Notícia

Obrigado pelo carinho Patricia Fazan!

Queremos agradecer a Patricia Fazan a gentil recepção na sede da Rede Globo e pelo carinho com a 273 + SP e com a os nossos amigos e clientes da Metro Telecom. (CEO: Dante Cioffi, CFO: Lourdes Mendonça CMO: Francielle Lorenzetti) por conta da nova marca e o lançamento da METRO Telecom para o mercado nacional. Muito obrigado! Foto: Patricia Fazan ,Dante Cioffi , Lourdes Mendonça , Francielle Lorenzetti, Lourdes Mendonça e Rogério Casagrande). Matéria adaptada do portal: www.273mais.com.br

Obrigado pelo carinho Patricia Fazan! Read More »

3 erros de marketing digital que podem afundar o seu negócio Essencial para o sucesso das empresas, o marketing digital pode se tornar inimigo quando utilizado de forma incorreta. Veja série gratuita que prepara profissionais para atuar na área Em um mundo cada vez mais conectado, não há dúvidas sobre a importância do marketing digital para o sucesso das empresas. A verdade é que a maior parte delas já entendeu que analisar dados e orientar seus esforços para falar com as pessoas certas, no momento e com a linguagem corretas, é primordial para reduzir custos e alavancar resultados na chamada “era da internet”. E que isso só é possível com presença de profissionais devidamente qualificados em marketing digital dentro da equipe. Não à toa, a área apareceu com destaque dentre as posições consideradas “em alta” pela Pesquisa Salarial Robert Walters 2021. Mas, na contramão dessa tendência, algumas companhias ainda insistem em desenvolver estratégias de marketing e comunicação sozinhas, ignorando novos indicadores, seguindo velhas práticas do mercado e cometendo erros que podem levar a prejuízos incalculáveis para o negócio no médio e longo prazo. Veja os principais erros de marketing digital abaixo. 1. Não ter uma persona definida Uma das principais vantagens do marketing digital é a facilidade de segmentação do público. Assim, no lugar de gastar parte significativa do orçamento com campanhas dispersas e megalomaníacas, as empresas conseguem conversar com pessoas que estão efetivamente interessadas em seus produtos e serviços. E que têm, portanto, chances reais de se tornarem futuros clientes. Tudo isso ajuda a reduzir os custos das campanhas e a aumentar significativamente o número de vendas e conversões. Por outro lado, ignorar a importância de investir na definição de uma persona pode gerar campanhas caras e pouco eficientes. 2. Priorizar a estética acima de qualquer coisa Muitas empresas e agências de publicidade ainda cometem o erro de priorizar a beleza de uma peça ou campanha publicitária no lugar da parte técnica. E é aí que mora um dos principais erros do marketing. Afinal, pouco importa se um anúncio ficaria “mais bonito” em amarelo, por exemplo, se a cor não dá leitura no site ou não conversa com a identidade visual da marca. Mais do que o gosto pessoal do profissional, da chefia ou do cliente em termos de estética, o que importa na hora de realizar qualquer ação de marketing são os conhecimentos técnicos empregados ali – já que são eles os principais responsáveis pelo atingimento (ou não) dos objetivos de atração, conversão ou retenção de qualquer campanha. “O publicitário clássico pega o dinheiro do cliente e “torra” em comerciais para ganhar prêmio, ganhar Cannes, no lugar de fazer o cliente vender. O que nós fazemos na V4 não é arte, mas sim uma ciência que está totalmente alinhada com os objetivos de crescimento do negócio [do cliente]”, afirmou Denner Lippert, CEO da V4 Company (a maior assessoria de marketing digital do país) em entrevista à EXAME no final do ano passado. Com vasta experiência no mercado de marketing digital, o empresário fundou a V4 em 2018 e hoje vê a empresa crescer em velocidade exponencial – com mais de 2 mil profissionais, 200 escritórios espalhados por todo o Brasil. Nesta semana, ele participará da série  No topo do capitalismo; um treinamento virtual e gratuito que promete ajudar a desenvolver a carreira de profissionais do marketing digital. Durante as aulas, que acontecem entre 21 e 28 de março, Lippert vai compartilhar os segredos para desenvolver estratégias de marketing mais assertivas, mas também como encontrar as melhores oportunidades do mercado na área e ser bem remunerado por isso. 3. Não acompanhar os dados A possibilidade de metrificar e acompanhar os resultados de ações e campanhas é mais uma importante vantagem do marketing digital. E uma tendência que veio para ficar. Segundo o relatório Global State of Marketing, publicado pela Salesforce no final do ano passado, a expectativa é que haja um aumento de 75% no número de fontes de dados utilizados por profissionais de marketing em 2022, ante 2020. Mas, ainda assim, muitas empresas ainda engatinham quando o assunto é fazer um bom gerenciamento de dados. São companhias que ainda não entenderam a importância de investir em ferramentas que possibilitam esse monitoramento ou, ainda, que até possuem as ferramentas necessárias, mas não contam com um profissional qualificado em marketing digital (e capacitado, portanto, para identificar quais são as métricas relevantes e como traduzi-las em insights e aprendizados) na equipe. Para Lippert, quando o objetivo é potencializar as vendas e resultados de um negócio, quatro pilares essenciais que devem ser monitorados: tráfego, engajamento, conversão e retenção. “Qualquer negócio que queira crescer vai precisar trabalhar nestes quatro aspectos. Se ele não estiver crescendo, é porque um deles não está funcionando bem”, afirma. Matéria adaptada do portal: https://exame.com/ Para ler na íntegra acesse: https://exame.com/marketing/3-erros-marketing-digital-que-podem-afundar-seu-negocio_red-01/

Read More »

De metas SMART à busca por voz: as tendências de Marketing Jurídico que estão movimentando os escritórios

Nos últimos dois anos, a pandemia obrigou as companhias a recalcularem suas rotas com o intuito de focar no primordial para a sobrevivência. No caso dos escritórios de advocacia, os sócios priorizaram seu core business e fizeram adaptações de acordo com o cenário instaurado para gerar leads que acompanhassem as demandas do momento. Em paralelo a isso, a área de Marketing precisou ser ainda mais criativa e inovadora para apoiar o desenvolvimento dos negócios. O momento atual inspira ainda mais mudanças. Os escritórios já entenderam seus papéis no contexto de tantas incertezas econômicas e, assim, torna-se essencial voltar a atenção para as áreas que contribuem potencialmente para a atração e fidelização de clientes. Neste cenário, acionar estratégias alinhadas com as tendências do Marketing Jurídico é fundamental para a conquista desse resultado.  Nesse sentido, um exemplo claro de modernização é a produção de conteúdo em diferentes formatos, principalmente vídeos. Segundo pesquisa da Cisco, o vídeo representará 82% de todo o tráfego online em 2022. Portanto, os escritórios que ainda não apostaram no marketing de vídeo como uma de suas prioridades, definitivamente é hora de começar. A atratividade dos vídeos está relacionada, principalmente, à facilidade de conexão com as pessoas. Em um escritório de advocacia, isso é ainda mais essencial. Afinal, a forma dos advogados se expressarem – incluindo gestos e tom de voz, por exemplo – contribui para gerar segurança e credibilidade aos seus discursos. Além disso, pode iniciar um sentimento de simpatia de quem assiste em relação ao interlocutor. Antes, esse “toque humano” só era possível por meio dos encontros de relacionamento.   Em termos práticos, bastaria criar pequenas séries de vídeos curtos sobre determinado assunto e aproveitar esses conteúdos em diversas plataformas, como site do escritório, e-mails ou nas redes sociais, como YouTube e LinkedIn. Este último, por exemplo, costuma ter excelente receptividade para esse perfil de publicação. Inclusive, muitos escritórios de advocacia usam mídias sociais, mas nem todos investem em estratégias assertivas para cada uma delas. De fato, é um desafio manter contas em todas as redes. Por isso, a recomendação é clara: selecione as plataformas que os potenciais clientes têm mais acesso e utilize estratégias para identificar o que esses indivíduos estão procurando nas redes em questão. Apenas após isso, é possível criar um planejamento de criação de conteúdos de valor que convirjam com o resultado dessa análise. E, claramente, é preciso ter uma rotina periódica de monitoramento de métricas e possíveis remanejamentos de ações. Outra tendência que precisa ser destacada é o SEO e sua rápida evolução nos últimos cinco anos. É possível notar que as grandes empresas já têm práticas maduras em relação à busca semântica, utilizam dados como localização, variação das palavras, sinônimos, entre outros. No entanto, a maioria dos escritórios de advocacia ainda não acompanha essas atualizações. E isso tem forte impacto na imprecisão de resultados no processo de busca no pesquisador.   É preciso salientar ainda sobre outro elemento-chave quando o assunto é SEO em escritórios de advocacia: a pesquisa por voz. Com o surgimento de Siri, Alexa e outros assistentes de inteligência artificial, o número de pesquisas por voz aumentou drasticamente nos últimos meses. Ao otimizar o marketing de conteúdo para levar em conta os hábitos de pesquisa semântica, essas buscas por voz também podem ser aproveitadas e, assim, atingir ainda mais possíveis clientes em suas buscas na internet por serviços jurídicos. Retorno dos eventos presenciais e Metas SMART Mesmo que muitos já estejam entusiasmados para realizar reuniões com avatares em salas virtuais no Metaverso, o contato presencial com potenciais clientes é uma maneira insubstituível de estabelecer confiança e construir um relacionamento duradouro. Tanto os profissionais de marketing jurídico quanto os advogados classificam eventos organizados por empresas e reuniões com clientes como as táticas mais eficazes para gerar novos negócios. Por isso, com a retomada de atividades em formato híbrido e com os devidos protocolos de segurança, muitos escritórios de advocacia já inseriram em suas agendas o retorno dos eventos presenciais, mais especificamente a partir de agosto de 2022. E, por fim, antes de traçar qualquer planejamento estratégico e suas consequentes ações táticas, é preciso que as metas sejam claramente definidas. Nesse caso, a recomendação é a utilização de Metas SMART que são específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo determinado. A definição desses indicativos cria transparência em toda a empresa, esclarece a maneira como os objetivos surgiram e as ações para a realização. E, a partir do acompanhamento das metas, os profissionais de marketing podem refinar e reconsiderar estratégias que não tenham a aderência desejada.  Diante disso, é possível afirmar que tais tendências de marketing devem dominar o setor jurídico por alguns anos. Para acompanhá-las, é essencial ter uma ideia clara dos objetivos de negócio do escritório e elaborar um planejamento de marketing que esteja alinhado a isso. As tendências de marketing continuarão a evoluir, mas uma clara compreensão do público-alvo e suas necessidades garantirá que o escritório seja capaz de estabelecer relacionamentos fortes e promover ajustes rápidos quando necessário.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/artigos/raquel-segri-ferreira/39774/de-metas-smart-a-busca-por-voz-as-tendencias-de-marketing-juridico-que-estao-movimentando-os-escritorios.html?utm_campaign=newsletter_310322&utm_medium=email&utm_source=RD+StationPor:  Raquel Segri Ferreira

De metas SMART à busca por voz: as tendências de Marketing Jurídico que estão movimentando os escritórios Read More »

Estudo questiona segmentação geracional pelas marcas.

A partir do questionamento sobre os estereótipos relacionados a geração, e trazendo à pauta questões como diversidade cultural, e geográficas, entre outras aspectos, a Mutato lança, com auxílio da área voltada ao planejamento estratégico, o Tato, um estudo a respeito dos interesses e hábitos de consumo dos diferentes públicos. Com uma análise que leva em consideração artigos e pensamentos de especialistas, a empresa busca entender como o comportamento dos consumidores e seus interesses podem ajudar as marcas a produzirem uma comunicação mais relevante. Batizado de “Repensando o conceito de gerações”, o estudo questiona as análises por faixa etária por entender que este é um recorte arbitrário que, com frequência, acaba encaixando um número considerável de pessoas como um grupo homogêneo, o que nem sempre condiz com a realidade. Um ponto comum entre os especialistas ouvidos para o levantamento é de que o ano de nascimento é um parâmetro importante para definir características de um grupo de pessoas — ou de um indivíduo — mas não o único. O sociólogo Philip Cohen, mencionado no estudo, até chegou a pedir em uma carta aberta ao Pew Research Center que pesquisadores parem de usar termos como Gen Z e Millennials em seus reports. Por isso, o estudo Gerações traz perspectivas baseadas em três pilares, a começar pelo “mood”, que leva em consideração gatilhos emocionais dos consumidores. A partir daí, traz como soluções iniciativas como contar histórias autênticas que obedecem não mais a características como idade e classe social, e mais ao humor da pessoa em determinado momento. Essa abordagem é chamada de “manutenção do relacionamento”, algo parecido com o que já é feito pelo Spotify com as playlists, ou a ferramenta da Vevo, que ajuda as marcas a atingirem os consumidores de acordo com os sentimentos de cada um. O segundo pilar é baseado nas comunidades, que são formadas em torno dos comportamentos culturais, como saúde, beleza, games entre outros. Um exemplo trazido pela Mutato é sobre o grupo de pessoas que jogam Minecraft, já que o Brasil é a quarta maior comunidade do jogo no mundo, atrás de China, EUA e Rússia. Por último, a agência fala sobre a importância de encontrar pontos de encontro nos quais as pessoas se reúnem para trocar ideias e compartilhar experiências. Nesse segmento, o importante é que a marca consiga conversar de forma atrativa por meio de ferramentas já disponíveis e, desta forma, construa relacionamentos em torno de interesses em comum. A Mutato aposta nestes três caminhos para contornar a segmentação temporal e, desta forma, fazer com que as marcas estejam mais sintonizadas aos interesses culturais, valores éticos e sentimentos de pertencimento das pessoas — e, em contrapartida, mais distantes dos estereótipos na comunicação. Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/2022/03/17/estudo-questiona-segmentacao-geracional-pelas-marcas.html

Estudo questiona segmentação geracional pelas marcas. Read More »

Módulo de profilaxia comercial e mercadológica.

Solução que serve de profilaxia nas áreas comercial e de marketing ou então se aplicam de forma investigativa, para sabermos os motivos pelos quais os resultados não atendem a necessidade da empresa. Pois com o diagnóstico em mãos, o conselho gestor tem uma segurança maior na tomada de decisões, minimizando os erros e maximizando os resultados, por conta de uma leitura clara e objetiva de tópicos importantes, tais como: Pontos fortes e fracos da organização, mercado (interno e externo) e colaboradores. Oportunidades e ameaças do business em análise (tendências políticas, econômicas, sociais e tecnológicas). Aculturamento tecnológico, social, empresarial, empreendedor, motivacional e gerencial de todos os envolvidos, parametrizando a compatibilidade, utilidade e competitividade dos indivíduos com o todo. Fonte: https://www.consiglieri.com.brMatéria adaptada do portal: https://www.consiglieri.com.br/modulo-de-profilaxia-comercial-e-mercadologica/

Módulo de profilaxia comercial e mercadológica. Read More »

Metaverso e os principais termos a serem conhecidos.

O metaverso é o futuro. Mas nem todos entendem o que essa nova experiência significa. Para se ter uma ideia, a pesquisa Into the Metaverse, feita em julho de 2021 pela Wunderman Thompson, registrou que apenas 38% dos entrevistados conheciam o termo. Agora, mais de seis meses depois, esse número deve ter mudado – principalmente após a mudança de nome do Facebook, no final de 2021 – mas a confusão sobre o conceito de metaverso e das tecnologias em seu entorno existe. Em seu nível mais básico, o metaverso é uma extensão das vidas aprimoradas pela tecnologia, segundo a Wunderman Thompson. Atualmente, existe uma série de mundos e experiências virtuais distintas, como a série de concertos do Fortnite, Vans World in Roblox ou Horizon Workrooms, da Meta – que disse que irá investir US$ 10 bilhões para criar seu próprio ambiente on-line imersivo. O que é o metaverso? O termo surgiu pela primeira vez no livro de ficção científica Snow Crash, do escritor Neal Stephenson, publicado em 1992. Na obra, o personagem Hiro Protagonist é um entregador de pizzas na vida real. Mas, no mundo virtual, ele se transforma em um hacker samurai. O autor chamou essa realidade digital de metaverso. No futuro, no entanto, o metaverso se expandirá para um mundo interconectado e ilimitado, onde as vidas digitais e físicas convergem totalmente. Já para Kerry Muprhy, fundador e CEO da The Fabricant, o metaverso é apenas uma camada digital da vida, uma extensão do físico para o reino digital. “O metaverso existirá quando tudo o que fazemos digitalmente estiver completamente conectado”, coloca o especialista. Além disso, Alexander Fernández, CEO e fundador da Streamline Media Group, acredita que o metaverso é onde as personas física e digital se tornam uma realidade unificada. O que acontece em um afeta o outro e vice-versa. Não é como o filme Ready Player One. O metaverso é, em muitos aspectos, a próxima geração de plataformas digitais que já se tornaram uma parte indispensável da vida cotidiana. Como o capitalista de risco e ensaísta do metaverso Matthew Ball explicou, é um “estado sucessor da internet móvel”. Em consonância, em uma visão mais complexa, Ryan Mullins, CEO e fundador da Aglet, postula que o metaverso é uma nova dimensão virtual que fica no topo da realidade física. O executivo vê isso como a próxima fase da internet do consumidor. Glossário sobre o metaverso Por mais que a temática tenha entrado em voga recentemente, devido à mudança de nome do grupo Facebook para Meta, em outubro do ano passado, o metaverso existe há algum tempo e, de acordo com especialistas, emergirá lentamente à medida que diferentes produtos, serviços e recursos se integram e se fundem. Um metaverso completo ainda não se materializou, mas os avanços nas tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada estão anunciando sua chegada. E muitos dos hábitos fundamentais e cotidianos que irão formar o metaverso já existem: o levantamento Into the Metaverse constatou que 76% dos consumidores dizem que sua vida e atividades dependem da tecnologia, o que sustenta a proliferação de plataformas de jogos enquanto redes sociais e destinos culturais. Mas para os profissionais que trabalham no segmento de tecnologia ou em companhias com interesse em investir em experiências, produtos e serviços que envolvam o metaverso, é preciso conhecer alguns termos que são inerentes a esse fenômeno. Pensando nisso, a Wunderman Thompson produziu um glossário com os principais conceitos presentes nessa esfera do conhecimento e que devem se popularizar daqui para frente, são eles: Descentralização e distribuição de propriedade: representa a ideia de que o metaverso não será regulado ou administrado por uma única corporação ou indivíduo. Espaços liminares: uma nova geração de espaços de encontro e locais de eventos que incorporam elementos físicos e virtuais. Gêmeos digitais: espaços físicos que foram clonados no mundo virtual para promover familiaridade e eficiência. Interoperabilidade: a capacidade de experiências, posses e identidades virtuais viajarem de forma inalterada entre plataformas. NFTs: os tokens não-fungíveis são certificados digitais de autenticidade que formarão a base da propriedade digital. Organizações autônomas descentralizadas: são organizações digitais lideradas pela comunidade que são executadas na tecnologia blockchain. Persistência: a continuação da vida virtual, independentemente de as pessoas estarem online ou offline. Realidade estendida: termo abrangente que engloba realidades aumentadas, virtuais e mistas. Teletransporte virtual: uma nova forma de viagem ou colaboração tecnologicamente habilitada que usa renderizações multissensoriais e fotorrealistas para fazer o indivíduo se sentir como se estivesse na mesma sala que alguém que poderia estar do outro lado do mundo (físico). Web 3.0: uma internet imersiva, aberta e descentralizada baseada em blockchain que permitirá uma fusão perfeita da vida virtual e física. O que está por vir? O metaverso representa, hoje, a imagem da inovação: é a união da tecnologia com o investimento das empresas para gerar experiências únicas e personalizadas. Não é para menos que Microsoft, Nike, Nvidia e Epic Games estão projetando suas plataformas nesse sentido. Fato é que a educação, o trabalho, o entretenimento e a economia (com as criptomoedas) podem se beneficiar desses avanços. Durante a live de apresentação da Meta, Mark Zuckerberg afirmou que o metaverso pode fazer parte do nosso dia a dia nos próximos cinco ou 10 anos. Mas o único consenso entre os especialistas é de que esse não é um sonho para o curto prazo, pois depende de diversos fatores, como o 5G, que ainda não foi totalmente implantado no Brasil. O desconhecido, inicialmente, assusta. Mas quando o trabalho é bem executado, as recompensas virão. Muitos ainda não sabem quais são os pontos em potencial desse universo que está se criando, entretanto, uma coisa é certa: será surpreendente. Por: AMANDA MEDEIROS Matéria adaptada do portal:  https://www.consumidormoderno.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2022/03/02/cartilha-metaverso-conhecimento/  

Metaverso e os principais termos a serem conhecidos. Read More »

Embalagens econômicas ganham mais espaço no carrinho de compras para equilibrar gastos.

O brasileiro vem fazendo escolhas mais inteligentes para driblar a inflação dos preços de alimentos, bebidas e itens de limpeza, higiene e beleza. Entre janeiro e setembro de 2021 o preço médio da cesta de consumo massivo cresceu 11,8% em comparação ao mesmo período de 2020. É o que mostra o relatório trimestral Consumer Insights, da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria. A análise da Kantar mostra que, por conta do aumento dos preços, os consumidores diminuíram frequência de idas aos canais de venda (-2,1%) e também as unidades por viagem realizada, com uma queda de 1,8% na comparação do período de janeiro a setembro 2021 com o mesmo período de 2020, e um aumento no valor menor do que o dos preços, da ordem de 9,7% nesse mesmo intervalo. Para as compras caberem no bolso, os brasileiros tiveram que fazer escolhas em 2021. Optaram por embalagens maiores em categorias de limpeza, principalmente em amaciantes, água sanitária e alvejante sem cloro. A cesta de limpeza cresceu 2% em toneladas e se manteve estável (-1%) em unidades. A racionalização está no preço médio. Para embalagens grandes o preço aumentou 6%, mas em unidades aumentou ainda mais (9%) no ano móvel, que são os últimos 12 meses terminados em setembro de 2021 versus o mesmo período de 2020. Escolhas na hora da compra Para manter o consumo de perecíveis e mercearia doce, a saída encontrada pelos consumidores foi buscar embalagens menores. A cesta de perecíveis caiu 2% em toneladas e cresceu 2% em unidades, movimento contrário ao da cesta de limpeza doméstica. A cesta de perecíveis teve um aumento de preço de 19% tanto em embalagens maiores como menores.  A racionalização também acontece muito forte na cesta de mercearia doce, com o consumo de embalagens grandes caindo 4% por conta de um repasse de preço de 14%, enquanto as embalagens menores tiveram aumento de preço de 9%. Os destaques positivos nestas cestas foram frango, leite fermentado, pães industrializados e empanados. Já biscoitos e leite condensado registraram desempenho negativo.  Cestas de commodities, mercearia salgada e higiene e beleza tiveram desempenhos negativos, tanto em toneladas quanto unidades, o que revela que o consumidor priorizou categorias mais indulgentes e práticas, mesmo com a alta da inflação. Promoções tiveram papel relevante em 2021, principalmente na cesta de higiene e beleza, que conquistou 1,7% de share entre janeiro e setembro de 2021 versus o mesmo período do ano passado entre a classe AB, o que indica que até mesmo os consumidores de maior poder aquisitivo sentiram o impacto da inflação e tiveram que racionalizar na hora da compra. Promoções de higiene e beleza também foram importantes nas classes C e DE e ganharam 1,3% e 0,8% de share promocionado respectivamente. Mas mesmo as promoções não foram suficientes para o desempenho da cesta, que caiu 2,9% em unidades. Soma-se ao preço e orçamento familiar a consciência do consumidor, que vem cada vez mais optando por embalagens que causem menos impacto ao meio ambiente e que sejam sustentáveis. Atualmente, os Eco Actives, consumidores que se preocupam muito com o assunto e estão tomando as medidas necessárias para reduzir o desperdício, representam apenas 8% da população brasileira, mas têm um impacto na cesta de consumo massivo de R$ 7,9 bilhões.  O grupo vem crescendo desde 2019, e as projeções indicam que ele representará mais da metade (56%) da população mundial nos próximos 10 anos. No Brasil, um em cada cinco consumidores terá esse perfil. Para as marcas, além dos desafios do bolso, há um desafio junto a um consumidor cada vez mais informado e engajado. Por: Amanda MedeirosMatéria adaptada do portal:  https://www.consumidormoderno.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2022/03/02/cartilha-metaverso-conhecimento/  

Embalagens econômicas ganham mais espaço no carrinho de compras para equilibrar gastos. Read More »

Como converter no mobile?

Enquanto o mobile domina o mercado, os aplicativos dominam o mobile. Em outras palavras, há um vasto campo de ação para o marketing digital nesse espaço, e é de interesse de qualquer empresa investir na área, uma vez que o mobile é o modo de acesso à internet favorito dos brasileiros. Vamos aos dados: um levantamento da App Annie Intelligence apontou o País como primeiro lugar em tempo de utilização do celular no mundo todo. Em 2021, havíamos alcançado a marca de 5,4 horas de uso diário do smartphone, um número consideravelmente maior do que a média global de cerca de 2 horas e meia. Vale considerar também que houve um bom crescimento entre 2019 e o ano passado, graças à pandemia (45%). Esse tipo de informação não choca aqueles que já estão de olho no modo de acesso dos brasileiros ao mundo online. Qualquer marketeiro digital sabe que um site, por exemplo, deve sempre ser adaptado para o uso móvel, através da responsividade. Contudo, ainda é possível aproveitar bem mais dessa tendência. Não ficar para trás é de maior importância, certamente, mas existem outros caminhos no mobile para se destacar, e todos eles apontam para os aplicativos. As 5,4 horas diárias do smartphone são passadas sempre em algum app. Ainda de acordo com a Annie Intelligence, os aplicativos mais baixados no mundo são TikTok, YouTube, Facebook, WhatsApp e Zoom. Ou seja, em sua maioria, redes sociais. Mas existem outras categorias bem populares; CapCut, por exemplo, está em 9º e é um app de edição de fotos e vídeos. Nesse sentido, vale a pena olhar para os aplicativos além dos mensageiros e redes sociais e observar o que se pode ganhar por meio deles. Afinal, muitos deles são uma presença constante no cotidiano dos usuários e não são tão explorados pelo marketing digital quanto poderiam. Segundo o último Panorama Mobile Time, da Opinion Box, 60% dos brasileiros já realizaram algum tipo de compra dentro de um app. 22% também afirmaram já terem pago para baixar um app. E a busca por novidades não costuma parar: 39% dos entrevistados haviam instalado um novo aplicativo no celular nas 24 horas anteriores, e 46% fizeram o mesmo no período de um mês antes da pergunta, exceto as 24 horas prévias. Ou seja, 85% das pessoas baixam novos apps ou reinstalam os antigos todos os meses. Como aproveitar O uso dos aplicativos no marketing pode variar bastante, desde anúncios em vídeo até compras in-app. O modo de atuar depende principalmente da categoria em questão. Segundo a Adaction, adtech especializada em mobile marketing, a categoria com maior índice de conversão é a de games. Isso faz sentido com o relatório da Opinion Box, que aponta 53% dos brasileiros como jogadores. Em seguida, vêm as categorias Ferramentas e Utilitários, Lifestyle, Notícias, Produtividade; e Fotografia e Vídeo. Há uma vasta gama de possibilidades nesses espaços. Imagine trabalhar com marketing de conteúdo em um app de produtividade, por exemplo, para uma empresa que vende programas de gestão? Ou anúncios sobre equipamentos e acessórios de fotografia em um app de edição? Por fim, vale dizer também que a própria criação de aplicativos viabiliza o marketing em mobile. Se fizer sentido para a marca, há uma série de oportunidades, como apps próprios de venda de produtos ou até carteiras digitais exclusivas. De uma forma ou de outra, os aplicativos ocupam boa parte da atenção da população. Tenho certeza que sua empresa aproveitaria muito bem essa atenção. Por: André Palis Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/artigos/andre-palis/39676/o-que-converte-no-mobile.html?utm_campaign=newsletter_260122&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Como converter no mobile? Read More »

Ford lança perfume com cheiro de gasolina para saudosistas com modelos elétricos.

Até onde um carro deixa de ser um meio de locomoção e se torna uma experiência? Até que ponto ela é modificada se o veículo deixa de ser movido à combustão e se torna elétrico? Mais do que isso: qual é o limite na hora de decidir o que de fato faz parte da experiência do cliente e o que a ultrapassa? Bem, para a Ford, a experiência de ter um modelo da marca precisa ser completa em todos os aspectos, até mesmo no odor do veículo. Pode parecer loucura, mas, com foco na centralidade do cliente e visando atender a todas as suas necessidades, a montadora criou um perfume que tem cheiro de gasolina. A decisão veio a partir de uma pesquisa da marca, que mostra que 70% dos proprietários do Mustang Mach-E GT sentem falta do aroma do combustível desde que adquiriram o carro elétrico. E foi a partir disso que a Ford investiu na criação de uma fragrância que atendesse a essa saudade. Um lançamento nichado da Ford para um perfil específico Chamado de Mach-Eau, o perfume foi apresentado durante o lançamento do modelo no evento Goodwood Festival of Speead, no Reino Unido. De acordo com a Ford, a ideia é incluir o aroma dentro do carro para trazer o conforto do perfume característico sem poluir o planeta a partir da emissão de gases poluentes. Com aromas de gasolina, borracha e cavalos — sim, aroma de cavalos para remeter ao conceito esportivo do novo modelo Mustang —, o produto foi produzido pela consultoria Olfiction, em parceria com Pia Long, membro da Sociedade Britânica de Perfumistas.  Embora o produto não seja comercializado, visto que a Ford o incluirá na compra de carros elétricos para fomentar o marketing da marca, a fragrância remete ao perfil do cliente desses novos carros, com um apelo bastante masculino e esportivo. Vale destacar que a escolha das fragrâncias foi feita com ajuda de especialistas: a combinação foi realizada a partir de uma análise química da cabine dos veículos esportivos tradicionais. A conclusão foi um aroma que remete ao famoso cheirinho de carro novo, por meio do químico benzaldeído, e também ao cheiro de borracha e pneus, graças ao paracresol. O perfume — além do cheiro de gasolina — também tem notas de gengibre azul, gerânio, lavanda e sândalo, que remetem ao aroma do metal e da fumaça. Ainda que a Ford tenha fechado as fábricas no Brasil, seus modelos mais caros ainda circularão no País. Assim, é bem provável que o Mustang Mach-E chegue aqui em 2022 — e, portanto, o perfume Mach-Eau venha com ele também. Por: LUIZA VILELA Matéria adaptada do portal: https://www.consumidormoderno.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.consumidormoderno.com.br/2021/07/20/ford-perfume-gasolina/

Ford lança perfume com cheiro de gasolina para saudosistas com modelos elétricos. Read More »

Cacau Show planeja expansão internacional.

Depois de atingir a meta de inaugurar 500 novas lojas no País em 2021, a Cacau Show se prepara para um novo plano de expansão da marca de chocolates, com investimentos de R$ 110 milhões previstos para 2022. O dinheiro deve ser utilizado na abertura de lojas, aquisições e na estratégia de internacionalização do negócio, que deve abrir seu primeiro escritório fora do Brasil, em local ainda a ser definido. De acordo com o presidente e fundador da Cacau Show, Alexandre Costa, a companhia encerrou 2021 com faturamento de R$ 2,9 bilhões. O desempenho é 45% superior ao de 2020 e também representa uma alta de cerca de 20% em relação a 2019, período anterior à pandemia de covid-19. No início da pandemia, a maior rede de chocolaterias do Brasil precisou pisar no freio em seu projeto de expansão. Em 2020, a marca iniciou a operação de 122 novas lojas – 17 a menos que no ano anterior. Em 2021, no entanto, a chocolateria retomou fôlego e chegou à marca de 2.828 unidades. “No médio e longo prazo nós queremos ter umas 5 mil lojas em todo o Brasil”, diz o executivo, afirmando que esse número pode até dobrar com a expansão internacional. O executivo também não descarta uma chegada à B3, a Bolsa paulista. Ele ressalta que os números da Cacau Show já são auditados pela empresa EY (Ernst & Young). Na opinião do consultor em especializado em varejo Eugênio Foganholo, da Mixxer, o crescimento da Cacau Show é resultado do sistema de franquias bem montado, que conseguiu transformar a marca em uma atração para investidores que pretendem abrir seu negócio próprio. “Dentro do varejo brasileiro, ela conseguiu desenvolver um conceito de negócio que consegue ser multiplicado facilmente”, afirma. Apesar de ter nascido posteriormente, a Cacau Show hoje é bem maior do que a Kopenhagen, uma de suas principais rivais. Foganholo destaca ainda o crescimento da receita por unidade da companhia. Segundo o especialista, em 2021, o desempenho médio por unidade foi de R$ 1,02 milhão, ante R$ 860 mil do ano anterior – expansão nominal de quase 20%. A Cacau Show também apostou em um novo canal de distribuição nos últimos tempos: as vendas de porta a porta. Hoje, a companhia tem cerca de 100 mil revendedoras cadastradas. O segmento representou 12% do faturamento em 2021, superando o e-commerce, que colaborou com 10%. Nova fábrica A Cacau Show também inaugurou sua terceira fábrica em Linhares (ES). O espaço, de 47 mil m², foi adquirido após a Coca-Cola desativar uma planta de produção da Matte Leão. A iniciativa tem um olho no projeto de expansão fora do País, pois a proximidade ao porto de Vitória pode facilitar as exportações. Por: Wesley Gonsalves Matéria adaptada do portal:  https://sbvc.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://sbvc.com.br/cacau-show-planeja-expansao-internacional/

Cacau Show planeja expansão internacional. Read More »