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5 dicas para melhorar seu posicionamento de SEO usando imagens e vídeos, segundo iStock

Qualidade do arquivo interfere na entrega e empresas devem estar atentas ao formato ideal para que ações tenham retorno positivo Ao pensar em como melhorar seus rankings de SEO (Search Engine Optimization Search Engine Optimization, na sigla em inglês, que significa otimização para mecanismos de busca), as coisas mais comuns que provavelmente vêm à mente são palavras-chave, conteúdo, backlinks, metadados e outros. E, embora esses recursos sejam super importantes para qualquer estratégia de SEO, os profissionais de marketing e as pequenas e médias empresas geralmente esquecem que imagens e vídeos de alta qualidade são essenciais para que o conteúdo da marca alcance clientes em potencial, a partir de resultados de pesquisa, Google News, Google Discover, Pesquisa de imagens e muito mais. Este estudo descobriu que 61% dos tomadores de decisão em empresas B2B (business to business) iniciam seu processo com uma pesquisa na web, enquanto 87% de todos os compradores de varejo fazem o mesmo, superando em muito outros canais, incluindo display e mídia social, provando que o tempo e o esforço investidos em SEO são vitais para se conectar com novos clientes. No entanto, o desafio mais comum para as marcas é entender os insights acionáveis que precisam executar para melhorar a classificação de seus sites, blogs, aplicativos, produtos ou posição em mecanismos de pesquisa como Google, Bing e Yahoo!. A otimização de imagens para SEO tornou-se cada vez mais importante nos últimos anos, e muitos resultados de pesquisa agora contêm ou até exigem imagens para que o conteúdo seja classificado. Para ajudar pequenas e médias empresas e profissionais de marketing a impulsionar suas estratégias de SEO, Matthew O’Such, vice-presidente de SEO da iStock, plataforma líder de e-commerce que oferece imagens e vídeos premium a preços acessíveis, forneceu cinco dicas sobre como usar imagens e vídeos para melhorar seu Posicionamento SEO: 1.    Diga sim ao conteúdo de estoque, desde que seja de qualidade e relevante para o seu público Existe um mito comum de que imagens e vídeos de banco de imagens não são bons para SEO e que conteúdo original é necessário para melhorar o ranking de uma marca. No entanto, ter imagens que ajudem seus clientes a se identificarem com sua marca, seu conteúdo e seus objetivos deve ser o primeiro critério de seleção, pois isso ajudará seu conteúdo a aumentar seu público potencial. Imagens e vídeos de banco de imagens são usados em todo o mundo todos os dias e funcionam muito bem para representar o conteúdo retornado pela pesquisa orgânica. Pela quantidade de conteúdo da iStock que vejo diariamente nos resultados de pesquisa e nos módulos em destaque que contêm nossas imagens, tenho certeza de que esse mito simplesmente não é verdade. 2.     Use o tamanho de imagem certo Em maio de 2022, mais de 50% das buscas tinham um grupo de imagens ou carrossel de imagens nos resultados de busca orgânica do Google. Esse número cresceu mais de três vezes nos últimos dez anos. Minha recomendação é que você use uma imagem de alta resolução, com pelo menos 1200 pixels (px) de largura em proporções de 16×9, 4×3 ou 1×1. Além disso, ao selecionar imagens, certifique-se de não usar arquivos muito grandes/pesados, mas também não use arquivos de baixa qualidade/resolução. Por exemplo, se o espaço da imagem principal tiver apenas 1200 px de largura e 628 px de altura, não use uma imagem maior que isso, redimensione ou baixe uma imagem que corresponda mais ao espaço de uso declarado. Há também tamanhos de imagem padrão que podem ajudar a tornar essa tarefa mais fácil. 3. Seja muito descritivo Certifique-se de ser descritivo com títulos, legendas, nomes de arquivos, texto do artigo e texto “ALT” (alternativo) ao redor e perto da imagem. Certifique-se também de usar um título e uma descrição para a página que seja “relevante” em termos de SEO, pois os mecanismos de pesquisa geralmente o usam para descrever a página em que a imagem está ou a própria imagem, se ela aparecer na Pesquisa de imagens do Google. Geralmente, essas mesmas dicas se aplicam ao conteúdo de vídeo. Seu conteúdo, as palavras que você diz no vídeo, o título e a descrição contribuem para seus resultados de “ranking”. O YouTube, por exemplo, cria automaticamente uma transcrição do que o vídeo está dizendo, não apenas para recursos de legenda, mas também para ajudá-lo a entender sobre o que é o vídeo. 4. Use “Dados Estruturados” Adicione “Dados Estruturados” no código da página. Esses dados refletem a representação técnica dos metadados das imagens, como a data de criação, o local da foto, o nome do arquivo, se faz parte de outro elemento da página, como um Produto ou uma Receita, etc. . Para vídeos, a duração do formato e quaisquer outros “momentos-chave” também são muito valiosos nessa área. 5. Tome decisões baseadas em dados Assim como você usa o Google Trends para selecionar palavras-chave, certifique-se de adotar uma abordagem baseada em dados para selecionar suas imagens e vídeos. VisualGPS Insights, uma ferramenta interativa totalmente nova que extrai dados de bilhões de pesquisas de usuários na iStock.com, exibe insights relevantes e acionáveis por meio de tabelas e gráficos fáceis de entender com dados extraídos de um dos principais provedores de conteúdo visual do mundo.  Se você deseja melhorar sua classificação de SEO, pode explorar palavras-chave e frases específicas e/ou detalhar o “interesse” dos resultados de pesquisa por setor ou região durante um determinado período de tempo. A ferramenta exibe palavras e frases relacionadas para direcionar a terminologia exata que o segmento está usando para pesquisar um conceito e, em seguida, exibe as imagens, vídeos e ilustrações mais populares (mais baixados) para ver literalmente como esse segmento está visualizando um conceito. Quanto mais dados você encontrar sobre o que seu público quer ver, mais preparado você estará para oferecer conteúdos interessantes e, acima de tudo, relevantes para seu público. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40082/5-dicas-para-melhorar-seu-posicionamento-de-seo-usando-imagens-e-videos-segundo-istock.html?utm_campaign=newsletter_1808_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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5 dicas para começar um clube de assinatura

Uma das características mais marcantes dos clubes de assinatura é a fidelização a longo prazo. Se o seu desejo é vender experiências exclusivas a uma base fiel de consumidores, continue lendo e descubra quais as vantagens dessa tendência e como acertar nos primeiros passos de criação desse modelo de negócios. Breve contexto sobre o mercado de assinaturas Segundo dados da ABComm, o número de 300 empresas ofertando serviços de clube de assinatura em 2014 saltou para 4 mil serviços em funcionamento atualmente. O amadurecimento do modelo fica evidente ao observarmos que esses negócios movimentaram cerca de R$1 bilhão apenas no ano de 2019, com crescimento de 10% no ano seguinte. Apesar das dificuldades encontradas por alguns setores nos últimos anos, não seria exagero afirmar que os negócios que se baseiam na oferta de serviços ou produtos por assinatura demonstram incrível resiliência na atualidade. Vantagens para o seu negócio Diferindo das vendas pontuais, clubes de assinatura tendem a estreitar laços contínuos com o público. A proximidade dos clientes com a marca aumenta a fidelização e, consequentemente, as chances de renovação. Com isso em mente, entenda que é possível potencializar esses benefícios por meio do posicionamento, da comunicação e do relacionamento com os seus consumidores. Previsibilidade: essa é outra vantagem que é de extrema importância. Seja quanto ao gerenciamento do estoque – que gira em torno de pedidos programados de itens predefinidos – ou em relação à receita facilmente calculável; a capacidade de prever o andamento dos processos de modo geral é essencial para controlar custos por determinados períodos e otimizar a gestão financeira do negócio como um todo. A padronização operacional de clubes de assinatura também merece destaque. Quem se aventura nesse modelo sai na frente se tiver à disposição ferramentas de automação e processos meticulosamente padronizados. Com isso, fica muito mais fácil explorar o alto potencial de escalabilidade de negócios assim. Vantagens para o seu público Um dos pontos mais vantajosos para clientes de clubes de assinatura é a praticidade – tanto pela comodidade de receber em casa periodicamente os produtos que tanto desejam, quanto pela facilidade de escolhas e até mesmo de cancelamento quando quiserem. Outra característica extremamente relevante para o público de clubes de assinatura é a exclusividade. Oferecer experiências exclusivas para assinantes – seja na seleção de produtos ou em relação ao acesso a descontos e condições diferenciadas – é essencial para atender às expectativas de seus clientes. Tudo isso acaba facilitando a construção de uma ótima relação custo-benefício, possibilitando a tão sonhada fidelização e até a formação de promotores da sua marca. Em todo caso, se você está aqui é porque tem interesse não só nos benefícios, mas também no que fazer para conquistar todas essas vantagens, já com o negócio em prática. Quais são os primeiros passos? O que fazer – e o que não fazer – ao criar um clube de assinatura? Vamos lá. 1. Qual produto você oferecerá com recorrência e para quem? Defina com qual tipo de produto você trabalhará. Esse primeiro passo é a base para o que é mais importante para você: o seu público. Aqui não há muito segredo: entender todas as nuances do perfil da sua potencial clientela é essencial. Uma pesquisa de mercado é um ótimo embasamento para dar quaisquer próximos passos. Se você já tem um segmento específico definido, tente entender quais as preferências dos seus clientes para traçar estratégias adequadas ao comportamento do seu público. Voltando à definição dos produtos que você oferecerá: tente atrelar sua oferta à noção de exclusividade. Dependendo do segmento, produtos temáticos – por exemplo – são uma boa tática tanto para atrair público interessado quanto para gerir seus consumidores já fidelizados. Um detalhe importante: use a previsibilidade da modalidade a seu favor. Sempre que possível, surpreenda seus clientes. Lembre-se que a maioria dos possíveis clientes de clubes de assinatura busca facilidade e pode pertencer a nichos que adoram ser surpreendidos. Aliás, dependendo do segmento, a concorrência já existe com muita presença. Avalie tudo que for possível fazer para trazer diferenciais reais em relação ao que já existe no mercado de assinaturas. Não conhecer o perfil ideal de cliente daquilo que você tem a oferecer é um dos principais erros que você pode cometer. Definir muito bem o seu ICP (Ideal Customer Profile) é o primeiro passo para facilitar uma boa gestão de assinaturas. 2. Quais tipos de plano você oferecerá? Crie categorias variadas de planos. Disponibilizar planos diferentes é uma ótima solução para alcançar as diversas nuances do seu perfil de público. Por mais que você tenha definido seu perfil ideal de consumidor, nunca se esqueça que ele não é homogêneo. Entender ao máximo as variações da sua potencial clientela é essencial para explorar todas as possibilidades com alternativas de planos. Além de criar, é preciso gerenciar os planos que você disponibiliza e, posteriormente, os membros que aderirem a cada plano. Neste ponto, contar com o auxílio de uma solução que automatiza processos e facilita o seu trabalho é de extrema importância: increazy checkout é um exemplo de produto ideal para quem oferta box ou itens por assinatura, ou para empresas SaaS que trabalham com vendas para assinantes. Ao elaborar as variações de planos, além dos cuidados com a precificação, você deve tomar cuidado com a disponibilização de assinatura Freemium. Aqui a lógica é simples: se o que você oferece gratuitamente não funciona como deveria, não espere que alguém queira pagar por sua solução completa. Mesmo no Freemium, a experiência deve ser o foco. Não enxergue essa modalidade apenas como um simples teste. Na verdade, ela é a democratização e o reforço de valor daquilo que você tem a oferecer. 3. Você já planejou toda a logística? Lembre-se: ao criar um clube de assinatura, você não está vendendo apenas um produto ou serviço. O que seus clientes estão comprando de você é uma experiência. Por isso, você precisa se atentar a todas as etapas do processo. De nada adianta oferecer um produto espetacular, perfeito para as necessidades do seu público, mas

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Posicionamento de marcas durante as eleições é bom para empresa?

As redes sociais, os artistas e influenciadores digitais também são vozes potentes durante este período. Com a proximidade das eleições no Brasil, a troca de ideias, a defesa dos candidatos e partidos devem seguir o ânimo acalorado de 2018. As redes sociais, os artistas e influenciadores digitais são vozes potentes durante este período, já que influenciam diretamente na opinião do público que os acompanha. Um questionamento sobre o posicionamento das marcas, neste cenário, também se faz necessário. A especialista em marketing de influência Mari Cavalcante explica que é preciso pensar primeiro no que faz uma marca ser admirada pelo seu público. “Atualmente, as pessoas consideram atributos específicos ao fazerem suas compras. Essas vão além das características do produto ou serviço, é preciso estabelecer uma relação cada vez mais próxima. Isso acontece apenas quando as empresas compartilham valores e demonstram através do posicionamento com o público que desejam atingir. É somente de acordo com o perfil com que a sua marca se relaciona que é possível saber se assertivo ou não compartilhar uma opinião e posicionamento, a forma de expor essa opinião também deve ser feita com cuidado”, enfatiza.https://acf68e6b48ce15cbba8587ba0eb09bb7.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html Essa cautela pode evitar muitos problemas de exposição indesejada nas redes sociais e também na mídia. É preciso relacionar a imagem da empresa e marca apenas com os valores que quer ser vinculada. “A esfera política deste ano tende a ser polarizada como na eleição anterior, e o posicionamento é válido para moldar a forma com que a marca quer ser vista e como irá conduzir através de ações, campanhas, sua identidade e também como é vista pelas pessoas”, finaliza. Matéria adaptada do portal: https://www.jornalcontabil.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.jornalcontabil.com.br/posicionamento-de-marcas-durante-as-eleicoes-e-bom-para-empresa/Por Leonardo Grandchamp

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Brasil é líder no crescimento de compras on-line, diz estudo

De acordo com plataforma de cupons de descontos on-line, país teve expansão de 22,2% no volume de itens comprados em 2022. Com números de destaque desde o início da pandemia do coronavírus, o Brasil assumiu o primeiro lugar no ranking de crescimento de compras on-line. De acordo com estudo divulgado pela CupomValido.com.br, plataforma de cupons de descontos on-line, o país obteve expansão de 22,2% no volume de compras em 2022 e tem perspectiva de variação positiva de 20,73% entre 2022 e 2025. Segundo a pesquisa, o Brasil possui uma expectativa de crescimento quase duas vezes maior que a média mundial (11,35%), e acima até de países como Japão (14,7%), Estados Unidos (14,55%) e França (11,68%). A Argentina obteve a segunda posição, com crescimento de 20,6% no ano. Turquia (20,4%), Rússia (18,7%), Índia (18,4%) e África do Sul (17,1%) vêm em seguida.Dos países que compõem o grupo das economias mais ricas do mundo, a Itália é a que vem em melhor posição, com expansão de 16,4%, seguido por Japão (14,7%), Estados Unidos (14,5%) e Espanha (14,1%). “A pandemia é um dos primeiros fatores que colocam o Brasil na primeira posição, pois, com as lojas físicas fechadas, fez com que diversos brasileiros passassem a realizar sua primeira compra on-line. Ao encontrar facilidade na compra, métodos de pagamento instantâneos (como o PIX), e entregas rápidas (diversas lojas com entregas em 1 dia útil), muitos deles se tornaram consumidores recorrentes”, afirma o estudo. Compras nos últimos 12 meses Se o crescimento das compras foi destaque na pesquisa, o Brasil ocupa colocação modesta quando é classificado em relação ao percentual de clientes que realizaram pelo menos uma compra nos últimos 12 meses. O estudo aponta que apenas 49% da população brasileira optou por gastar no período, o que faz o país a ocupar o nono lugar na classificação. Segundo o Cupom Válido, o primeiro lugar é ocupado pelo Reino Unido, onde 84% da população comprou pela internet no último ano. Estados Unidos e Japão (77%), Alemanha (74%), Canadá (69%) e China (64%) aparecem em seguida no ranking. Matéria adaptada do portal: https://www.correiobraziliense.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2022/08/5028885-brasil-e-lider-no-crescimento-de-compras-on-line-diz-estudo.html Por: Roger Dias

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Setor de papelaria acerta nas estratégias com a quebra de sazonalidade e aposta em novas linhas de produtos

Redes sociais impactaram resultados e aumento por clube de assinaturas indica nova tendência. O segmento de papelaria foi um dos responsáveis por puxar o crescimento do comércio varejista nacional no mês de maio. De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, a alta mais intensa foi a de Livros, jornais, revistas e papelaria, que registrou avanço de 5,5%, em comparação ao mês anterior. A notícia aquece ainda mais a expectativa dos empresários do segmento que, estão se reunindo na Escolar Office Brasil, a principal feira de negócios de produtos para Papelarias, Escritórios e Escolas das Américas, que acontece até o dia 3 em São Paulo, na Expo Center Norte.  Esse ano são esperados mais de mil lançamentos, considerando que cada uma das 138 empresas expositoras levarão muitas novidades exclusivas para o evento. Durante a feira, os visitantes poderão conhecer em primeira mão as novidades da volta às aulas e que movimentarão o varejo nos próximos meses. Entre as marcas expositoras estão fabricantes e fornecedores de materiais escolares e de escritório, itens de arte e artesanato, mochilas, brinquedos, livros, presentes, artigos para organização e soluções tecnológicas. O evento traz ainda mais de 100 horas de conteúdo para atualização profissional com temas relacionados à gestão, licenciamento de marcas, papelaria digital, organização entre outros. A quebra de sazonalidade foi tema de uma das palestras e assunto muito importante para o setor, que precisou se reinvetar após a pandemia. “Na minha opinião, a conexão das marcas com as pessoas não pode ser apenas durante o período de volta às aulas. Assim como em outros setores do varejo, é necessário acompanhar a jornada do cliente“, afirma Luciana Ramos, head da Escolar Office Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing. Confira a entrevista completa abaixo:  Mundo do Marketing –  A feira é o pontapé para os lançamentos que serão apresentados aos consumidores no final do ano. Que inovações vocês estão observando nesse setor? Luciana Ramos – A mudança na rotina de muitas pessoas de estudar e trabalhar em casa impactou o setor de papelaria com novos formatos de produtos “afetivos” e lúdicos, e também de acessórios e materiais que facilitam a organização no dia a dia. São tendências que vieram para ficar. Além disso, houve uma revitalização de produtos tradicionais como, por exemplo, a onda dos cadernos argolados, planners, canetas com diversificação de cores e tipo de escrita. Mundo do Marketing – Como você avalia o setor de papelaria no Brasil? Luciana Ramos – O setor de papelaria tem demonstrado sinais de inovação para se manter competitivo. É o caso de redes de papelarias que passaram a oferecer também itens de decoração, festas, presentes e organização. Observamos que o consumo não está mais concentrado nos produtos escolares e suas sazonalidades. Um bom termômetro disso são os clubes de assinaturas que são uma febre hoje em dia, onde o cliente recebe mensalmente em casa novos produtos e lançamentos movimentando o varejo o ano todo. As redes sociais também exigiram dos lojistas uma mudança na comunicação com os consumidores. Mundo do Marketing – Você falou da quebra de sazonalidade, o que afeta mais essa mudança? Luciana Ramos – O tema é tão importante para o varejo de papelaria que está na programação de conteúdo da Escolar. Na minha opinião, a conexão das marcas com as pessoas não pode ser apenas durante o período de volta às aulas. Assim como em outros setores do varejo, é necessário acompanhar a jornada do cliente, seus hábitos de consumo, criar campanhas temáticas e direcionadas para diferentes perfis de consumidores. Acredito que o conceito de organização veio para ficar. Teremos na feira, inclusive, o espaço Anpop Brasil Lab, em parceria com a Associação Nacional de Profissionais de Organização e Produtividade, para que os profissionais de organização usem os produtos que tradicionalmente encontram na papelaria com outros fins. Serão workshops que vão ressignificar o uso desses itens com o objetivo de mostrar o quão versáteis e úteis eles são. Por exemplo, novos usos de potes e pastas. O objetivo desse cantinho na Escolar é que o varejo perceba melhor esse público de profissionais de organização como bons consumidores. Mundo do Marketing – O ambiente online vem sendo essencial para criar estímulos ao consumidor, como vocês observam essa nova onda? As marcas estão mais seguras em trabalhar no digital, além do e-commerce? Luciana Ramos – Nos dois últimos anos, o processo de digitalização das papelarias vem crescendo e mostrou que as lojas não precisam acabar com o ponto físico, mas precisam ter presença digital. Até mesmo os lojistas mais tradicionais precisaram investir em plataformas online. A papelaria digital criou novas oportunidades de negócios e de relacionamento com o consumidor, como as vendas no Tik Tok e Instagram. Acredito que já houve um avanço das empresas em explorarem melhor o meio digital, mas essa “virada de chave” não é tão imediata.  Por isso, teremos uma programação de mais de 100 horas de conteúdo gratuito com palestras e mentorias que serão realizadas por especialistas do setor para lojistas, profissionais de educação e outros que queiram empreender no setor, seja no ambiente online ou offline. Um dos desafios é melhorar a gestão dos negócios e adaptar a comunicação para o universo digital. Mundo do Marketing – Depois de dois anos, esse é o retorno da feira. Como está a expectativa e as projeções? Luciana Ramos – Estamos muito animados para esse retorno, as expectativas são as melhores possíveis. Após dois anos, nós realmente estamos com saudade de encontrar os visitantes e expositores. O credenciamento antecipado também ficou acima do esperado: 65% dos visitantes estarão na Escolar pela primeira vez! Temos 138 expositores nesta edição do evento e a expectativa é superar os 12 mil visitantes nos quatro dias. A recepção da feira já está bem positiva, não só em relação a expositores como também a visitantes. O setor se reinventou na pandemia, mas acredito que a feira se reafirmou como propulsora de negócios. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/mercado/40042/setor-de-papelaria-acerta-nas-estrategias-com-a-quebra-de-sazonalidade-e-aposta-em-novas-linhas-de-produtos.html?utm_campaign=newsletter_1108_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Reposicionamento de Marca

A marca Junior, que pertence à Kerry, passou por um rebranding. Segundo Nathalia Molon, Líder de Marketing da Junior, a marca se prepara para atender novas demandas do mercado. “Nessa nova fase da Junior, remodelamos o visual para deixá-lo mais marcante e moderno.  Desde a logo, que está com os elementos mais equilibrados e o tradicional mascote em destaque, até novas embalagens”. A partir do segundo semestre deste ano, a mudança dos rótulos também acontecerá na linha de produtos monodoses, como molhos em sachês, torradas e geleias em blisters. Lançamentos  Segundo a fabricante, a sustentabilidade e as preocupações com a saúde estão levando os consumidores a buscarem mais produtos à base de plantas. Com isso, a Junior entrará no segmento com lançamentos ainda este ano: dois molhos veganos, cheddar e maionese, em embalagens para atender o varejo e food service. Matéria adaptada do portal: https://www.gironews.com/ Para ler na íntegra acesse: https://www.gironews.com/embalagem/reposicionamento-de-marca-68847/

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O que uma empresa ganha colocando – de fato – o cliente no centro dos negócios?

Rogerio Nunes, VP de Customer Experience da Gympass, fala sobre como é trabalhar efetivamente o cliente no centro das discussões do negócio e obter bons resultados Tempo de leitura: 3minutos  1 de agosto de 2022Foto: Pexels Colocar o cliente no centro das discussões de uma estratégia de negócios é algo bastante difundido atualmente. Entretanto, realizá-lo deforma efetiva, em sintonia com os objetivos da empresa e com o devido resultado para o cliente é um desafio e tanto para companhias de qualquer segmento. Hoje, a tecnologia é uma ferramenta poderosa na construção de habilidades necessárias para superação desse desafio, no entanto, a tecnologia sem liderança, sem estratégia, não fará com que esse conceito, Human Centered Design, tenha o devido sucesso dentro para uma empresa. Gympass é um ótimo exemplo de empresa que já nasceu 100% tecnologia, inserida no mundo digital, e que possui toda sua força de trabalho voltada para o cliente. “Nós vamos muito além do nosso produto em si, permeando a maneira como interagimos com nossos funcionários e como construímos a relação com nossos parceiros de negócios e clientes”, salienta Rogerio Nunes, VP of Customer Experience da Gympass. Sobre esse olhar para o cliente como pilar das decisões, Nunes complementa: “Acredito que o conceito de Human Centered Design, que coloca o usuário no centro das discussões, foi extremamente importante para a construção da nossa trajetória como empresa, influenciando desde a maneira como a liderança sênior da empresa embasa decisões, até o atendimento dos nossos clientes no dia a dia”, conta o executivo. O que faz uma empresa centrada no cliente não é a tecnologia Neste cenário, Nunes entende que tecnologia por tecnologia não torna empresas necessariamente mais moderna ou centrada no cliente. O que as torna uma empresa moderna é o seu mindset, sua cultura”, frisa Nunes. “Gosto bastante de uma expressão em inglês que fala da importância do ‘walk the talk’. Basicamente é sobre a importância de todo discurso ser traduzido em ações práticas, ou seja, não basta falar, mas de fato é necessário executar aquilo em que você acredita diariamente”, pontua Nunes. Para Nunes, trazer a ótica do cliente para o dia a dia da Gympass não é diferente. “A busca por uma cultura centrada no cliente é reforçada por nossa liderança em todas as interações que temos, é definitivamente um fator chave para garantir que tenhamos isso em nosso DNA e garantir que nunca esqueçamos que nosso cliente está e deve continuar no centro de sua estratégia”, reforça. Os desafios no processo Segundo Nunes, são inúmeros os desafios hoje para que uma empresa, de fato, assuma essa postura e coloque o cliente no centro do seu negócio. A disciplina, para Nunes, é um dos maiores pontos de tensão. “A jornada de mudança é longa, não acontece de uma vez e de um dia para o outro. Manter disciplina e resiliência é um desafio importante para que uma mudança cultural seja sustentável e duradoura”, explica o executivo. Sobre a importância da tecnologia nessa jornada, e de como ela ajudar a chegar mais perto desse objetivo, Nunes entende que ela auxilia a focar nos pontos adequados e que irão trazer mais valor para essa estratégia. “Ter apoio de tecnologia para conseguir traduzir esse volume de informação enorme que temos hoje no mundo digital em análises é sem dúvida um diferencial”, frisa. 3 benefícios de uma cultura centrada no cliente Rogerio Nunes, também elencou três benefícios que considera os mais relevantes para as organizações que buscam praticar esse mindset corporativo tendo o cliente no centro de suas decisões. Confira:sua empresa. Velocidade interna de aprendizado: uma empresa centrada no cliente tem uma capacidade de aprendizado e ajustes muito mais ágeis, o que impacta positivamente a trajetória e sucesso de um serviço ou produto. Operação eficiente: uma empresa que conhece bem seu cliente tende a ser mais eficiente, antecipando problemas e oferecendo soluções duradouras. Lealdade dos clientes: o cliente satisfeito estabelece relações de longo prazo, ajuda a evoluir o produto e, ao indicar o produto, traz novos clientes para Siga atento ao cliente e ao seu time Como grande diferencial do Gympass nesse entendimento e aplicação do conceito de Human Centered Design, Nunes destaca dois pontos importantes. Primeiro, a capacidade de adaptação da companhia. “Uma parte importante da nossa jornada foi construída baseada em testar, inovar, fazer diferente, errar, ajustar rotas e acertar. Um recente exemplo foi a maneira como encaramos a pandemia e os longos períodos de lockdowns: deixamos de ser uma empresa focada em exercícios físicos nas academias para nos tornarmos uma plataforma completa de soluções de bem-estar para os nossos clientes”, revela Nunes. Outra parte importante é o equilíbrio entre o olhar para o cliente e a responsabilidade dos colaboradores internos em saber ouvir e traduzir a necessidade desses clientes. “Empresas que conseguem acertar o balanço dessa equação se diferenciam”, conclui Nunes. Matéria adaptada do portal: https://www.consumidormoderno.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2022/08/01/cliente-no-centro-negocios/ Por Marcelo Brandão

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Shopping centers preveem crescimento de 16% nas vendas para o Dia dos Pais

Segundo a Abrasce, tíquete médio também será maior, de R$ 204, um aumento de 5,7% em relação a 2021 As compras de presentes para o Dia dos Pais devem movimentar R$ 4,4 bilhões nos shopping centers do País neste ano, o que representa um aumento de 16% em relação ao 2021. Segundo a Pesquisa de Expectativas do Dia dos Pais, da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), o tíquete médio também será maior, de R$ 204, um aumento de 5,7% em relação aos R$ 193 do ano passado, e 15,9% superior ao registrado em 2019, quando as vendas médias foram de R$ 176. “Os shoppings veem apresentando resultados positivos ao longo dos últimos meses, e, muitas vezes, superando as expectativas iniciais de faturamento em datas comemorativas, o que traz ainda mais ânimo para o setor, que segue otimista em relação ao segundo semestre do ano”, afirma o presidente da Abrasce, Glauco Humai. A pesquisa aponta também que a data deve ser responsável por uma alta de 15% no volume de frequentadores dos shoppings, na comparação com 2021. Entre os segmentos, a previsão é a de que os produtos mais comercializados sejam: calçados, artigos esportivos, itens de vestuário, perfumaria e cosméticos, relógios e eletrônicos. Fluxo no comércio O retorno do consumidor às compras físicas pode ser observado também no Mapeamento de Fluxo de Visitas e Vendas em Shopping Centers e Lojas Físicas do Brasil, da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). Os dados mostram que, em junho de 2022, houve crescimento de 16,0% para lojas de rua e 21,4% para lojas de shopping. O fluxo de visitação, no entanto, ainda segue bem abaixo que no pré-pandemia, com quedas de 29,2% e 26,0%, respectivamente. Os segmentos de eletroeletrônicos e departamento apresentaram as maiores quedas no fluxo de visitação em relação a junho de 2021, com contração de 25,4% e 19,5%, respectivamente. Já o setor de beleza registrou a maior alta, com 48,9%, seguido por moda, com 41,1%. Isto pode ser explicado pelo efeito da pandemia de manter as pessoas mais tempo dentro de casa, fazendo com que a base de comparação esteja comprimida. “Até o momento, vemos altas expressivas principalmente nos setores de moda e beleza, considerando o retorno gradual da vida social da população e a demanda mais acentuada por esses tipos de produto. Com a previsão de uma possível desaceleração da inflação neste segundo semestre e o índice de desemprego em queda, temos situações bastante favoráveis para o setor como um todo, num cenário otimista para o segundo semestre de 2022”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC. Matéria adaptada do portal: https://mercadoeconsumo.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://mercadoeconsumo.com.br/noticias-varejo/shopping-centers-preveem-crescimento-de-16-nas-vendas-para-o-dia-dos-pais/

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Um em cada dois brasileiros corre alto risco de abandonar uma compra on-line

Um em cada dois brasileiros corre alto risco de abandonar uma compra on-line Mais da metade dos consumidores do país quer uma experiência de varejo online mais personalizada e não quer ter que esperar por respostas às suas perguntas Um em cada dois brasileiros (56%) desiste de uma compra online se tiver que esperar por uma resposta às suas perguntas, de acordo com um estudo feito em 15 países e encomendado pela Sinch. A maioria se sente ignorada e frustrada com grandes marcas que não respondem rápido o suficiente e, muitas vezes, olham para os concorrentes que oferecem melhor experiência ao cliente ao fazer compras, de acordo com o estudo. Além disso, 80% dos brasileiros pesquisados preferem que as empresas tenham canais sociais que sejam ativos 24 horas por dia, sete dias por semana. Apesar dos esforços das empresas em facilitar a vida dos consumidores desde o início da pandemia, por meio da transformação digital, há uma grande frustração entre os consumidores online que não conseguem obter uma resposta imediata. Ter uma relação personalizada com o público mostrou bons resultados. Os clientes passam por diferentes momentos de compra e pesquisa online, e cada vez mais abordam as empresas por meio de diferentes canais que estão familiarizados e gostam de usar. O estudo elaborado pelo Sinch mostra que 31% dos brasileiros já esperaram até uma semana para obter uma resposta. Embora 11% dos consumidores digam que não têm preferência por um canal de contato específico para contato, uma resposta rápida é essencial.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40038/um-em-cada-dois-brasileiros-corre-alto-risco-de-abandonar-uma-compra-on-line.html?utm_campaign=newsletter_0208_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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A sua empresa usa influenciadores em suas estratégias digitais?

Hoje os influenciadores digitais ocuparam o papel dos apresentadores e celebridades que já reinaram na Tv aberta. Porém com uma diferença abissal, são milhares em diversas plataformas, o que torna democrática a contratação e principalmente a audiência. Mas na sua estratégia de comunicação, está pautada essa oportunidade e você sabe como escolher a melhor opção ? Nós da 273 Mais Criativa podemos te auxiliar na classificação e escolha da melhor personalidade (influencer) para falar de sua marca, tudo isso de acordo com seu alinhamento estratégico e budget. Somos especialistas em branding e na criação de conexões consistentes com seus clientes, tanto no universo online quanto no offline, levando mais pessoas a escolher a sua marca, produto ou serviço Vamos fazer MAIS juntos? Enfim a sua CONTA é da nossa CONTA. Matéria adaptada do portal: www.273mais.com.br

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