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Como o Marketing Odontológico se tornou uma necessidade empresarial?

A carreira no ramo da Odontologia sempre se mostrou bastante promissora, frutífera e lucrativa para os profissionais que decidem dedicar sua vida a ela. Afinal, são vários ramos para se atuar, se especializar e consolidar o nome e a trajetória profissional a nível regional e até mesmo nacional. Entretanto, hoje em dia, apenas uma boa performance como dentista já não é mais o suficiente para se ter um bom número de pacientes e garantir que eles tenham fidelidade à sua clínica para realizar os seus tratamentos. Nessa hora, um dos maiores aliados dos dentistas e dos estabelecimentos é o Marketing Odontológico. O Marketing Odontológico envolve um conjunto de ferramentas que ajudam na melhoria da relação entre paciente e clínica, promove uma melhor experiência para o cliente, atrai mais consultas e tratamentos, melhora a marca da clínica diante do mercado e fideliza pacientes que sempre voltam à clínica, regularmente. Mas se estamos falando sobre o Marketing Odontológico “ter se tornado” indispensável, o que mudou nesse contexto para que antes não fosse? Na verdade, uma série de fatores influenciaram para que isso acontecesse, e nesse texto, contaremos para você. Confira! O aumento da concorrência Você, dentista, notou que o número de faculdades e escolas de Odontologia no Brasil decolou de uns anos pra cá? Os cursos mais antigos do Brasil datam ainda do começo do Século XX. Nas décadas de 50 e 60 eles começaram a ganhar departamentos nas grandes universidades públicas do país, e mais recentemente, quase toda universidade privada conta com um curso de Odontologia. Por um lado, isso é ótimo, porque a população precisa de dentistas e seus serviços em todo o território nacional. Por outro lado, você deve saber que quando a oferta de um serviço (o atendimento odontológico, no caso) aumenta, o valor desta mercadoria diminui – é a lei máxima da oferta e da demanda. Ou seja, se você apoia ou apoia o sucesso de sua clínica na escassez de concorrentes na região, a tendência é que isso mude em breve, se já não mudou. E se o seu faturamento já não pode mais ser baseado em exclusividade, ele precisa ser firmado em qualidade, uma variável muito considerada pelo Marketing Odontológico. Franquias Odontológicas Outra mudança considerável que ocorreu no mercado da Odontologia nos últimos anos é o crescimento considerável de franquias odontológicas – algo semelhante acontece hoje na medicina, inclusive. Como uma parte considerável dos clientes achava os serviços odontológicos caros, portanto inacessíveis, grandes empresas franqueadas começaram a reunir vários profissionais, unificar processos, gerir carreiras e oferecer planos baratos ou parceláveis aos pacientes. O que o marketing tem a ver com isso? Bem, se você faz parte de uma dessas franquias, provavelmente seu marketing é ligado ao da empresa, então você não tem muita liberdade nisso. Mas se você é dono de uma clínica ou um profissional autônomo, a concorrência das grandes franquias pode ser um bocado desleal. Então, se não é possível vencer as franquias através de um preço mais baixo, que você aplique ações estratégicas, ofereça conteúdo, experiência e satisfação aos seus clientes, a fim de que eles recomendem sua clínica para familiares e amigos, além de retornar ao seu estabelecimento sempre que necessário. O público é mais exigente do que nunca Com o aumento da demanda, mais pessoas passaram a frequentar os dentistas e com mais frequência. O resultado disso é que agora os clientes são muito mais exigentes. Eles já conhecem técnicas, padrões de qualidade e já possuem referências de atendimentos passados sobre coisas que gostam e que não gostam dentro de uma clínica odontológica. Nesse contexto, se o seu estabelecimento oferece uma experiência básica, “trivial”, você pode estar perdendo dinheiro. Uma boa gestão e o Marketing Odontológico ajudam a sua clínica a ser bem-vista pelos pacientes, que criarão um sentimento de respeito, empatia e credibilidade com a sua empresa e sua equipe de profissionais. O público está na internet! Embora o boca a boca, hoje em dia, ainda seja uma ótima ferramenta para a conquista de novos clientes, é inegável que a maioria da população hoje está na internet. 90% dos brasileiros possuem um smartphone, e quase todos eles têm acesso à internet. Além disso, outras estatísticas mostram que ¾ dos pacientes “dão um Google” antes de se consultar ao médico ou ao dentista. Hoje, mais do que nunca, é necessário atacar este público para conquistar novos clientes, e o Marketing Odontológico sabe muito bem como fazer isso com o mínimo de despesas possíveis para o seu estabelecimento. O CFO tem regulamentação de publicidade Você provavelmente já deve ter notado que propagandas de dentista nos meios de comunicação são consideravelmente diferentes de propagandas de supermercados, certo? Isso acontece porque os profissionais são vetados pelo Conselho Federal de Odontologia a fazer este tipo de intervenção midiática. Contudo, o Marketing Odontológico não faz nada que fira as regulamentações do CFO. O que ele faz é usar meios online e offline para conquistar cada vez mais a confiança, a empatia e proporcionar uma experiência favorável ao paciente, aproximando-o do estabelecimento e criando uma relação mais estreita com os profissionais envolvidos no atendimento odontológico. A sua concorrência já está investindo em Marketing Odontológico! Se a sua clínica ainda não está investindo em Marketing Odontológico, temos duas más notícias para você. A primeira: seus concorrentes estão investindo forte nessa área. A segunda: eles estão roubando os seus pacientes. E nada mais justo: oferecem uma experiência de pré, durante e pós atendimento muito mais requintada e de qualidade. O dentista precisa ter visão de um homem de negócios no atual cenário do mercado da saúde bucal para fazer sua clínica odontológica crescer. O colega, mesmo que muito respeitado, ainda é um concorrente com potencial para fisgar os seus pacientes. É preciso dar o passo a frente e expandir os seus horizontes em relação à carteira de pacientes. O Marketing Odontológico está diretamente envolvido nisso: posicionar a clínica como uma empresa eficiente, lucrativa, com potencial de expansão e que satisfaça às demandas dos pacientes. Matéria adaptada do portal: https://www.cemoi.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.cemoi.com.br/como-o-marketing-odontologico-se-tornou-uma-necessidade-empresarial/#:~:text=O%20Marketing%20Odontol%C3%B3gico%20envolve%20um,sempre%20voltam%20%C3%A0%20cl%C3%ADnica%2C%20regularm

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Marketing Digital para médicos: publicação traz guia para profissionais da saúde

Livro é escrito por professores da FGV Roberto Ferreres e Hiram Baroli Nessa semana ocorreu o encontro “Fronteiras do Pensamento” no Itaú Cultural, onde reuniram-se médicos e profissionais da saúde para debater os desafios e boas práticas da comunicação e Marketing no setor de saúde com professores e especialistas. Na ocasião foi lançado oficialmente o livro “Marketing Essencial para médicos”, escrito pelos professores da Fundação Getúlio Vargas Roberto Ferreres e Hiram Baroli. O consumo intenso das redes sociais e das ferramentas de busca modificaram e potencializaram radicalmente o modo de profissionais e instituições particulares e públicas de saúde se comunicarem. A maioria dos pacientes utilizam a internet para coletar informações antes da consulta médica, diagnósticos, medicações e tratamentos. A internet já se tornou a maior fonte para pesquisa de sintomas de saúde e profissionais, o que influencia a escolha de serviços médicos e instituições. A própria OMS (Organização Mundial de Saúde) incentiva um movimento para promover informações confiáveis de profissionais da saúde para reduzir a desinformação, como por exemplo o combate contra notícias falsas em meio a pandemia. A propagação das informações e conteúdos de saúde no território das redes sociais e em todo ambiente digital é um fenômeno típico da atualidade e forçam os profissionais da saúde a expor-se cada vez mais e dialogarem melhor com a comunidade. Isso cria a necessidade de médicos e instituições mais tradicionais de promover, criar e potencializar sua presença digital com uma comunicação eficiente no meio da saúde, contemplando diversos contextos virtuais e presenciais, desde a população mais velha, mais habituada com a comunicação boca a boca, às gerações mais jovens familiarizadas com as inovações tecnológicas da nova mídia. Isso, em plataformas de interações, seguindo e respeitando os princípios da ética médica e a guarda da confidencialidade das informações do paciente protegidas pela LGPD. “As normas têm que ser seguidas no marketing na área da saúde, existem setores responsáveis pela regulamentação da comunicação no setor, garantindo o respeito aos direitos do paciente e da sociedade como um todo”, afirmou o professor Hiram Baroli. Guia para profissionais da saúde Os estudos e as pesquisas dos autores indicam que é necessário um plano de Marketing Pessoal para profissionais autônomos de saúde, e um plano de Marketing empresarial bem estruturado para instituições. Na visão de um dos autores existem pontos essenciais para iniciar o trabalho de Marketing na internet para profissionais que estão começando agora. “É preciso ter foco no conteúdo e informações com alta relevância para os pacientes e a sociedade nas principais redes sociais como Facebook, Instagram, criar um um perfil do Google Negócio e criar vídeos para o Youtube, ter um site bem estruturado com CRM e criar estratégias de inbound marketing com mídias pagas, não podendo esquecer de treinar sua equipe para converter em canais de atendimento como  telefone, e-mail, WhatsApp e mensagens vindas da rede social”, afirmou o professor Roberto Ferreres. As principais estratégias atuais de Marketing que aumentam o faturamento são as de mídias pagas, tanto de busca e redes sociais com automações entre o setor de marketing e vendas com sistemas de automação e ferramentas de CRM. Com o investimento nessas campanhas os profissionais e instituições recebem contato de seus pacientes por seus canais e convertem em novos pacientes. “Após essa implantação estruturada e validada por profissionais das áreas de Marketing e vendas, chega a hora de investir mais recursos, o ecossistema de marketing ganha maturidade podendo assim aumentar a escala de recursos e o retorno do investimento para o crescimento do negócio com ferramentas e profissionais qualificados de Marketing. Não menos importante é a fidelização dos pacientes com uma boa qualidade na experiência da jornada do paciente, tanto no atendimento médico e assistência a saúde e nos desfechos dos problemas de saúde”, concluiu Ferreres. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40099/marketing-digital-para-medicos-publicacao-traz-guia-para-profissionais-da-saude.html

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Instagram supera TikTok em investimentos em influenciadores

Pesquisa da Insider Intelligence aponta que, apesar de o app chinês estar em alta, marcas investem três vezes mais em influenciadores na rede social da Meta Apesar de ser a plataforma que mais tem ganhado popularidade, o TikTok ainda perde para o Instagram em termos de investimentos em marketing de influência. A rede social da Meta está perto de angariar quase três vezes a quantidade de investimentos em influenciadores do que o TikTok, de acordo com um novo relatório da Insider Intelligence. Em 2022, os anunciantes dos Estados Unidos investiram US$ 2,23 bilhões em marketing de influência no Instagram e cerca de US$ 774,8 milhões no TikTok. De acordo com a pesquisa, no YouTube foram investidos US$ 948 milhões enquanto no Facebook, os investimentos em marketing de influência ficaram em US$ 739 milhões. O Instagram, recentemente, ficou no centro das notícias em todo o mundo depois de celebridades e usuários comuns começarem a reclamar do fato de a rede social estar ficando muito parecida com o TikTok. Em resposta às críticas, o Instagram informou que irá retroceder, temporariamente, nas mudanças dos formatos de vídeos na timeline, bem como na quantidade de postagens recomendadas. Essas mudanças na rede social acontecem em um momento em que as plataformas competem para atrair mais criadores de conteúdo. O relatório da Insider Intelligence estima que 74,5% dos anunciantes dos Estados Unidos farão trabalhos de marketing de influência neste ano e os investimentos nesse tipo de ação publicitária aumentará 27,8% em 2022, alcançando o valor de US$ 4,99 bilhões.RelacionadoNa era dos vídeos, qual a função do feed do Instagram? “O TikTok está crescendo em popularidade para o marketing de influenciadores, mas ainda não está nem perto do Instagram em termos de investimentos em marketing”, diz Jasmine Enberg, analista da Insider Intelligece. “Isso se deve em parte aos preços mais altos que os criadores do Instagram cobram pelo conteúdo, mas também por conta de sua ampla variedade de formatos de conteúdo, a maioria dos quais agora pode ser comprada. Ainda assim, o Instagram está tentando ser mais parecido com o TikTok para atrair creators menores, característica pela qual o TikTok é conhecido. Isso é fundamental para o Instagram manter sua liderança no marketing de influenciadores, especialmente porque muitos criadores no TikTok agora possuem contagens e seguidores que rivalizam ou superam as do Instagram e do YouTube”. A maioria dos influenciadores utilizados nessas plataformas podem ser considerados creators médios, com as marcas investindo cerca de US$ 1,63 bilhão nesse grupo neste ano. Já os macro influenciadores devem receber em 2022 cerca de US$ 1,34 bilhão em investimentos das marcas enquanto os micro influenciadores devem angariar US$ 1,10 bilhão. “Os influenciadores menores tendem a oferecer aos anunciantes mais retorno pelo seus investimento”, disse Enberg. “É geralmente mais barato para as marcas trabalharem com nano e micro influenciadores do que com aqueles que têm mais seguidores, e os creators menores geralmente têm taxas mais altas de engajamento em conteúdos patrocinados. Pelo lado dos criadores, as parcerias com as marcas continuam sendo sua principal fonte de renda, já que a maioria dos pequenos criadores não têm sua própria linha de produtos e as receitas suplementares não são suficientes”, completa. Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2022/08/04/instagram-supera-tiktok-em-investimentos-em-marketing-de-influencia.html#:~:text=A%20rede%20social%20da%20Meta,novo%20relat%C3%B3rio%20da%20Insider%20Intelligence.

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Vendas online crescem 28% no Brasil, e possuem expectativa de dobrar, chegando até R$ 465 bilhões

Vendas online crescem 28% no Brasil, e possuem expectativa de dobrar, chegando até R$465 bilhõesCom um crescimento médio nas vendas online de 20% ao ano, Brasil lidera o ranking mundial Os números de vendas online no Brasil, não param de surpreender positivamente. Em 2020, as vendas online cresceram 34,76% no Brasil.  Em 2021, o crescimento ainda foi forte, em 28,45%. A expectativa é que em 2022 e nos próximos anos, o crescimento fique em 20% ao ano, e que em 2025 o volume de vendas já chegue em até impressionantes R$465 bilhões de reais. É o que revela um estudo divulgado pela plataforma de descontos CupomValido.com.br, com dados da Statista sobre as vendas no e-commerce no Brasil. A taxa de crescimento anual de 20%, é a maior dentre todos os países, e quase duas vezes maior que a média mundial (11,3%). O crescimento de compras online no Brasil é alto, pois o índice de penetração (porcentagem das pessoas que realizam compras online cotidianamente) ainda é baixo. No Brasil, apenas 49% das pessoas realizaram uma compra online nos últimos 12 meses. Apenas como comparação, no Reino Unido (país líder neste fator), o índice de penetração é de 84%. Com relação aos compradores online, em 2021 o número era de 114 milhões. Em 2022 a projeção é de 123 milhões. E em 2025, o número é de 138 milhões – um crescimento de mais de 12%.  Preferência entre os brasileiros Os vestuários são os produtos mais comprados online pelos brasileiros. Em segundo lugar ficam os eletrônicos, como TVs, smartphones e notebooks. Os calçados ficam na terceira posição. Em seguida, entre os mais vendidos, ficam os acessórios, produtos de farmácia e comida. A maneira preferida dos brasileiros realizarem as compras online, é via Smartphone, seguido pelo Notebook e Computador (PC). O Tablet e Smart TV, ficam quarta e quinta posição, respectivamente. Segundo a pesquisa, os 3 principais fatores que os brasileiros consideram como vantagens da comprar online, são: a entrega diretamente na residência, promoções com preços menores que as lojas físicas, e a grande variedade de produtos ofertados. Em contrapartida, os 3 principais fatores negativos, são: a dificuldade em realizar troca, a demora no tempo de envio e não ter a possiblidade de contato prévio com o produto.  Fonte: Statista, CupomValido.com.br  Confira o infográfico completo abaixo:  Matéria adaptada do portal: http://www.consumidor-rs.com.br/Para ler na íntegra acesse: http://www.consumidor-rs.com.br/2013/inicial.php?case=2&idnot=64555Por: Ari Lima

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Como atrair novos usuários e aproveitar o melhor momento do e-commerce brasileiro Com o Dia do Cliente se aproximando no próximo 15 de setembro, as marcas podem aproveitar a oportunidade para estreitar a relação com os seus consumidores e também atrair potenciais usuários. De acordo com a data.ai, os brasileiros passam em média 5,4 horas em dispositivos móveis, sendo que em 2021 foram totalizados mais 10,3 bilhões de downloads de aplicativos. Além disso, os consumidores gastaram cerca de US$ 1,13 bilhão nas lojas de apps, uma média de US$ 2.100 gastos por minuto. Esta é uma tendência de comportamento que vem sendo cada vez mais adotada pelos usuários com o crescimento da confiança nas experiências em serviços mobile. Além disso, dados do Relatório de Apps Mobile de Compras da Liftoff mostram que os usuários de aplicativos deste segmento são mais propensos a executar ações dentro de apps (19,6%), como efetivamente adquirir algum produto, por exemplo, do que nos de delivery (16,8%). Maximizando os resultados no e-commerce   Diante deste cenário, o SHAREit, aplicativo de compartilhamento de arquivos, streaming de conteúdo e jogos, analisa o potencial do mercado mobile no Brasil e compartilha algumas dicas para as empresas de e-commerce conquistarem novos clientes. A empresa destaca algumas ações que podem ser utilizadas pelas marcas de e-commerce para atrair novos usuários ao aproveitarem datas comemorativas: 1- Com o objetivo de incentivar a compra independentemente da localização geográfica do público em questão, oferecer frete grátis a partir de um valor mínimo pode ser uma opção interessante;2- A gamificação pode ser uma maneira de engajar o usuário e ainda de oferecer prêmios e o façam passar mais tempo comprando. Adotar a estratégia de oferecer minijogos no aplicativo que deem em troca cupons aos vencedores pode ser uma boa estratégia;3- Quem não gosta de uma boa promoção? Evidenciar que há descontos na plataforma em uma cor diferente ou até mesmo tachando o preço original para que o usuário entenda que há um valor mais atrativo para ele naquela compra pode impulsionar as vendas;4- Ter uma estratégia digital consolidada com investimento em redes sociais e em e-mail marketing podem ajudar as suas ações a chegar no público-alvo correto; 5- Para um e-commerce, é essencial adquirir usuários qualificados, ou seja, que realmente estejam interessados em permanecer no aplicativo e, mais que isso, interagir com ele e fazer compras in-app. Para que isso ocorra, é possível anunciar por meio de plataformas parceiras de publicidade, que podem incentivar as pessoas a se engajar no uso de seu serviço. “Um grande exemplo do sucesso que essas estratégias podem trazer é a Shopee.  Com a combinação de gamificação, preços atrativos e ofertas de cupons, a plataforma se tornou uma das mais utilizadas do Brasil. Além disso, a parceria com o SHAREit possibilitou um aumento de mais de 50% na aquisição de usuários por meio dos anúncios veiculados em nosso aplicativo”, ressalta Deborah Malheiro, Líder de Vendas para LATAM do SHAREit. Os benefícios de uma plataforma publisher Neste sentido, as plataformas que atuam como publishers, ou seja, que disponibilizam espaços dentro de seus sites ou aplicativos para veiculação de anúncios, podem ser adotadas como medidas impulsionadoras, pois ajudam as marcas a fornecer soluções de anúncios de alto impacto e gerar interesse de clientes em potencial. Assim, um fator que deve ser levado em consideração ao escolher uma plataforma publisher como parceira é a qualidade das instalações que oferece para a marca, isto é, se os usuários que baixam o aplicativo trazem retorno e engajamento para ações como compras in-app. Os dados da AppsFlyer mostram que o Brasil é um dos mercados mobile que mais se expandem em todo o mundo e o crescimento do consumo de aplicativos no país é resultado, principalmente, do investimento em marketing. Em uma visão geral dos, as instalações não-orgânicas, ou seja, que tiveram influência de publicidade, tiveram um aumento de 178% no país. Enquanto a categoria de compras se destaca neste crescimento, com aumento de 246% de instalações de apps provenientes de promoções pagas. “Os anúncios também podem fazer com que os  usuários sejam redirecionados para partes específicas do aplicativo, ou seja, que não apenas baixem, mas que consigam acessar seções específicas, como o link de um produto, por exemplo”, explica Malheiro. “Além disso, a publicidade ajuda a criar uma comunidade de consumidores para as marcas, e o segredo do sucesso é justamente impulsionar o compartilhamento e fazer com que o seu conteúdo chegue para outros usuários”. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40122/como-atrair-novos-usuarios-e-aproveitar-o-melhor-momento-do-e-commerce-brasileiro.html

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Embalagem como diferencial competitivo de mercado

Quem nunca ouviu falar que “quem vê cara não vê coração”? Pois é, o ditado é sábio, mas não se aplica ao varejo, local em que a cara é tão importante quanto o coração. Isso mesmo, no chamado retail marketing, a embalagem é o vendedor mais persuasivo que um produto pode ter (especialmente no setor alimentício). Aliás, em seu estabelecimento, como anda a performance desse vendedor? Já se foi o tempo em que a importância da embalagem se restringia ao revestimento. Na era em que o marketing sensorial descobriu o poder do apelo visual na jornada de compra, mostrar-se irresistível é tão importante quanto ser efetivamente irresistível. A embalagem pode comunicar, glamourizar, despertar desejo, entre muitos outros sentimentos decisivos para o sucesso da venda. E nessa guerra estética, ter um produto delicioso, mas envolto em um invólucro desinteressante, pode significar derrota para outro de menor qualidade, mas cuja aparência externa reluz cintilante na vitrine da concorrência. Hoje você vai entender o papel-chave que a embalagem tem no desempenho comercial de seus produtos! Continue a leitura! Qual é a importância da embalagem no setor de alimentos? Há décadas, o mercado compreendeu que a função da embalagem vai muito além da proteção para armazenagem e transporte. Ela ajuda a construir a identidade visual da mercadoria, agrega valor ao próprio conteúdo (muitas vezes, até confundindo-se com ele) e, principalmente, desperta desejos inconscientes de compra no consumidor. Em uma pesquisa da MeadWestvaco Corporation (“Packaging Matters”), 60% dos entrevistados apontaram a embalagem como mais importante que a marca na análise da satisfação geral. Essa inclinação psicológica ocorre porque o consumo não se resume à compra do produto em si mesmo; ele se estende ao prazer imaginativo de estar diante de algo cuja imagem transmita valor. Ocorre que essa percepção global é subjetivamente impactada pela forma do embrulho, refinamento do material, imagens e, principalmente, cores envolvidas. Estas últimas, se bem usadas, são capazes de despertar fenômenos neurológicos inimagináveis à primeira vista, como a liberação de serotonina (neurotransmissor responsável pela regulação das sensações de prazer e apetite). A importância da embalagem vai além do que você imagina. Por exemplo, já reparou que gigantes do setor de food service, como McDonald’s, Pizza Hut, Burger King e KFC trazem, coincidentemente, amarelo e/ou vermelho como cores predominantes? Isso não acontece por acaso: enquanto o vermelho estimula sensação de fome e senso de urgência no sistema nervoso, o amarelo transmite positividade, mostrando que seu desejo é passível de ser saciado (sonho “tangível” de matar sua fome com um delicioso sanduíche). É a “Teoria do Ketchup e Mostarda”, cujas cores provocam uma ebulição de sensações inconscientes e instintivas ligadas à forme, incendiadas na mente do consumidor pelo contato visual com uma embalagem ou logomarca nessas tonalidades. É o efeito dessa teoria que dá aquele empurrãozinho para que as pessoas sintam vontade de comer, apenas para citar uma situação comum. Essa estratégia pode ser recriada em seu estabelecimento para entregar uma experiência gastronômica diferenciada aos clientes. Viu como é profunda a importância da embalagem no food service? Quais são os benefícios de utilizar a embalagem como parte da estratégia de vendas? A embalagem é um componente importante no preço final do produto e, por isso, precisa ser utilizada com inteligência. Além dos ímpetos psíquicos citados, ela também tem o potencial de evocar lugares, épocas ou acontecimentos especiais. Experiência sensorial Nessa perspectiva, não seria surpreendente se aquele seu brownie , abraçado por uma delicada embalagem caseira, rememorasse as imagens de infância de muitos consumidores, que perdem seu olhar nessa iguaria ao lembrarem-se dos bolinhos de caneca de seus avós. Embalagem é um fator subjetivo crucial para suas vendas. Posicionamento de mercado Veja que falamos da ignição sensorial, da lembrança de momentos passados e da representação de status (juntamente com o aumento da qualidade percebida). Mas precisamos destacar, ainda, que uma boa embalagem também consolida a imagem da marca no mercado. A embalagem é o espelho do que a empresa quer ser. Comunicação e marketing A embalagem é uma ferramenta de marketing essencial em qualquer negócio, sendo que, em muitos casos, o recipiente é o único canal de comunicação entre consumidor e empresa. O pacote/embrulho pode, portanto, ser a porta de entrada para criar vínculo afetivo com o consumidor. Além disso, segundo levantamento, apresentar informações claras é essencial para 52% dos consumidores. Essa possibilidade de “diálogo” é mais uma face da importância da embalagem na venda de um produto. Como aprimorar o uso das embalagens no seu negócio? Uma embalagem precisa chamar a atenção e destacar sua mercadoria na gôndola/prateleira. Os olhos do consumidor passarão pelo seu produto por apenas 1,6 segundos (em média) e, por isso, a embalagem do que você vende precisa sugerir o sabor irresistível que está dentro, despertar o prazer do consumo na mente do cliente e fazê-lo ceder à resistência financeira da compra. Especialmente no setor gastronômico, trata-se de um jogo mental decisivo, tão relevante quanto a receita utilizada pelos cozinheiros. Abaixo seguem 3 dicas para dar um upgrade nas embalagens de seus alimentos. Capriche nas cores Segundo o estudo “Impact of Color on Marketing”, a maior parte dos consumidores decide se vai comprar um produto em apenas 90 segundos. Destes, entre 62% e 90% tomam essa decisão baseados nas cores que veem. Estude a psicologia das cores para o setor de alimentação: existem centenas de pesquisas que mostram que a cor laranja, por exemplo, quando associada à comida, transmite ideia de sabor agridoce. Entretanto, trata-se de uma cor ligada à diversão e, portanto, não “convence” se utilizada para dar luz à embalagem de um produto de luxo, por exemplo. Já o vermelho, além de despertar o apetite, está associado ao estímulo de decisões rápidas. “Seduza” seu consumidor deixando-o ver parte do que há dentro da embalagem A importância da embalagem passa, muitas vezes, por ceder espaço ao próprio produto. Isso significa inserir, por exemplo, janelas transparentes para que o consumidor veja uma pequena parte do produto comercializado (posicione essa abertura estrategicamente, de modo que o melhor da mercadoria fique à mostra). A lógica aqui é a mesma da sedução tradicional: “simular que mostra, mas não mostrar”, no intuito de provocar a curiosidade

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Humanização: O grande diferencial na hora da venda

Enquanto o varejo tradicional passa por transformações importantes e tecnológicas, aproximando-se do mundo digital, viver e valorizar o contato e a interação entre seres humanos ainda é uma receita infalível e imprescindível. Hoje, a concorrência é gigantesca. Onde havia uma ou, no máximo, duas empresas de cada segmento, existem agora dezenas de opções e quatro ou cinco com qualidade e preço similares Magno Lima, superintendente de Novos Negócios do SPC Brasil Nós, brasileiros, somos os líderes em tempo gasto em redes sociais e estamos na lista dos dez maiores vendedores on-line do mundo, segundo levantamento realizado pelo eMarketer, instituto de pesquisa dos Estados Unidos especializado no mercado virtual. Apesar de todos esses dados levarem-nos a crer que o futuro é on-line, o setor varejista já percebeu uma exigência no consumidor complementar a esse movimento: a valorização do ser humano. “Cultural e até inconscientemente, o brasileiro já possui essa humanização natural; somos calorosos e receptivos e isso é replicado em nosso ambiente de trabalho e nas relações comerciais”, explica Magno Lima, superintendente de Novos Negócios do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Com os seres humanos cada vez mais conectados em redes, fidelizar o chamado consumidor 3.0 é um grande desafio para os varejistas. Nos dias de hoje, satisfazer os consumidores independe do preço e agilidade na entrega. Para eles, a experiência no momento da compra, adicionada a um atendimento humanizado e personalizado, é um atributo que faz a diferença na hora de se tornarem clientes. E por que fidelizar? Além de se saber que manter um cliente fiel custa cinco vezes mais barato que conquistar um novo, segundo estudo da consultoria americana Bain & Company, aumentar a retenção de clientes em apenas 5% pode elevar os lucros em até 95%. No entanto, apenas um bom atendimento não conquista mais o novo consumidor, sendo necessário muito mais: é preciso relacionamento. Um exemplo recente de estratégia de marca visando ao relacionamento e experiência do consumidor é a Casa Air Max, criada pela Nike. Instalada em um dos casarões da Avenida Paulista, em São Paulo, a ideia é celebrar o 30º aniversário da tecnologia desenhada pela gigante de produtos esportivos. De quebra, a marca gera mídia espontânea, aproxima-se de seu público, proporcionando experiência, e apresenta seus produtos. O Uber, aplicativo on-line de transporte, também passou a criar pontos de encontro nos quais seus clientes e colaboradores podem se conectar. O passageiro que chega ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, tem à disposição um pequeno salão em um shopping contíguo ao desembarque. Ali, a empresa oferece acesso à internet, locais para espera e acesso aos carros, sem as disputas entre os motoristas do Uber e os taxistas. A solução humaniza o atendimento e resguarda os clientes. E quando é on-line? Engana-se quem pensa que a humanização está presente apenas no varejo físico. Para se destacar no mercado digital, é necessário apresentar um serviço diferenciado. Para essa finalidade, existem inúmeras maneiras de atendimento personalizado, como, por exemplo, facilitar o processo de busca por produtos até nos chats, locais que vão além das mensagens eletrônicas. Cada vez mais, as empresas investem em profissionais para auxiliar o usuário durante a navegação no e-commerce, facilitando todo o processo de compra. E a gente gosta de um chat. De acordo com a consultoria americana eConsultancy, 73% dos consumidores preferem falar com a empresa via chat. Por outro lado, o estudo mostrou que menos da metade das lojas utiliza a ferramenta e, o pior, algumas, talvez por falta de estratégia de venda ou conhecimento, escondem essas informações, em vez de destacá-las. Muitos locais ainda não perceberam que o chat on-line é uma ferramenta que, além de aumentar o lucro, traz satisfação para o cliente e aumenta as chances de fidelizá-lo. O e-commerce teve, por exemplo, crescimento de 22% em vendas em 2016, ano que foi ruim para o varejo em geral. Ao todo, 48 milhões de brasileiros realizam pelo menos uma compra on-line. “Esses consumidores buscam comodidade, além da facilidade de comparação dos preços entre os varejistas, em busca da melhor oferta. O varejo tradicional deve se aproximar do mundo digital, mesmo que seja dentro do seu espaço físico, proporcionando experiências ao consumidor que ele não teria no e-commerce, ou melhor, complementando a experiência que esse mesmo cliente teve no site, por exemplo. Esse é o omnichannel”, explica Lima. “A melhor maneira de a empresa levar vantagem sobre a concorrência é diferenciando sua maneira de ofertar, seja seu produto, seja seu serviço, aproximando-se dos seus clientes, cativando-os, conquistando-os”. Um bom exemplo, segundo o especialista, é a gigante americana Apple, que fez com que seus “fiéis” chegassem a colar adesivos em carros e outros objetos. Outro é o recém-criado banco virtual Nubank, no qual o cliente abre uma conta sem contato com agência bancária. “Essa empresa utiliza a automatização para procedimentos de adesão e atendimento via chat on-line, porém o conteúdo e tratamento são humanizados. A sensação que o cliente tem ao entrar em contato com a empresa é de uma conversa com um amigo, ou seja, totalmente informal, mas mantendo o foco na resolução do seu problema. Isso reforça a credibilidade conquistada”, explica. “O grande desafio para o lojista é fazer com que o cliente entenda que a loja física, o e-commerce, o mobile e os outros canais utilizados estão todos relacionados em busca da sua satisfação. Para isso, é necessário um forte trabalho de processos, identidade visual, colaboradores motivados, tecnologia etc.” Magno Lima, superintendente de Novos Negócios do SPC Brasil Treinamento humanizado Não é por acaso que esses dois temas tiveram grande repercussão no maior evento de varejo do mundo, a NRF Retail’s Big Show 2017. Um dos chairmen do evento, o cofundador da The Container Store, Kip Tindell, disse a seguinte frase ao ser questionado sobre as tendências do setor para este ano: “Acreditamos na fórmula 1 = 3. Uma pessoa excelente produz tanto quanto três pessoas boas”. Para isso, o processo tem que acontecer já no início, desde a hora da seleção dos colaboradores e do momento do treinamento. Para Raquel Lima, responsável pelo Departamento de Recursos Humanos na Top People, empresa especializada em trade marketing e recrutamento e seleção, as organizações

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Marketing imobiliário: Dicas para alavancar sua imobiliária

A quantidade de trabalhadores autônomos aumentou bastante nos últimos anos, especialmente, por conta do cenário de incertezas econômicas. Esse panorama deve ser ainda mais reforçado com os recentes acontecimentos da pandemia, que demandam mais autonomia de profissionais dos mais variados segmentos e reforçam a necessidade de ter independência na hora do trabalho. Com tanta gente nova chegando no mercado, também é preciso ficar esperto para conseguir, realmente, impulsionar o negócio. No caso do setor de imóveis, quem consegue fazer um bom uso do marketing imobiliário (principalmente, na internet) já sai na frente. Que tal aprender a se destacar e, com isso, impulsionar de vez seu negócio? Pois foi pensando justamente nisso que resolvemos fazer uma lista com 15 das principais dicas para quem deseja dar um gás nos rendimentos. Quer saber quais são elas? Então, confira! Conheça o conceito geral de marketing Antes de falarmos especificamente sobre sua aplicação no mercado de imóveis, é interessante dominar um pouco melhor o conceito geral de marketing, uma vez que é dessa origem que todas as estratégias de divulgação e merchandising foram desenvolvidas. Inclusive, com as táticas que são adotadas no segmento imobiliário. Em linhas gerais, podemos definir marketing como um conjunto de ações que são planejadas para causar um impacto específico no setor no qual uma empresa, produto ou profissional estão inseridos. A própria etimologia ajuda a entender, pois a origem do termo vem do inglês market, que significa, justamente, mercado! Aplicando um bom marketing em qualquer ramo, você aumenta as suas chances de sucesso e promove uma excelente otimização de lucros. Afinal, pode adequar a oferta às necessidades e preferências dos seus consumidores, com um atendimento mais eficaz e campanhas mais certeiras. Entenda um pouco mais sobre o marketing imobiliário Agora que você já compreendeu melhor o conceito geral, chegou a hora de partimos para um conhecimento mais específico, que é o do marketing imobiliário. Apostar nessa ideia vem sendo uma das grandes tendências do segmento, visto que essa é uma área muito competitiva e que demanda ações inteligentes dos seus profissionais. Isso acontece porque a compra, ou mesmo a locação de um imóvel, envolve objetivos e mudanças significativas na vida de qualquer um. Tenha em mente que, ao negociar propriedades, os corretores não estão lidando apenas com o dinheiro dos clientes, mas também, com suas emoções, projetos, necessidades e sonhos. Logicamente, há uma imensa seara para ser explorada nesse contexto, uma vez que o merchandising serve justamente para isso. O marketing imobiliário vem ao encontro dessa realidade, com a execução inteligente de um conjunto de estratégias que possam causar impacto e mostrar que aquela é a decisão correta para a pessoa. Em um panorama mais amplo, o marketing imobiliário pode impactar até mesmo construtoras, fornecedores, parceiros e outras empresas, em uma estratégia mais ampla de vendas, permeando praticamente todos os processos do setor. Compreender como empregar isso no seu dia a dia, portanto, é quase uma garantia de êxito. A evolução do marketing imobiliário Da mesma maneira que a nossa sociedade está em constante evolução, o marketing imobiliário também vem se adaptando, de forma a atingir com mais precisão o consumidor moderno. Logicamente, como acontece em praticamente tudo atualmente, as ações e escolhas vêm sendo impactadas pela tecnologia e suas vertentes. Da mesma maneira que novas técnicas construtivas estão sendo implantadas — e isso chama a atenção do público, pois alguns recursos podem reduzir os custos e o período da obra —, a internet fez o mesmo com a divulgação. O recurso oferece formas diretas e baratas de atingir pessoas em qualquer local do mundo, e em tempo real. Antigamente, as pessoas procuravam por casas, apartamentos e terrenos, para compra ou locação, nos outrora famosos classificados de jornais, que traziam pequenos anúncios discretamente descritivos. Hoje, a web faz esse papel e os internautas visitam os principais sites do gênero, sendo cada vez mais exigentes e detalhistas. Isso quer dizer que os profissionais e empresas sediados no ramo precisam modernizar suas atividades. Saber como utilizar os portais, e-mails, disparos de mensagem, o próprio site oficial e até as redes sociais não é mais um diferencial competitivo, mas sim, uma obrigação para quem deseja sobreviver no voraz mercado. Se a forma como nos comunicamos mudou, a promoção de um imóvel ou novo empreendimento também precisa mudar, não é verdade? Isso pode ser percebido com poucos cliques no seu computador ou abrindo o navegador no seu smartphone: o marketing imobiliário está lá, pronto para fisgar um cliente em potencial! Descubra a função do marketing dentro do setor de imóveis Agora que você já domina o conceito de marketing como um todo, aprendeu mais sobre o marketing imobiliário e entendeu como ele evoluiu em sintonia com a nossa sociedade, vamos mostrar qual é a função desse tipo de estratégia, de maneira específica, para empresas e profissionais que atuam no setor de imóveis. Não é novidade para ninguém que vender e divulgar são verbos que caminham lado a lado, com uma proximidade extrema. Por isso, um bom planejamento de marketing pode aumentar o faturamento de qualquer negócio em qualquer ramo e, com o mundo digital, é totalmente possível fazer isso com pouca verba — desde que sejamos criativos e inovadores. Quando o produto é um imóvel, existem alguns fatores que podem ser priorizados. Na internet, a imagem é muito importante e você pode caprichar nas fotos, vídeos e até na realidade virtual. Os celulares mais modernos têm ótima definição e as pessoas querem conhecer a fundo o local em que poderão morar. Vale lembrar que as expectativas também são elevadas em termos de informações, e você pode (e deve) ser tão descritivo quanto possível. Antigamente, os anúncios vinham apenas com o endereço, mas agora, você pode discorrer sobre as características do condomínio, os diferenciais da rua, o potencial de valorização do bairro e muito mais! Veja 15 dicas matadoras para fazer marketing imobiliário Depois de reunir todos os conhecimentos que você obteve no conteúdo acima, você já é quase um expert no assunto. Por isso, a partir de agora, vamos mostrar quais

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Marketing Jurídico- 10 dicas para você atrair mais clientes para seu escritório de advocacia

A captação de clientes é uma importante preocupação da maioria dos escritórios de advocacia, pois esta é uma das melhores formas de possibilitar o crescimento e a viabilização financeira do negócio.Existem diversas formas de captar novos clientes. Vamos relacionar dez maneiras práticas e de simples implantação para captar clientes, e que podem ser desenvolvidas imediatamente por qualquer escritório de advocacia. Estas idéias em formato de dicas são as seguintes: Dica 1 – Relacione seus clientes inativos e mande mensagem para eles, sugerindo novos serviços que possam estar necessitando. Existe uma frase em vendas que diz: “procure novos clientes para seus produtos e novos produtos para seus clientes”. Dica 2 – Peça indicação a seus clientes de pessoas, parentes ou amigos que possam estar precisando, ou possam vir a necessitar no futuro dos serviços de seu escritório, e crie uma espécie de “brinde” para quem indicar um cliente, tipo uma agenda personalizada, que tem um custo relativamente baixo. Dica 3 – Desenvolva parcerias com profissionais de áreas relacionadas a de seu escritório, e troquem cadastro de clientes, ou mandem uma correspondência em conjunto para os clientes dos dois escritórios. Por exemplo, escritório de contabilidade com um escritório de advocacia, porém, existem dezenas de outras possibilidades. Dica 4 – Utilização do cartão de visita de forma dinâmica. Consulte nosso artigo sobre o assunto. Dica 5 – Participação em associações, grupos e comunidades formadas por seus clientes alvos. Por exemplo, um escritório de advocacia especializado em direito empresarial ganharia muitos clientes se participasse de maneira ativa nos CDLs, associações comerciais, sindicatos da classe patronal e outras associações que congreguem empresários. Dica 6 – Ministrar palestras para as associações e grupos que sejam freqüentadas por seu público alvo. Dicas 7 – Publicação de artigos de interesse de seu público alvo. Dica 8 – Criação de um blog sobre os serviços do escritório, e inclusão nele de artigos e matérias de interesse relevante de seu público alvo, e envio de e-mail com o link do blog de forma individual e personalizada para seus clientes, sugerindo que eles repassem também para outros amigos e pessoas do ramo. Dica 9 – Criação de um site, com um conteúdo de interesse relevante para seus clientes. Por exemplo, um escritório de advocacia trabalhista pode criar um conjunto de dicas para que as empresas evitem ações trabalhistas, e com isto despesas desnecessárias. Remeta o endereço do site para seus clientes, e divulgue também através de links patrocinados e de publicação de artigos na internet. Dica 10 – Remessa freqüente de release para a imprensa com dicas, curiosidades e notícias de interesse público sobre sua área de atividade. Esta ação poderá gerar uma matéria na imprensa e promover o nome de seu escritório. Estas e outras dicas fazem parte do conteúdo de nosso e-book, “Etapas Básicas para Implantação de Marketing Jurídico em Escritórios de Advocacia”, lançado recentemente, e devem ser utilizadas sempre de acordo com o código de ética da Ordem dos Advogados do Brasil- OAB. A utilização de todas estas ações, em conjunto ou individualmente, e adaptadas à especialização do escritório e ao perfil do profissional, certamente criarão inúmeras novas possibilidades de negócios, mas exigirão que o profissional assuma uma atitude pró-ativa na implantação de todas estas ações. Matéria adaptada do portal: https://www.oabgo.org.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.oabgo.org.br/oab/servicos/sistema-de-inteligencia-e-mercado/marketing-juridico-artigos/10-dicas-para-captar-clientes-na-advocaciaPor: Ari LimaFonte: www.artigonal.com

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6 principais erros na Black Friday e as dicas práticas para evitá-los

Especialistas mostram como não perder clientes e oferecer a melhor experiência Na rotina de uma loja, é possível que ocorram contratempos e dificuldades, como falta de produtos no estoque, falhas técnicas no site e até mesmo problemas nos meios de pagamento. Esses empecilhos, embora sejam prejudiciais para os resultados diários, são facilmente solucionados em dias comuns. O preocupante é que, durante as datas sazonais, como a Black Friday, as operações ganham muito mais intensidade, com um grande número de acessos e compras. Então, cada falha, por menor que seja, pode comprometer toda a operação.  Pensando nisso, é necessário que os lojistas tomem cuidado para não cometer deslizes, perdendo vendas e não aproveitando a oportunidade da data. Especialistas mostram os principais erros cometidos e como evitá-los: Não ter uma equipe de vendas treinada para a alta demanda Durante a Black Friday, é importante que as marcas ofereçam um atendimento personalizado a fim de solucionar possíveis dúvidas e eventualmente problemas que venham a enfrentar na jornada de compra, mas para isso é importante contar com uma equipe de vendedores preparados. “Nesses momentos, se você não tiver um time preparado e ágil, a experiência do cliente será comprometida. Isso trará grandes prejuízos para a empresa, como a quebra de confiança e diminuição nas vendas. Por isso, apostar em mentorias e bons alinhamentos é essencial nesses casos”, comenta Gustavo Motta, CEO do Sales Clube.  Além disso, segundo Fábio Oliveira, CEO da SalesFarm, desde já, vendedores precisam se aprimorar, estudando as melhores formas de atender para alcançarem o sucesso na Black Friday. “O varejo é um setor que está sempre em movimento e por isso, profissionais de vendas precisam estar atentos aos novos formatos, técnicas, e movimentos do mercado e do público para que façam ótimos atendimentos. Realizar  diversos cursos qualificados fará com que os especialistas consigam se destacar no mercado”, diz.     Não conhecer o seu público-alvo Antes mesmo de entrar no mês de novembro, já é possível ver algumas campanhas publicitárias avisando o consumidor que a data está chegando. Quanto mais próximo do dia, mais somos bombardeados por promoções, descontos e preços imbatíveis. Desta forma, para se destacar diante de tanta informação, a saída é conhecer o seu cliente. “Saber as dores do seu público é essencial para oferecer o que ele precisa. A partir de pesquisas e levantamento de dados, é possível traçar o perfil do consumidor, oferecer as soluções exatas e combinar outras possibilidades de compra, além de aumentar a lista de desejos. Abraçar apenas as estratégias já batidas do marketing, como escassez, por exemplo, pode deixar a marca para trás em uma das maiores oportunidades de consumo do ano”, explica Tomás Duarte, cofundador e CEO da Track.co. Não simplificar o processo de compra Atualmente, um dos principais problemas para quem vende online é o abandono de carrinho. Segundo um levantamento da Ve Interactive, 83% dos consumidores brasileiros abandonam as compras no carrinho. Cadastros burocráticos e inúmeras páginas para finalização da compra são alguns dos principais responsáveis pelo abandono. “Além de revisar toda a jornada de compra do cliente e os pontos de contato, é necessário tornar o processo simples, rápido e seguro. Detalhe as informações do produto, como dimensão, quantidades de itens, cores disponíveis, composição dos materiais e, sobretudo, as formas de pagamento para não deixar dúvidas. O consumidor na era digital busca praticidade, por isso diminuir a quantidade de páginas que aparecem antes da finalização da compra é essencial”, afirma Jackson Araújo, COO da Showkase. Não investir em canais de atendimento de qualidade Após a pandemia, grande parte dos consumidores modificaram o seu comportamento de compra. Por isso, agora, o investimento na Gestão de Relacionamento com o Cliente, o popular CRM – Customer Relationship Management- se tornou outra parte inegociável para quem busca sair na frente e ter um atendimento ao cliente de qualidade. A ferramenta permite o registro de todas as interações de seu negócio com o consumidor, além de automatizar processos e a identificação do perfil de consumo dos clientes. “Essa última funcionalidade, inclusive, pode ser uma boa aliada para a criação da persona da sua organização e na elaboração de estratégias de comunicação mais assertivas” explica Leandro Campos, CEO da Nvoip. Falta de processos seguros O varejo está cada dia mais tecnológico e por isso, negócios que não investirem em ferramentas de segurança, poderão ter perdas financeiras. “Principalmente na Black Friday, em que há um aumento na oferta e procura de serviços e produtos, é necessário que companhias tenham sistemas que bloqueiem a ação de hackers e utilizem uma eficaz tecnologia em nuvem, que traga proteção para que não aconteçam perdas de informações”, informa Armindo Sgorlon, CEO da SGA TI em Nuvem.                               Disponibilizar poucas formas de pagamento  Aceitar formas de pagamento diversificadas é uma das estratégias mais importantes para garantir conversões na Black Friday. Afinal, após atrair o consumidor com uma promoção imperdível, é necessário que o e-commerce aceite o método de pagamento de preferência de cada cliente. “É interessante deixarmos claro todas as possibilidades de pagamento dentro de datas como essa. É preciso lembrar que nem sempre o consumidor terá o limite no cartão de crédito ou o dinheiro em mãos para pagar com o PIX, daí a importância de atuar com crediários, boletos ou outros. Assim, as chances de perder a venda no momento da conversão, caem drasticamente”, afirma Maria Cristina Kopacek, Co-fundadora da Idez, fintech especializada em serviços financeiros para PMEs.   Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40096/6-principais-erros-na-black-friday-e-as-dicas-praticas-para-evita-los.html?utm_campaign=newsletter_2408_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

6 principais erros na Black Friday e as dicas práticas para evitá-los Read More »