que não trabalha — ao menos ainda — com esse tipo de formato de conteúdo: 55,5%. Dos 44,5% restantes, os que já atuam diretamente com esse tipo de material, as atividades foram impulsionadas recentemente. Isso porque 30% começaram a trabalhar com o formato há mais de dois anos. Por outro lado, 70% passaram a ter relação profissional com esse tipo de conteúdo de dois anos para cá. O mercado de produção de podcasts está crescendo e mais do que isso, com as ações tendo sequência Esses dados refletem, na visão dos organizadores da pesquisa, que o podcast, no Brasil, já não pode ser mais encarado como “modinha”. Integrante do departamento de marketing do Comunique-se e um dos responsáveis pela realização do levantamento, Gabriel Tripodi chama a atenção para o fato de mais de um terço dos respondentes manter ativo um projeto de podcast entre um e dois anos. “Evidencia que o mercado de produção de podcasts está crescendo e, mais do que isso, com as ações tendo sequência, sem mero experientes que ficam poucos meses no ar”, analisa o profissional que é consumidor e produtor do formato, sendo responsável pelo ‘Fala, Bocão’, atração desenvolvida exclusivamente para os colaboradores do Comunique-se. Mais de 44% dos comunicadores têm, atualmente, relação profissional com podcasts Na pesquisa, Gabriel Tripodi foi encarregado pela elaboração do questionário ao lado de Gabriel Andrade, do marketing da agência de notícias corporativas Dino. Ele observa que, ainda sendo minoria entre profissionais de comunicação do Brasil, o formato tem ganhado cada vez mais espaço. “Há mais de três anos, o termo era até pouco difundido no país. Agora, é possível afirmar que esse tipo de conteúdo está numa crescente, com mais de 44% dos comunicadores tendo, atualmente, relação profissional com podcasts”, comenta Andrade. A observação de Gabriel Andrade é respaldada por outro tópico do levantamento. Entre os que — por enquanto — não trabalham ativamente com podcasts, há a intenção de se mudar essa estatística. Isso porque 51% dessa parcela dos entrevistados responderam “sim” para a seguinte pergunta: “você pretende investir no formato em breve?”. E não só isso. De todo o universo de respondentes, 94,2% cravaram: o podcast veio para ficar! O tema podcast, contudo, representa incertezas. Entre toda a base que ainda não atua com o formato, mais de um terço (34%) admitiu: não sabe por onde dar início a um projeto. Outros 39% indicaram que ainda não foram para o “outro lado” da pesquisa porque falta estrutura e/ou orçamento para tirar algum plano do papel. Mesmo entre aqueles que não trabalham com o formato, o podcast se faz presente entre os profissionais de comunicação espalhados Brasil afora. Afinal, 86,1% dos respondentes consomem esse tipo de conteúdo. Por período, 24,6% afirmaram que passaram a ser ouvintes de podcasts há cerca de dois anos. “Consumo diariamente”, por sua vez, foi a resposta mais popular, com 30,8%, na parte de frequência do levantamento. E quais fatores levam os profissionais de comunicação do Brasil a serem consumidores de podcasts? As principais respostas registradas na pesquisa foram: Comunicadores e… produtores de podcast Do montante que respondeu já trabalhar com podcast, destaca-se a estratégia de internalizar projetos desse tipo. Somente 19,2% avisaram que os trabalhos para produção são feitos de forma terceirizada. Ou seja: a maioria absoluta — no caso, 80,8% — é responsável direta pela produção de conteúdos em áudio disponibilizados por meio de canais digitais. No meio da comunicação, a pesquisa “O mercado de podcasts no Brasil” mostra que o formato se faz presente em praticamente todos os nichos do setor. Isso porque há quem seja produtor (43,7%) ou mesmo apresentador de programas (19%). Há, ainda, aqueles que “apenas” trabalham em alguma empresa que mantém ativo ao menos um podcast (24,9%). Por fim, também surge a figura do assessor de imprensa, que indica seus clientes para serem fontes de atrações (12,4%). Entre os comunicadores brasileiros há a predileção pelo podcast “raiz” em detrimento do chamado videocast, que, conforme o nome sugere, também conta com imagem. O modelo que possui somente o áudio — e, dessa forma, pode ser disseminado por meio de plataformas como o Spotify — é adotado por 61,4% dos respondentes que já trabalham com esse formato de conteúdo. Podcast: retorno além do quesito comercial O levantamento realizado pelo Comunique-se, em parceria com a agência de notícias corporativas Dino, também buscou entender quais são os retornos que os comunicadores brasileiros têm ao investirem em projetos de podcast. Nesse sentido, algumas respostas surgiram. A primeira é que, ao menos até o momento, as estratégias, em suma, não se limitam à parte comercial — mesmo diante do fato de 51,6% dos respondentes que trabalham com o formato indicarem que possuem retorno financeiro com esse tipo de ação. O principal resultado indicado por quem trabalha com podcast é, porém, é outro. Isso porque 81,4% garantiram ao item “fortalecimento da marca” a primeira colocação. Conversão de clientes e conversão de vendas são outros itens presentes nesse campo, com 6,7% e 3% das respostas, respectivamente. 7,5% garantiram que, por meio da produção de podcasts conseguem obter os três tipos de retorno: fortalecimento da marca, conquista de clientes e geração de vendas. Mais dados e curiosidades sobre podcast Entre outros pontos, a pesquisa “O mercado de podcasts no Brasil” indica que: A pesquisa “O mercado de podcasts no Brasil” foi realizada junto às bases de clientes e prospects da media tech Comunique-se e da agência de notícias corporativas Dino. Também foram consultados os

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Rebranding: o que é, motivos para fazer e 6 cases de sucesso!

Antes de mais nada, é interessante analisarmos a palavra rebranding pelo ponto de vista etimológico, o prefixo “re”, origina-se do latim, e possui o sentido de significar, já a palavra branding, origina-se do inglês, e significa marca. Ou seja, rebranding é a resignificação de uma marca. Rebranding: o que é? O rebranding é uma técnica utilizada para renovar uma marca, baseado em alguma estratégia do marketing que aponta uma mudança necessária na comunicação, seja para modernizar ou sofisticar a marca da empresa. A ideia por trás do rebranding é deixar a marca mais próxima do público consumidor atual, ressignificando alguns valores da empresa para que estejam mais condizentes com a forma atual da sociedade. Implementar a estratégia de rebranding pode funcionar tanto para revitalizar a marca da sua empresa, quanto para criar novas oportunidades num mercado cada vez mais competitivo, reposicionando sua empresa na disputa. Entendendo rebranding A gestão do rebranding ocorre através de um conjunto de processos com a finalidade de criar valor para a marca e/ ou potencializar os resultados esperados.  A partir do entendimento das necessidades de cada negócio, é traçada uma estratégia. Essa estratégia guiará a escolha do tipo de mudança no branding. Após essa definição, iniciam-se as mudanças operacionais, as ações de marketing/ comerciais, ações de comunicação, entre outras.  Diante disto,  faz-se necessário  o acompanhamento destas ações para analisar os resultados e caso algo esteja em desconformidade, tenham oportunidade de fazer os ajustes necessários. Motivos para fazer rebranding Há uma série de motivos para se tomar a decisão de realizar o rebranding de uma empresa. Entre os motivos mais frequentes, estão: a mudança de posicionamento da empresa; a alteração do público-alvo; imagem da empresa afetada negativamente; e a mudança da estratégia comercial. Apesar de muita gente ligar rebranding à parte visual, esse processo envolve muito mais que isto. Estes são alguns tipos de mudanças de um rebranding: Marcas que fizeram rebranding Acredite, até marcas gigantes e bem estabelecidas no mercado passam por rebranding, justamente para se encaixarem com o que o novo público tem consumido. Por isso, separamos alguns exemplos recentes de grandes marcas que deram uma repaginada nas suas marcas para se conectar com uma audiência moderna e bem mais digital. Confira os exemplos: Skol A Skol é uma das maiores marcas de cerveja presentes no Brasil, ainda assim, não ficou ilesa das críticas de seus consumidores. Nesse sentido, seus comerciais adotavam um viés machista, em que as mulheres eram colocadas como objeto de desejo. Nos dias atuais, isso é inaceitável. Por isso, a Skol precisou ressignificar a sua marca (rebranding), e ficar de acordo com o mercado atual. Em 2016 a empresa realizou uma grande mudança no seu posicionamento, adotando uma nova linguagem e modernizando seu logotipo. Podemos observar essas transformações por meio das suas campanhas publicitárias e das redes sociais. Ponto ( Ponto Frio) Em abril de 2021, o Ponto Frio surpreendeu a todos com o rebranding da empresa – sendo este o caso mais famoso que vamos apresentar nessa lista. O Ponto Frio tornou-se simplesmente Ponto. A mudança ocorreu devido à alteração de sua estratégia comercial que agora é focar no segmento de tecnologia e deseja atingir um público-alvo mais jovem. Esta nova estratégia resultou, portanto, na troca do nome, assim como na mudança gigantesca da identidade visual, e da linguagem adotada em sua comunicação. Visualmente, observamos que houve alteração tipográfica, em que a fonte passou a ter traços mais arredondados, alteração nas cores, tiraram o predomínio do vermelho e o preto passou a ter maior destaque, e alteração no tradicional símbolo do pinguim, que passou a ser mais abstrato e minimalista, o que é uma tendência mercadológica. Hotmail | Outlook Voltando um pouco no tempo, em 2012, visando uma ressignificação da marca, ou seja, o rebranding, a Microsoft ‘aposentou’ o famoso Hotmail e nos apresentou o Outlook – uma nova plataforma de gerenciamento e-mails, com um outro nome e uma identidade visual totalmente nova e moderna. A decisão da empresa para a mudança aconteceu pois a antiga plataforma já estava um pouco ultrapassada tecnologicamente. E, com a chegada do Gmail, seu maior concorrente, precisou ser totalmente modernizada e assim continuar atingindo novos públicos. Burger King O Burger King ficou uns bons anos sem mudar a sua logo que é um clássico dos fast foods mundiais, mas no último ano, a empresa entendeu que seria necessário fazer um rebranding para ficar mais adequada ao mercado digital. Por isso, o Burger King optou por uma ideia mais minimalista porém muito clara, com uma logo nova que remete aos lanches cheios de sustança que diferencia a empresa de seus concorrentes. A Nova marca traz essa ideia de hambúrguer bem grande de uma forma tão simples mas tão bem executada que enche os olhos de quem vê.  Globo A maior emissora do Brasil sempre foi muito discreta na atualização da sua marca, desde a grande mudança feita pelo designer Hans Donner há décadas atrás. Porém no último ano (2021) a Globo resolveu abraçar de vez a modernidade e repaginou a sua marca para algo que tem muito mais conexão com as mídias digitais. Sem abandonar o gradiente que é tão icônico para o logo, a marca conseguiu um rebranding interessantíssimo que mostra o porquê do alto padrão de qualidade da emissora. Nubank O Nubank é uma fintech brasileira que se tornou a primeira start-up unicórnio do país, ou seja, atingiu a marca de 1 bilhão em valor de mercado. Isso tudo ocorreu em poucos anos, então aquela pequena instituição financeira que começou oferecendo cartão de crédito, cresceu e muito e acabou se tornando um dos bancos digitais líderes do mercado nacional, com abertura de IPO e tudo mais. Claro que a marca iria precisar passar por ajustes para se adequar a esse novo momento de sucesso da empresa, e a nova marca do Nubank traz essa leveza e ideia de algo hi-tech que estão em acordo com tudo que empresa vem entregando para o mercado. Quais são os tipos de rebranding? O rebranding pode ser feito de várias formas e em

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4 dicas para o varejo aproveitar melhor a Black Friday

Com aporte de dados e pesquisas, Report Black Friday 2022 traz análises que apontam as principais expectativas dos consumidores e áreas de atenção para os anunciantes Uma das datas mais importantes do varejo nacional, a Black Friday movimentou R$ 4,2 bilhões no ambiente digital em 2021, ano no qual as ações de “Esquenta” se popularizaram e concentraram 25% das vendas. Segundo o relatório da Newton, esta tendência ganhará ainda mais corpo em 2022, o que reforça a importância da antecipação nas campanhas de comunicação dos varejistas e a oferta de promoções e descontos na semana que antecede a data.  Para ajudar marcas e varejistas a aproveitarem melhor as oportunidades de negócios da Black Friday, a Agência Newton preparou um relatório que apresenta as estratégias mais efetivas para a data, além de mapear as expectativas dos consumidores e as principais tendências de consumo. 4 dicas foram listadas no documento: Canais sociais e de vendas mais preparados – Conforme aponta o relatório, 75% dos consumidores utilizam a internet como principal ferramenta de pesquisa e concretização de compras, seja através de sites de e-commerce ou aplicativos — o último teve um crescimento de 55% no último ano, totalizando 21% dos negócios. Com isso, é fundamental que as empresas tenham seus canais sociais e de vendas preparados para atrair os consumidores. Pesquisas utilizadas no relatório apontam que avaliações de outros usuários, atendimento humanizado e uma política de trocas e devoluções clara e efetiva são fundamentais na decisão de compra.  Vendas Omnichannel – Outra tendência que promete ganhar relevância nos negócios em 2022 são as vendas omnichannel, que permitem aos consumidores realizar a compra online e retirar seus produtos pessoalmente nos pontos de venda. Para 71% dos consumidores, esta solução pode ser determinante na concretização da compra.  Produtos de alta demanda – Entre as tendências de consumo, além da tradicional busca por eletrônicos, itens de moda e cosméticos, destacam-se este ano produtos relacionados à Copa do Mundo e a Seleção Brasileira de Futebol. Metade dos entrevistados na pesquisa utilizada no relatório informaram que pretendem adquirir itens relacionados à Seleção para acompanhar o evento e fomentar sua torcida.  Ampliar chamariz – Por fim, é importante também levar em consideração as compras não planejadas. Para estes consumidores de oportunidade, a oferta de frete grátis, descontos acima de 50% e pagamento facilitado são atrativos poderosos, que levam muitos a anteciparem suas compras de Natal.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40301/4-dicas-para-o-varejo-aproveitar-melhor-a-black-friday.html?utm_campaign=newsletter_0911_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Afinal, é possível realmente criar experiência de marca?

Afinal, é possível realmente criar experiência de marca? Especialistas debateram no Web Summit para tentar responder à essa pergunta Tempo de Leitura: 3minutos  Por: jacques meir Parece não haver dúvidas da importância da construção de marcas. Mas pensar uma marca como vetor de experiências não é exatamente novo, ao mesmo tempo em que ainda gera muitas controvérsias sobre sua viabilidade prática. No contexto da experiência do cliente, ainda mais na era do pós-consumidor, a impaciência é um dos fatores críticos para moldar experiências atrativas e com capacidade de engajamento. Lembremos que a Geração Z tem um filtro de atenção de apenas oito segundos exposta a um conteúdo, ao passo que os millennials reagem em até 12 segundos. Ora, é sempre interessante ver os caminhos do brand experience nesse contexto. Assim, foi instigante ver como Tom Loretan, Chief Creative Officer da TPX, Comcast, Dan Gardner, CEO eco-fundador da Code and Theory e Allison Schifino, Editora-real da AdExchanger, veem e aplicam estratégias de engajamento e criação de experiências de marca realmente significativas. Tradicionalmente, as empresas trabalham em silos e esse formato de trabalho acaba se refletindo na experiência do cliente. Experiência é sempre sobre conectar todos os pontos de contato para fazer com que a oferta tenha sentido para o consumidor. Mas as estratégias de publicidade sempre têm a ver com fazer promessas para o cliente e a experiência normalmente derrapa na entrega dessas promessas. É o que falamos, em Consumidor Moderno, por ocasião de nosso estudo sobre Empresas que mais Respeitam o Consumidor: cumprir acordos. Tom Loretan, da TPX, Comcast lembra que “há 20 anos, tivemos de aprender mais sobre complexidade para simplificar o possível parao consumidor que realmente usa essa experiência. Então, acho que se você não tem uma camada extensa de seus níveis de serviço que facilitam as coisas, vai perder leads continuamente”. Claro, lead é uma conquista. Custa caro e quanto maior o custo de aquisição, menor provavelmente o NPS, ou nível de satisfação. Experiência de marca significa pensar em uma jornada livre de atritos, fluida e que traga sentido de colaboração com o cliente. Allison Shifino, a mediadora do painel, questiona se esse pensamento orientado. A experiência vale para qualquer tipo de produto, como um sanduíche de frango. Ou lenços de papel. É exatamente isso que defende Dan Gardner. Para o especialista, “você tem que entender como realmente entrega dados de maneiras mais eficazes, seja assinatura, seja a conexão, qual é a diferença entre a proposição de venda de uma forma que os consumidores possam entender de forma mais imediata… porque o produto em si, tem que oferecer valor que o torne mais fácil, melhor ou mais eficaz para os consumidores.” Nesse sentido, a experiência está atrelado a uma revisão constante dos pontos de contato, para tornar o produto, a oferta mais inclusiva e acessível e não simplesmente envolvidas em camadas de piruetas digitais. É imprescindível entender o comportamento e os valores das novas gerações, o que é relevante para eles e isso pressupõe quebrar. Os silos da empresa, pensar de forma radial e simultânea, como já afirmamos em vários de nossos artigos em Consumidor Moderno. Novamente Tom, da TPX, Comcast, levanta uma provocação relevante: “pense no marketing tradicional. Trata-se de uma sequência de mensagens e certa remoção de um estado emocional, e sobre como você pode realmente criar maneiras de mudar a percepção do cliente. Na Era digital, antes de tudo, pensamos nas conexões em todos os diferentes pontos de contato, realmente focando em comportamentos e orientando-os com base em fazer algo, como podemos criar valores.” Evidentemente que as novas plataformas de comunicação e redes sociais mudam essa entrega de relevância e incentivam a melhoria geral das experiências, pois as marcas ganham novos significados. As possibilidades se multiplicam agora com o metaverso e a Web 3, fenômenos que saturam a conversa, e trazem uma sensação de contestação de nossa liberdade. De que forma os executivos de CX e marketing podem estar envolvidos decisivamente no desenvolvimento da experiência da marca nesses novos ambientes se as pessoas não estão necessariamente interessadas ou presentes nesses novos espaços ainda? Até que ponto essas tecnologias não são apenas distrações para os profissionais dessas áreas? O debate mostrou que a melhor maneira de se preparar para responder às tecnologias emergentes é trabalhar em fases. Experimentar e testar de modo controlado sua aderência e capacidade de ser relevante nessas plataformas. Se você chegar muito cedo ou muito ser muito protagonista de início, talvez pague o ônus de ser visto como alguém disposto a enterrar dinheiro sem oferecer uma experiência convincente para o cliente. Apesar das pressões de curto prazo, é necessário pensar sempre na experiência de marca como um custo operacional de longo prazo. No início, CX custa. Ao longo do tempo, o custo se dilui e se converte em retorno e valor. Matéria adaptada do portal: https://www.consumidormoderno.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2022/11/02/experiencia-do-cliente-paradoxo-insoluvel/

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Copa do Mundo: Verde e amarelo voltaram a representar a seleção brasileira? Comerciantes esperam que sim.

A Copa do Mundo 2022 terá início no dia 20 de novembro, e comerciantes esperam aumento nas vendas dos artigos relacionados ao evento nos próximos dias. Segundo relatado por comerciantes da 25 de março, centro comercial em São Paulo, as vendas destes itens estão fracas, tendo como fator a associação das cores verde e amarelo à campanha eleitoral de Jair Bolsonaro. De acordo com relato à Agência Brasil, o proprietário de uma loja especializada em artigos esportivos, João Abdala, afirma que os comerciantes esperam que as vendas comecem a engrenar a partir do fim dessa semana. “Esperamos que as pessoas voltem a comprar como compravam nas últimas Copas”, disse. Para ele, as eleições podem ter atrasado as vendas. “Este ano está um pouco mais, vamos dizer, atrasado. Está muito próxima a Copa e ainda não teve tanta movimentação, provavelmente devido às eleições, mas agora, as eleições passando, a gente espera que as vendas se intensifiquem bastante”. As cores verde e amarelo Cores predominantes na bandeira do Brasil e do mais clássico uniforme da seleção brasileira, foi associado à Bolsonaro em sua campanha eleitoral, marcada por polaridade com o eleito presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. A associação, vista como uma das razões para queda nas vendas, foi adotada pelos apoiadores de Bolsonaro inclusive durante as manifestações que estão ocorrendo desde a decretada eleição de Lula pelo TSE. Apesar disso, ainda à Agência Brasil, o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Ulisses Ruiz de Gamboa, lembra que, o evento não costuma ser bom para o varejo. “A Copa do Mundo é um evento que, de maneira geral, é ruim para o varejo como um todo, pois, principalmente nos dias de jogos do Brasil, os estabelecimentos fecham no horário das partidas e reabrem após o fim do jogo”, diz. Gamboa relembrou ainda que, no Mundial realizado em 2018, segundo um levantamento realizado pela Cielo, o comércio teve prejuízo de 25% no faturamento, durante a primeira fase do torneio. Matéria adaptada do portal: https://www.moneytimes.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.moneytimes.com.br/copa-do-mundo-verde-e-amarelo-voltaram-a-representar-a-selecao-brasileira-comerciantes-esperam-que-sim/

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Brand equity: descubra como fortalecer sua marca no ramo da gastronomia !

Além do patrimônio que seu restaurante, padaria, bar ou delivery pode conquistar, existe algo fundamental para se posicionar no mercado: é o valor que as pessoas percebem em relação à sua marca, ou o brand equity. Em uma era que foca mais em experiências e serviços do que no produto em si, é fundamental estar atento para fazer o branding adequado e garantir um bom relacionamento com os diversos públicos. Neste artigo, mostraremos como esse tipo de estratégia, que foca no relacionamento da marca com o consumidor e com os potenciais clientes, pode impulsionar os resultados do negócio. Entenda o conceito de brand equity, descubra quais são os benefícios de implementar a estratégia e veja os principais passos para usar no seu negócio de food service e se destacar. Boa leitura! Afinal, o que é brand equity? Traduzido ao pé da letra, brand equity significa “valor da marca”. Ou seja, o resultado de todo o trabalho do marketing gastronômico focado na valorização da empresa (do ponto de vista institucional) se transformará em branding equity. Entretanto, isso não é assim tão matemático, pois está ligado à forma como as pessoas percebem a sua marca. Se uma empresa procura ser mais sustentável, por exemplo, mas se envolve em um escândalo ambiental, é bem possível que um evento isolado comprometa todo o trabalho desenvolvido anteriormente. Por isso, para fazer um bom brand equity, é importante entender não só o que a sua empresa faz, mas como o público a percebe no mercado. Vários fatores, como a interação com o público, a percepção dos colaboradores e também a satisfação do cliente vão influenciar nos resultados de branding equity. Lembrando que, como essa estratégia está ligada ao posicionamento da marca, quanto mais forte ela for, mais valorizada a empresa será no mercado. Qual é a importância de trabalhar o valor da marca? Conseguir planejar a forma como sua empresa vai imprimir missão, visão e valores no mercado: trabalhar o brand equity é muito importante para valorizar e direcionar o objetivo do negócio. Confira os principais pontos que são agregados com a aplicação correta desse tipo de estratégia: Como fortalecer a sua marca com os consumidores? O primeiro ponto para implementar o brand equity de maneira correta é entender qual é a personalidade e o posicionamento da empresa. Você deve ter clareza sobre como seu negócio deseja ser visto. Em seguida, é preciso pensar no público e a melhor forma de traduzir esses valores. Depois, crie um documento com direcionamentos para as pessoas que lidam com a imagem da marca de alguma forma (comunicação, marketing, vendas e atendimento ao consumidor). Esse documento deve ter: Viu como o brand equity pode ser uma ferramenta poderosa para seu negócio de food service? Todos os elementos de contato com o consumidor precisam ser planejados, pois traduzem um pouco dos valores e do posicionamento da marca. A embalagem no branding tem um papel fundamental, ainda mais no caso de delivery, pois ela se transforma em um dos principais pontos de contato da empresa com o público, enriquecendo a experiência do consumidor. Matéria adaptada do portal: https://www.scuadra.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.scuadra.com.br/blog/brand-equity/

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Fidelização de usuários nos aplicativos deve ser foco das empresas para expansão e lucratividade

De acordo com pesquisa, clientes fiéis de aplicativos geram três vezes mais receita do que outros compradores Uma pesquisa realizada pelos especialistas em CRO da Invesp (Conversion Rate Optimization Experts) revelou que aumentar a retenção de clientes em 5% aumenta consideravelmente os lucros em até 95%. Além disso, clientes fiéis de aplicativos geram três vezes mais receita do que outros compradores. Portanto, quando se trata de concentrar os esforços, as empresas já têm consciência de que vale a pena dar atenção aos clientes existentes. Muitas marcas ainda cometem o erro de priorizar a aquisição de usuários (UA) acima de tudo. Sem dúvida, a aquisição ainda é importante, mas conforme evidenciado no estudo da Invesp, o custo é cinco vezes mais alto para conquistar um novo cliente no comparativo da retenção de um já existente. Sendo assim, faz sentido focar em engajar e reter os usuários que já baixaram o aplicativo ao invés de investir em novos. Personalização orientada por dados De acordo com Marlon Luft, diretor de Marketing da AppsFlyer – líder global em mensuração e análise de dados para aplicativos, todos os apps podem extrair e analisar dados sobre os comportamentos e as preferências de seus próprios usuários, possibilitando fornecer aos clientes uma experiência personalizada. “Isso permite que você dê aos usuários do seu aplicativo o que eles realmente querem, quando e onde for melhor para o usuário. As estatísticas mostram como isso é importante, já que 91% dos clientes são mais propensos a comprar de marcas que enviam ofertas e recomendações personalizadas – comparado a ofertas genéricas”, conta. “Ao mesmo tempo, muitas empresas também estão incorporando um elemento de ‘gamificação’ em seus esforços de personalização. Para isso, eles usam insights de dados de clientes para criar experiências com várias etapas, todas conectadas à geração de valor para seus clientes e resultados de negócios para a marca”, acrescenta. Programas de fidelidade personalizados É fácil notar que as pessoas adoram ser apreciadas, e com os clientes isso não é diferente. Portanto, de acordo com o especialista, o próximo passo para a fidelização é introduzir um programa personalizado, pois este provou ser uma das táticas mais eficazes para aumentar a receita e inspirar a fidelidade do cliente. Até 84% dos consumidores dizem que são mais propensos a ficar com uma marca que oferece um programa de fidelidade. “A chave para um programa de fidelidade de aplicativo bem-sucedido é dupla. Em primeiro lugar, deve ser fácil de usar. Se for complicado, os clientes não comprarão. Em segundo lugar, as ofertas e o conteúdo que você entrega devem ser adaptados ao usuário, para que você não os inunde com informações irrelevantes. Por isso, a personalização sempre é uma iniciativa vencedora”, explica Luft. Nesse sentido, os programas de fidelidade inteligentes entregam mais valor para os clientes, pois estão recebendo ofertas que outros não estão – gerando, assim, lealdade à marca. Canais móveis e serviços de localização Notificações em push e mensagens no aplicativo atualizam os clientes sobre mudanças relevantes ao mesmo tempo em que mantêm a marca no top of mind dos clientes, garantindo que os usuários mais ativos permaneçam engajados. Para isso, existem várias maneiras de manter a comunicação com o público por meio dos dispositivos móveis – todas com seus pontos fortes – mas para atingir os objetivos, o especialista recomenda utilizar uma combinação de canais de mídias e não se ater a um único canal. “Ao entregar uma mensagem ou um conteúdo na tela de bloqueio do usuário, o principal objetivo das notificações em push é o de incentivar os usuários a entrarem no app da sua marca ou para recuperar usuários inativos”, explica Luft, que acrescenta ainda, que as mensagens no aplicativo podem ser acionadas pela atividade de um usuário e também podem ser utilizadas para compartilhar atualizações e promoções de produtos. “Em última análise, eles são projetados para manter os usuários mais ativos engajados. Além disso, é possível ainda usar mensagens ‘geolocalizadas’ para enriquecer a experiência dos clientes. Isso permite que você forneça conteúdo relevante ao usuário, tendo como base sua localização. É particularmente benéfico para varejistas ou restaurantes, por exemplo, pois é possível notificar os clientes sobre um desconto ou um novo prato perto de sua filial. Assim é possível melhorar a experiência e aumentar a fidelidade, alcançando os usuários com a mensagem certa, no momento certo”. Privacidade Com os usuários cada vez mais conscientes do valor de seus dados pessoais, as pessoas também estão cada vez mais sensíveis à forma como esses dados são usados pelas marcas. De fato, uma pesquisa de 2019 da empresa de segurança cibernética RSA descobriu que 70% dos consumidores querem proteger suas informações de identidade e 57% desejam proteger seus detalhes de contato. As regulamentações de privacidade também já estão sendo introduzidas em todo o mundo. Essa mudança na conscientização do consumidor significa que é do interesse de todas as empresas acertar suas políticas de privacidade de dados. Diante desse fato, mais do que nunca, os dados devem ser seguros e compartilhados apenas quando os clientes concederam permissão expressa. “Nesta frente, a fidelização apresenta uma oportunidade única. Por exemplo, clientes fiéis se identificam voluntariamente e reconhecem valor na troca de seus dados – como pontos, descontos e ofertas personalizadas. Um programa de fidelidade não apenas protege você contra a violação dos regulamentos de privacidade, mas também ajuda a criar confiança e a se comunicar com os clientes em nível pessoal e individual”, explica Luft, que comenta, ainda, que a chave para isso é coletar apenas dados que a empresa for realmente utilizar. Benefícios da fidelidade do cliente A pesquisa da Invesp constatou também que clientes fiéis de aplicativos têm três vezes mais chances de repetir uma compra, o que novamente mostra a importância do foco em fidelidade. “O uso de marketing digital inteligente e orientado por dados para os aplicativos móveis pode ajudar as empresas a aumentar a fidelidade do cliente, a expandir os negócios e, por fim, aumentar a lucratividade”, conclui o especialista. Sobre a AppsFlyer A AppsFlyer ajuda os

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Consumidores entre 25 a 34 anos são os que mais pretendem comprar na Black Friday

Análise feita pela Eshopper identificou ainda que  as mulheres são a maioria no ranking de intenções de compra Por Redação – 28/10/2022 Cerca de 42% das pessoas que pretendem adquirir produtos e serviços na Black Friday deste ano têm de 25 a 34 anos de idade, seguidos pela faixa etária de 35 a 44 anos, que correspondem a 32% dos entrevistados e acima de 44 anos, que equivalem a 26% do público contemplado no estudo. A análise foi feita pela Eshopper, que identificou ainda que  as mulheres são a maioria no ranking, com 53% da expectativa de consumo. Segundo Aline Haeckel, general manager da Eshopper, foi visto que houve um aumento no hábito de compra na Black Friday. A retomada, aos poucos, da economia, favorece essa data, uma das mais aguardadas pelo comércio e que prepara para as festas de fim de ano.  A executiva analisa que investir em uma jornada eficiente e responsiva no ambiente digital das empresas são as etapas iniciais para o caminho de atrair o público e ampliar a possibilidade de vendas. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40272/consumidores-entre-25-a-34-anos-sao-os-que-mais-pretendem-comprar-na-black-friday-avalia-eshopper-.html?utm_campaign=newsletter_3110_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Porsche é a marca de luxo mais valiosa do mundo

A abertura de capital da Porsche na bolsa de Frankfurt no fim de setembro foi o maior IPO da Alemanha em mais de 25 anos, com a movimentação de € 9,4 bilhões em compra de ações. Para a consultoria Brand Finance, o sucesso na operação foi uma ratificação do valor da empresa. Neste ano, a Porsche perdeu 2% em valor de marca quando comparado com 2021, mas se manteve em primeiro lugar como a marca de luxo mais valiosa do mundo, de acordo com a Brand Finance. Nos últimos cinco anos a empresa manteve a sua liderança, saindo de um valor de US$ 19,05 bilhões em 2018 para os atuais US$ 33,7 bilhões – uma valorização de 77% no período. “A nova listagem da Porsche na bolsa de valores demonstra o valor da marca de uma maneira muito visceral, parecida com o spin-off da Ferrari liderada por Sergio Marchionne anos atrás”, diz Alex Haigh, diretor financeiro da consultoria. “Fazia muito sentido extrair o valor escondido dentro do grupo Volkswagen, especialmente quando você tem uma marca de luxo icônica como a Porsche, que é tão valiosa.” Depois da Porsche, o ranking da Brand Finance é composto por grifes de vestuário e acessórios, com Louis Vuitton e Gucci na segunda e terceira colocações. Leia mais em: https://forbes.com.br/forbeslife/forbes-motors/2022/10/porsche-e-a-marca-de-luxo-mais-valiosa-do-mundo/ Matéria adaptada do portal: https://forbes.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://forbes.com.br/forbeslife/forbes-motors/2022/10/porsche-e-a-marca-de-luxo-mais-valiosa-do-mundo/

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Você sabe o que é o funil de vendas?

Se você gosta de ideias inovadoras, saiba que a área comercial também produz muitas delas, como é o caso do funil de vendas. Esta é uma estratégia capaz de otimizar processos da prospecção de novos clientes até a fidelização. Desse modo, proporcionando resultados significativos para o negócio. Sim, é isso mesmo! O funil de vendas é utilizado por grandes empresas e também por empresários como você, que buscam escalar seus negócios e atrair clientes alinhados com os diferenciais dos serviços oferecidos. Neste post, explicaremos o conceito de forma objetiva e focaremos sua aplicabilidade para o negócio. Especialmente, para aquelas empresas que prestam serviços na área de tecnologia da informação. Continue a leitura e saiba mais! Funil de vendas: o conceito A figura de um funil de vendas invertido é a representação ideal do volume de incentivos e da jornada pela qual o cliente é conduzido entre sua captação até a decisão de compra. Também chamado de pipeline, é uma estratégia inteligente, dividida em fases que permitem segmentar ações específicas para cada momento da conversão da venda. Um dos motivos para seu sucesso, aliás, é que utiliza a visão do cliente no processo de compra. Então, a partir dela, propõe gradativamente que a empresa tem a solução ideal para suas necessidades. Seu funcionamento prático no negócio Se o conceito é interessante, sua prática oferece uma visão organizada das etapas de vendas, que permite desenvolver estratégias comerciais eficientes para qualquer modelo de negócio. Veja cada uma delas a seguir: Topo do funil É visto como a fase da descoberta, em que, muitas vezes, o potencial cliente desconhece que tem um problema, seus impactos e soluções. Um escritório de advocacia, por exemplo, pode sofrer recorrentemente com falhas na atualização de softwares e licenças de uso. Ao deparar-se com orientações sobre as multas que tal problema gera ou os descontos que deixa de ganhar pela renovação de licenças nas datas corretas, o potencial cliente é despertado para saber mais sobre o assunto. Nessa etapa, porém, como o formato do funil sugere, há um volume maior de interessados e, portanto, é demandada uma quantidade superior de incentivos e orientações que descartem aqueles que não são oportunidades de negócio específicas da empresa. Por isso, a imagem do filtro é ideal para ilustrar a estratégia. Meio do funil Nessa etapa, os interessados que prosseguiram no funil podem ser chamados de leads, pois já interagiram de alguma forma com a empresa, seja acessando suas redes sociais, cedendo o e-mail para baixar um e-book ou visitando o stand dela em uma feira de negócios, por exemplo. Ainda assim, ele precisa conhecer as possíveis soluções para seu problema. Então, as ações do meio de funil farão com que ele entenda cada um dos diferenciais do serviço da empresa e sua proposta de valor. Apesar do direcionamento das ações, esse ainda não é o momento de converter a venda, e sim filtrar, identificar leads que estejam mais alinhados com o negócio e criar uma relação de confiança. Portanto, é feita uma qualificação que definirá o potencial da oportunidade de venda. Quanto mais bem qualificado, menor será o esforço de convencimento para a venda, afinal de contas, o lead já terá identificado a empresa como aquela que apresenta o maior conjunto de benefícios para solucionar seu problema. Fundo do funil O fundo do funil reserva as ações de conversão, que, obviamente, são direcionadas para os leads com maior sintonia com o serviço da empresa. Assim, eles podem ser abordados e, como já foram educados durante todo o processo e já identificam a empresa como autoridade no assunto, serão mais fáceis de serem convertidos em negócio. É válido dizer que aqueles leads com menor alinhamento no momento com o serviço e as condições da empresa não serão descartados, e sim mantidos em uma relação contínua até que seja o timing certo de abordá-los. Isso acontece, por exemplo, quando eles demonstram que não têm o orçamento necessário para contratar determinado serviço, mas reconhecem sua importância. Manter o contato frequente garante que, quando for chegado o momento, eles se lembrarão da empresa como a solução ideal e a que mais entende suas particularidades. A importância para os resultados da empresa O funil de vendas organiza o processo comercial e permite que sua gestão seja personalizada de acordo com a necessidade de cada cliente. É preciso lembrar que cada um deles representa um cenário de influências e incentivos diferentes. Um cliente que descubra a empresa pelo site, por exemplo, entrará no funil buscando informações que o façam compreender que tem uma necessidade não solucionada, enquanto outro que tenha contato com a solução em uma feira especializada do setor já pode ter uma vaga ideia sobre ela. Ao gerenciar todas essas oportunidades no pipeline, a empresa consegue tomar as ações personalizadas para cada perfil sempre na direção da venda, fazendo com que eles consigam perceber a relação justa entre os diferenciais oferecidos no serviço e o valor cobrado por ele. Isso faz com que tais clientes estejam alinhados e integralmente satisfeitos com o serviço da forma que contrataram. Um chamado fora do previsto na negociação inicial, portanto, poderá ser devidamente cobrado sem que haja contestações, por exemplo. Vantagens do funil de vendas Com o funil de vendas, será mais fácil fazer a previsibilidade dos resultados. Isso permitirá gerenciar os recursos e até mesmo planejar novas aquisições para que a qualidade prometida seja cumprida para os clientes já ativos e os novos que forem inseridos. Também podemos citar como vantagens: Aumento da produtividade Com os leads certos para serem abordados, a equipe de vendas será mais produtiva e eficiente. Uma vez que os potenciais clientes já foram mapeados, as chances de sucesso nas abordagens serão muito maiores. Otimização da gestão A gestão dos recursos será mais eficiente. Cada membro da equipe poderá atuar com uma carteira de leads e clientes, fazendo com que todos recebam a devida atenção para suas demandas. Utilizando ainda um sistema para controlar as contas dos clientes e seus chamados, deslocamentos e demais recursos serão mais bem empregados, ou seja, somente serão acionados quando forem realmente necessários. Reduzir os custos de aquisição de clientes (CAC) Custos utilizados para atrair clientes serão reduzidos, como no caso dos anúncios patrocinados. A geração de ações comerciais e de conteúdo para o público-alvo criará

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