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Cerca de 80% dos brasileiros fazem compras por smartphones

Não é novidade que smartphones são o dispositivo móvel favorito dos brasileiros.  A 30ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas da FGV, concluiu que hoje, o país possui 230 milhões de smartphones ativos. A quantidade significativa representa um aumento de 10 milhões em relação ao ano passado. A pesquisa estima ainda que até o final do ano, o Brasil terá 420 milhões desses aparelhos ativos. A cada dia, o mercado de celulares inteligentes cresce e torna-se indispensável para diversas atividades rotineiras, como por exemplo, as compras online. Assim, termos como “mobile first” e “mobile only” tornam-se cada vez mais comuns. Para melhor compreender o consumo através de smartphones e como as empresas estão se adaptando a esse comércio, foi realizada uma pesquisa pelo Instituto Ipsos. A consultoria faz parte das grandes marcas associadas à Câmara de Comércio França-Brasil São Paulo (CCIFB-SP). Cresce o número de compras por smartphones no Brasil Para realizar a pesquisa, a Ipsos entrevistou 2 mil consumidores e 500 lojistas brasileiros. Além disso, três pilares foram analisados durante a pesquisa. São eles: O comportamento dos consumidores na hora de realizar compras através de smartphones; o que mais incentiva ou impede esse hábito e o quanto os consumidores estão atraídos a realizarem compras online através desses dispositivos móveis.  A pesquisa concluiu que, nos últimos 6 meses, quase 80% dos brasileiros fizeram compras através de smartphones. Já a Global Consumer Insights 2019 da PwC, indicou que o percentual de brasileiros que afirmam realizar compras pelo smartphone, pelo menos uma vez ao mês, em 2019 subiu de 15% para 50%. Esse dado indica que metade dos brasileiros já compra regularmente via celular. Uma recente pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) também analisou a forma que os brasileiros realizam suas compras online. O estudo revelou que 86% dos consumidores conectados realizaram ao menos uma aquisição em lojas online nos últimos 12 meses. Além disso, revelou-se que os smartphones foram o meio mais utilizado. De acordo com o estudo, aproximadamente 7 em cada 10 (67%) consumidores utilizaram seus smartphones para fazerem compras. Lojistas alinhados ao novo modelo de compra A pesquisa realizada pela Ipsos também revelou que 75% dos lojistas brasileiros estão se adaptando ao modelo de compras por smartphones. Essa adaptação dá-se através da criação de sites responsivos, ou seja, sites que se adaptam à diferentes telas. A grande quantidade de lojistas já adaptados ao modelo de compras mobile pode ser explicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o Instituto, os smartphones acabam se tornando a opção mais rentável de ter acesso a internet e as redes sociais. As compras mobile pelas redes sociais é, segundo pesquisas, uma forte tendência, juntamente com o marketing digital B2B. No entanto, esse tipo de compra já uma realidade frequente, conforme revelou a pesquisa da Ipsos. De acordo com a pesquisa, 43% dos brasileiros fizeram compras pelo celular via redes sociais nos últimos seis meses.  A pesquisa revelou ainda que o ticket médio mensal das compras realizadas via smartphones no Brasil foi o equivalente a R$503,00. Já a pesquisa do SPC concluiu que 33% dos consumidores entrevistados adquiriram algum serviço via redes sociais em 2018. Desses, 63% mencionaram ter comprado de varejistas nacionais na maioria das vezes. Consumidores cada vez mais exigentes Com o acesso à informação na palma da mão, os novos consumidores estão cada vez mais exigentes. Além disso, esses consumidores realizam diversas pesquisas antes de concluírem uma compra. A pesquisa da Ipsos revelou que 66% dos brasileiros acessam sites de compras e serviços, no mínimo, uma vez por dia. A porcentagem, no entanto, é maior que a média global. Essa soma 56%. No que diz respeito aos brasileiros, a maioria da população é composta pela geração dos millennials, que procuram o que comprar pela internet pelo menos uma vez por dia.  A geração representa os nascidos entre 1981 e 1998 e já representa mais da metade da população do país. Segundo a pesquisa Millennials – Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil, os millennials representam 34% dos brasileiros. Para acompanhar a demanda e os hábitos desses consumidores, 74% dos lojistas brasileiros garantiram que possuem suas versões mobile , para smartphones e tablets, otimizadas.  Além disso, 52% dos varejistas afirmaram já estar vendendo produtos e serviços via aplicativos e redes sociais. Quanto aos lojistas que ainda não possuem seus sites otimizados (40% dos 26% restantes), estes afirmaram que a otimização mobile é prioridade para 2020. Consolidação do M-commerce brasileiro Nos últimos quatro anos, a proporção de internautas brasileiros que utilizaram o comércio móvel (m-commerce, em inglês) subiu de 41% para 85%. A proporção dos chamados consumidores móveis mais do que dobrou, com um ganho de 44 pontos percentuais. Além disso, cerca de 35% dos pedidos online no país (40,3 milhões) foram provenientes do m-commerce. Os dados constam no relatório Webshoppers 39 da Ebit|Nielsen. Segundo o relatório, o m-commerce foi um dos principais responsáveis crescimento nominal de 12% registrado pelo comércio eletrônico em 2018. O setor faturou R$53,2 bilhões, com 123 milhões de pedidos, 11% a mais do que o ano retrasado. O aumento significativo do número de consumidores móveis pode ser explicado pelo fato de os consumidores preferirem comprar via smartphones do que via desktop. Segundo a pesquisa sobre Comércio Móvel no Brasil, realizada pela Mobile Time em parceria com a Opinion Box, essa preferência está relacionada ao alto grau de satisfação do cliente para com a experiência em m-commerce. De acordo com a pesquisa, 8% dos consumidores móveis dizem que estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o comércio eletrônico via mobile. “Quem experimenta os smartphones para compras acaba deixando de lado o desktop”, afirmou o coordenador da pesquisa, Fernando Paiva. “Vemos aqui uma consolidação do m-commerce no país”, destacou o coordenador. CCIFB aplaude Ipsos pelo estudo e apoia ascensão do m-commerce com foco em transformação digital  Fundada há 120 anos, a Câmara de Comércio França-Brasil (CCIFB) é a câmara de comércio bilateral mais antiga no país. A CCIFB reúne mais de 820 associados. Entre seus associados, estão presentes grandes nomes franceses e

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Marketing inbound ou outbound: qual a melhor estratégia para crescer?

Qual a melhor estratégia de marketing para o seu negócio: outbound ou inbound? Essa é uma pergunta comumente feita por profissionais dos mais variados segmentos. Não há uma resposta definitiva, e ela deve variar conforme o ramo de atuação. Os dois métodos presumem formas diferentes de trabalhar as estratégias de marketing de uma empresa. Enquanto o inbound busca captar novos clientes de forma reativa, comumente atraindo esses clientes a partir de conteúdos, o outbound faz isso de forma ativa, com a empresa fornecedora traçando seus perfis de clientes e indo até eles. Nos tempos de hoje, a retórica sobre escolher um ou outro já está ultrapassada e o caminho é desenvolver uma espécie de relação simbiótica entre as táticas de marketing de inbound e outbound, a fim de criar uma estratégia de marketing global ainda mais forte. Conceitualmente, o inbound presume uma estratégia que consiste em atrair os clientes ao utilizar um conteúdo como moeda de troca para que o lead venha a entrar no universo da empresa. Ao ceder os dados para que a organização converse com ele, o consumidor estabelece uma uma jornada de contato que pode culminar na efetivação de uma venda. Quando o conceito de inbound surgiu, havia o que era compreendido como “velho outbound”. Tudo o que era feito de forma interruptiva entrava debaixo do guarda-chuva do outbound, por exemplo: publicidade, mídia paga, outdoor e telemarketing. Em resumo, tudo o que possuía conotação negativa era ligado ao outbound e somente o inbound era visto como a estratégia adequada e inteligente. Com o passar dos anos, essa concepção foi mudando com o advento do outbound 2.0, também conhecido como outbound digital. A grande verdade é que há um jeito eficiente de fazer outbound no caso de empresas B2B, que não é, necessariamente, fazer telemarketing e análogos. Existe um método que se apropria de práticas parecidas com a do inbound. No lugar de ficar reativo, na espera de o cliente vir até a empresa, o time de vendas vai até o consumidor. Este é o cenário atual do mercado: inbound e outbound juntos como pilar indispensável de estratégia digital para empresas B2B atraírem clientes. Como definir a melhor estratégia? Se você opera no mercado mais massivo, a estratégia de inbound tende a funcionar melhor. Isso não é uma regra, pode variar de empresa para empresa, mas, se você quer volume, ele tende a ser melhor. O inbound é o que, na metáfora, falam que é “pescar com rede”, ao passo que o outbound é menos eficiente para volume. Ele é mais eficiente para você conseguir acertar o alvo que quiser. É a diferença de pescar com rede e pescar com arpão. Ambos são eficientes, só que para finalidades diferentes. Algumas empresas são essencialmente mais inbound e outras são mais outbound. De novo, sem trazer regras, mas, normalmente, quem tem vendas mais complexas e vende coisas com ticket médio mais alto, ou seja, vende algo de valor agregado mais alto, vai pelo caminho do outbound. Quem vende menor valor agregado e foca mais em volume vai mais pelo caminho de inbound. No começo, quando o inbound surgiu, ele decretou como inimigo principal aquele outbound antigo de que eu falei, então isso acabou criando uma aversão no mercado. As pessoas eram taxativas ao perguntar qual tática era a melhor e qual deveria ser feita em sua empresa. Com o mercado mais maduro e educado, podemos considerar que superamos essa fase. Acho que é uma visão ingênua, buscar qual método é “melhor” ou “pior”, e sim o que é mais coerente para cada empresa. Algumas organizações vão se dar melhor em um, outras vão se dar melhor no outro. Eu diria que a maioria vai fazer um pouco dos dois. Em resumo, o poder de trabalhar com ambas as metodologias de forma integrada é criar uma jornada de geração de leads dentro da sua empresa, que é colaborativa e integrada. Ou seja, você provê uma experiência boa para o seu lead, porque a gente tende a possuir uma visão muito linear das coisas, de que “ah, o lead vai converter no formulário do meu site, vai para o CRM e eu vou fechar a venda”. Nem todo caso é assim. Muitos leads têm uma jornada não linear. Ela é um labirinto. O que vai acontecer? A resposta costuma ser simples: o lead vai ler um conteúdo no seu blog, aí ele vai embora. Depois, ele vai ser impactado por uma publicidade sua, mas não vai clicar. Aí, em um belo dia, você manda um e-mail outbound para ele, e ele responde o e-mail. Ou seja, a gente está falando de um exemplo de um cliente que teve vários touchpoints, tanto o inbound quanto o outbound. Quanto mais integrado for isso, quanto mais rastreável for, mais história você tem daquele lead, mais argumentos para conseguir efetivar a venda, mais você vai conhecer aquele lead. Matéria adaptada do portal: https://administradores.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://administradores.com.br/noticias/marketing-inbound-ou-outbound-qual-a-melhor-estrategia-para-crescer-seu-negocio#:~:text=Se%20voc%C3%AA%20opera%20no%20mercado,%C3%A9%20menos%20eficiente%20para%20volume. Por Ricardo Corrêa  

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Marketing personalizado será uma prioridade nos próximos cinco anos, segundo pesquisa

Investimento em transformação digital no marketing aumentará em até 40%, aponta estudo da iResearch/Pegasystems em 11 países A Inteligência Artificial e a personalização de conteúdo serão as prioridades para o trabalho de marketing nos próximos cinco anos, segundo pesquisa da Pegasystems (Pega), empresa de software em conjunto com a empresa de pesquisa iResearch. Foram entrevistados 750 gestores de marketing de 11 países e o estudo apontou que o investimento em transformação digital para o setor deve aumentar em até 40% no período, o que trará grande transformação para o marketing e para os profissionais da área, com a tecnologia cada vez mais presente na comunicação one-to-one e mapeamento da jornada de consumo. Para 67% dos entrevistados, o marketing personalizado será uma prioridade nos próximos cinco anos, período considerado para o levantamento. Para obterem eficiência nessa comunicação individual, tecnologias alimentadas por IA (inteligência artificial) que possam entender, ter empatia e até mesmo antecipar as necessidades dos clientes de uma maneira perfeitamente sincronizada e contextualizada serão, cada vez mais, relevantes. “Os negócios bem-sucedidos de amanhã serão aqueles que não apenas aproveitam o poder das tecnologias para entender seus clientes, mas também aproveitam a tecnologia para construir conexões e criar maior valor por meio desses relacionamentos”, disse Tara DeZao, diretora de Marketing de Produto de MarTech & AdTech da Pega. A pesquisa ainda aponta que as comunicações one-to-one estão em ascensão, com melhores taxas de conversão. O levantamento ainda prevê que, no futuro, a IA decidirá quais mensagens enviar a um cliente com base em suas ações passadas, sinais em tempo real e dados contextuais, incluindo como outros compradores semelhantes reagiram.  Isso aumentará a fidelidade e os gastos do cliente,  melhorando as taxas de conversão. Outro ponto ressaltado é o mapeamento da jornada do consumidor. Para 60% dos entrevistados, o Customer Lifetime Value (CLV) será fundamental na mensuração das ações, nos próximos cinco anos. Para impactar o CLV, as organizações precisam deixar de assumir que todos os compradores seguem uma única jornada para reconhecer que há uma proliferação deles e que cada comprador tem uma jornada única. As organizações já parecem estar alocando seus recursos com isso em mente: 70% dizem que a maior parte de seu orçamento para novas tecnologias será destinada à automação inteligente, enquanto 66% citam também IA e 60% citam Web 3.0 como prioridades de investimento futuro. Novas habilidades Com a transformação digital em voga para os gestores em marketing, os profissionais da área também terão de desenvolver certas habilidades, que serão mais prestigiadas nos próximos cinco anos. Para um quarto dos entrevistados, qualificações digitais e computacionais, bem como proficiência em gerenciamento e análise de dados, serão fundamentais, à medida que as empresas adotam a tecnologia e se concentram em oferecer melhores experiências ao cliente e maximizar o CLV. Os entrevistados avaliaram as principais funções que deverão buscar nos próximos cinco anos. Desenvolvedores de conteúdo foram os mais mencionados, com 73% dos entrevistados ressaltando os profissionais. Seguido de data analysts, citados por 65%, user experience, para 59%, e especialistas em SEO, para 47%. Em quinto, no ranking, ficou o customer strategist e em sexto desenvolvedores de softwares. “Os profissionais de marketing estão impulsionando o crescimento como nunca”, observou  “Dados, inteligência e automação são essenciais para capacitar os profissionais de marketing a liderar essa carga de crescimento sem comprometer a capacidade de contar a história de nossas marcas com nossos clientes”, finalizou. Outras pesquisas recentes tem comprovado os avanços da transformação digital no Brasil. Levantamento realizado pela consultoria Deloitte — Agenda 2022 — com cerca de 500 empresas, cujas receitas somadas equivalem a 35% do PIB do Brasil, aponta que as companhias irão manter investimentos em tecnologia em 2022 e esperam aumentar suas receitas.  Os principais investimentos em tecnologia, de acordo com os entrevistados, serão em aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão (96%); infraestrutura (96%); gestão de dados (95%); segurança digital (95%); customer marketing (81%); atendimento ao consumidor (78%); e canais de venda online (71%). O varejo também amplia investimento em transformação digital.  De acordo com a 4ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com OasisLab Innovation Space, 87% das empresas afirmam ter ações de transformação digital de seus negócios, sendo que em 44% delas o investimento já supera 1% do faturamento bruto – na edição 2021 do estudo, 41% estavam nesse patamar. A transformação digital se tornou prioridade estratégica: 50% dos entrevistados dizem que essa é uma prioridade, com investimentos e ações definidas. Os principais benefícios obtidos pelo varejo na transformação digital estão relacionados ao aumento das vendas (87%), ao aumento do engajamento dos clientes (76%) e à expansão do tráfego web/mobile (50%). Mudar a cultura organizacional é a principal dificuldade no processo de transformação digital e também que % das empresas já estão muito engajadas com o novo universo do varejo: o metaverso. Matéria adaptada do portal: https://portaldacomunicacao.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://portaldacomunicacao.com.br/2022/07/marketing-personalizado-sera-uma-prioridade-nos-proximos-cinco-anos-segundo-pesquisa/#:~:text=Foram%20entrevistados%20750%20gestores%20de,na%20comunica%C3%A7%C3%A3o%20one%2Dto%2Done

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Você sabe como ter uma marca própria de cosméticos?

O Brasil é o terceiro país do mundo que mais gasta com higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. A pesquisa mostra a atenção que o brasileiro tem com a beleza e os cuidados pessoais e como essa área traz oportunidades ao empreendedor. Nos últimos dez anos, o salto no consumo foi de 124%, passando de R$ 26,5 bilhões gastos, em 2003, para R$ 59,3 bilhões previstos para este ano, conforme o Instituto Data Popular. Para se lançar uma linha marca própria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, do momento da concepção da ideia até ter a linha para comercialização, varia de 8 (oito) a 18 (dezoito) meses.  São vários fatores que devem ser pensados, a começar pelo desenvolvimento da marca institucional, marca das linhas e produtos, definição dos terceiristas, confecção das fórmulas, desenvolvimento dos rótulos, caixarias e demais embalagens, aprovação na Anvisa, testes de certificação, compra das embalagens, desenvolvimento do site e e-commerce se for ter uma loja virtual, logística, gateway de pagamento, confecção da política comercial e plano de comunicação para os universos online e offline.  Nós da 273 Mais Criativa podemos te ajudar, somos especialistas no desenvolvimento de marca própria para o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, com vários cases de sucesso. Vamos fazer MAIS juntos? Enfim a sua CONTA é da nossa CONTA. Matéria adaptada do portal: www.273mais.com.br

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5 dicas para melhorar seu posicionamento de SEO usando imagens e vídeos, segundo iStock

Qualidade do arquivo interfere na entrega e empresas devem estar atentas ao formato ideal para que ações tenham retorno positivo Ao pensar em como melhorar seus rankings de SEO (Search Engine Optimization Search Engine Optimization, na sigla em inglês, que significa otimização para mecanismos de busca), as coisas mais comuns que provavelmente vêm à mente são palavras-chave, conteúdo, backlinks, metadados e outros. E, embora esses recursos sejam super importantes para qualquer estratégia de SEO, os profissionais de marketing e as pequenas e médias empresas geralmente esquecem que imagens e vídeos de alta qualidade são essenciais para que o conteúdo da marca alcance clientes em potencial, a partir de resultados de pesquisa, Google News, Google Discover, Pesquisa de imagens e muito mais. Este estudo descobriu que 61% dos tomadores de decisão em empresas B2B (business to business) iniciam seu processo com uma pesquisa na web, enquanto 87% de todos os compradores de varejo fazem o mesmo, superando em muito outros canais, incluindo display e mídia social, provando que o tempo e o esforço investidos em SEO são vitais para se conectar com novos clientes. No entanto, o desafio mais comum para as marcas é entender os insights acionáveis que precisam executar para melhorar a classificação de seus sites, blogs, aplicativos, produtos ou posição em mecanismos de pesquisa como Google, Bing e Yahoo!. A otimização de imagens para SEO tornou-se cada vez mais importante nos últimos anos, e muitos resultados de pesquisa agora contêm ou até exigem imagens para que o conteúdo seja classificado. Para ajudar pequenas e médias empresas e profissionais de marketing a impulsionar suas estratégias de SEO, Matthew O’Such, vice-presidente de SEO da iStock, plataforma líder de e-commerce que oferece imagens e vídeos premium a preços acessíveis, forneceu cinco dicas sobre como usar imagens e vídeos para melhorar seu Posicionamento SEO: 1.    Diga sim ao conteúdo de estoque, desde que seja de qualidade e relevante para o seu público Existe um mito comum de que imagens e vídeos de banco de imagens não são bons para SEO e que conteúdo original é necessário para melhorar o ranking de uma marca. No entanto, ter imagens que ajudem seus clientes a se identificarem com sua marca, seu conteúdo e seus objetivos deve ser o primeiro critério de seleção, pois isso ajudará seu conteúdo a aumentar seu público potencial. Imagens e vídeos de banco de imagens são usados em todo o mundo todos os dias e funcionam muito bem para representar o conteúdo retornado pela pesquisa orgânica. Pela quantidade de conteúdo da iStock que vejo diariamente nos resultados de pesquisa e nos módulos em destaque que contêm nossas imagens, tenho certeza de que esse mito simplesmente não é verdade. 2.     Use o tamanho de imagem certo Em maio de 2022, mais de 50% das buscas tinham um grupo de imagens ou carrossel de imagens nos resultados de busca orgânica do Google. Esse número cresceu mais de três vezes nos últimos dez anos. Minha recomendação é que você use uma imagem de alta resolução, com pelo menos 1200 pixels (px) de largura em proporções de 16×9, 4×3 ou 1×1. Além disso, ao selecionar imagens, certifique-se de não usar arquivos muito grandes/pesados, mas também não use arquivos de baixa qualidade/resolução. Por exemplo, se o espaço da imagem principal tiver apenas 1200 px de largura e 628 px de altura, não use uma imagem maior que isso, redimensione ou baixe uma imagem que corresponda mais ao espaço de uso declarado. Há também tamanhos de imagem padrão que podem ajudar a tornar essa tarefa mais fácil. 3. Seja muito descritivo Certifique-se de ser descritivo com títulos, legendas, nomes de arquivos, texto do artigo e texto “ALT” (alternativo) ao redor e perto da imagem. Certifique-se também de usar um título e uma descrição para a página que seja “relevante” em termos de SEO, pois os mecanismos de pesquisa geralmente o usam para descrever a página em que a imagem está ou a própria imagem, se ela aparecer na Pesquisa de imagens do Google. Geralmente, essas mesmas dicas se aplicam ao conteúdo de vídeo. Seu conteúdo, as palavras que você diz no vídeo, o título e a descrição contribuem para seus resultados de “ranking”. O YouTube, por exemplo, cria automaticamente uma transcrição do que o vídeo está dizendo, não apenas para recursos de legenda, mas também para ajudá-lo a entender sobre o que é o vídeo. 4. Use “Dados Estruturados” Adicione “Dados Estruturados” no código da página. Esses dados refletem a representação técnica dos metadados das imagens, como a data de criação, o local da foto, o nome do arquivo, se faz parte de outro elemento da página, como um Produto ou uma Receita, etc. . Para vídeos, a duração do formato e quaisquer outros “momentos-chave” também são muito valiosos nessa área. 5. Tome decisões baseadas em dados Assim como você usa o Google Trends para selecionar palavras-chave, certifique-se de adotar uma abordagem baseada em dados para selecionar suas imagens e vídeos. VisualGPS Insights, uma ferramenta interativa totalmente nova que extrai dados de bilhões de pesquisas de usuários na iStock.com, exibe insights relevantes e acionáveis por meio de tabelas e gráficos fáceis de entender com dados extraídos de um dos principais provedores de conteúdo visual do mundo.  Se você deseja melhorar sua classificação de SEO, pode explorar palavras-chave e frases específicas e/ou detalhar o “interesse” dos resultados de pesquisa por setor ou região durante um determinado período de tempo. A ferramenta exibe palavras e frases relacionadas para direcionar a terminologia exata que o segmento está usando para pesquisar um conceito e, em seguida, exibe as imagens, vídeos e ilustrações mais populares (mais baixados) para ver literalmente como esse segmento está visualizando um conceito. Quanto mais dados você encontrar sobre o que seu público quer ver, mais preparado você estará para oferecer conteúdos interessantes e, acima de tudo, relevantes para seu público. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40082/5-dicas-para-melhorar-seu-posicionamento-de-seo-usando-imagens-e-videos-segundo-istock.html?utm_campaign=newsletter_1808_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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5 dicas para começar um clube de assinatura

Uma das características mais marcantes dos clubes de assinatura é a fidelização a longo prazo. Se o seu desejo é vender experiências exclusivas a uma base fiel de consumidores, continue lendo e descubra quais as vantagens dessa tendência e como acertar nos primeiros passos de criação desse modelo de negócios. Breve contexto sobre o mercado de assinaturas Segundo dados da ABComm, o número de 300 empresas ofertando serviços de clube de assinatura em 2014 saltou para 4 mil serviços em funcionamento atualmente. O amadurecimento do modelo fica evidente ao observarmos que esses negócios movimentaram cerca de R$1 bilhão apenas no ano de 2019, com crescimento de 10% no ano seguinte. Apesar das dificuldades encontradas por alguns setores nos últimos anos, não seria exagero afirmar que os negócios que se baseiam na oferta de serviços ou produtos por assinatura demonstram incrível resiliência na atualidade. Vantagens para o seu negócio Diferindo das vendas pontuais, clubes de assinatura tendem a estreitar laços contínuos com o público. A proximidade dos clientes com a marca aumenta a fidelização e, consequentemente, as chances de renovação. Com isso em mente, entenda que é possível potencializar esses benefícios por meio do posicionamento, da comunicação e do relacionamento com os seus consumidores. Previsibilidade: essa é outra vantagem que é de extrema importância. Seja quanto ao gerenciamento do estoque – que gira em torno de pedidos programados de itens predefinidos – ou em relação à receita facilmente calculável; a capacidade de prever o andamento dos processos de modo geral é essencial para controlar custos por determinados períodos e otimizar a gestão financeira do negócio como um todo. A padronização operacional de clubes de assinatura também merece destaque. Quem se aventura nesse modelo sai na frente se tiver à disposição ferramentas de automação e processos meticulosamente padronizados. Com isso, fica muito mais fácil explorar o alto potencial de escalabilidade de negócios assim. Vantagens para o seu público Um dos pontos mais vantajosos para clientes de clubes de assinatura é a praticidade – tanto pela comodidade de receber em casa periodicamente os produtos que tanto desejam, quanto pela facilidade de escolhas e até mesmo de cancelamento quando quiserem. Outra característica extremamente relevante para o público de clubes de assinatura é a exclusividade. Oferecer experiências exclusivas para assinantes – seja na seleção de produtos ou em relação ao acesso a descontos e condições diferenciadas – é essencial para atender às expectativas de seus clientes. Tudo isso acaba facilitando a construção de uma ótima relação custo-benefício, possibilitando a tão sonhada fidelização e até a formação de promotores da sua marca. Em todo caso, se você está aqui é porque tem interesse não só nos benefícios, mas também no que fazer para conquistar todas essas vantagens, já com o negócio em prática. Quais são os primeiros passos? O que fazer – e o que não fazer – ao criar um clube de assinatura? Vamos lá. 1. Qual produto você oferecerá com recorrência e para quem? Defina com qual tipo de produto você trabalhará. Esse primeiro passo é a base para o que é mais importante para você: o seu público. Aqui não há muito segredo: entender todas as nuances do perfil da sua potencial clientela é essencial. Uma pesquisa de mercado é um ótimo embasamento para dar quaisquer próximos passos. Se você já tem um segmento específico definido, tente entender quais as preferências dos seus clientes para traçar estratégias adequadas ao comportamento do seu público. Voltando à definição dos produtos que você oferecerá: tente atrelar sua oferta à noção de exclusividade. Dependendo do segmento, produtos temáticos – por exemplo – são uma boa tática tanto para atrair público interessado quanto para gerir seus consumidores já fidelizados. Um detalhe importante: use a previsibilidade da modalidade a seu favor. Sempre que possível, surpreenda seus clientes. Lembre-se que a maioria dos possíveis clientes de clubes de assinatura busca facilidade e pode pertencer a nichos que adoram ser surpreendidos. Aliás, dependendo do segmento, a concorrência já existe com muita presença. Avalie tudo que for possível fazer para trazer diferenciais reais em relação ao que já existe no mercado de assinaturas. Não conhecer o perfil ideal de cliente daquilo que você tem a oferecer é um dos principais erros que você pode cometer. Definir muito bem o seu ICP (Ideal Customer Profile) é o primeiro passo para facilitar uma boa gestão de assinaturas. 2. Quais tipos de plano você oferecerá? Crie categorias variadas de planos. Disponibilizar planos diferentes é uma ótima solução para alcançar as diversas nuances do seu perfil de público. Por mais que você tenha definido seu perfil ideal de consumidor, nunca se esqueça que ele não é homogêneo. Entender ao máximo as variações da sua potencial clientela é essencial para explorar todas as possibilidades com alternativas de planos. Além de criar, é preciso gerenciar os planos que você disponibiliza e, posteriormente, os membros que aderirem a cada plano. Neste ponto, contar com o auxílio de uma solução que automatiza processos e facilita o seu trabalho é de extrema importância: increazy checkout é um exemplo de produto ideal para quem oferta box ou itens por assinatura, ou para empresas SaaS que trabalham com vendas para assinantes. Ao elaborar as variações de planos, além dos cuidados com a precificação, você deve tomar cuidado com a disponibilização de assinatura Freemium. Aqui a lógica é simples: se o que você oferece gratuitamente não funciona como deveria, não espere que alguém queira pagar por sua solução completa. Mesmo no Freemium, a experiência deve ser o foco. Não enxergue essa modalidade apenas como um simples teste. Na verdade, ela é a democratização e o reforço de valor daquilo que você tem a oferecer. 3. Você já planejou toda a logística? Lembre-se: ao criar um clube de assinatura, você não está vendendo apenas um produto ou serviço. O que seus clientes estão comprando de você é uma experiência. Por isso, você precisa se atentar a todas as etapas do processo. De nada adianta oferecer um produto espetacular, perfeito para as necessidades do seu público, mas

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Posicionamento de marcas durante as eleições é bom para empresa?

As redes sociais, os artistas e influenciadores digitais também são vozes potentes durante este período. Com a proximidade das eleições no Brasil, a troca de ideias, a defesa dos candidatos e partidos devem seguir o ânimo acalorado de 2018. As redes sociais, os artistas e influenciadores digitais são vozes potentes durante este período, já que influenciam diretamente na opinião do público que os acompanha. Um questionamento sobre o posicionamento das marcas, neste cenário, também se faz necessário. A especialista em marketing de influência Mari Cavalcante explica que é preciso pensar primeiro no que faz uma marca ser admirada pelo seu público. “Atualmente, as pessoas consideram atributos específicos ao fazerem suas compras. Essas vão além das características do produto ou serviço, é preciso estabelecer uma relação cada vez mais próxima. Isso acontece apenas quando as empresas compartilham valores e demonstram através do posicionamento com o público que desejam atingir. É somente de acordo com o perfil com que a sua marca se relaciona que é possível saber se assertivo ou não compartilhar uma opinião e posicionamento, a forma de expor essa opinião também deve ser feita com cuidado”, enfatiza.https://acf68e6b48ce15cbba8587ba0eb09bb7.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html Essa cautela pode evitar muitos problemas de exposição indesejada nas redes sociais e também na mídia. É preciso relacionar a imagem da empresa e marca apenas com os valores que quer ser vinculada. “A esfera política deste ano tende a ser polarizada como na eleição anterior, e o posicionamento é válido para moldar a forma com que a marca quer ser vista e como irá conduzir através de ações, campanhas, sua identidade e também como é vista pelas pessoas”, finaliza. Matéria adaptada do portal: https://www.jornalcontabil.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.jornalcontabil.com.br/posicionamento-de-marcas-durante-as-eleicoes-e-bom-para-empresa/Por Leonardo Grandchamp

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Brasil é líder no crescimento de compras on-line, diz estudo

De acordo com plataforma de cupons de descontos on-line, país teve expansão de 22,2% no volume de itens comprados em 2022. Com números de destaque desde o início da pandemia do coronavírus, o Brasil assumiu o primeiro lugar no ranking de crescimento de compras on-line. De acordo com estudo divulgado pela CupomValido.com.br, plataforma de cupons de descontos on-line, o país obteve expansão de 22,2% no volume de compras em 2022 e tem perspectiva de variação positiva de 20,73% entre 2022 e 2025. Segundo a pesquisa, o Brasil possui uma expectativa de crescimento quase duas vezes maior que a média mundial (11,35%), e acima até de países como Japão (14,7%), Estados Unidos (14,55%) e França (11,68%). A Argentina obteve a segunda posição, com crescimento de 20,6% no ano. Turquia (20,4%), Rússia (18,7%), Índia (18,4%) e África do Sul (17,1%) vêm em seguida.Dos países que compõem o grupo das economias mais ricas do mundo, a Itália é a que vem em melhor posição, com expansão de 16,4%, seguido por Japão (14,7%), Estados Unidos (14,5%) e Espanha (14,1%). “A pandemia é um dos primeiros fatores que colocam o Brasil na primeira posição, pois, com as lojas físicas fechadas, fez com que diversos brasileiros passassem a realizar sua primeira compra on-line. Ao encontrar facilidade na compra, métodos de pagamento instantâneos (como o PIX), e entregas rápidas (diversas lojas com entregas em 1 dia útil), muitos deles se tornaram consumidores recorrentes”, afirma o estudo. Compras nos últimos 12 meses Se o crescimento das compras foi destaque na pesquisa, o Brasil ocupa colocação modesta quando é classificado em relação ao percentual de clientes que realizaram pelo menos uma compra nos últimos 12 meses. O estudo aponta que apenas 49% da população brasileira optou por gastar no período, o que faz o país a ocupar o nono lugar na classificação. Segundo o Cupom Válido, o primeiro lugar é ocupado pelo Reino Unido, onde 84% da população comprou pela internet no último ano. Estados Unidos e Japão (77%), Alemanha (74%), Canadá (69%) e China (64%) aparecem em seguida no ranking. Matéria adaptada do portal: https://www.correiobraziliense.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2022/08/5028885-brasil-e-lider-no-crescimento-de-compras-on-line-diz-estudo.html Por: Roger Dias

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Setor de papelaria acerta nas estratégias com a quebra de sazonalidade e aposta em novas linhas de produtos

Redes sociais impactaram resultados e aumento por clube de assinaturas indica nova tendência. O segmento de papelaria foi um dos responsáveis por puxar o crescimento do comércio varejista nacional no mês de maio. De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, a alta mais intensa foi a de Livros, jornais, revistas e papelaria, que registrou avanço de 5,5%, em comparação ao mês anterior. A notícia aquece ainda mais a expectativa dos empresários do segmento que, estão se reunindo na Escolar Office Brasil, a principal feira de negócios de produtos para Papelarias, Escritórios e Escolas das Américas, que acontece até o dia 3 em São Paulo, na Expo Center Norte.  Esse ano são esperados mais de mil lançamentos, considerando que cada uma das 138 empresas expositoras levarão muitas novidades exclusivas para o evento. Durante a feira, os visitantes poderão conhecer em primeira mão as novidades da volta às aulas e que movimentarão o varejo nos próximos meses. Entre as marcas expositoras estão fabricantes e fornecedores de materiais escolares e de escritório, itens de arte e artesanato, mochilas, brinquedos, livros, presentes, artigos para organização e soluções tecnológicas. O evento traz ainda mais de 100 horas de conteúdo para atualização profissional com temas relacionados à gestão, licenciamento de marcas, papelaria digital, organização entre outros. A quebra de sazonalidade foi tema de uma das palestras e assunto muito importante para o setor, que precisou se reinvetar após a pandemia. “Na minha opinião, a conexão das marcas com as pessoas não pode ser apenas durante o período de volta às aulas. Assim como em outros setores do varejo, é necessário acompanhar a jornada do cliente“, afirma Luciana Ramos, head da Escolar Office Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing. Confira a entrevista completa abaixo:  Mundo do Marketing –  A feira é o pontapé para os lançamentos que serão apresentados aos consumidores no final do ano. Que inovações vocês estão observando nesse setor? Luciana Ramos – A mudança na rotina de muitas pessoas de estudar e trabalhar em casa impactou o setor de papelaria com novos formatos de produtos “afetivos” e lúdicos, e também de acessórios e materiais que facilitam a organização no dia a dia. São tendências que vieram para ficar. Além disso, houve uma revitalização de produtos tradicionais como, por exemplo, a onda dos cadernos argolados, planners, canetas com diversificação de cores e tipo de escrita. Mundo do Marketing – Como você avalia o setor de papelaria no Brasil? Luciana Ramos – O setor de papelaria tem demonstrado sinais de inovação para se manter competitivo. É o caso de redes de papelarias que passaram a oferecer também itens de decoração, festas, presentes e organização. Observamos que o consumo não está mais concentrado nos produtos escolares e suas sazonalidades. Um bom termômetro disso são os clubes de assinaturas que são uma febre hoje em dia, onde o cliente recebe mensalmente em casa novos produtos e lançamentos movimentando o varejo o ano todo. As redes sociais também exigiram dos lojistas uma mudança na comunicação com os consumidores. Mundo do Marketing – Você falou da quebra de sazonalidade, o que afeta mais essa mudança? Luciana Ramos – O tema é tão importante para o varejo de papelaria que está na programação de conteúdo da Escolar. Na minha opinião, a conexão das marcas com as pessoas não pode ser apenas durante o período de volta às aulas. Assim como em outros setores do varejo, é necessário acompanhar a jornada do cliente, seus hábitos de consumo, criar campanhas temáticas e direcionadas para diferentes perfis de consumidores. Acredito que o conceito de organização veio para ficar. Teremos na feira, inclusive, o espaço Anpop Brasil Lab, em parceria com a Associação Nacional de Profissionais de Organização e Produtividade, para que os profissionais de organização usem os produtos que tradicionalmente encontram na papelaria com outros fins. Serão workshops que vão ressignificar o uso desses itens com o objetivo de mostrar o quão versáteis e úteis eles são. Por exemplo, novos usos de potes e pastas. O objetivo desse cantinho na Escolar é que o varejo perceba melhor esse público de profissionais de organização como bons consumidores. Mundo do Marketing – O ambiente online vem sendo essencial para criar estímulos ao consumidor, como vocês observam essa nova onda? As marcas estão mais seguras em trabalhar no digital, além do e-commerce? Luciana Ramos – Nos dois últimos anos, o processo de digitalização das papelarias vem crescendo e mostrou que as lojas não precisam acabar com o ponto físico, mas precisam ter presença digital. Até mesmo os lojistas mais tradicionais precisaram investir em plataformas online. A papelaria digital criou novas oportunidades de negócios e de relacionamento com o consumidor, como as vendas no Tik Tok e Instagram. Acredito que já houve um avanço das empresas em explorarem melhor o meio digital, mas essa “virada de chave” não é tão imediata.  Por isso, teremos uma programação de mais de 100 horas de conteúdo gratuito com palestras e mentorias que serão realizadas por especialistas do setor para lojistas, profissionais de educação e outros que queiram empreender no setor, seja no ambiente online ou offline. Um dos desafios é melhorar a gestão dos negócios e adaptar a comunicação para o universo digital. Mundo do Marketing – Depois de dois anos, esse é o retorno da feira. Como está a expectativa e as projeções? Luciana Ramos – Estamos muito animados para esse retorno, as expectativas são as melhores possíveis. Após dois anos, nós realmente estamos com saudade de encontrar os visitantes e expositores. O credenciamento antecipado também ficou acima do esperado: 65% dos visitantes estarão na Escolar pela primeira vez! Temos 138 expositores nesta edição do evento e a expectativa é superar os 12 mil visitantes nos quatro dias. A recepção da feira já está bem positiva, não só em relação a expositores como também a visitantes. O setor se reinventou na pandemia, mas acredito que a feira se reafirmou como propulsora de negócios. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/mercado/40042/setor-de-papelaria-acerta-nas-estrategias-com-a-quebra-de-sazonalidade-e-aposta-em-novas-linhas-de-produtos.html?utm_campaign=newsletter_1108_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Reposicionamento de Marca

A marca Junior, que pertence à Kerry, passou por um rebranding. Segundo Nathalia Molon, Líder de Marketing da Junior, a marca se prepara para atender novas demandas do mercado. “Nessa nova fase da Junior, remodelamos o visual para deixá-lo mais marcante e moderno.  Desde a logo, que está com os elementos mais equilibrados e o tradicional mascote em destaque, até novas embalagens”. A partir do segundo semestre deste ano, a mudança dos rótulos também acontecerá na linha de produtos monodoses, como molhos em sachês, torradas e geleias em blisters. Lançamentos  Segundo a fabricante, a sustentabilidade e as preocupações com a saúde estão levando os consumidores a buscarem mais produtos à base de plantas. Com isso, a Junior entrará no segmento com lançamentos ainda este ano: dois molhos veganos, cheddar e maionese, em embalagens para atender o varejo e food service. Matéria adaptada do portal: https://www.gironews.com/ Para ler na íntegra acesse: https://www.gironews.com/embalagem/reposicionamento-de-marca-68847/

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