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Fidelização de usuários nos aplicativos deve ser foco das empresas para expansão e lucratividade

De acordo com pesquisa, clientes fiéis de aplicativos geram três vezes mais receita do que outros compradores Uma pesquisa realizada pelos especialistas em CRO da Invesp (Conversion Rate Optimization Experts) revelou que aumentar a retenção de clientes em 5% aumenta consideravelmente os lucros em até 95%. Além disso, clientes fiéis de aplicativos geram três vezes mais receita do que outros compradores. Portanto, quando se trata de concentrar os esforços, as empresas já têm consciência de que vale a pena dar atenção aos clientes existentes. Muitas marcas ainda cometem o erro de priorizar a aquisição de usuários (UA) acima de tudo. Sem dúvida, a aquisição ainda é importante, mas conforme evidenciado no estudo da Invesp, o custo é cinco vezes mais alto para conquistar um novo cliente no comparativo da retenção de um já existente. Sendo assim, faz sentido focar em engajar e reter os usuários que já baixaram o aplicativo ao invés de investir em novos. Personalização orientada por dados De acordo com Marlon Luft, diretor de Marketing da AppsFlyer – líder global em mensuração e análise de dados para aplicativos, todos os apps podem extrair e analisar dados sobre os comportamentos e as preferências de seus próprios usuários, possibilitando fornecer aos clientes uma experiência personalizada. “Isso permite que você dê aos usuários do seu aplicativo o que eles realmente querem, quando e onde for melhor para o usuário. As estatísticas mostram como isso é importante, já que 91% dos clientes são mais propensos a comprar de marcas que enviam ofertas e recomendações personalizadas – comparado a ofertas genéricas”, conta. “Ao mesmo tempo, muitas empresas também estão incorporando um elemento de ‘gamificação’ em seus esforços de personalização. Para isso, eles usam insights de dados de clientes para criar experiências com várias etapas, todas conectadas à geração de valor para seus clientes e resultados de negócios para a marca”, acrescenta. Programas de fidelidade personalizados É fácil notar que as pessoas adoram ser apreciadas, e com os clientes isso não é diferente. Portanto, de acordo com o especialista, o próximo passo para a fidelização é introduzir um programa personalizado, pois este provou ser uma das táticas mais eficazes para aumentar a receita e inspirar a fidelidade do cliente. Até 84% dos consumidores dizem que são mais propensos a ficar com uma marca que oferece um programa de fidelidade. “A chave para um programa de fidelidade de aplicativo bem-sucedido é dupla. Em primeiro lugar, deve ser fácil de usar. Se for complicado, os clientes não comprarão. Em segundo lugar, as ofertas e o conteúdo que você entrega devem ser adaptados ao usuário, para que você não os inunde com informações irrelevantes. Por isso, a personalização sempre é uma iniciativa vencedora”, explica Luft. Nesse sentido, os programas de fidelidade inteligentes entregam mais valor para os clientes, pois estão recebendo ofertas que outros não estão – gerando, assim, lealdade à marca. Canais móveis e serviços de localização Notificações em push e mensagens no aplicativo atualizam os clientes sobre mudanças relevantes ao mesmo tempo em que mantêm a marca no top of mind dos clientes, garantindo que os usuários mais ativos permaneçam engajados. Para isso, existem várias maneiras de manter a comunicação com o público por meio dos dispositivos móveis – todas com seus pontos fortes – mas para atingir os objetivos, o especialista recomenda utilizar uma combinação de canais de mídias e não se ater a um único canal. “Ao entregar uma mensagem ou um conteúdo na tela de bloqueio do usuário, o principal objetivo das notificações em push é o de incentivar os usuários a entrarem no app da sua marca ou para recuperar usuários inativos”, explica Luft, que acrescenta ainda, que as mensagens no aplicativo podem ser acionadas pela atividade de um usuário e também podem ser utilizadas para compartilhar atualizações e promoções de produtos. “Em última análise, eles são projetados para manter os usuários mais ativos engajados. Além disso, é possível ainda usar mensagens ‘geolocalizadas’ para enriquecer a experiência dos clientes. Isso permite que você forneça conteúdo relevante ao usuário, tendo como base sua localização. É particularmente benéfico para varejistas ou restaurantes, por exemplo, pois é possível notificar os clientes sobre um desconto ou um novo prato perto de sua filial. Assim é possível melhorar a experiência e aumentar a fidelidade, alcançando os usuários com a mensagem certa, no momento certo”. Privacidade Com os usuários cada vez mais conscientes do valor de seus dados pessoais, as pessoas também estão cada vez mais sensíveis à forma como esses dados são usados pelas marcas. De fato, uma pesquisa de 2019 da empresa de segurança cibernética RSA descobriu que 70% dos consumidores querem proteger suas informações de identidade e 57% desejam proteger seus detalhes de contato. As regulamentações de privacidade também já estão sendo introduzidas em todo o mundo. Essa mudança na conscientização do consumidor significa que é do interesse de todas as empresas acertar suas políticas de privacidade de dados. Diante desse fato, mais do que nunca, os dados devem ser seguros e compartilhados apenas quando os clientes concederam permissão expressa. “Nesta frente, a fidelização apresenta uma oportunidade única. Por exemplo, clientes fiéis se identificam voluntariamente e reconhecem valor na troca de seus dados – como pontos, descontos e ofertas personalizadas. Um programa de fidelidade não apenas protege você contra a violação dos regulamentos de privacidade, mas também ajuda a criar confiança e a se comunicar com os clientes em nível pessoal e individual”, explica Luft, que comenta, ainda, que a chave para isso é coletar apenas dados que a empresa for realmente utilizar. Benefícios da fidelidade do cliente A pesquisa da Invesp constatou também que clientes fiéis de aplicativos têm três vezes mais chances de repetir uma compra, o que novamente mostra a importância do foco em fidelidade. “O uso de marketing digital inteligente e orientado por dados para os aplicativos móveis pode ajudar as empresas a aumentar a fidelidade do cliente, a expandir os negócios e, por fim, aumentar a lucratividade”, conclui o especialista. Sobre a AppsFlyer A AppsFlyer ajuda os

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Consumidores entre 25 a 34 anos são os que mais pretendem comprar na Black Friday

Análise feita pela Eshopper identificou ainda que  as mulheres são a maioria no ranking de intenções de compra Por Redação – 28/10/2022 Cerca de 42% das pessoas que pretendem adquirir produtos e serviços na Black Friday deste ano têm de 25 a 34 anos de idade, seguidos pela faixa etária de 35 a 44 anos, que correspondem a 32% dos entrevistados e acima de 44 anos, que equivalem a 26% do público contemplado no estudo. A análise foi feita pela Eshopper, que identificou ainda que  as mulheres são a maioria no ranking, com 53% da expectativa de consumo. Segundo Aline Haeckel, general manager da Eshopper, foi visto que houve um aumento no hábito de compra na Black Friday. A retomada, aos poucos, da economia, favorece essa data, uma das mais aguardadas pelo comércio e que prepara para as festas de fim de ano.  A executiva analisa que investir em uma jornada eficiente e responsiva no ambiente digital das empresas são as etapas iniciais para o caminho de atrair o público e ampliar a possibilidade de vendas. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40272/consumidores-entre-25-a-34-anos-sao-os-que-mais-pretendem-comprar-na-black-friday-avalia-eshopper-.html?utm_campaign=newsletter_3110_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Porsche é a marca de luxo mais valiosa do mundo

A abertura de capital da Porsche na bolsa de Frankfurt no fim de setembro foi o maior IPO da Alemanha em mais de 25 anos, com a movimentação de € 9,4 bilhões em compra de ações. Para a consultoria Brand Finance, o sucesso na operação foi uma ratificação do valor da empresa. Neste ano, a Porsche perdeu 2% em valor de marca quando comparado com 2021, mas se manteve em primeiro lugar como a marca de luxo mais valiosa do mundo, de acordo com a Brand Finance. Nos últimos cinco anos a empresa manteve a sua liderança, saindo de um valor de US$ 19,05 bilhões em 2018 para os atuais US$ 33,7 bilhões – uma valorização de 77% no período. “A nova listagem da Porsche na bolsa de valores demonstra o valor da marca de uma maneira muito visceral, parecida com o spin-off da Ferrari liderada por Sergio Marchionne anos atrás”, diz Alex Haigh, diretor financeiro da consultoria. “Fazia muito sentido extrair o valor escondido dentro do grupo Volkswagen, especialmente quando você tem uma marca de luxo icônica como a Porsche, que é tão valiosa.” Depois da Porsche, o ranking da Brand Finance é composto por grifes de vestuário e acessórios, com Louis Vuitton e Gucci na segunda e terceira colocações. Leia mais em: https://forbes.com.br/forbeslife/forbes-motors/2022/10/porsche-e-a-marca-de-luxo-mais-valiosa-do-mundo/ Matéria adaptada do portal: https://forbes.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://forbes.com.br/forbeslife/forbes-motors/2022/10/porsche-e-a-marca-de-luxo-mais-valiosa-do-mundo/

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Você sabe o que é o funil de vendas?

Se você gosta de ideias inovadoras, saiba que a área comercial também produz muitas delas, como é o caso do funil de vendas. Esta é uma estratégia capaz de otimizar processos da prospecção de novos clientes até a fidelização. Desse modo, proporcionando resultados significativos para o negócio. Sim, é isso mesmo! O funil de vendas é utilizado por grandes empresas e também por empresários como você, que buscam escalar seus negócios e atrair clientes alinhados com os diferenciais dos serviços oferecidos. Neste post, explicaremos o conceito de forma objetiva e focaremos sua aplicabilidade para o negócio. Especialmente, para aquelas empresas que prestam serviços na área de tecnologia da informação. Continue a leitura e saiba mais! Funil de vendas: o conceito A figura de um funil de vendas invertido é a representação ideal do volume de incentivos e da jornada pela qual o cliente é conduzido entre sua captação até a decisão de compra. Também chamado de pipeline, é uma estratégia inteligente, dividida em fases que permitem segmentar ações específicas para cada momento da conversão da venda. Um dos motivos para seu sucesso, aliás, é que utiliza a visão do cliente no processo de compra. Então, a partir dela, propõe gradativamente que a empresa tem a solução ideal para suas necessidades. Seu funcionamento prático no negócio Se o conceito é interessante, sua prática oferece uma visão organizada das etapas de vendas, que permite desenvolver estratégias comerciais eficientes para qualquer modelo de negócio. Veja cada uma delas a seguir: Topo do funil É visto como a fase da descoberta, em que, muitas vezes, o potencial cliente desconhece que tem um problema, seus impactos e soluções. Um escritório de advocacia, por exemplo, pode sofrer recorrentemente com falhas na atualização de softwares e licenças de uso. Ao deparar-se com orientações sobre as multas que tal problema gera ou os descontos que deixa de ganhar pela renovação de licenças nas datas corretas, o potencial cliente é despertado para saber mais sobre o assunto. Nessa etapa, porém, como o formato do funil sugere, há um volume maior de interessados e, portanto, é demandada uma quantidade superior de incentivos e orientações que descartem aqueles que não são oportunidades de negócio específicas da empresa. Por isso, a imagem do filtro é ideal para ilustrar a estratégia. Meio do funil Nessa etapa, os interessados que prosseguiram no funil podem ser chamados de leads, pois já interagiram de alguma forma com a empresa, seja acessando suas redes sociais, cedendo o e-mail para baixar um e-book ou visitando o stand dela em uma feira de negócios, por exemplo. Ainda assim, ele precisa conhecer as possíveis soluções para seu problema. Então, as ações do meio de funil farão com que ele entenda cada um dos diferenciais do serviço da empresa e sua proposta de valor. Apesar do direcionamento das ações, esse ainda não é o momento de converter a venda, e sim filtrar, identificar leads que estejam mais alinhados com o negócio e criar uma relação de confiança. Portanto, é feita uma qualificação que definirá o potencial da oportunidade de venda. Quanto mais bem qualificado, menor será o esforço de convencimento para a venda, afinal de contas, o lead já terá identificado a empresa como aquela que apresenta o maior conjunto de benefícios para solucionar seu problema. Fundo do funil O fundo do funil reserva as ações de conversão, que, obviamente, são direcionadas para os leads com maior sintonia com o serviço da empresa. Assim, eles podem ser abordados e, como já foram educados durante todo o processo e já identificam a empresa como autoridade no assunto, serão mais fáceis de serem convertidos em negócio. É válido dizer que aqueles leads com menor alinhamento no momento com o serviço e as condições da empresa não serão descartados, e sim mantidos em uma relação contínua até que seja o timing certo de abordá-los. Isso acontece, por exemplo, quando eles demonstram que não têm o orçamento necessário para contratar determinado serviço, mas reconhecem sua importância. Manter o contato frequente garante que, quando for chegado o momento, eles se lembrarão da empresa como a solução ideal e a que mais entende suas particularidades. A importância para os resultados da empresa O funil de vendas organiza o processo comercial e permite que sua gestão seja personalizada de acordo com a necessidade de cada cliente. É preciso lembrar que cada um deles representa um cenário de influências e incentivos diferentes. Um cliente que descubra a empresa pelo site, por exemplo, entrará no funil buscando informações que o façam compreender que tem uma necessidade não solucionada, enquanto outro que tenha contato com a solução em uma feira especializada do setor já pode ter uma vaga ideia sobre ela. Ao gerenciar todas essas oportunidades no pipeline, a empresa consegue tomar as ações personalizadas para cada perfil sempre na direção da venda, fazendo com que eles consigam perceber a relação justa entre os diferenciais oferecidos no serviço e o valor cobrado por ele. Isso faz com que tais clientes estejam alinhados e integralmente satisfeitos com o serviço da forma que contrataram. Um chamado fora do previsto na negociação inicial, portanto, poderá ser devidamente cobrado sem que haja contestações, por exemplo. Vantagens do funil de vendas Com o funil de vendas, será mais fácil fazer a previsibilidade dos resultados. Isso permitirá gerenciar os recursos e até mesmo planejar novas aquisições para que a qualidade prometida seja cumprida para os clientes já ativos e os novos que forem inseridos. Também podemos citar como vantagens: Aumento da produtividade Com os leads certos para serem abordados, a equipe de vendas será mais produtiva e eficiente. Uma vez que os potenciais clientes já foram mapeados, as chances de sucesso nas abordagens serão muito maiores. Otimização da gestão A gestão dos recursos será mais eficiente. Cada membro da equipe poderá atuar com uma carteira de leads e clientes, fazendo com que todos recebam a devida atenção para suas demandas. Utilizando ainda um sistema para controlar as contas dos clientes e seus chamados, deslocamentos e demais recursos serão mais bem empregados, ou seja, somente serão acionados quando forem realmente necessários. Reduzir os custos de aquisição de clientes (CAC) Custos utilizados para atrair clientes serão reduzidos, como no caso dos anúncios patrocinados. A geração de ações comerciais e de conteúdo para o público-alvo criará

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Redes sociais nichadas ganham espaço no mercado brasileiro

Por: Amanda Schnaider20 de outubro de 2022 – 6h00 O Brasil tem a quinta maior população mundial de usuários de redes sociais, de acordo com dados da Statista. Atualmente, há mais de 160 milhões de usuários de mídias sociais no País e a previsão é que esse número cresça 13% até 2025, somando mais de 180 milhões. O Facebook, o WhatsApp e o Instagram, todos da Meta, são os principais aplicativos móveis entre os usuários brasileiros de smartphones, e o TikTok vem crescendo de forma relevante. Apesar disso, redes sociais nichadas estão ganhando espaço entre os usuários que estão em busca de experiências mais específicas para os seus gostos. Criada em 2021, a plataforma DeliRec é focada em apaixonadas por gastronomia (crédito: Divulgação) Uma delas é a DeliRec, plataforma criada em 2021 para os apaixonados por gastronomia. O público da plataforma é dividido em dois: os próprios cozinheiros, que armazenam suas receitas, com descrição, fotos e vídeos na plataforma — e podem ser remunerados por isso — , e os usuários que podem salvar receitas, conhecer pratos novos e seguir os seus cozinheiros favoritos. A plataforma conta com mais de seis mil cozinheiros, 45 mil receitas e 800 mil usuários únicos por mês. Claudio Gandelman, CEO e fundador da DeliRec, explica que a plataforma surgiu no meio da pandemia. “Todo mundo estava trocando receita no meio da pandemia, resolvemos testar a tecnologia num aplicativo. Montamos um app para conseguirmos trocar receitas”. Outra rede social nichada lançada recene foi o aplicativo Universo, voltado para amantes da literatura. Disponível para Android e iOS, a plataforma conta com títulos e insights dos escritores, assim como possibilita que qualquer usuário publique e compartilhe textos durante todo o processo de criação. O intuito do app é reencher a lacuna entre redes sociais convencionais e os tradicionais grupos de leitura, suprindo uma demanda crescente por inovação nesse mercado. O app ainda conta com o Top Ranking, uma lista de conteúdos mais acessados. De acordo com o seu criador, William Costa Rocha, essa lista foi criada com o objetivo de chamar a atenção do mercado, e, por exemplo, viabilizar a troca com editores que buscam conteúdo para fazer uma publicação. Os entusiastas por esportes também já têm uma rede social especializada nessa comunidade, a Sportidia, que foi lançada em maio deste ano, por Christian Kittler e Nico Torteli, dois esportistas brasileiros. O aplicativo foi desenvolvido com base em dois pilares: a função social de conectar usuários que tenham interesse em comum e as atividades que, por meio dos filtros e configurações definidas pelo usuário, reúne informações sobre o esporte de interesse, além de cronogramas de eventos, treinos e locais onde é possível praticá-lo em diferentes regiões. “O nosso modelo é um pouco mais complexo do que simplesmente uma rede social, somos uma rede social que vai tirar você do celular”, enfatiza o CEO, Kittler. Para Kittler o crescimento dessas redes sociais nichadas se deve a um esgotamento por parte dos usuários em relação as grandes redes sociais. “Não sei se as pessoas de alguma forma estão um pouco cansadas das redes sociais, no sentido de quererem ver novidades”, complementa. Neste contexto surgiu a BeReal, que tem a proposta de mostrar a vida real das pessoas, sem tantos filtros. Já, na visão de Claudio Gandelman, CEO e fundador da DeliRec, o mercado de mídias sociais está se voltando para o passado. “As redes sociais, de uma forma geral, ficaram muitos superficiais. E a rede social fez os usuários trabalharem para ela. O que está mudando é que estamos vendo novas redes sociais em que elas trabalham para os usuários”, opina. Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/midia/2022/10/20/redes-sociais-nichadas-brasileiras.html

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Marketing Digital aponta tendências que continuarão em 2023

Por:  DINO 4 de outubro de 2022 2 minutos de leitura Desde 2020, é notável a tendência de adaptação ao mercado e de digitalização dos processos. Enquanto algumas indústrias lutam para se reinventar, o marketing digital cresceu como nunca. Os profissionais dessa área trabalham com mais foco na construção de mensagens relevantes para o público-alvo de suas empresas, com o objetivo de aumentar a captação e retenção de clientes. A última edição do relatório “The CMO Suvery” de 2022, comprova esse dado e mostra que 67,9% dos profissionais de marketing de nível sênior sentiram que suas funções aumentaram em importância. E, com isso, ajudaram o marketing digital adquirir maturidade.  Segundo outra pesquisa sobre o setor, intitulada “Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil”, 94% das companhias preferem o Marketing Digital como estratégia de crescimento, fazendo com que apenas 5,5% das companhias entrevistadas utilizem ferramentas tradicionais de publicidade e eventos. Além disso, o e-mail marketing segue com extrema relevância e, de acordo com a pesquisa, 68% das empresas utilizam e-mail marketing como forma de relacionamento direto com seus clientes. Mas, o que esperar para 2023? A especialista de Marketing e Brand Manager da Sendinblue, Laura Parra, aponta três tendências do Marketing Digital que continuarão crescendo: Além do aumento dessas tendências, Laura afirma que é necessário inovar, buscar atualizações, plataformas e parceiros que possam aprimorar o negócio. “Ter a mente aberta para novidades e observar com atenção novas possibilidades, saber aplicar a metodologia correta para cada caso e ter estratégia certamente são caminhos para o sucesso”, conclui. Matéria adaptada do portal: https://portal.comunique-se.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://portal.comunique-se.com.br/marketing-digital-aponta-tendencias-que-continuarao-em-2023/

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Saiba como a Black Friday, Copa do Mundo e festas de fim de ano aumentarão potencial do e-commerce no último trimestre

Estudo da Kantar IBOPE Media aponta que brasileiros priorizam preço, entrega rápida e facilidade do modelo online Por Redação  O calendário comercial de 2022 foi um pouco mais desafiador para as marcas, afinal, na reta final do ano foram concentradas importantes datas: Black Friday, Copa do Mundo e as tradicionais festas de fim de ano. O comportamento do consumidor ditará o ritmo das ações. Quase nove a cada 10 usuários de internet brasileiros procuram informações antes de comprar online. Esse comportamento visa buscar melhores oportunidades, ofertas e descontos e tende a ser ainda mais forte no último trimestre de 2022.  Segundo a Kantar IBOPE Media, dois importantes insights relacionados ao consumidor e a publicidade estarão em alta, como contou no estudo “Black Friday e o E-commerce no centro do jogo”: Consumidor digital Toda essa movimentação e relação com a busca por informações faz com que muitos brasileiros tenham no e-commerce um hábito frequente em suas vidas. Entre os usuários de internet, 75% costumam adquirir produtos ou serviços online, sendo que 29% afirmam ter o hábito de fazer compras toda semana. Entre os principais motivos que levam o consumidor a comprar nesse ambiente estão preço (54%), entrega rápida (34%), facilidade de encontrar os produtos desejados (27%), variedade de pagamentos (22%) e taxa de entrega (21%). Em média, os usuários tendem a gastar R$ 717 em produtos online, e 49% pagam com cartão de crédito. Publicidade em alta A intensa busca por informações online também contribui para o aumento dos gastos com publicidade. No primeiro semestre de 2022, foram investidos R$ 14,7 bilhões no ambiente online. É válido destacar que 75% dos usuários de internet brasileiros são favoráveis às propagandas digitais. O interesse pela publicidade se evidencia com as altas taxas de cliques (68%) e a conversão de vendas (41%) entre aqueles que clicaram. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40258/saiba-como-a-black-friday-copa-do-mundo-e-festas-de-fim-de-ano-aumentarao-potencial-do-e-commerce-no-ultimo-trimestre.html?utm_campaign=newsletter_2510_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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3 motivos para imobiliárias aderirem às transformações digitais no setor

Produtos e serviços digitais estão, cada vez mais, integrados a rotinas pessoais e empresariais. Essa transformação digital também está presente em setores mais tradicionais do mercado, como imobiliário e de construção civil. Isso pode ser identificado a partir do número de startups brasileiras voltadas a resolver as necessidades desses setores: 955, de acordo com o último Mapa das Contrutechs e Proptechs 2022, da Terracotta Ventures. Desde 2017, quando o primeiro levantamento foi feito, os números só crescem e, a partir de 2020, com a pandemia de Covid-19, a transformação digital foi se consolidando neste segmento. De lá para cá, houve um aumento de 36% no número de startups dedicadas a resolver dores de projetos e viabilidade, construção, aquisição e propriedade em uso.  Nesse contexto, o alcance da atuação de uma imobiliária é limitado e diretamente relacionado aos hábitos geracionais de proprietários e pessoas que buscam imóveis — do perfil mais tradicional ao mais conectado. Pensando nisso, apresento três motivos para que imobiliárias considerem a transformação digital de seus processos como uma aliada na prestação de um serviço eficiente e de excelência. Motivo 1: diminuição de processos repetitivos e demorados Um dos principais benefícios na aplicação de processos digitais na rotina de uma imobiliária está na diminuição e otimização de ações repetitivas que demandam muito tempo para serem executadas. Em uma rotina tradicional, a imobiliária busca e capta imóveis para sua carteira, disponibiliza o imóvel para visitas, acompanha interessados, faz análise de documentos, incluindo viabilidade financeira para a locação. Na sequência, segue para a formalização do contrato, com coleta de assinaturas e vistoria de entrada. Nesse cenário, há ainda a possibilidade de negociações entre interessado e proprietário.  Nessas atividades, uma mesma etapa pode ser repetida diversas vezes antes que um imóvel específico seja locado ou vendido, o que, naturalmente, demanda muito tempo e atenção dos profissionais envolvidos. Dentre as possibilidades existentes no mercado para otimizar esses processos com apoio da tecnologia, as soluções mais interessantes incluem o agendamento online para visitas, envio de documentação, análise de crédito e assinatura de contratos de forma totalmente digital.  Motivo 2: planejamento estratégico e crescimento do negócio com baixos custos Se o corretor de imóveis não precisa despender horas em seu dia apenas para responder possíveis interessados ou checar se documentos cadastrais e financeiros foram enviados, poderá se dedicar a atividades mais estratégicas da imobiliária. Isto é, com mais eficiência nos processos, o profissional poderá investir seu tempo em ações como relacionamento com novos proprietários e captação de imóveis.  Ao olhar para o negócio de forma mais analítica e sem a onerosidade de múltiplos processos demorados, a equipe poderá traçar novas possibilidades de crescimento, de acordo com os objetivos da imobiliária. Além disso, uma vez que não é preciso ampliar expressivamente a equipe para dar conta dessas demandas, a imobiliária pode manter o investimento em novas tecnologias relevantes para sua atuação.  Motivo 3: crescimento do número de visitas e fechamento de contratos A transformação digital no mercado imobiliário, como um todo, resulta no aumento de visitas e fechamento de contratos. Em um exemplo de sucesso, a imobiliária Anagê registrou um crescimento de 350% no número de visitas agendadas e 40% em contratos fechados com amparo da Woliver Esteira Digital: solução que faz parte do ecossistema Captei para locação de imóveis e responsável pela digitalização de todas as etapas para a conclusão de uma negociação imobiliária.  De forma geral, as oportunidades geradas pela digitalização são um ganho expressivo para garantir permanência e crescimento de imobiliárias em um segmento altamente competitivo. Esse contexto é ainda mais latente para negócios de porte médio, que possuem poder de investimento consideravelmente maior que imobiliárias de bairro. Nesses casos, o aumento de contratos fechados com intermédio de soluções digitais tem um custo de operação reduzido — se comparado com o aumento de pessoal para executar as mesmas atividades em um período maior — e elas reposicionam o negócio em um patamar mais competitivo com outros grandes negócios digitais do mercado imobiliário.  Por: Diego Moeller Diego Moeller, administrador especialista em liderança e vendas, mentor de startups. Atualmente é co-fundador e Diretor Comercial da proptech Captei. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/artigos/diego-moeller/39971/3-motivos-para-imobiliarias-aderirem-as-transformacoes-digitais-no-setor.html?utm_campaign=newsletter_0707_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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7 estratégias de branding fundamentais para o sucesso do seu negócio

Você tem bons produtos, mas não consegue se destacar da concorrência? Está buscando soluções para fortalecer sua marca, melhorar o relacionamento com os clientes e aumentar suas vendas? O que você precisa é de uma estratégia de branding! Nunca ouviu falar? Calma, nós explicamos! Acompanhe este texto e entenda do que se trata esse importante conceito. Ainda, confira 7 tipos de estratégias e aprenda como mensurar os resultados para se diferenciar no mercado. Acompanhe! O que é branding? Branding pode ser traduzido como gestão de marcas. É a preocupação com a imagem da empresa e vai muito além da criação do logotipo, slogan e campanhas de vendas de produtos. É um conjunto de ações que se preocupa em como o público enxerga, de fato, a marca. As estratégias de branding visam alinhar toda a comunicação visual, as iniciativas de marketing e a gestão de informações de uma empresa. O resultado esperado é que ela passe a mesma imagem para todos os clientes e se fixe com uma personalidade própria. As relações de consumo hoje levam em consideração inúmeros fatores além do preço do serviço ou produto ofertado. Uma marca forte e reconhecida pela sua reputação, qualidade, honestidade e princípios é a que alcançará uma vantagem competitiva no mercado. Por que uma estratégia de branding é importante? Existem pessoas que encaram a estratégia de branding como uma mera vaidade do negócio: uma tentativa de tornar a marca mais atrativa. No entanto, esses esforços têm um peso significativo na consolidação da empresa no mercado. Veja seus principais benefícios! Posicionamento de marca Fortalecer a identidade do negócio — e não estamos falando apenas da identidade visual, mas também de valores, missão e tom de voz — é essencial para alcançar uma posição de destaque no mercado. A empresa se coloca com personalidade e se torna uma autoridade em seu ramo de atuação. Direcionamento de marketing Se você tem sua identidade bem definida, fica muito mais fácil direcionar as ações de marketing, desde a produção de conteúdo até a gestão de mídias sociais. Por exemplo, a Netflix Brasil está sempre engajada com diversas pautas, como o respeito à diversidade de gêneros, e tem um perfil jovem e despojado. A empresa leva tanto a sério essa identidade que no Facebook e no Twitter interage com a comunidade com respostas engraçadas e um tom de voz divertido. Inclusive, ao ler os comentários em seu perfil, descobrimos que a Netflix é uma menina. Fidelização de clientes Como dissemos, as relações de consumo hoje vão além de critérios como o preço. Uma pessoa pode até realizar alguma compra por causa do desconto imperdível. Porém, o que vai determinar se ela permanecerá em sua cartela de clientes, ou seja, se ela será fidelizada, muitas vezes é a identificação com a marca e seus valores. Quais são as 7 estratégias de branding para o sucesso do seu negócio? Viu só como ter uma estratégia de branding é interessante? Agora, vamos conhecer algumas iniciativas que vão ajudar a fortalecer sua marca e aumentar suas vendas. Confira! 1. Construa ou reformule a sua marca A construção ou a reformulação de uma marca demanda tempo e planejamento, sendo que o primeiro passo é determinar a estratégia e o posicionamento da empresa. Ou seja, antes de começar, é preciso entender os valores, a missão, a visão e a imagem que a empresa quer passar. É importante também conhecer o produto que será oferecido, sua importância para o público-alvo e a necessidade desse grupo. Entendido isso, é hora de começar a definir toda a imagem da empresa com a finalidade de passar a impressão certa para o cliente. Esteja atento à escolha da logomarca certa, cores, tipografia, slogan e mensagem a ser transmitida. Mais importante do que entender como a empresa quer ser vista, é compreender como o cliente verá a marca em cada canal de comunicação. Além disso, tenha cuidado para que a mesma imagem chegue ao cliente independentemente do canal de comunicação. Essa construção leva tempo, pois sua marca será construída aos poucos, a partir do relacionamento com o consumidor. 2. Tenha estratégias de branding no PDV É no ponto de venda (PDV) que o cliente terá contato direto com seus produtos e serviços à venda. Aqui, é preciso ter a preocupação de fidelizá-lo, proporcionando um ambiente que possibilite uma boa experiência. Toda ambientação do seu ponto de venda deve refletir os objetivos definidos na estratégia de branding: cores, mobiliário e até o cheiro devem ser pensados para transmitir a imagem certa ao cliente. Toda equipe de venda e pós-venda também deve ser treinada para transmitir a mensagem pretendida pela empresa. Temos que lembrar que o que estamos tentando fazer vai além de como a marca quer ser vista, o mais importante é como o cliente vê a empresa. Muito dessa percepção vem com o PDV. A relação entre cliente e empresa é o ponto-chave para o fortalecimento da marca. 3. Use e abuse do marketing de conteúdo O marketing de conteúdo é uma importante ferramenta para fixar a marca junto aos seus consumidores. Por meio dele, você consegue atrair, convencer e fidelizar possíveis clientes. Mas como fazer isso? Investindo em publicações interessantes para seu público-alvo, com material relevante e que vá além do lugar-comum. É com a criação de materiais que ajudem a resolver as questões e problemas das suas personas, que elas passarão a estar cada vez mais presentes no seu blog institucional e, consequentemente, assimilarão sua empresa como autoridade no segmento em que ela atua. 4. Utilize as redes sociais a favor da sua marca As relações de consumo mudaram com o passar dos anos e os clientes ficaram mais exigentes e ativos, principalmente nas mídias sociais, e você deve usar isso a seu favor. Nas redes você estará divulgando sua marca e seus produtos ao público, podendo interagir com eles em tempo real. É importante apresentar nesse meio, assim como no marketing de conteúdo, soluções para os problemas dos interessados. É primordial que a empresa responda rapidamente às dúvidas e questionamentos levantados, afinal, ninguém gosta de esperar. Passando a imagem certa e mantendo um bom relacionamento com o público por meio de postagens e

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Competências comerciais mais importantes para vender mais

Talita Sigales Em um cenário de mudanças radicais a todo o momento, como o nosso, as competências comerciais nunca foram tão procuradas – em todos os setores, funções e cargos. Atualmente consideradas essenciais pelos empregadores, as soft skills voltadas às áreas de vendas estão cada vez mais em evidência. Apesar disso, será que as organizações já sabem, exatamente, em quais habilidades focar e como desenvolver os seus vendedores para ajudarem os seus negócios a atingirem o sucesso, mesmo durante uma crise? Confira aqui, neste artigo, 9 competências comerciais mais importantes para vender mais! É vital para todos os membros de uma organização, de estagiários a CEOs, desenvolver um forte conjunto de competências para promover a conscientização comercial em cada processo. Devido à concorrência crescente, aos mercados saturados e à pandemia, as soft skills comerciais são, agora, ainda mais valiosas para uma empresa. Elas podem ser desenvolvidas por meio de vários caminhos, desde o aprendizado diário até materiais de treinamento formal. No entanto, é recomendável que qualquer pessoa que pretenda melhorar sua percepção comercial leia as notícias e as páginas de negócios regularmente. O interesse geral e o conhecimento da economia podem oferecer uma boa base para a compreensão da situação financeira do mundo. Aprender sobre ações, por exemplo, especialmente aquelas de sua empresa e de seus concorrentes, pode oferecer uma visão sobre o negócio e é considerado valioso. Mas isso não é suficiente para que os profissionais das áreas de vendas consigam se destacar e, principalmente, sobreviver em meio à crise trabalhista: é preciso desenvolver as competências comerciais mais buscadas pelas organizações. Descubra, agora, quais são 9 delas! 1. Autoconfiança A segurança de que se é capaz de realizar um bom trabalho, cumprir com o projeto designado e selecionar a abordagem adequada para o papel e para a organização – a fim de superar problemas. Isto inclui abordar novos e crescentes desafios com uma atitude de confiança dentro de suas próprias capacidades, decisões ou pontos de vista. 2. Capacidade de Negociação É a habilidade de conseguir concretizar desafios, desenvolver alianças e parcerias de negócios a longo prazo, benéficas para ambas as partes. Tem a ver com identificar os interesses da outra parte, saber comunicá-los oportunamente e identificar áreas comuns para chegar a acordos em que todos saiam ganhando. É sobre ter a capacidade de gerenciar as emoções em favor da negociação. 3. Comunicação Em tempos de trabalho remoto, é essencial que, mesmo à distância, os profissionais da área comercial consigam “vender seu peixe” até mesmo virtualmente. Na competência comercial da Comunicação, é necessário gerar e transmitir informação assertiva e oportuna, adequando a linguagem verbal e não verbal aos diferentes públicos, para alcançar as metas estabelecidas. 4. Impacto e Influência Estão relacionadas à intenção de persuadir, convencer ou influenciar os demais, para ter as pessoas ao seu lado ou conseguir que apoiem seus planos. Implica no desejo de produzir um determinado impacto naqueles que podem vir a afetar seus planos e conseguir que façam as coisas da sua maneira. 5. Iniciativa A disposição para atuar de forma proativa, antecipando algumas ações ou problemas que podem vir a acontecer. Além disso, também é buscar novas oportunidades, como melhores formas de fazer as coisas ou soluções de questões. 6. Orientação para o Cliente É a capacidade de compreender e administrar as relações com os clientes, promovendo e mantendo uma sólida rede e/ou associações. Significa assegurar que a organização ou o departamento cumpra seus compromissos comerciais mediante o fornecimento de produtos e serviços de alta qualidade. 7. Orientação para o Mercado Assim como a Orientação para o Cliente, a habilidade de entender a dinâmica do mercado em que se desenvolvem os negócios também é essencial para vender mais. Implica entender as forças competitivas, incluindo as estratégias da concorrência, para alcançar um posicionamento competitivo e oferecer valor agregado ao cliente. 8. Orientação para os Resultados É a preocupação em estabelecer, aceitar e alcançar metas desafiadoras. Por isso, envolve tentar melhorar ou até mesmo superar seu próprio desempenho, o resultado dos outros ou alcançar algo que ninguém antes tenha conseguido – sem desistir diante das dificuldades. 9. Perseverança Em tempos de coronavírus, a perseverança passou a ter outro significado. Para a área comercial, essa competência é um must-have. Afinal, saber persistir mesmo em meio a um ano completamente atípico é uma habilidade e tanto. Por conceito, é a constância e tenacidade sustentada ao longo do tempo para a execução de ações que levam a um objetivo claro. O profissional perseverante demonstra uma constância de propósito que permite finalizar efetivamente aquilo que a se comprometeu, assim como termina com grande sucesso os projetos ou tarefas que assume. Matéria adaptada do portal: http://blog.grougp.com.br/Para ler na íntegra acesse: http://blog.grougp.com.br/blog/9-competencias-comerciais-mais-importantes-para-a-area-de-vendas

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