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Redes sociais nichadas ganham espaço no mercado brasileiro

Por: Amanda Schnaider20 de outubro de 2022 – 6h00 O Brasil tem a quinta maior população mundial de usuários de redes sociais, de acordo com dados da Statista. Atualmente, há mais de 160 milhões de usuários de mídias sociais no País e a previsão é que esse número cresça 13% até 2025, somando mais de 180 milhões. O Facebook, o WhatsApp e o Instagram, todos da Meta, são os principais aplicativos móveis entre os usuários brasileiros de smartphones, e o TikTok vem crescendo de forma relevante. Apesar disso, redes sociais nichadas estão ganhando espaço entre os usuários que estão em busca de experiências mais específicas para os seus gostos. Criada em 2021, a plataforma DeliRec é focada em apaixonadas por gastronomia (crédito: Divulgação) Uma delas é a DeliRec, plataforma criada em 2021 para os apaixonados por gastronomia. O público da plataforma é dividido em dois: os próprios cozinheiros, que armazenam suas receitas, com descrição, fotos e vídeos na plataforma — e podem ser remunerados por isso — , e os usuários que podem salvar receitas, conhecer pratos novos e seguir os seus cozinheiros favoritos. A plataforma conta com mais de seis mil cozinheiros, 45 mil receitas e 800 mil usuários únicos por mês. Claudio Gandelman, CEO e fundador da DeliRec, explica que a plataforma surgiu no meio da pandemia. “Todo mundo estava trocando receita no meio da pandemia, resolvemos testar a tecnologia num aplicativo. Montamos um app para conseguirmos trocar receitas”. Outra rede social nichada lançada recene foi o aplicativo Universo, voltado para amantes da literatura. Disponível para Android e iOS, a plataforma conta com títulos e insights dos escritores, assim como possibilita que qualquer usuário publique e compartilhe textos durante todo o processo de criação. O intuito do app é reencher a lacuna entre redes sociais convencionais e os tradicionais grupos de leitura, suprindo uma demanda crescente por inovação nesse mercado. O app ainda conta com o Top Ranking, uma lista de conteúdos mais acessados. De acordo com o seu criador, William Costa Rocha, essa lista foi criada com o objetivo de chamar a atenção do mercado, e, por exemplo, viabilizar a troca com editores que buscam conteúdo para fazer uma publicação. Os entusiastas por esportes também já têm uma rede social especializada nessa comunidade, a Sportidia, que foi lançada em maio deste ano, por Christian Kittler e Nico Torteli, dois esportistas brasileiros. O aplicativo foi desenvolvido com base em dois pilares: a função social de conectar usuários que tenham interesse em comum e as atividades que, por meio dos filtros e configurações definidas pelo usuário, reúne informações sobre o esporte de interesse, além de cronogramas de eventos, treinos e locais onde é possível praticá-lo em diferentes regiões. “O nosso modelo é um pouco mais complexo do que simplesmente uma rede social, somos uma rede social que vai tirar você do celular”, enfatiza o CEO, Kittler. Para Kittler o crescimento dessas redes sociais nichadas se deve a um esgotamento por parte dos usuários em relação as grandes redes sociais. “Não sei se as pessoas de alguma forma estão um pouco cansadas das redes sociais, no sentido de quererem ver novidades”, complementa. Neste contexto surgiu a BeReal, que tem a proposta de mostrar a vida real das pessoas, sem tantos filtros. Já, na visão de Claudio Gandelman, CEO e fundador da DeliRec, o mercado de mídias sociais está se voltando para o passado. “As redes sociais, de uma forma geral, ficaram muitos superficiais. E a rede social fez os usuários trabalharem para ela. O que está mudando é que estamos vendo novas redes sociais em que elas trabalham para os usuários”, opina. Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2022/10/20/redes-sociais-nichadas-brasileiras.html

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Marketing Digital aponta tendências que continuarão em 2023

Por:  DINO 4 de outubro de 2022 2 minutos de leitura Desde 2020, é notável a tendência de adaptação ao mercado e de digitalização dos processos. Enquanto algumas indústrias lutam para se reinventar, o marketing digital cresceu como nunca. Os profissionais dessa área trabalham com mais foco na construção de mensagens relevantes para o público-alvo de suas empresas, com o objetivo de aumentar a captação e retenção de clientes. A última edição do relatório “The CMO Suvery” de 2022, comprova esse dado e mostra que 67,9% dos profissionais de marketing de nível sênior sentiram que suas funções aumentaram em importância. E, com isso, ajudaram o marketing digital adquirir maturidade.  Segundo outra pesquisa sobre o setor, intitulada “Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil”, 94% das companhias preferem o Marketing Digital como estratégia de crescimento, fazendo com que apenas 5,5% das companhias entrevistadas utilizem ferramentas tradicionais de publicidade e eventos. Além disso, o e-mail marketing segue com extrema relevância e, de acordo com a pesquisa, 68% das empresas utilizam e-mail marketing como forma de relacionamento direto com seus clientes. Mas, o que esperar para 2023? A especialista de Marketing e Brand Manager da Sendinblue, Laura Parra, aponta três tendências do Marketing Digital que continuarão crescendo: Além do aumento dessas tendências, Laura afirma que é necessário inovar, buscar atualizações, plataformas e parceiros que possam aprimorar o negócio. “Ter a mente aberta para novidades e observar com atenção novas possibilidades, saber aplicar a metodologia correta para cada caso e ter estratégia certamente são caminhos para o sucesso”, conclui. Matéria adaptada do portal: https://portal.comunique-se.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://portal.comunique-se.com.br/marketing-digital-aponta-tendencias-que-continuarao-em-2023/

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Saiba como a Black Friday, Copa do Mundo e festas de fim de ano aumentarão potencial do e-commerce no último trimestre

Estudo da Kantar IBOPE Media aponta que brasileiros priorizam preço, entrega rápida e facilidade do modelo online Por Redação  O calendário comercial de 2022 foi um pouco mais desafiador para as marcas, afinal, na reta final do ano foram concentradas importantes datas: Black Friday, Copa do Mundo e as tradicionais festas de fim de ano. O comportamento do consumidor ditará o ritmo das ações. Quase nove a cada 10 usuários de internet brasileiros procuram informações antes de comprar online. Esse comportamento visa buscar melhores oportunidades, ofertas e descontos e tende a ser ainda mais forte no último trimestre de 2022.  Segundo a Kantar IBOPE Media, dois importantes insights relacionados ao consumidor e a publicidade estarão em alta, como contou no estudo “Black Friday e o E-commerce no centro do jogo”: Consumidor digital Toda essa movimentação e relação com a busca por informações faz com que muitos brasileiros tenham no e-commerce um hábito frequente em suas vidas. Entre os usuários de internet, 75% costumam adquirir produtos ou serviços online, sendo que 29% afirmam ter o hábito de fazer compras toda semana. Entre os principais motivos que levam o consumidor a comprar nesse ambiente estão preço (54%), entrega rápida (34%), facilidade de encontrar os produtos desejados (27%), variedade de pagamentos (22%) e taxa de entrega (21%). Em média, os usuários tendem a gastar R$ 717 em produtos online, e 49% pagam com cartão de crédito. Publicidade em alta A intensa busca por informações online também contribui para o aumento dos gastos com publicidade. No primeiro semestre de 2022, foram investidos R$ 14,7 bilhões no ambiente online. É válido destacar que 75% dos usuários de internet brasileiros são favoráveis às propagandas digitais. O interesse pela publicidade se evidencia com as altas taxas de cliques (68%) e a conversão de vendas (41%) entre aqueles que clicaram. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40258/saiba-como-a-black-friday-copa-do-mundo-e-festas-de-fim-de-ano-aumentarao-potencial-do-e-commerce-no-ultimo-trimestre.html?utm_campaign=newsletter_2510_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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3 motivos para imobiliárias aderirem às transformações digitais no setor

Produtos e serviços digitais estão, cada vez mais, integrados a rotinas pessoais e empresariais. Essa transformação digital também está presente em setores mais tradicionais do mercado, como imobiliário e de construção civil. Isso pode ser identificado a partir do número de startups brasileiras voltadas a resolver as necessidades desses setores: 955, de acordo com o último Mapa das Contrutechs e Proptechs 2022, da Terracotta Ventures. Desde 2017, quando o primeiro levantamento foi feito, os números só crescem e, a partir de 2020, com a pandemia de Covid-19, a transformação digital foi se consolidando neste segmento. De lá para cá, houve um aumento de 36% no número de startups dedicadas a resolver dores de projetos e viabilidade, construção, aquisição e propriedade em uso.  Nesse contexto, o alcance da atuação de uma imobiliária é limitado e diretamente relacionado aos hábitos geracionais de proprietários e pessoas que buscam imóveis — do perfil mais tradicional ao mais conectado. Pensando nisso, apresento três motivos para que imobiliárias considerem a transformação digital de seus processos como uma aliada na prestação de um serviço eficiente e de excelência. Motivo 1: diminuição de processos repetitivos e demorados Um dos principais benefícios na aplicação de processos digitais na rotina de uma imobiliária está na diminuição e otimização de ações repetitivas que demandam muito tempo para serem executadas. Em uma rotina tradicional, a imobiliária busca e capta imóveis para sua carteira, disponibiliza o imóvel para visitas, acompanha interessados, faz análise de documentos, incluindo viabilidade financeira para a locação. Na sequência, segue para a formalização do contrato, com coleta de assinaturas e vistoria de entrada. Nesse cenário, há ainda a possibilidade de negociações entre interessado e proprietário.  Nessas atividades, uma mesma etapa pode ser repetida diversas vezes antes que um imóvel específico seja locado ou vendido, o que, naturalmente, demanda muito tempo e atenção dos profissionais envolvidos. Dentre as possibilidades existentes no mercado para otimizar esses processos com apoio da tecnologia, as soluções mais interessantes incluem o agendamento online para visitas, envio de documentação, análise de crédito e assinatura de contratos de forma totalmente digital.  Motivo 2: planejamento estratégico e crescimento do negócio com baixos custos Se o corretor de imóveis não precisa despender horas em seu dia apenas para responder possíveis interessados ou checar se documentos cadastrais e financeiros foram enviados, poderá se dedicar a atividades mais estratégicas da imobiliária. Isto é, com mais eficiência nos processos, o profissional poderá investir seu tempo em ações como relacionamento com novos proprietários e captação de imóveis.  Ao olhar para o negócio de forma mais analítica e sem a onerosidade de múltiplos processos demorados, a equipe poderá traçar novas possibilidades de crescimento, de acordo com os objetivos da imobiliária. Além disso, uma vez que não é preciso ampliar expressivamente a equipe para dar conta dessas demandas, a imobiliária pode manter o investimento em novas tecnologias relevantes para sua atuação.  Motivo 3: crescimento do número de visitas e fechamento de contratos A transformação digital no mercado imobiliário, como um todo, resulta no aumento de visitas e fechamento de contratos. Em um exemplo de sucesso, a imobiliária Anagê registrou um crescimento de 350% no número de visitas agendadas e 40% em contratos fechados com amparo da Woliver Esteira Digital: solução que faz parte do ecossistema Captei para locação de imóveis e responsável pela digitalização de todas as etapas para a conclusão de uma negociação imobiliária.  De forma geral, as oportunidades geradas pela digitalização são um ganho expressivo para garantir permanência e crescimento de imobiliárias em um segmento altamente competitivo. Esse contexto é ainda mais latente para negócios de porte médio, que possuem poder de investimento consideravelmente maior que imobiliárias de bairro. Nesses casos, o aumento de contratos fechados com intermédio de soluções digitais tem um custo de operação reduzido — se comparado com o aumento de pessoal para executar as mesmas atividades em um período maior — e elas reposicionam o negócio em um patamar mais competitivo com outros grandes negócios digitais do mercado imobiliário.  Por: Diego Moeller Diego Moeller, administrador especialista em liderança e vendas, mentor de startups. Atualmente é co-fundador e Diretor Comercial da proptech Captei. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/artigos/diego-moeller/39971/3-motivos-para-imobiliarias-aderirem-as-transformacoes-digitais-no-setor.html?utm_campaign=newsletter_0707_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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7 estratégias de branding fundamentais para o sucesso do seu negócio

Você tem bons produtos, mas não consegue se destacar da concorrência? Está buscando soluções para fortalecer sua marca, melhorar o relacionamento com os clientes e aumentar suas vendas? O que você precisa é de uma estratégia de branding! Nunca ouviu falar? Calma, nós explicamos! Acompanhe este texto e entenda do que se trata esse importante conceito. Ainda, confira 7 tipos de estratégias e aprenda como mensurar os resultados para se diferenciar no mercado. Acompanhe! O que é branding? Branding pode ser traduzido como gestão de marcas. É a preocupação com a imagem da empresa e vai muito além da criação do logotipo, slogan e campanhas de vendas de produtos. É um conjunto de ações que se preocupa em como o público enxerga, de fato, a marca. As estratégias de branding visam alinhar toda a comunicação visual, as iniciativas de marketing e a gestão de informações de uma empresa. O resultado esperado é que ela passe a mesma imagem para todos os clientes e se fixe com uma personalidade própria. As relações de consumo hoje levam em consideração inúmeros fatores além do preço do serviço ou produto ofertado. Uma marca forte e reconhecida pela sua reputação, qualidade, honestidade e princípios é a que alcançará uma vantagem competitiva no mercado. Por que uma estratégia de branding é importante? Existem pessoas que encaram a estratégia de branding como uma mera vaidade do negócio: uma tentativa de tornar a marca mais atrativa. No entanto, esses esforços têm um peso significativo na consolidação da empresa no mercado. Veja seus principais benefícios! Posicionamento de marca Fortalecer a identidade do negócio — e não estamos falando apenas da identidade visual, mas também de valores, missão e tom de voz — é essencial para alcançar uma posição de destaque no mercado. A empresa se coloca com personalidade e se torna uma autoridade em seu ramo de atuação. Direcionamento de marketing Se você tem sua identidade bem definida, fica muito mais fácil direcionar as ações de marketing, desde a produção de conteúdo até a gestão de mídias sociais. Por exemplo, a Netflix Brasil está sempre engajada com diversas pautas, como o respeito à diversidade de gêneros, e tem um perfil jovem e despojado. A empresa leva tanto a sério essa identidade que no Facebook e no Twitter interage com a comunidade com respostas engraçadas e um tom de voz divertido. Inclusive, ao ler os comentários em seu perfil, descobrimos que a Netflix é uma menina. Fidelização de clientes Como dissemos, as relações de consumo hoje vão além de critérios como o preço. Uma pessoa pode até realizar alguma compra por causa do desconto imperdível. Porém, o que vai determinar se ela permanecerá em sua cartela de clientes, ou seja, se ela será fidelizada, muitas vezes é a identificação com a marca e seus valores. Quais são as 7 estratégias de branding para o sucesso do seu negócio? Viu só como ter uma estratégia de branding é interessante? Agora, vamos conhecer algumas iniciativas que vão ajudar a fortalecer sua marca e aumentar suas vendas. Confira! 1. Construa ou reformule a sua marca A construção ou a reformulação de uma marca demanda tempo e planejamento, sendo que o primeiro passo é determinar a estratégia e o posicionamento da empresa. Ou seja, antes de começar, é preciso entender os valores, a missão, a visão e a imagem que a empresa quer passar. É importante também conhecer o produto que será oferecido, sua importância para o público-alvo e a necessidade desse grupo. Entendido isso, é hora de começar a definir toda a imagem da empresa com a finalidade de passar a impressão certa para o cliente. Esteja atento à escolha da logomarca certa, cores, tipografia, slogan e mensagem a ser transmitida. Mais importante do que entender como a empresa quer ser vista, é compreender como o cliente verá a marca em cada canal de comunicação. Além disso, tenha cuidado para que a mesma imagem chegue ao cliente independentemente do canal de comunicação. Essa construção leva tempo, pois sua marca será construída aos poucos, a partir do relacionamento com o consumidor. 2. Tenha estratégias de branding no PDV É no ponto de venda (PDV) que o cliente terá contato direto com seus produtos e serviços à venda. Aqui, é preciso ter a preocupação de fidelizá-lo, proporcionando um ambiente que possibilite uma boa experiência. Toda ambientação do seu ponto de venda deve refletir os objetivos definidos na estratégia de branding: cores, mobiliário e até o cheiro devem ser pensados para transmitir a imagem certa ao cliente. Toda equipe de venda e pós-venda também deve ser treinada para transmitir a mensagem pretendida pela empresa. Temos que lembrar que o que estamos tentando fazer vai além de como a marca quer ser vista, o mais importante é como o cliente vê a empresa. Muito dessa percepção vem com o PDV. A relação entre cliente e empresa é o ponto-chave para o fortalecimento da marca. 3. Use e abuse do marketing de conteúdo O marketing de conteúdo é uma importante ferramenta para fixar a marca junto aos seus consumidores. Por meio dele, você consegue atrair, convencer e fidelizar possíveis clientes. Mas como fazer isso? Investindo em publicações interessantes para seu público-alvo, com material relevante e que vá além do lugar-comum. É com a criação de materiais que ajudem a resolver as questões e problemas das suas personas, que elas passarão a estar cada vez mais presentes no seu blog institucional e, consequentemente, assimilarão sua empresa como autoridade no segmento em que ela atua. 4. Utilize as redes sociais a favor da sua marca As relações de consumo mudaram com o passar dos anos e os clientes ficaram mais exigentes e ativos, principalmente nas mídias sociais, e você deve usar isso a seu favor. Nas redes você estará divulgando sua marca e seus produtos ao público, podendo interagir com eles em tempo real. É importante apresentar nesse meio, assim como no marketing de conteúdo, soluções para os problemas dos interessados. É primordial que a empresa responda rapidamente às dúvidas e questionamentos levantados, afinal, ninguém gosta de esperar. Passando a imagem certa e mantendo um bom relacionamento com o público por meio de postagens e

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Competências comerciais mais importantes para vender mais

Talita Sigales Em um cenário de mudanças radicais a todo o momento, como o nosso, as competências comerciais nunca foram tão procuradas – em todos os setores, funções e cargos. Atualmente consideradas essenciais pelos empregadores, as soft skills voltadas às áreas de vendas estão cada vez mais em evidência. Apesar disso, será que as organizações já sabem, exatamente, em quais habilidades focar e como desenvolver os seus vendedores para ajudarem os seus negócios a atingirem o sucesso, mesmo durante uma crise? Confira aqui, neste artigo, 9 competências comerciais mais importantes para vender mais! É vital para todos os membros de uma organização, de estagiários a CEOs, desenvolver um forte conjunto de competências para promover a conscientização comercial em cada processo. Devido à concorrência crescente, aos mercados saturados e à pandemia, as soft skills comerciais são, agora, ainda mais valiosas para uma empresa. Elas podem ser desenvolvidas por meio de vários caminhos, desde o aprendizado diário até materiais de treinamento formal. No entanto, é recomendável que qualquer pessoa que pretenda melhorar sua percepção comercial leia as notícias e as páginas de negócios regularmente. O interesse geral e o conhecimento da economia podem oferecer uma boa base para a compreensão da situação financeira do mundo. Aprender sobre ações, por exemplo, especialmente aquelas de sua empresa e de seus concorrentes, pode oferecer uma visão sobre o negócio e é considerado valioso. Mas isso não é suficiente para que os profissionais das áreas de vendas consigam se destacar e, principalmente, sobreviver em meio à crise trabalhista: é preciso desenvolver as competências comerciais mais buscadas pelas organizações. Descubra, agora, quais são 9 delas! 1. Autoconfiança A segurança de que se é capaz de realizar um bom trabalho, cumprir com o projeto designado e selecionar a abordagem adequada para o papel e para a organização – a fim de superar problemas. Isto inclui abordar novos e crescentes desafios com uma atitude de confiança dentro de suas próprias capacidades, decisões ou pontos de vista. 2. Capacidade de Negociação É a habilidade de conseguir concretizar desafios, desenvolver alianças e parcerias de negócios a longo prazo, benéficas para ambas as partes. Tem a ver com identificar os interesses da outra parte, saber comunicá-los oportunamente e identificar áreas comuns para chegar a acordos em que todos saiam ganhando. É sobre ter a capacidade de gerenciar as emoções em favor da negociação. 3. Comunicação Em tempos de trabalho remoto, é essencial que, mesmo à distância, os profissionais da área comercial consigam “vender seu peixe” até mesmo virtualmente. Na competência comercial da Comunicação, é necessário gerar e transmitir informação assertiva e oportuna, adequando a linguagem verbal e não verbal aos diferentes públicos, para alcançar as metas estabelecidas. 4. Impacto e Influência Estão relacionadas à intenção de persuadir, convencer ou influenciar os demais, para ter as pessoas ao seu lado ou conseguir que apoiem seus planos. Implica no desejo de produzir um determinado impacto naqueles que podem vir a afetar seus planos e conseguir que façam as coisas da sua maneira. 5. Iniciativa A disposição para atuar de forma proativa, antecipando algumas ações ou problemas que podem vir a acontecer. Além disso, também é buscar novas oportunidades, como melhores formas de fazer as coisas ou soluções de questões. 6. Orientação para o Cliente É a capacidade de compreender e administrar as relações com os clientes, promovendo e mantendo uma sólida rede e/ou associações. Significa assegurar que a organização ou o departamento cumpra seus compromissos comerciais mediante o fornecimento de produtos e serviços de alta qualidade. 7. Orientação para o Mercado Assim como a Orientação para o Cliente, a habilidade de entender a dinâmica do mercado em que se desenvolvem os negócios também é essencial para vender mais. Implica entender as forças competitivas, incluindo as estratégias da concorrência, para alcançar um posicionamento competitivo e oferecer valor agregado ao cliente. 8. Orientação para os Resultados É a preocupação em estabelecer, aceitar e alcançar metas desafiadoras. Por isso, envolve tentar melhorar ou até mesmo superar seu próprio desempenho, o resultado dos outros ou alcançar algo que ninguém antes tenha conseguido – sem desistir diante das dificuldades. 9. Perseverança Em tempos de coronavírus, a perseverança passou a ter outro significado. Para a área comercial, essa competência é um must-have. Afinal, saber persistir mesmo em meio a um ano completamente atípico é uma habilidade e tanto. Por conceito, é a constância e tenacidade sustentada ao longo do tempo para a execução de ações que levam a um objetivo claro. O profissional perseverante demonstra uma constância de propósito que permite finalizar efetivamente aquilo que a se comprometeu, assim como termina com grande sucesso os projetos ou tarefas que assume. Matéria adaptada do portal: http://blog.grougp.com.br/Para ler na íntegra acesse: http://blog.grougp.com.br/blog/9-competencias-comerciais-mais-importantes-para-a-area-de-vendas

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As piores falhas de marcas da década

Veja quatro deslizes publicitários que se repetiram na década e trouxeram declínio para marcas. Agências sugerem cautela na abordagem de temas delicados  por carolina cozer Uma das melhores maneiras que marcas podem fazer para evitar falhas são observar os erros das outras – sobretudo quando o erro vem de grandes marcas internacionais. Com a popularidade das redes sociais, falhas podem se tornar enormes catástrofes em questão de minutos. Portanto, todo cuidado é pouco na hora de tocar em assuntos que podem ser sensíveis a determinados grupos. De acordo com a agência de marketing digital Visual Fizz, compreender por que os erros acontecem é o primeiro passo para evitar uma falha de propaganda. A agência sugere que as marcas sejam meticulosas na maneira como criam e veiculam suas mensagens, ficando longe de questões que possam ser interpretadas de modo negativo, como questões políticas, ambientais, raciais e de gênero. Falhas de comunicabilidade Segundo o sistema de monitoramento publicitário Connectmix, a principal causa de perda publicitária vem da falha comunicativa com veículos anunciadores. E os índices são altos: cerca de 85% das razões de perdas são provenientes destas falhas. Selecionamos quatro exemplos de deslizes que se repetiram nos últimos dez anos e que fizeram as marcas afundarem em vez de decolar: 1. Questões raciais e étnicas em produtos de higiene pessoal Dove e Nivea são exemplos de marcas que falharam no cuidado com questões étnicas, divulgando campanhas que foram consideradas racistas. Em 2017, a Dove publicou uma ação em que uma negra se transformava em branca após usar o sabonete. De modo semelhante, a empresa já havia cometido o mesmo erro, em 2011, quando mostrou uma mulher negra e plus size se tornando branca e magra.  Nas redes sociais, a Dove chegou a se desculpar pela campanha (veja vídeo abaixo da rede CNN) https://www.youtube.com/embed/w4OreEdwaAM?enablejsapi=1&origin=https%3A%2F%2Fwww.consumidormoderno.com.br A Nivea não foi muito melhor ao divulgar uma propaganda, também em 2017, que associava a palavra “branco” à “pureza”. A campanha foi destinada ao público do oriente médio, mostrando os dizeres “mantenha-se limpo” e “branco é pureza.” A agência de marketing Brafton ressalta que as empresas não pareciam ter a intenção de serem preconceituosas, mas falharam ao não terem cuidado em analisar a mensagem que estavam passando. 2. Banalização de atos coletivos https://www.youtube.com/embed/uwvAgDCOdU4?enablejsapi=1&origin=https%3A%2F%2Fwww.consumidormoderno.com.br O ano de 2017 parece ter sido tenso para o marketing. A Pepsi foi uma das marcas mais comentadas (negativamente) na mídia internacional.  O comercial figurava uma manifestação de civis contra policiais. Em meio a um tumulto, a modelo Kendall Jenner oferecia uma Pepsi a um dos guardas, promovendo a paz e apaziguando a tensão. A mensagem foi rigidamente criticada pela mídia e pelo público, que sentiram a Pepsi banalizando atos públicos — principalmente por, naquela época, o movimento #BlackLivesMatter estar em voga nos Estados Unidos. 3. Abuso e estereótipos de gênero Diversas marcas têm errado na dose na divulgação das imagens femininas em suas campanhas.  Em 2013, a Ford deu um exemplo de como não retratar mulheres ao mostrar uma campanha do Ford Figo. Nela, o ex-primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi aparecia no veículo com três mulheres amordaçadas no porta-malas.  A charge fazia referência aos escândalos sexuais do político, enquanto a Internet se mobilizava na campanha #MeToo. (Foto: Freepik) O Burger King e a marca de eletrodomésticos Miele também erraram na dose em seu marketing. A primeira pegou onda na Copa do Mundo da Rússia, e lançou uma ação que oferecia Whoppers para russas que engravidassem de jogadores. A publicidade dizia que aquelas que obtivessem “os melhores genes do futebol” e “garantissem o sucesso da equipe nas próximas gerações” receberiam hambúrgueres grátis. A Miele, por sua vez, cometeu um deslize que ainda é comum nas campanhas de Dia Internacional da Mulher. Na ação de 2019, a empresa errou ao associar a data — que deveria representar a luta por direitos iguais — às atividades domésticas, mostrando um grupo de mulheres comemorando com um bolo em cima de uma lavadora de roupas, reforçando o estereótipo de servidão das donas de casa dos anos 50. Falta de diversidade A Nikon tem um case que figura como mau exemplo de como se posicionar em relação à diversidade de público. Nos mercados da Ásia e África foi veiculada uma propaganda com foco na diversidade das câmeras da marca. Para a campanha, foram selecionados fotógrafos dos setores de casamento, comercial, natureza e esportes. O problema foi que, ao tentar representar versatilidade, a propaganda não exibiu etnias locais. Não havia nenhum representante africano na lista, e também nenhuma mulher.  No entanto, a empresa optou por não se retratar, mantendo a campanha ativa apesar das críticas dos públicos não-representados. Matéria adaptada do portal: https://www.consumidormoderno.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2020/01/14/4-falhas-marcas-decada/

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6 vantagens para as marcas trabalharem com os micro influenciadores

Relatório da Squid mostra oportunidades e dicas para empresas investirem em creators com até 100 mil seguidores O Marketing de influência cresceu muito em todo o mundo, mas isso é ainda mais forte quando voltamos nossos olhos para o mercado brasileiro. Com o crescimento frequente dos produtores de conteúdo na internet, a influência deles também tem se tornado cada vez mais importante para as marcas. De acordo com uma pesquisa realizada pela Statista, o Brasil é o país onde os creators possuem maior influência. Cerca de 45% dos brasileiros que responderam ao questionário disseram que fizeram alguma compra após serem digitalmente influenciados. Com um enorme potencial nesse sentido, o Brasil viu o número de influencers disparar nos últimos anos. Atualmente já são mais de 500 mil influenciadores digitais no Brasil, de acordo com estudo da Nielsen. Esta posição deixa o nosso país no segundo lugar do ranking mundial, atrás apenas dos Estados Unidos. Um terço destes 500 mil influenciadores estão na Squid, que usa um sistema de matching que analisa mais de 20 métricas para encontrar os influenciadores ideais para cada campanha. Os números realmente são muito importantes no Marketing de influência. Afinal de contas, são eles que nos ajudam a encontrar o influenciador digital certo, avaliar os resultados das campanhas e fazer as escolhas necessárias ao longo do processo. Porém, é preciso entender quais são os indicadores que realmente importam de verdade e quais podem nos apresentar os resultados necessários. Um dos maiores exemplos é a quantidade de seguidores. Avaliar o impacto de um influenciador digital apenas pelos números nas redes sociais é um erro gigante e que pode resultar em um alcance muito menor para a mensagem que a marca deseja espalhar em uma campanha. De acordo com a Squid, trabalhar com micro influenciadores possui muitos benefícios para uma marca, como: 1- Possibilidade de trabalhar com mais pessoas.2- Alcance maior nas publicações.3- Mais proximidade com os seguidores4- Produção de conteúdo personalizado para cada tipo de público.5- Possuem um público mais segmentado.6- São perfeitos para marcas de todos os portes e capacidades de investimento. Para chegar no criador de conteúdo ideal, é preciso responder algumas perguntas bem importantes primeiro, como quem o creator engaja, qual é tipo de conteúdo feito por ele, como é esse conteúdo e como estão os indicadores. A pesquisa “Marketing de Influência: O Guia Definitivo”, aborda também orienta como as marcas podem atuar com influenciadores, quais redes sociais são as mais utilizadas e onde não errar. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40231/6-vantagens-para-as-marcas-trabalharem-com-os-micro-influenciadores.html?utm_campaign=newsletter_1710_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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81% dos brasileiros memorizam anúncios na TV Conectada por até 24 horas após serem impactados

O streaming de vídeo segue explorando novas formas de entrega de conteúdo e amplia a gama de possibilidades no âmbito da publicidade. Em recente pesquisa realizada no mundo todo, a Rakuten Advertising levantou novos insights sobre esse mercado. Globalmente, uma média de 60% dos espectadores se recordam corretamente de um anúncio 24 horas depois de vê-lo no formato de TV Conectada (CTV). Dentre os brasileiros, esse percentual é o maior de todos, já que 81% dizem ser capazes de manter essa memorização – à frente dos espectadores da Espanha (70%); Itália (66%), Alemanha (56%), França (54%), Reino Unido (54%) e EUA (36%). O estudo também avaliou o poder de repercussão da mensagem, indo além do seu reconhecimento. Para 56% dos brasileiros, esse impacto está diretamente ligado ao mindset do espectador enquanto assiste ao streaming. Ou seja: a publicidade contextualizada, associada ao conteúdo do streaming, cria um poder de assimilação no espectador que gera maior entendimento da mensagem.  Ainda que o streaming de vídeo seja um mercado relativamente novo, os dados do estudo apontam que essas plataformas já estão concorrendo à altura com veículos tradicionais, a exemplo da TV, quando o assunto é eficácia da publicidade. Considerando o poder de captação e assimilação do público final, a fórmula de entrega se resume aos três “Rs”: Recordação, Repercussão e Retorno.  No campo da recordação, o famoso recall da transmissão é um modelo de longa data e bem-sucedido para a publicidade de TV tradicional. Isso porque a exposição generalizada leva à conscientização e à recordação. Os dados também mostram que as estratégias de transmissão agora devem ser construídas ao lado do que o mercado chama de “narrowcasting” (disseminação de informações para um público restrito). Nesse quesito, será fundamental a capacidade da CTV de ajudar o público a aprimorar a sua mentalidade enquanto consome conteúdo, o que qualifica a sua repercussão. A importância da fixação da mensagem  Já em relação ao último “R” (o retorno), que diz respeito à conversão, a pesquisa conclui que a associação entre o entendimento da mensagem e sua conexão com os produtos está gerando retornos tangíveis ao investimento em publicidade. Os espectadores reagem aos anúncios de acordo com o conteúdo consumido no streaming, sendo direcionados para o botão de compra. Globalmente, 71% dos entrevistados afirmaram que compram ou compraram ocasionalmente o produto ou serviço depois de vê-lo anunciado em serviços de streaming. No Brasil, o número é ainda maior, chegando novamente a 81%. “Essas descobertas demonstram o motivo pelo qual a publicidade em plataformas de TV Conectada é parte intrínseca de uma estratégia de mídia bem-sucedida”, diz Luiz Tanisho, vice-presidente da Rakuten Advertising no Brasil. “Quando o anúncio do produto prioriza o contexto, ele repercute mais e gera melhor recall, com maior propensão à compra. Uma abordagem que só é possível por meio da compreensão do humor do espectador – algo exclusivo no streaming de vídeo e uma das razões pelas quais ele alcançou a TV tradicional em relativamente pouco tempo”, afirma. Matéria adaptada do portal: https://telaviva.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://telaviva.com.br/27/06/2022/81-dos-brasileiros-memorizam-anuncios-na-tv-conectada-por-ate-24-horas-apos-serem-impactados/

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O que é embaixador de marca?

Contar com um embaixador da marca pode ser o que sua empresa precisa para otimizar a comunicação e o relacionamento com os consumidores. Essa figura, que precisa ser alinhada com os valores da companhia, tem o poder de maximizar seu alcance e gerar ainda mais vendas. Cayo Woebcken 4 set, 20 | Leitura: 9min Não é por acaso que o marketing é uma das atividades mais importantes de qualquer empresa. Por meio de técnicas e estratégias específicas, é possível criar uma imagem positiva para a marca, colocando-a em destaque no mercado e atraindo consumidores com alto potencial de fidelização. Contudo, não se trata de uma prática simples de executar. As abordagens e os métodos mais eficazes do marketing variam de acordo com os objetivos da empresa, as características do mercado e, principalmente, o comportamento do público consumidor. Hoje, as pessoas relacionam suas decisões de compra com diversos fatores, prezando por experiências qualificadas e dando grande atenção ao feedback produzido por terceiros, como amigos, familiares e influencers. Ao contrário de outrora, a audiência já não dá tanto valor a grandes investidas publicitárias. Nesse cenário, urge a utilização de um embaixador da marca para estabelecer uma relação lucrativa e duradoura com o público. Precisa saber mais sobre o assunto? Neste texto, vamos explicar: O que é embaixador da marca? O embaixador da marca, ou brand ambassador, pode ser um funcionário, um cliente especial ou mesmo um influenciador digital. O que importa é que a pessoa em questão tenha amplo conhecimento sobre as soluções da marca e, mais do que isso, compartilhe de suas visões e valores. Geralmente, o embaixador é responsável por possibilitar a primeira conexão entre um potencial cliente e uma empresa, seja por meio de recomendações nas redes sociais, seja por meio de abordagens mais diretas. Aqui, vale reforçar que não estamos falando de um mero garoto propaganda. Mais do que anunciar as vantagens da empresa, o embaixador da marca deve ter uma conexão real com ela. É preciso que a identificação entre pessoa e empresa seja exposta de forma clara e direta, mas não forçada. Dessa forma, o consumidor moderno percebe que se trata de algo mais profundo que uma mera propaganda. Nesse cenário, fica mais fácil estabelecer uma relação transparente e duradoura com a persona, já que ela tende a transferir a credibilidade do embaixador para a empresa em si. Não por acaso, esse recurso é utilizado não apenas por organizações com fins lucrativos, mas também por ONGs, órgãos sociais etc. Um exemplo interessante vem do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), uma das organizações mais atuantes na luta pelo direito de crianças e adolescentes ao redor do mundo. Para fortalecer as relações públicas, seja com o consumidor, seja com a imprensa, a UNICEF utiliza artistas, atletas e outras personalidades como embaixadores. No site, podemos observar os escolhidos para representar a marca no Brasil: Em muitos casos, esse tipo de relação ocorre de forma voluntária. Afinal, apoiar uma causa humanitária do porte da UNICEF gera, também, publicidade positiva para o embaixador. Mas esse não é o único caso. Na verdade, a maioria dos embaixadores são contratados pelas marcas que representam. Um exemplo emblemático no Brasil é o Adriano, ex-jogador da seleção brasileira, que em 2019 passou a atuar como embaixador da Adidas. A empresa alemã o escolheu basicamente por dois motivos. O primeiro é o alto engajamento e o alcance orgânico que Adriano tem em suas redes sociais. O segundo motivo é a identificação do jogador com os valores da marca. Querido por fãs do esporte, Adriano é uma referência para grande parte dos consumidores da Adidas. Atenta a esse potencial, a marca leva o embaixador a eventos, usa sua imagem em campanhas e, claro, promove ações de engajamento nas redes sociais. Assim, Na imagem abaixo, o ex-jogador apresenta, em sua conta no Instagram, dois produtos lançados pela Adidas: Qual a importância dos embaixadores da marca? Como você viu no tópico anterior, os embaixadores da marca são figuras escolhidas para, de forma paga ou voluntária, conectarem os clientes com a empresa. Isso, é claro, pode ser feito de diversas formas. Mas qual é a real importância dessa prática? Pense no último exemplo, em que o ex-jogador Adriano, idolatrado por pessoas que se encaixam no público da Adidas, divulga de forma espontânea dois produtos da empresa. Não é de se espantar que o post tenha sido compartilhado, curtido e comentado de forma massiva. O que isso significa? Significa que, no mínimo, a exposição do produto se multiplicou de uma hora pra outra. O grande engajamento, mesmo que não tenha sido efetivado na página da Adidas, contribui para o fortalecimento da brand awareness, ou seja, expõe a marca e os produtos a um número maior de pessoas. Contudo, você pode estar encontrando dificuldade para relacionar esse cenário com o seu negócio, já que estamos falando de marcas e personalidades com grande relevância no mercado. Mas essa não é uma regra. O embaixador não precisa, necessariamente, ser famoso ou apresentar grande engajamento nas redes. Empresas de todos os tamanhos investem em programas de embaixador para gerar essas figuras dentro de suas próprias colunas. Contar com colaboradores empenhados em agir como embaixadores da marca é uma forma eficiente de mantê-los motivados, reduzir o ciclo de vendas e até aprimorar o processo de atração de talentos. Dessa forma, podemos concluir que os embaixadores da marca podem ser importante em diversas áreas. No Marketing Digital, eles aumentam o tráfego orgânico e a taxa de engajamento e facilitam a geração de leads. Já do ponto de vista do RH, eles são excelentes para a manutenção de um clima organizacional positivo. Qual a diferença de embaixador da marca e promotor? Bem, neste ponto, você já entendeu o que é embaixador da marca, mas é preciso abordar alguns pontos para evitar confusões comuns. Por exemplo, muitas pessoas confundem esse conceito com a ideia de promotor da marca, que, embora semelhante, tem uma proposta diferente. O promotor tem um papel mais semelhante ao bom e velho garoto propaganda. Ao selecionar um, não é necessário se preocupar tanto com seu alinhamento aos ideais da marca. O importante é

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