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Brasileiros vão presentear mais no Dia das Crianças 2022

Estudo da Behup para a Globo apontou que 81% dos entrevistados pretendem dar presentes na data e gasto médio fica em R$ 165 No dia 12 de outubro é comemorado o Dia das Crianças. Mas, com menos dinheiro à disposição e alta na inflação, como a data será celebrada? Segundo o estudo “Dia das Crianças”, desenvolvido pela Behup para a Globo, apesar dos desafios, os brasileiros estão dispostos a presentear mais e comemorar fora de casa. De acordo com pesquisa encomendada pela Globo, 47% dos entrevistado priorizam o que as crianças estão precisando para o presente (Crédito: Federico Rostagno/ Shutterstock) Da amostra de 500 entrevistados, 76% pretendem comemorar o Dia das Crianças. No ano passado, o grupo representava 57%. Já entre os que compraram presentes, o número saltou de 70%, em 2021, para 81% que planejam presentear neste ano. Como forma de celebração, 32% querem ir a um parque de diversões com a família ou as crianças; 23% vão fazer uma refeição especial em casa; e 21% levar a criança a uma loja de brinquedos. Relacionado Dia das Crianças: cinco cuidados para os anunciantes Comportamento no Dia das Crianças Em média, cada pessoa pretende presentear duas crianças na data. Eles são filhos (39%), sobrinhos (33%), afilhados (16%) e netos (8%). Mas os adultos também ganham presentes. 32% dos entrevistados pretendem se auto presentear no dia 12. Para decidir o presente, 47% priorizam o que a criança está precisando, 37% o que elas querem ganhar e 35% buscam uma surpresa ou novidade. O ponto alto das compras é, de fato, acontece perto da data oficial. 46% dos entrevistados afirmaram comprar o presente na última semana ou no próprio dia. Ainda assim, 90% pretendem pesquisar preços ou informações sobre o produto antes de adquirir. Marcas e canais favoritos O canal favorito são as lojas físicas especializadas (33%), seguidas pelos marketplaces (32%), comércio local (31%) e o site da própria loja (30%). Para escolher as lojas, os consumidores levam em conta, primeiro, o preço (50%). Depois, a variedade de produtos (36%) e as formas de pagamento (32%). Em média, segundo o estudo, o consumidor pretende gastar R$ 165 com o presente de Dia das Crianças. Em uma comparação com o ano passado, isso significa que 53% vão manter o patamar de dinheiro investido no presente, 28% vão aumentar e 19% diminuir. Para quem vai diminuir, duas razões aparecem empatadas: a necessidade de economizar e um aumento nos gastos fixos deixando menos dinheiro disponível. Ambas foram citadas por 35% do público. As principais lojas citadas para compra de presentes de Dia das Crianças foram: Lojas Americanas (49%), Shopee (38%), Mercado Livre (29%) e a Ri Happy (25%).

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Marcas se adaptam à demanda por fragrâncias que reduzem impacto ambiental

Marcas se adaptam à demanda por fragrâncias que reduzem impacto ambiental A quantidade de produtos sustentáveis desenvolvidos pela indústria cosmética é cada vez maior, e na perfumaria, não é exceção. Um estudo realizado pelo Grupo Firmenich, uma fabricante de fragrâncias suíça, envolvendo 5 mil consumidores representantes de grandes mercados – Brasil, França, Estados Unidos e China – revelou que a maioria das pessoas deseja saber o processo de fabricação dos perfumes, desde os ingredientes utilizados na formulação ao desenvolvimento do produto e seu impacto no meio ambiente. E a tendência é que esse consumo consciente se torne um hábito bastante comum na hora de escolher uma nova fragrância. FORMULAÇÃO Os ingredientes utilizados na fabricação de perfumes estão sendo, aos poucos, substituídos por matérias-primas renováveis a fim de reduzir a quantidade de carbono emitida em todo o processo. Algumas empresas têm utilizado açúcar fermentado de fontes sustentáveis para produzir um “ambroxido” natural e biodegradável. Outras, usam componentes como os subprodutos do alho, cebola, aspargo, couve-flor e alcachofra, muitas vezes descartados pela indústria alimentícia, para obter uma fórmula 100% natural. A substância é utilizada na perfumaria como fixador e para dar notas de “âmbar” na fragrância. ETANOL DE CAPTURA DE CARBONO Algumas marcas estão inovando ao utilizar as próprias emissões de carbono industrial na produção de etanol para suas linhas de perfumes. Através de um biorreator que coleta as emissões de CO2 na atmosfera, as bactérias transformam a poluição, gerada pela eletricidade e processos industriais, em um etanol puro, específico para fragrâncias. Essa substância é extremamente benéfica à natureza, pois exige menos água, além de evitar a liberação de mais carbono. DESIGN DA EMBALAGEM Longe de ser apenas estético, o design de um perfume também precisa ser sustentável. Por esse motivo, a oferta de embalagens com propostas de design ecológico é cada vez maior. Entre os produtos oferecidos pelos fornecedores de embalagens estão os frascos de vidros reciclados e as tampas produzidas com componentes orgânicos, reciclados ou oxi-biodegradáveis. Até mesmo o desenho da tampa faz a diferença no meio ambiente. Os anéis rosqueados, as válvulas removíveis e os frascos recarregáveis, por exemplo, são sustentáveis e podem ser reciclados ou reutilizados. FORMATO DO PRODUTO Os perfumes não precisam necessariamente ser disponibilizados em forma líquida. Assim como os cosméticos formulados sem água e outras substâncias tóxicas – xampu, condicionador, creme dental, entre outros -, as fragrâncias também podem ser produzidas na versão sólida. Além dos benefícios já citados, esse formato facilita o transporte e ocupa menos espaço na armazenagem. Independentemente dos ingredientes utilizados na formulação, é essencial que sejam informados na embalagem de forma clara. Isso facilita para o consumidor saber exatamente o que ele irá adquirir, se todas as substâncias são realmente naturais, e ajuda em caso de alergia a algum componente. Outra informação importante que a indústria de perfumaria deve disponibilizar é sobre o descarte correto da embalagem. O ideal é que a empresa crie um programa de logística reversa dos frascos, orientando os clientes a levarem as embalagens vazias em troca de benefícios.

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Como o uso da tecnologia nas empresas pode ajudar no crescimento?

TEMPO DE LEITURA: 4 MINUTOS A inserção da tecnologia no cotidiano mudou não só as relações entre as pessoas, mas também a maneira como elas lidam com tudo o que as cercam, como o consumo. Mas não foi só a vida das pessoas que mudou, a tecnologia nas empresas ainda promoveu profundas transformações desde os métodos de produção até a abordagem do consumidor. Mas como isso colabora para o crescimento da empresa? A seguir, mostraremos por que é importante investir em tecnologia, como ela ajuda no crescimento de diferentes setores da organização e também os benefícios que podem ser conquistados. Confira! Por que a tecnologia nas empresas é tão importante? O mercado está cada vez mais competitivo, isso é fato. O aumento não só no número de empresas, mas também na qualidade dos produtos e serviços oferecidos, faz com que as organizações tenham que investir em inovação nos produtos que entregam aos clientes, bem como nas suas próprias estruturações internas. A tecnologia não veio para substituir o fator humano, mas sim contribuir para que o trabalho desenvolvido seja cada vez melhor. Ela não só ajuda a otimizar a administração do negócio, como gerir as informações obtidas externamente para desenvolver soluções ainda melhores aos consumidores e aos próprios colaboradores. Como as tecnologias ajudam no crescimento dos diversos setores das empresas? A tecnologia ajuda organizações em todos os seus setores. A partir do momento em que a empresa implementa uma cultura de inovação internamente, fica mais fácil alinhar o trabalho de toda a equipe. A seguir mostraremos algumas aplicações importantes! Recursos Humanos O RH é um dos setores que mais se modificaram com a chegada da tecnologia nas empresas. Anteriormente, por exemplo, os processos seletivos dependiam diretamente da análise manual de currículos. Com os avanços, hoje é possível coletar e selecionar esses documentos com maior precisão por meio de softwares. A otimização chegou também à maneira como os colaboradores são treinados e avaliados. Por meio do emprego de softwares de RH é possível, por exemplo, detectar lacunas de competências nas equipes e, assim, determinar estratégias para suprimir os efeitos que essas deficiências podem trazer para o ambiente interno. Produção O setor produtivo também foi bastante influenciado pela inserção de novidades nas empresas. Hoje, é possível fazer a mensuração de resultados de desempenho por equipe e individualmente. Consequentemente, a empresa consegue identificar quais são os perfis comportamentais dos profissionais de alta performance e, assim, replicá-lo para os outros colaboradores. Quais são os principais benefícios do uso da tecnologia nas empresas? A tecnologia trouxe benefícios para as empresas em todos os sentidos. Um deles é a otimização e automatização dos processos produtivos. Confira alguns outros a seguir! Aumento da produtividade O fato de melhorar os processos influencia diretamente no aumento da produtividade. Além de facilitar a produção, o uso de softwares contribui para que os erros sejam rapidamente identificados. Consequentemente, o colaborador consegue produzir mais em menos tempo. Redução de custos A tecnologia permite um trabalho mais eficaz, bem como a utilização correta dos recursos, o que leva a uma redução de custos. Essa diminuição dos gastos também ocorre devido à minimização de erros na produção, proporcionadas por softwares que apontam exatamente as tarefas a serem feitas. Maior alinhamento da equipe Os softwares ligados ao RH também trazem um benefício que é o maior alinhamento da equipe de trabalho. Ao ajudar na identificação do perfil comportamental, os gestores conseguem, por exemplo, contratar profissionais mais alinhados às demandas e formar times mais heterogêneas, nas quais os colaboradores complementam o trabalho uns dos outros. Independentemente do ramo, a tecnologia nas empresas é essencial. Ela não só ajuda na competitividade, como também é a maneira mais simples de se chegar ao sucesso. Matéria adaptada do portal: https://blog.solides.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://blog.solides.com.br/tecnologia-nas-empresas-ajuda-crescimento/

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Como preparar o seu atendimento para qualquer novo normal

A realidade que estávamos acostumados não existe mais.  Depois de meses saindo de casa apenas para o essencial, aos poucos a economia brasileira começa a “lamber suas feridas” e contabilizar falências e o crescimento do número de desempregados, enquanto a população também busca formas de adaptar seu dia a dia. Essas mudanças exigem que todos comecem a discutir questões, até então, deixadas em segundo plano: resiliência, adaptabilidade, prioridades, novas estratégias, transformação, reconstrução, análise de cenários. Tudo para que, em uma próxima crise, as respostas sejam diferentes e possam, pelo menos, minimizar as perdas. No “novo normal”, o atendimento ao cliente ganha ainda mais destaque e a excelência se torna imperativa. Em um cenário que os consumidores exigem respostas cada vez mais rápidas, os agentes de atendimento e das plataformas de atendimento são fundamentais para que os níveis de satisfação aumentem. Apesar de parecer repetitivo, é preciso que as empresas entendam que o setor de atendimento ao cliente é sua porta de entrada, sua primeira linha de defesa e alertas em caso de crise. Afinal, crises ensinam lições importantes e, no caso do atendimento ao cliente, fica clara sua importância para na retenção dos clientes e para a estratégia de negócios. Então, ouvir o cliente, entender suas necessidades e desejos, analisar seus sentimentos é essencial para fidelizá-los e engajá-los. Qualidade do serviço A qualidade do atendimento é uma grande vantagem de marketing e que ajuda a diferenciar a empresa dos concorrentes. Isso só acontece quando esse relacionamento é construído ao longo dos anos, sendo alimentado por interações em canais digitais e físicos durante toda a jornada do cliente. E, durante uma crise, como a que enfrentamos com a COVID-19, com essas interações transformadas radicalmente, passando a existir basicamente no mundo digital, a qualidade do atendimento e a experiência entregue impactam diretamente na experiência do cliente. As empresas precisaram se adaptar a um novo mundo rapidamente, ao mesmo tempo em que tinham que manter – ou melhorar – os níveis de serviços e ainda lidar com clientes cada vez mais exigentes, estressados e impacientes. Crises levam a uma maior frustração dos clientes – e podemos falar de crises “mais simples” como uma greve dos Correios que pode atrasar a entrega de produtos -, por isso é essencial manter uma comunicação proativa e transparente com os consumidores, para deixar claro o que a empresa está fazendo por ele e para resolver o problema, e da sua importância para os negócios. Conquistar a confiança do cliente Confiança é parte crítica do relacionamento entre empresas e clientes. Qualquer deslize pode abalar um  relacionamento e para recupera-lo, o custo, geralmente, é muito alto. Mas algumas práticas ajudam a manter o relacionamento saudável. Cumpra o que prometeuPode parecer clichê, mas nunca prometa algo se não tem certeza que irá conseguir cumprir, e isso não diz respeito apenas a prazos de entrega de produtos e serviços. A preocupação dos consumidores vai além disso e também diz respeito à sua cadeia de suprimentos, à segurança dos dados e até da saúde e bem-estar dos funcionários. Entregue experiências consistentesA confiança também é construída e mantida por meio de experiências consistentes, e são essas experiências que engajam o cliente e o transformam em um defensor da marca. Ao entregar a mesma experiência, não importando o canal, o cliente sabe exatamente o que irá encontrar e se sentirá acolhido e mais tranquilo. Ofereça uma jornada tranquilaDurante crises, é importante trabalhar para reduzir os níveis de ansiedade dos clientes. Tranquiliza-los durante sua jornada garante que eles se sintam seguros e confiantes em relação às decisões com a marca, de maneira que o relacionamento com a empresa também não se torne mais uma preocupação. Trabalhe proativamenteSuperar as expectativas do cliente é fundamental para cultivar sua confiança. Analise os contatos feitos com o atendimento ao cliente, as perguntas feitas, dúvidas, necessidades citadas pelos clientes e aborde essas questões de maneira proativa, se antecipando a algo que o cliente pode, ainda, não saber que deseja ou precisa. Seja transparenteOs clientes, atualmente, querem conhecer a empresa, as causas que a marca está envolvida e, principalmente, como é o seu próprio relacionamento. Em tempos de crise, manter uma comunicação aberta, proativa e transparente, compartilhar os desafios que as equipes estão enfrentando, é essencial para que o cliente confie em você. Tecnologia em prol do consumidorPara o atendimento ao cliente oferecer uma experiência excepcional, conquistar, engajar e fidelizar o cliente, é imprescindível contar com a solução tecnológica correta e adequada para garantir que os agentes tenham as ferramentas certas para personalizar a experiência do cliente e evitar interrupções. Por exemplo, como manter sua equipe trabalhando normalmente quando a força de trabalho precisa migrar para o trabalho remoto? Uma solução em nuvem pode ser a resposta, mas, para encontrar a melhor solução é necessário levar em consideração alguns fatores para oferecer suporte a uma estratégia de atendimento remoto: Inovação no lugar da replicaçãoA inovação é essencial em tempos de crise, então, passado o período mais crítico, as empresas já podem começar a analisar o que funcionou e o que não funcionou no atendimento ao cliente e devem começar a usar essas informações para criar uma estratégia de tecnológica que seja a ideal para o trabalho remoto. Não basta pegar o que funciona em um contact center tradicional, seja ele local ou na nuvem, e torná-lo remoto. No longo prazo, isso manterá limitações, custos e o tempo necessário para adaptar novos recursos. No lugar disso, busque por uma solução que :– Ofereça suporte a recursos remotos, como mudar a localidade da operação e gerenciar picos de consultas inesperados, com facilidade– Ofereça uma abordagem de impantação de inovações continuamente– Possa ser integrada facilmente com outros sistemas via APIs– Tenha resiliência, escalabilidade e segurança comprovadas. SegurançaPreocupações com a segurança de dados e fraudes são consideradas os maiores obstáculos para a adoção do trabalho remoto, de acordo com pesquisa da ContactBabel. Então, é necessário, primeiramente, garantir a segurança do local remoto e, também, determinar se suas equipes têm experiência para manter a plataforma

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Dicas para seu e-commerce se preparar para a Black Friday

Como se preparar para a Black Friday: 8 dicas para seu e-commerce Você sabe como se preparar para a Black Friday no Brasil? Esse foi um movimento que teve origem nos Estados Unidos. Embora não tenha registros oficiais, a teoria mais aceita é a de que alguns comerciantes, preocupados com o desempenho ruim dos negócios, decidiram praticar descontos agressivos para atrair clientes. Independentemente da certeza quanto ao efetivo motivo do surgimento dessa data, ela se espalhou pelo mundo. Em resumo, são um ou mais dias de desconto e ofertas exclusivas. No Brasil, é uma data muito esperada e explorada pela maioria dos comerciantes do país. Neste artigo, mostramos alguns dados para você entender o cenário de vendas no e-commerce, além de como se preparar para a Black Friday no Brasil, especialmente no varejo online. Acompanhe 8 dicas para fazer um bom proveito dessa data. Black Friday no Brasil Antes de qualquer coisa, é importante entender como esse movimento surgiu em nosso país. No Brasil, a Black Friday chegou pelas mãos do publicitário Pedro Eugênio, do site Busca Descontos, em 2010. A edição de 2021, que será a 12ª realizada no Brasil, acontece no dia 26 de novembro e já conta com grande expectativa por parte dos consumidores e do varejo, principalmente o eletrônico. O termo Black Friday significa sexta-feira negra. Ele passou a ser utilizado pelos comerciantes para fazer uma alusão aos dias de crises na Bolsa de Valores. Os investidores utilizavam esse termo com muita frequência e ele era divulgado de maneira ampla durante a crise de 1869. Nessa época, ocorreram distorções de preços em várias matérias-primas. Por isso, o governo americano teve que intervir nos valores desses produtos e o preço deles caiu vertiginosamente. Logo, os investidores passaram a chamar o dia em que isso aconteceu de sexta-feira negra ou, Black Friday, em inglês. Os idealizadores do movimento se inspiraram nessa queda de preços que ocorreu no século passado para criá-lo. É um dia de muitos descontos, gerando benefícios para os clientes e um aumento brutal no faturamento dos negócios. Nos Estados Unidos, ele é programado para a sexta-feira da semana seguinte ao dia de ação de graças. Contudo, nós brasileiros colocamos nosso DNA nesse movimento. Atualmente, existem empresas que fazem uma semana ou um mês inteiro de ofertas, fracionando o faturamento e os desafios que surgem com o aumento das vendas. Mesmo assim, a data base para a Black Friday continua sendo mantida e utilizada pela maioria dos comércios. Dados da Black Friday no e-commerce Absolutamente consolidada no cenário nacional, a Black Friday apresenta números cada vez mais expressivos. Em 2020, foram R$ 5,1 bilhões em faturamento, o que representa um aumento de 31% em relação a 2019. Os segmentos de produtos com maior procura foram eletrodomésticos, celulares, eletrônicos, informática e móveis. O número é bastante expressivo. O ano de 2019 foi considerado o melhor da história de todas as Back Friday. Contudo, podemos perceber que 2020 rompeu em muito o faturamento desse período. Tudo isso fica ainda mais grandioso quando percebemos que quase 80% dessas vendas vieram do e-commerce. As empresas que atuam com vendas online tiveram um faturamento de R$ 4 bilhões em 2020 em apenas 2 dias. E foi registrado um aumento de 25% em relação ao ano de 2019. Além disso, vale a pena lembrar que esse crescimento impressionante foi em meio ao momento de maior dificuldade da humanidade nas últimas décadas. Um movimento que é capaz de gerar bilhões de receita em um período de crise é realmente impressionante. As expectativas para esse ano são muito boas. Isso porque, com o que ficou conhecido como o “novo normal”, as pessoas terão mais tendências a efetuar compras online. Afinal, essa situação pode ter sido um dos fatores que motivaram o crescimento das vendas do e-commerce na Black Friday 2020. 8 dicas de como se preparar para a Black Friday Como mostramos, a Black Friday é um movimento bilionário. Logo, você não pode perder a oportunidade de potencializar as vendas do seu negócio. Especialmente para preparar as finanças da empresa visando cobrir as despesas de fim de ano e melhorar o lucro dos 12 meses. Se a data tem tanta relevância, nenhum varejista pode se dar ao luxo de não aproveitar a oportunidade de atrair clientes, fidelizar a base e, consequentemente, alavancar os lucros. Para isso acontecer, algumas dicas são valiosas, como veremos a seguir. 1. Análise de concorrência As pessoas com intenção de compra na Black Friday esperam preços baixos, ou seja, valores desproporcionais aos praticados no mercado tendem a perder espaço. Por causa disso, é importante que o varejista faça uma pesquisa prévia sobre a concorrência, para ao menos poder ter uma ideia dos preços que serão praticados. Vale ressaltar que os descontos precisam ser bons para ambos os lados, tanto varejo quanto consumidor. Além disso, o foco em questões como valor de frente e prazo de entrega também não pode ser deixado de lado, pois estes pontos fazem parte do processo de decisão de compra. Outro ponto importante a ser mencionado é que a análise da concorrência não deve servir para copiar o trabalho de uma empresa. Oferecer preços e condições idênticos não fará você vender mais que outros concorrentes. É preciso entender o que, de fato, pode ser agregado em termos de valor, benefícios e experiência para o cliente. 2. Campanhas de divulgação Tão importante quanto as promoções que serão ofertadas, as campanhas de divulgação farão com que o maior número possível de pessoas saiba que aquela loja terá aqueles determinados descontos. É muito importante que o público saiba que você está participando da Black Friday. Portanto, atraia as atenções para sua loja por meio de redes sociais, e-mail marketing, anúncios pagos, propagandas locais, entre outros meios. Nesse sentido, avalie em quais canais sua campanha deve aparecer. Vale ter muita atenção ao prazo que se faz tudo isso. Quanto antes os clientes souberem, melhor. Com foco nos seus objetivos, projete início, meio e fim da sua estratégia. Essas campanhas podem ser feitas por meio de redes sociais

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Tendência do metaverso avança para o setor de alimentação

Você desembolsaria milhões de reais para abrir um luxuoso restaurante ou pagaria um jantar caro em um ambiente gourmet para lá de requintando e, detalhe, tudo isso no mundo virtual? Isso começou a ser possível com a chegada do metaverso Mas, por que essa “nova internet” está deixando o mundo eufórico? O metaverso insere usuários em um ambiente virtual, proporcionando uma verdadeira experiência imersiva, sem precisar sair do sofá. Para acessar essa “nova camada” é necessário o uso de tecnologias de realidade virtual e aumentada, como já acontece em famosos jogos, como “Minecraft”. Neles, os usuários criam seus próprios personagens, participam de missões e se relacionam uns com os outros. Trazendo esse novo momento para o dia a dia de uma empresa, já é possível realizar reuniões no metaverso e participar de feiras e eventos, inclusive, interagindo com os visitantes. É, também, uma forma inovadora de diminuir as distâncias impostas pelo formato de trabalho home office, ou um jeito de aproximar colaboradores que trabalham em diferentes localidades. Pensando no lazer, muito em breve, será simples realizar visitas a pontos turísticos emblemáticos, como a Torre Eiffel, em Paris (França), por exemplo. Essa conexão do físico e do digital vai, aos poucos, transformando o comportamento do consumidor, em termos do que ele veste, come, como se diverte e, principalmente, como paga por toda essa experiência. E isso é só o começo. A tendência é que essas inovações avancem cada vez mais. Uma pesquisa da McKinsey & Company, consultoria empresarial, aponta que os gastos com o metaverso podem chegar a US$ 5 trilhões em 2030. Embora seja um terreno cheio de incertezas, o fato é que as mudanças do metaverso já estão acontecendo em diversos setores, inclusive no de alimentação fora do lar. O Burger King, por exemplo, lançou no ano passado o Keep It Real Meals. A ação consistia em fixar QR Codes nas embalagens, que, ao serem acessados, desbloqueavam colecionáveis digitais e bônus no formato de NFTs. Muitos clientes foram premiados com vouchers de sanduíches Whopper e produtos exclusivos. O McDonald’s é outra rede que decidiu investir nesse universo, homologando um pedido de registro de patente para ativos virtuais. Isso significa que a gigante rede de fast food terá um restaurante virtual com a oferta de produtos reais. Ou seja, os consumidores logo poderão se relacionar no mundo virtual e receber seus pedidos de forma física, em casa, por meio do delivery. Diante desses exemplos, fica a pergunta: como o segmento do food service pode se render ao metaverso, atuando com eficiência em todas as suas frentes do negócio e garantindo a melhor experiência ao cliente? Nesse sentido, contar com um sistema de gestão integrado (ERP) adequado terá papel preponderante para a performance da empresa. Por mais que se passe em um ambiente virtual, o comportamento do consumidor continua sendo uma importante fonte para apoiar diversas estratégias para os produtos que serão oferecidos, inclusive, entendendo qual a capacidade da empresa para atender às demandas que surgirão. Em um caso como este, o ERP é decisivo para maximizar as oportunidades e entender como será a abordagem do consumidor nessa interação. “É o ERP que terá a capacidade de processar todas as informações geradas nos mundos virtual e real, e que ajudarão o gestor a entender o que deu ou não deu certo, o que precisa ser feito para corrigir e qual o melhor caminho a ser trilhado. As tomadas de decisões são conscientes pois são baseadas em informações verdadeiras, do consumo que está acontecendo em tempo real. Isso permite ao restaurante criar estratégias que entreguem mais valor ao cliente”, destaca Eduardo Ferreira, CCO da ACOM Sistemas, foodtech responsável pelo ERP EVEREST. As ferramentas que um ERP carrega consigo ajudam na melhor construção dos produtos e serviços que serão oferecidos. Um exemplo de ferramenta é a engenharia de cardápios. Da mesma forma como acontece no mundo off-line, dentro de um serviço no metaverso, o cardápio que estará à disposição dos usuários foi pensando para atender às necessidades dos clientes, mas, sobretudo, para trazer rentabilidade para o negócio, respeitando sempre a capacidade da operação e as possibilidades de entrega. “O restaurante precisa saber quais produtos serão levados para o metaverso, considerando-se alguns aspectos, como os custos de preparação, a demanda e o raio de cobertura. E essas definições passam pela engenharia de cardápio e estudo da curva ABC de produtos. Outro cuidado será com os tipos de pratos e o tempo de preparo, porque os que estiverem no ambiente virtual precisam ser preparados e entregues com muito mais agilidade ao consumidor”, reforça Eduardo. A demanda pelo metaverso também vai criar outras perspectivas para as dark kitchens, que poderão deixar de ser “restaurantes fantasmas” para começar a receber visitas interativas dos clientes, conectando-os com a escolha e a preparação dos pratos, criando uma experiência valiosa. “O metaverso é uma oportunidade de inovação, flexibilização e escalabilidade a ser explorada pelo setor. Mas é preciso estar respaldado em soluções inteligentes, capazes de entregar mobilidade e agilidade para que todo o processo de produção, entrega e pós-venda impacte o cliente de forma positiva”, finaliza o CCO da ACOM Sistemas. Matéria adaptada do portal: https://cryptoid.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://cryptoid.com.br/mercado/tendencia-do-metaverso-avanca-para-o-setor-de-alimentacao/#:~:text=Uma%20pesquisa%20da%20McKinsey%20%26%20Company,de%20alimenta%C3%A7%C3%A3o%20fora%20do%20lar.

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TikTok é a rede social que mais ganha destaque para as ações de Black Friday

Pesquisa com pequenas e médias empresas que vendem online aponta crescimento de 280% na contratação de influenciadores para divulgar promoções Por Redação  Os pequenos e médios empreendedores estão apostando em novas estratégias de conteúdo e divulgação para se destacar na Black Friday 2022. O TikTok é a rede social que mais ganhou destaque para a data em comparação ao último ano, com aumento de cerca de 50%. Neste ano, 28% dos empreendedores que possuem lojas virtuais planejam utilizar o aplicativo como canal de divulgação de seus produtos e ações. Os dados são da pesquisa “Aquecimento Black Friday 2022”, realizada pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com 100 mil lojas ativas. O estudo indica que a rede social está praticamente com a mesma relevância que o e-mail marketing, ferramenta mais tradicional para divulgação e que será usada por 30% dos negócios. Segundo Luiz Natal, gerente de Desenvolvimento da Plataforma da Nuvemshop, os empreendedores estão cada vez mais preocupados em acompanhar as tendências digitais e as utilizam para impulsionar as vendas dos negócios. A pesquisa mostrou que as redes sociais mais focadas em vídeos dinâmicos e curtos são cada vez mais exploradas pelos empreendedores, porque é uma forma divertida de apresentar detalhes dos produtos e dicas de uso, algo mais difícil de realizar em apenas uma foto de divulgação. Esse recurso tem sido utilizado especialmente pelos e-commerces de moda. Além da produção de conteúdo, os empreendedores também podem utilizar as redes como ferramentas promocionais, com anúncios, posts patrocinados e link direto para suas lojas online. O levantamento foi realizado com a base de lojistas da empresa e denota que as redes sociais serão os principais meios para a realização das ações previstas no período. Em 2022, 96% dos e-commerces pretendem usar o Instagram, 68% o WhatsApp e 63% o Facebook para a divulgação de produtos. Promoções para a dataAlém da divulgação de produtos, a pesquisa também aborda as formas de divulgação de promoções para a data. Ao serem questionados sobre as ações promocionais para a Black Friday desse ano, 18% afirmaram que realizarão live commerce, modalidade de venda online durante uma transmissão de vídeo ao vivo onde os produtos são mostrados e comercializados para a audiência. Em comparação com as ações realizadas no ano passado, o destaque é o crescimento de 200% do uso de live commerce. Para promoções, a contratação de influenciadores digitais está 280% mais em alta neste ano: 19% dos empreendedores afirmam que utilizarão esse tipo de ação de divulgação neste ano. Para Luiz Natal, os influenciadores digitais são uma força de vendas já consolidada para as grandes marcas e a pesquisa mostra que os pequenos e médios empreendedores começaram a enxergar e utilizar essa poderosa estratégia de divulgação para se aproximarem dos consumidores e conquistar novos, alavancando as vendas durante a Black Friday. Outra curiosidade é o crescimento do e-mail marketing, que no ano passado foi utilizado apenas por cerca de 11% das PMEs e, neste ano, será a estratégia de 34% dos empreendedores para divulgação de promoções. Além disso, 89% dos empreendedores afirmam planejar promoções no Instagram e 59% promoções em aplicativos de mensagens (como WhatsApp e Telegram).  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40158/tiktok-e-a-rede-social-que-mais-ganha-destaque-para-as-acoes-de-black-friday.html?utm_campaign=newsletter_2109_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Instagram é a rede social preferida dos jovens brasileiros

Estudo da HSR mostra que WhatApp é o aplicativo mais querido entre pessoas de todas as idades que vivem no Brasil Por Thiago Terra* O Instagram é a rede social preferida dos jovens brasileiros com idade entre 18 e 25 anos, a Geração Z, segundo pesquisa da HSR – Specialist Researchers, feita com mil pessoas das classes sociais A, B e C, que vivem nas principais capitais do país. O ‘Insta” aparece em 62% das citações, seguido por Twitter e TikTok, ambos com 19% de preferência para esta faixa etária. Já o WhatsApp é o mais querido entre todas as faixas etárias e, entre os jovens, o app está em 98% dos aparelhos, de acordo com a pesquisa. Entre as pessoas com 26 e 40 anos, o ‘whats’ está em 94% dos celulares, caindo para 88% entre aqueles que têm mais de 41 anos. O estudo também mostra que o WhatsApp é o predileto de 77% das pessoas entre 41 e 60 anos e para 60% dos jovens entrevistados. O estudo Movimentos Geracionais revela queda de popularidade do Facebook especialmente entre pessoas da Geração Z, já que ele foi mencionado por 12%. Em contrapartida, os Baby Boomers, pessoas com mais de 61 anos, a rede social atinge 49% da preferência. Entretenimento fora da TV e amor ao cinema Em relação aos hábitos culturais e a busca de informação das diferentes gerações de brasileiros, os jovens entre 18 e 25 anos são os que menos buscam entretenimento na TV (72%), optando pelo computador ou celular para assistir programas (53%). Para se manter informada, a Geração Z dá prioridade aos sites e, principalmente, perfis de canais de jornalismo nas redes sociais (21%). De acordo com os dados da pesquisa, 59% dos jovens brasileiros gostam de visitar com frequência as livrarias, enquanto 36% preferem procurar pela internet. Ir ao cinema é, para todas as gerações, o programa cultural mais amado e, para 56% dos jovens, os shows de música aparecem em seguida, na frente dos museus, com 31% da preferência. A pesquisa Movimentos Geracionais, feita pela HSR teve como objetivo principal identificar os valores e formas de consumo da Geração Z. *Thiago Terra para Mundo do Marketing Matéria adaptada do portal: https://feninjer.com.br/

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Growth hacking – Uma forma de acelerar o crescimento da sua empresa

O grande potencial do growth hacking não é uma metodologia ou um time de especialistas, e sim uma forma de pensar 44min. de leitura Growth hacking é uma forma de trabalhar o crescimento do seu negócio com base em práticas melhores, que são construídas a partir de hipóteses e experimentos. Por isso, quem pensa que se trata de ter uma ideia genial que mudará os paradigmas de resultado da empresa está enganado! O growth hacking está na moda, principalmente entre empresas de tecnologia. Por conta disso, muitos negócios estão buscando aprender e aplicar esses conceitos, mas sem uma visão clara de como fazê-lo e do seu potencial. Algumas empresas pensam que para fazer growth hacking precisarão de todo um time de especialistas, outras acreditam naquela metodologia cheia de detalhes que conheceram no último evento de marketing. Em ambos os casos, ou estão deixando de entender como orientar a construção da empresa ao crescimento, ou perdendo tempo aplicando uma metodologia que seu negócio ainda não está pronto para absorver. Neste post nossa missão é mostrar que o grande potencial do growth hacking não é uma metodologia ou um time de especialistas, e sim uma forma de pensar. Para começar, o que é growth hacking? Growth hacking é uma forma de trabalhar o crescimento de seu negócio, com base na construção empírica de melhores práticas a partir de hipóteses e experimentos. Para quem pensa que se trata de ter uma ideia genial que mudará os paradigmas de resultado da empresa, está enganado! Existe uma grande diferença entre o que se vende por aí e o que essa expressão significa na prática. As diversas metodologias que tratam do assunto servem apenas para facilitar esse entendimento, mas são criadas para o contexto genérico ou distante do seu. Sem dúvida é uma ótima referência, mas não necessariamente a mais pertinente para você. Na prática, a linha de raciocínio é muito simples: Apesar de parecer mais uma metodologia, é interessante refletir sobre a ordem lógica das coisas. Não existe nada de novo ou complicado nessa linha de raciocínio, e a dificuldade reside muito mais na disciplina e execução. Mas de onde surgiu o termo growth hacking? Para compreender bem o conceito de growth hacking, é necessário também conhecer a origem da expressão. O termo de growth hacking foi cunhado em 2010, por Sean Ellis (ex-líder de Growth do Dropbox e do LogMeIn e fundador do Qualaroo e do GrowthHackers). Na época, Ellis analisou empresas com um crescimento acelerado e descobriu que elas tinham alguns pontos em comum relacionados a esse crescimento. O que Sean Ellis viu em comum nessas empresas foi: Além disso, Ellis também percebeu que estas empresas tinham um processo de growth hacking bem estruturado, ou seja, um passo a passo para implementar melhorias e fazer com que a empresa tivesse um crescimento sustentável. Premissas do growth hacking Crescer É a premissa mais básica do growth hacking. Para isso acontecer, o processo precisa englobar diversas expertises, que passam pela aquisição, ativação, receita, retenção e indicação de usuários (referral). Diga-se de passagem que a maioria só foca no primeiro pilar, o que não é sustentável. Métrica norte É uma métrica que define o que significa crescimento para a sua empresa ou algum problema que você vai resolver. Ela será essencial para se manter no foco das ações que realmente importam. A métrica principal não pode ser vender mais ou ter mais lucro. Por exemplo, ela pode ser o número de usuários ativos, Leads Qualificados, número de clientes, NMRR etc., a depender do que realmente define o sucesso do seu modelo de negócio. Mais uma vez, garanta que ela seja clara e óbvia, para o growth não ir pelo caminho errado. Experimentos São o motor da operação de growth hacking. Isso porque por meio deles é que vamos descobrir o que de fato funciona e o que não funciona. Exemplos comuns são os Testes de Otimização ou Testes (A/B) que servem, como o próprio nome já diz, para otimizar algo já existente de uma forma mais rápida de fazer. Outro exemplo são os Testes de Descoberta, que são tentativas de algo que nunca feito e que pode valer a pena na estratégia de crescimento. Por que fazer growth hacking? Existem três razões pelas quais implementar um processo é essencial para aplicar o growth hacking na sua empresa de forma que possa ser replicado: 1. O crescimento vem da soma de vários crescimentos pequenos Hacks milagrosos são muito raros; em vez de tentar achar aquela bala de prata que vai fazer sua empresa crescer rapidamente da noite para o dia, é melhor buscar várias soluções com taxas de crescimento mais “realistas”. No final, o somatório dessas várias melhorias vai levar a um crescimento exponencial. 2. Possibilita rodar vários experimentos ao mesmo tempo Experimentos demoram: é preciso uma enorme quantidade de dados para dar a eles alguma relevância estatística. E para colher os resultados, é preciso tempo. Por isso, se você não rodar experimentos em paralelo, vai demorar muito para obter todas as análises necessárias. Além do mais, é preciso levar em conta que a maioria dos experimentos – cerca de 80% – falha, então é preciso realizar vários até que se consiga de fato encontrar uma melhoria. 3. Acumula aprendizado e gera mais ideias para otimização A estruturação de um processo possibilita a geração de aprendizado. Mesmo quando um experimento não traz resultados positivos, é possível aprender com ele e pensar em novas formas de melhoria. Mas afinal, isso não é burocratizar o growth hacking? A resposta é: sim. Mas, no final de contas, essa burocratização vale a pena. Por onde começar uma estratégia de growth hacking? Para construir uma linha de raciocínio em cima disso, vamos desdobrar “melhoria de performance” em duas grandes frentes: De forma geral, fazer o “feijão com arroz” nos permite melhorar o desempenho muito mais facilmente do que qualquer otimização, e não são poucos os exemplos de empresas que quebram tentando criar algo totalmente novo sem ao menos fazer esse básico bem feito. Pense em um mercado qualquer com dois conhecidos canais de aquisição e uma nova empresa do meio trabalhando apenas um

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Formas de divulgar a playlist da sua marca no Spotify

Além de falarem pela marca, as playlists para Spotify também servem para acompanhar o cliente da porta da loja para fora, reforçando a presença e lembrança de marca em diversos momentos do dia. As playlists ajudam a posiocionar e trazem o lado mais humano da marca, mas existe ainda uma grande dificuldade em como divulgá-las para para que não fiquem esquecidas no perfil da marca ou se percam no mar de infinitas playlists criadas diariamente no Spotify. Qual é, então, a melhor forma de divulgá-las? Como não existe uma única resposta, compilamos as 5 melhores estratégias que temos visto darem um bom resultado para as marcas.     1. Adeus link na bio. Olá, Stories do Instagram Pode ser a dica mais óbvia, mas acredite: é a que mais funciona. Além da ótima taxa de entrega dos Stories, existe o fator facilidade de acesso: com apenas 1 clique a pessoa já vai ser direcionada pro Spotify para consumir a sua playlist. A menos que você tenha mais de 10.000 seguidores e já tenha desbloqueado a função “arrastar pra cima”, a única forma de inserir um link no Instagram é com o famoso “link na bio”. Se você ainda não chegou nos 10k seguidores, basta compartilhar sua playlist do Spotify diretamente nos stories e está feito: ao clicar no canto superior esquerdo da tela o Spotify abre na hora e a sua playlist já estará sendo escutada. Dessa forma, você poupa seu fã de sair dos stories para ir até a bio do Instagram. Seja criativo e sempre escreva algo que desperte curiosidade ou desejo de saber mais sobre a playlist. Você pode falar dos artistas da playlist ou do momento do ideal para ouvi-la. Gifs e emojis também são bem vindos também. Se quiser fazer isso todos os dias, tá valendo. Só lembre de mudar o assunto do que você for escrever para não ser repetitivo e acabar passando batido. 2. Anúncios que vendem comodidade Você provavelmente já fez alguma promoção de produto, serviço ou evento dentro de plataformas como Instagram ou Facebook. A democratização desse tipo de patrocínio nos permite alcançar um bom número de pessoas com quantias pequenas como R$ 50, por exemplo. Mas já experimentou criar um patrocínio para divulgar sua playlist? Parece contraditório, mas quanto mais opções de playlists temos disponíveis para ouvir no Spotify hoje em dia, parece que menos temos certeza do que realmente queremos ouvir. Sabemos disso pois durante muito tempo nossa newsletter tinha como objetivo principal justamente indicar boas playlists. E as taxas de abertura dos emails eram bem grandes. No fundo, as pessoas só querem alguém de confiança fazendo esse papel de curador musical. Se você já tem bons resultados anunciando produtos ou serviços — ou seja, vendendo algo para as pessoas — pense no conceito de brand utility: elas vão ficar muito agradecidas quando você aparecer na timeline entregando uma boa playlist para ser escutada. Mas não basta apenas impulsionar a publicação. É importante você estudar bem o público da sua página e criar bons anúncios, pensando nas palavras-chave, segmentação, layout, design etc. 3. Crie conteúdo sobre as playlists Nós acreditamos que as playlists são apenas a ponta de um iceberg de conteúdo muito maior e mais profundo dentro da estratégia de music branding das marcas. Criar conteúdos que extrapolem as playlists é uma das estratégias que agregam valor para as marcas e geram conteúdos muito interessantes, aumentando o engajamento e visibilidade tanto para os artistas quanto para a própria marca. Do nosso lado, temos feito isso para aumentar o alcance da nossa playlist mais querida: “Música Brasileira Pra Gringo Ouvir“. Nos últimos meses, a playlist se tornou um report mensal que apresenta 4 artistas brasileiros para ser consumida tanto em formato de texto como em vídeo: Falar sobre a playlist, o conceito que deu origem a ela, as músicas e os artistas que estão ali pode ser uma boa estratégia para gerar assunto e aumentar a conexão com seu público de diversas formas. Usar a playlist como ponto de partida para uma conversa maior sobre música tem sido uma das estratégias que estamos utilizando com um dos nossos clientes, a Youcom. A música é um dos assuntos abordados dentro do Youtube e IGTV da marca, com entrevistas, pocket sessions e indicações semanais — mas todos os conteúdos se desdobram a partir das playlists ou dos artistas que já estão no canal da marca no Spotify. 4. Use a influência dos artistas que estão nas suas playlists Toda playlist é uma vitrine para os artistas (dos menores aos mais bombados). A regra do jogo do mercado musical é simples: espalhe sua música. Quanto maior o número de lugares onde a música de um artista puder tocar, melhor. Acreditamos — e é o que diz a nossa própria experiência — que se você entrar em contato com os artistas que mais tenham conexão com a identidade da sua marca, eles vão adorar conversar sobre uma possível parceria. Claro, não dá pra esquecer que você é uma marca e que para fazer a divulgação da sua playlist o artista pode pedir algo em troca. Seja dinheiro, produto, ou outra contrapartida, essa será uma troca mais do que justa. No caso da Youcom que mencionamos, onde a estratégia para utilizar a influência do artista foi convidar a banda para fazer uma pocket session e dar uma entrevista para o canal da marca, a troca foi feita em 3 níveis: o artista recebeu um cachê, cada integrante levou um look para casa e além disso a banda ganhou uma pocket session gravada. A contrapartida sempre vai variar de acordo com o tamanho do artista e da negociação que for feita, mas podemos afirmar que essa parceria pode valer muito a pena. Para os dois lados. Mas como entrar em contato com esses artistas? Quando se trata de nomes mais consolidados, muitas vezes o contato não é feito diretamente com eles. Existe toda uma equipe por trás e nesses casos a melhor forma de chegar até o artista é através do

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