system

Veja como usar a escala Pantone para a personalização de embalagens

A escala Pantone é uma combinação de cores muito usada em vários setores da indústria gráfica em contexto mundial. A Pantone. Inc define qual cor será tendência em cada ano, sendo que ela é encarregada por essa iniciativa há décadas. A partir dessa definição, os profissionais da área de artes gráficas tomam a tonalidade como referencial para desenvolver os seus projetos visuais. A escala Pantone existe desde 1963, quando foi criado um sistema de combinação, identificação e comunicação de cores. Ela oferece diversas soluções em design gráficos que necessitam de um arranjo perfeito de cores. Quer saber como usar essa estratégia preciosa para personalizar diversos modelos de embalagens? Continue lendo e descubra! Pesquise sobre a cor Pantone do ano Para que os resultados das impressões das embalagens sejam um sucesso é fundamental pesquisar qual é a tonalidade que está sendo apontada como tendência do ano. Conhecer essa informação é essencial para que o produto se destaque no mercado. Para chegar a essa conclusão, anualmente os especialistas em cores da Pantone Color Institute, fazem uma análise minuciosa pelo mundo todo, em diversos setores, à procura de novas propostas. Neste ano (2022), a cor Pantone escolhida é o azul 17-3938 Very Peri, que propõe expectativas de dias melhores e a tranquilidade que o azul oferece. Faça boas combinações Um dos tipos de produtos que mais se baseia na escala de cores Pantone são as embalagens. As instituições gráficas que criam esses recipientes estão sempre em alerta para descobrir qual a cor do ano para fazer uma combinação perfeita nas personalizações desses invólucros. A aplicação da escala Pantone requer uma avaliação mais profunda sobre a seleção e a combinação das cores antes de usá-las. Essa estratégia é perfeita para alcançar uma comunicação visual inovadora e atrativa. Use cores fluorescentes e metálicas Embalagens produzidas com cores metálicas e fluorescentes tornam-se mais atrativas e refinadas. A Pantone Metallics oferece 655 cores metálicas para serem aplicadas na impressão de embalagens, logotipos etc. A paleta tem um enorme fluxo de tons claros, médios, escuros e outras cores bem interessantes, como Silver, Platinum, Gold e Gun. A escala tem uma nova cor metálica, a Rose Gold. Ela tem a função de formular mais de 25% das novas cores que define como tendência no mercado. Teste as criações visuais Normalmente as empresas têm cores que a identificam, não é mesmo? A escala Pantone é a mais usada para padronizar a personalização nas embalagens, por ser uma cor bem definida e que não há possibilidade de sofrer alterações. No entanto, ao decidir sobre a melhor cor a ser aplicada nos recipientes é fundamental fazer um teste de impressão. É dessa forma que se pode comprovar se realmente é a cor que simboliza a empresa. Nesse sentido, para confeccionar embalagens com as combinações que são tendência no mercado, é interessante buscar os catálogos de tintas da escala Pantone. Conforme mostramos neste post, há várias apresentações com funções específicas para que os designs gráficos personalizem esses produtos de maneira eficiente. Logo, as paletas de cores da Pantone são excelentes estratégias para engajar os clientes e convidá-los a ter novas experiências com os produtos do seu negócio. Achou o assunto interessante? Para acompanhar as nossas postagens e saber de tudo que acontece por lá, que tal acessar o nosso site? Matéria adaptada do portal: https://www.scuadra.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.scuadra.com.br/blog/escala-pantone/

Veja como usar a escala Pantone para a personalização de embalagens Read More »

Estudo inédito no Brasil revela eficiência e impacto da mídia OOH na conexão entre marca e consumidor

Desenvolvido pela GALERIA.ag, JCDecaux e Forebrain, estudo indica que formatos inovadores de OOH têm maiores taxas de visualização e engajamento do público Por: Matheus Parente A GALERIA.ag e a JCDecaux realizaram estudo inédito sobre a eficiência e o impacto da mídia out-of-home (OOH). Conduzido em parceria com a especialista em neurotecnologia Forebrain, e utilizando metodologias de neurociências baseadas em pesquisas da School of Psycology Birbeck College do Reino Unido e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o experimento foi desenhado para avaliar os níveis de atenção gerados por peças exibidas na mídia exterior. O estudo permitiu diferenciar o desempenho entre formatos tradicionais e inovadores, além de aprofundar o entendimento analítico dos criativos. Realizada de 1º a 11 de julho deste ano, com 200 pessoas maiores de 18 anos, em São Paulo (SP), a pesquisa levou em consideração a campanha de Cartão Virtual Itaú e VivoPlay, da Vivo, ambas desenvolvidas pela GALERIA.ag a partir de seu hub especializado no meio, a Vitrine. No comparativo entre as peças, o estudo indicou que formatos inovadores em OOH possuíam taxa de visualização 15% maior e 42% mais engajamento. O resultado reforça o uso da inovação na mídia exterior. Além disso, o estudo permitiu o entendimento de mais de dez atributos conectados à marca, tais como: a percepção de relevância, identificação, confiança e transformação. Algo que permitirá construir uma potente base de avaliações no futuro próximo. Paulo Ilha, Chief Media Officer e sócio-fundador da GALERIA.ag, explica: “Para um meio que historicamente conta com métricas muito tradicionais e pouca inovação na mensuração, estamos sempre em busca de experimentação e novas formas diferentes de gerar insights para agregar maior valor ao meio.” Atualmente, a agência é a maior compradora de mídia OOH do Brasil e possui em sua estrutura o hub Vitrine, unidade especializada no meio, onde atende anunciantes como Vivo, Itaú Unibanco e McDonald’s com vasto know-how e recursos dedicados à mídia exterior. Para complementar e agregar ainda mais eficiência às pesquisas, foram feitos estudos customizados para cada anunciante buscando aprofundar a avaliação. Para Itaú, por exemplo, foi elaborado em parceria com a Logan, um estudo de brand lift (nível de interação entre a marca e o público por meio de uma campanha publicitária) onde foi possível aprofundar associação, consideração e fidelidade com a marca. Dados essenciais para ampliar o entendimento do criativo e formato. Entre os respondentes, a campanha apresentou lift superior a 70%, mais de 22 pontos percentuais em comparação ao grupo Controle, ou seja, o grupo Exposto, que teve contato com a peça publicitária, gerou um resultado de impacto superior ao grupo que não teve contato com a peça, mas que compartilha um perfil semelhante de respondentes. Já para Vivo, o estudo elaborado pela Offerwise permitiu um melhor entendimento do recall e estímulos das peças da campanha – também levando em consideração os formatos tradicionais e inovadores. Entre os respondentes, 94% disseram ter sido mais impactados pela peça inovadora se comparada a peça tradicional, e 93% disseram ter vontade de falar com outras pessoas quando se deparam com as peças na rua. Ana Célia, diretora-geral da JCDecaux, diz: “O estudo nos ajudou a comprovar que o público se sente mais atraído por campanhas e comunicações que falem diretamente com ele, que sejam criativas e que instiguem uma experiência única. Motivar essa interação por meio da criatividade possibilita que as marcas criem relações cada vez mais próximas e duradouras, atraindo novos públicos e fidelizando seus clientes. É mais um passo para potencializar ainda mais o OOH, que hoje já é a mídia que mais cresce no país.” A mídia OOH vem ganhando cada vez mais relevância nas campanhas empreendidas pelas marcas. De acordo com os dados recentemente divulgados pelo Cenp-Meios, os investimentos em publicidade no Brasil chegaram a R$ 8,3 bilhões no 1º semestre de 2022, sendo que R$ 886,1 milhões (10,7% do total) foram investidos em mídia exterior, um dos meios que obtiveram o maior crescimento (3,19%) em relação ao mesmo período no ano passado. Metodologia do Estudo Para a pesquisa desenvolvida em parceria com a Forebrain, foi utilizada a metodologia de Eyetracking para acompanhar o movimento dos olhos das pessoas, tempo, atenção e posição da visualização. Desse modo, foi possível acompanhar os níveis de atratividade da peça, através do tempo de consumo que cada anúncio reteve dos usuários (Taxa de Engajamento), e o percentual de pessoas que visualizaram a peça ao menos uma vez (Taxa de Visualização). O estudo também conta com testes neuro-associativos que, por meio de respostas implícitas e explícitas, permitem entender quais os atributos da peça foram percebidos, possibilitando entender os pontos racionais e emocionais. O estudo realizado em parceria com a Logan, para avaliação de brand lift, levantou dados a partir de datapoints geolocalizados e questionário de autoaplicação enviado ao consumidor por celular. A amostra total contou com 642 respondentes com 18 anos ou mais, residentes em São Paulo, de todas as classes sociais. A análise levou em consideração parâmetros de entendimento de campanha, sendo associação, consideração e fidelidade. Por fim, o estudo elaborado em conjunto com a Offerwise, construiu sua análise a partir dos dados de um questionário online de autoaplicação. Para o estudo, foram divididos dois grupos de 150 participantes com 25 anos ou mais, residentes em São Paulo, de todas as classes sociais. A análise levou em consideração parâmetros como a avaliação de estímulo da campanha, impactos, awareness e probabilidade de assinatura do produto. Matéria adaptada do portal: https://adnews.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://adnews.com.br/estudo-inedito-no-brasil-revela-eficiencia-e-impacto-da-midia-ooh-na-conexao-entre-marca-e-consumidor/

Estudo inédito no Brasil revela eficiência e impacto da mídia OOH na conexão entre marca e consumidor Read More »

Microsoft ultrapassa Amazon no ranking das marcas mais valiosas do mundo

Por: Amanda Schnaider Com um valor de US$ 278,2 bilhões, a Microsoft ultrapassou a Amazon (US$ 274,8 bilhões) no ranking das marcas mais valiosas do mundo, da Interbrand, ficando em segundo lugar, atrás apenas da Apple, que manteve o primeiro lugar pelo 10º ano consecutivo. Divulgado nesta quinta-feira, 3, no Web Summit 2022, o Best Global Brands também revelou que o valor de marca da Apple cresceu 18% desde a última edição, totalizando US$ 482,2 bilhões e que o Google continuou no quarto lugar, com US$ 251,7 bilhões. Apple é a marca mais valiosa do mundo pelo 10º ano consecutivo (crédito: Sergii Figurnyi/Shutterstock) Juntamente com a Microsoft, a Tesla e a Chanel apresentaram o maior crescimento percentual ano a ano; todas aumentaram o seu valor de marca em 32%. Vale destacar que, apesar do crescimento, a Tesla, de Elon Musk, não replicou a alta de 184% no valor de marca que observou em 2021. O top cinco do ranking continua dominado pelas gigantes de tecnologia, com a Samsung fechando o time, com US$ 87,6 bilhões. Já o top 10, cujos valores representam 53% de toda a tabela, se completa com Toyota na sexta posição (US$ 59,7 bilhões), Coca-Cola, na sétima (US$ 57,5 bilhões), Mercedes-Benz, na oitava (US$ 56,1 bilhões), Disney, na nona, (US$ 50,3 bilhões) e Nike, na décima, (US$ 50,2 bilhões) pela primeira vez, superando o McDonald’s, que ficou na 11ª posição. O Top 100 Quando expandimos o olhar para o Top 100, Airbnb, Red Bull e Xiaomi, são os novos participantes do ranking de 2022, com a saída de Uber, Zoom e a fabricante de máquinas agrícolas, John Deere. Também vale ressaltar que o Instagram, que aparece na 16ª posição, ultrapassou o Facebook, que está na 17ª, como a marca mais valiosa da Meta. Outro destaque do ranking deste ano é que o seu valor geral cresceu 16% em comparação com 2021, chegando a US$ 3 trilhões, maior taxa de crescimento até hoje. De acordo com a Interbrand, essa alta demonstra a crescente contribuição que a marca de uma empresa tem para impulsionar seu sucesso econômico. Apesar das oscilações financeiras dos últimos anos, o valor das marcas mais fortes em todo o mundo aumentou, refletindo a escolha e a fidelidade dos clientes. Beto Almeida, CEO da Interbrand, pontua que o grupo das 10 marcas mais valiosas do mundo, juntas somam quase US$1,7 trilhão em valor de marca e que as outras 90 atingem, somadas, US$ 1,4 trilhão, ou seja, as dez primeiras valem mais do que as outras 90 juntas. “Mas, o que explica tanto sucesso? Obviamente, não se trata de um único ponto, mas fica claro que as marcas dessa liga fazem mais do que oferecer produtos, serviços e experiências excepcionais”, ressalta. O CEO enfatiza que essas marcas tomam partido nos debates mais críticos dos tempos atuais, desde a promessa da Apple por privacidade até as posições da Nike sobre inclusão, além da proteção aberta de muitas empresas com relações aos direitos de seus funcionários: “Essas empresas estão construindo seus negócios em torno de sua marca, em contraste com a abordagem tradicional de construir marca em torno de um produto, e isso é o que as diferencia do resto da lista”. O ranking ainda revela que os aumentos mais rápidos em 2022, em termos de variação percentual do valor da marca, ano a ano, superaram significativamente as marcas em queda rápida em três fatores de força da marca: direção, que diz respeito a marcas que definem uma direção clara; agilidade, após definirem a direção, se movem rapidamente para trazer novos produtos e serviços para o mercado; e a participação, ou seja, que por último, trazem as pessoas para participarem dessa jornada. Matéria adaptada do portal: https://www.meioemensagem.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2022/11/03/microsoft-ultrapassa-amazon-marcas-mais-valiosas.html#:~:text=Com%20um%20valor%20de%20US,lugar%20pelo%2010%C2%BA%20ano%20consecutivo.

Microsoft ultrapassa Amazon no ranking das marcas mais valiosas do mundo Read More »

Cresce consumo online entre brasileiros acima dos 65 anos

Beyond Age: Para além da idade, estudo global produzido pela divisão de mídia da Kantar, aponta que participação no Facebook passou de 2% em 2015 para 7% em 2022. Apesar de a internet ser comumente relacionada a um público mais jovem, o Brasil vem presenciando uma mudança significativa nos perfis etários dos consumidores de diferentes redes sociais. Por exemplo, para cada usuário adicional entre 12 e 19 anos que acessou o Facebook de 2015 a 2021, foram mais de sete usuários adicionais entre 65 e 75 anos navegando pela plataforma. Os números fazem parte do estudo Beyond Age, relatório global produzido pela divisão de mídia da Kantar. Com informações do Target Group Index, o levantamento visa explorar diferentes facetas das gerações brasileiras, desde valores e atitudes, até escolhas de marcas e comportamentos de mídia. É válido destacar que as gerações coincidem com os grandes saltos de comportamento da sociedade e com uma nova forma de ditar o mercado. No Brasil desde 2000, o estudo possui quatro atualizações anuais, permitindo análises atualizadas sobre o comportamento do brasileiro, e possibilita uma divisão etária em quatro grupos: Baby Boomers (1946-1964), Geração X (1965-1980), Millennials (1981-1996) e Geração Z (1997 em diante). Universo digital Dados do Target Group Index mostram que as gerações mais velhas se tornaram mais frequentes em mídias digitais. O Facebook, por exemplo, passou por um aumento significativo na proporção de adultos com mais de 65 anos acessando a rede social – indo de 2% em 2015 para 7% em 2022 – salienta-se, ainda, que a rede saiu de 47 milhões de usuários para 53,4 milhões no mesmo período, dentro do universo pesquisado. No mesmo período, a representatividade do grupo de 12 a 19 anos caiu de 22% para 11%, enquanto os usuários de 20 a 24 anos foram de 14% para 11%. Isso mostra uma nova percepção do público online, sendo que os mais velhos agora são parte do mainstream de consumo e não mais uma minoria para o mercado. É válido destacar que outras plataformas também apresentaram um movimento dos públicos mais velhos superando o aumento dos grupos mais jovens. Os dados relativos ao período entre 2015 e 2022 mostram que os maiores crescimentos percentuais se deram exatamente entre os 65+. Neste intervalo, o crescimento foi de 255% no Facebook, 886% no YouTube, 707% no WhatsApp e 4937% no Instagram. Outros comportamentos A idade também pode ser um bom parâmetro para mensurar atitudes. Segundo o estudo Beyond Age, os brasileiros se tornam mais contrários a correr riscos ao longo do tempo – 54% da faixa etária entre 25 e 34 anos está disposta contra 33% entre 55 e 65 anos. Certos eventos vividos em um período de 12 meses também são mais prováveis de acontecer em determinadas gerações. Por exemplo, sair da casa dos pais ou terminar a escola são voltados para públicos mais jovens, enquanto quitar o financiamento de um imóvel é mais provável de acontecer com um consumidor mais velho. Quando o assunto é relação com a renda, por sua vez, os resultados são bastante similares em todas as faixas etárias. 58% dos brasileiros de 25 a 34 anos concordam com a frase “Como eu gasto meu tempo é mais importante que o dinheiro que ganho”. Entre o público de 55 a 65 anos, a taxa é de 55%. Matéria adaptada do portal: https://digitalks.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://digitalks.com.br/noticias/cresce-consumo-online-entre-brasileiros-acima-dos-65-anos/#:~:text=Os%20dados%20relativos%20ao%20per%C3%ADodo,WhatsApp%20e%204937%25%20no%20Instagram.

Cresce consumo online entre brasileiros acima dos 65 anos Read More »

4 tendências para o mercado alimentício em 2023

Para Alexandre Pierro e Lilian Laraia avaliam cenário que vem impulsionando alternativas de produção mais sustentáveis e econômicas O mercado alimentício está enfrentando sua pior inflação em décadas. Em um acumulado de 9,54% no ano registrado entre janeiro e setembro, segundo dados do IPCA, o mercado sofre o avanço mais intenso desde 1994. Permanecer no sistema atual é inviável, cenário que vem impulsionando alternativas de produção mais sustentáveis e econômicas que, se forem investidas globalmente, certamente trarão melhoras significativas para o segmento em escala global. Mais conscientes e exigentes, os próprios consumidores esclareceram mudanças significativas em suas rotinas alimentares. Justificados, ainda, pelas alterações climáticas e ambientais, o setor foi obrigado a se antenar rapidamente a essas transformações, em um novo estilo de vida pautado por escolhas mais sadias e com menores impactos. Tudo isso, apoiado fortemente por diversos recursos tecnológicos que favorecem um melhor desempenho agrícola. Alexandre Pierro, engenheiro mecânico e sócio-fundador da PALAS, e Lilian Laraia, CEO & founder da LARAIATECH, citam as maiores tendências deste mercado para 2023 que devem ser seguidas pelas companhias. Alimentação saudável – considerado como um dos nichos que mais se desenvolveu nos últimos anos, a alimentação saudável já virou rotina nos lares de diversas pessoas ao redor do mundo. Segundo dados do Fiesp, em 2021, esse cardápio já era adotado por 80% dos brasileiros. Para a indústria alimentícia, essa mudança de hábito representa uma enorme oportunidade de crescimento, na produção de opções nutritivas e fáceis de serem preparadas no dia a dia e facilitadas, ainda, pelos intensos avanços tecnológicos que auxiliam na otimização e amplitude de opções de plantio. Produção tecnológica – a manufatura inteligente no setor alimentício foi fortemente desenvolvida em consequência das intensas mudanças ambientais ao redor do mundo – as quais impactaram severamente as condições climáticas e saúde do solo. Além de maximizar a produção e gestão da cadeia, muitas tecnologias voltadas para a impressão de alimentos já foram criadas, permitindo o desenvolvimento de uma série de produtos a partir de elementos químico biológicos. Quando implementado com assertividade, a produção tecnológica é capaz de aumentar 22% a produtividade deste setor, segundo dados do Portal da Indústria. Fazendas verticais – das regiões rurais aos centros urbanos, as fazendas verticais prosperaram nos últimos anos justamente por viabilizar a produção de alimentos com maior qualidade. Se aproveitando destes recursos tecnológicos, criam ambientes ideais para o crescimento de cada produto, se protegendo de fatores externos como luz solar, chuva e ventos, para produzir alimentos longe do solo – benefícios que ganharam destaque em meio ao isolamento social. De acordo com uma estimativa do MarketsandMarkets, até 2026, a expectativa é de que estas fazendas tripliquem seu mercado, saltando de US?3,31 bilhões em 2021, para US?9,7 bilhões nos próximos cinco anos. Delivery elétrico – muito se tem investido na construção de veículos elétricos voltados para uma distribuição de alimentos mais otimizada e assertiva. Em modelos diversos que incluem desde caminhões por bateria à híbridos ou células combustíveis, estas versões reduzem significativamente os impactos ambientais. Apesar do Brasil já conter exemplos colocados em prática, este ainda se mostra um projeto de médio a longo prazo, para que sejam nacionalizados os componentes mais adequados para esta distribuição. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40316/4-tendencias-para-o-mercado-alimenticio-em-2023.html?utm_campaign=newsletter_1411_-_todos&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

4 tendências para o mercado alimentício em 2023 Read More »

Como o SEO pode melhorar o desempenho do seu marketplace?

Conquistar a primeira página do Google aumenta a visibilidade do site e, consequentemente, as vendas. Veja como conseguir isso!  Tempo de leitura: 4 minutos  Por: Marisa Sei  10 de novembro de 2022 Não é novidade que utilizar estratégias de SEO é indispensável para aumentar o tráfego nos e-commerces e marketplaces. Com uma grande variedade de produtos e os preços cada vez mais competitivos, ranquear bem nos motores de busca é importante para manter o funcionamento da empresa on-line. Segundo dados divulgados pela Hubspot, 90% dos usuários não se decidiram sobre uma marca antes de fazer uma pesquisa. Ou seja, antes de fechar uma compra, o consumidor busca na internet informações como diferenças de preço, avaliações de outros consumidores e reputação da loja. Assim, aparecer mais em buscadores como o Google rende mais visitas e, consequentemente, mais vendas. “Dentro de um ambiente digital cada vez mais competitivo, estar presente nos melhores canais disponíveis se torna necessário. As mídias patrocinadas podem sofrer flutuações de preço e o SEO surge como alternativa para se posicionar bem nas pesquisas não pagas e no longo prazo sem depender das ferramentas de anúncio”, afirma o especialista em marketing digital Rafael Beraldi, CMO da Camelo Digital. Como melhorar o SEO do seu marketplace? Descrever de forma clara os produtos à venda, com informações como função, medidas, cor, voltagem e, é claro, preço, é fundamental na estratégia, mas o SEO vai além disso. Rafael Beraldi explica que, em primeiro lugar, é preciso analisar a estrutura do código do site, isto é, se ele foi construído de forma a facilitar que os mecanismos de busca o encontrem facilmente. Assim, o ideal é que os e-commerces e marketplaces sejam construídos desde o começo com as estratégias de SEO aplicadas. Caso o site não tenha sido criado com foco na experiência do cliente, o ideal é que ele seja repensado do código à aparência. “Em segundo lugar, é importante analisar se a autoridade do site é boa frente a outros sites e se ele é citado por blogs, sites e etc. E produzir um conteúdo de extrema qualidade, adaptado às boas práticas de SEO”, acrescenta o especialista em marketing digital. Essas citações podem ser conseguidas depois de um tempo conquistando credibilidade ou até mesmo por meio de troca de links, quando duas empresas negociam e inserem o link uma da outra em seus conteúdos. Contudo, é bom lembrar que aplicar as técnicas de SEO não vai trazer resultados de um dia para o outro. Segundo o Google, na maioria dos casos o SEO precisa de quatro meses a um ano para começar a mostrar os benefícios desse investimento. Portanto, essa prática precisa ser incluída no planejamento de marketing e a estratégia acompanhada para checar a necessidade de melhorias no percurso. Tanto para os sites que já aplicam as técnicas de SEO há bastante tempo quanto para os e-commerces novos, as métricas são as mesmas. “A diferença é que um marketplace antigo pode já possuir certa relevância no mercado que atua por já existir há mais tempo. Em relação a um novo marketplace, o trabalho de posicionamento pode ser mais trabalhoso e um pouco mais demorado”, avisa Rafael Beraldi. Como aliar SEO e experiência do consumidor? Usar as palavras-chave certeiras é indispensável para conquistar a primeira página dos buscadores pois, assim, o site oferece o conteúdo que o usuário está buscando. Contudo, mais importante do que se atentar a esses detalhes técnicos é pensar inicialmente na jornada de compra. É necessário refletir e planejar, por exemplo, em como o cliente vai chegar até a sua loja, se ele consegue encontrar facilmente os produtos que deseja e, ainda, se o site oferece todas as informações necessárias para realizar uma compra com agilidade e confiança. Para isso, é indispensável trabalhar a experiência do usuário com um site bem feito, especialmente para mobile, uma vez que o m-commerce foi responsável por 71,7% das vendas on-line, segundo dados do relatório NuvemCommerce, da Nuvemshop. “Atualmente, uma das diretrizes das boas práticas de SEO é justamente o bom design da experiência do usuário. O Google, através das suas últimas atualizações, tem priorizado sites que possuam uma boa experiência para os usuários. Portanto, possuir um bom UX é fundamental para o posicionamento do website”, complementa o CMO da Camelo Digital. Para pensar na experiência do usuário, é válido comparar o e-commerce a uma loja física. Nesse sentido, o layout do site seria como a vitrine da loja; a adequação do site ao mobile e desktop, bem como a disposição dos produtos com boas fotos seria como a arrumação dos produtos nas prateleiras. Já as informações consistentes, preços e outros conteúdos importantes para a jornada de compra se assemelha ao atendimento ao cliente. Como na maioria das vezes o consumidor navega sozinho durante a procura até a finalização da compra, disponibilizar as informações proporciona os benefícios já citados, como agilidade e confiança. Como produzir conteúdo relevante com técnicas de SEO? Manter um blog é uma das estratégias que as empresas vêm mantendo para conquistar a primeira página do Google, uma vez que essa ferramenta pode oferecer conteúdo útil, de qualidade e que seja publicado com uma determinada periodicidade. O blog pode trazer conteúdos diversos dependendo do ramo do e-commerce, por exemplo, sugestões de uso dos produtos. Mas, mesmo sem um blog, é possível trazer materiais relevantes no e-commerce. Para uma boa estratégia de SEO, o primeiro pensamento deve ser: “o que o consumidor quer saber?” e, a partir dessa pergunta, trazer as respostas. Fornecer informações completas e claras, como meios de pagamento, política de troca e devolução e um cadastro e pagamento rápido e fácil vão fazer a diferença na experiência do usuário. Já as palavras-chave podem ser usadas na descrição dos produtos, que também deve ser construída de forma a entregar aquilo que o consumidor busca. De maneira geral, Rafael Beraldi sugere as seguintes medidas para trabalhar o SEO do e-commerce e fazer com que ele seja mais visualizado nos mecanismos de busca: “Analisar os produtos que estão sendo vendidos. Definir estratégias que tenham relação com as palavras chaves que os consumidores utilizam para buscar os seus produtos. Escrever sobre tópicos de interesse da

Como o SEO pode melhorar o desempenho do seu marketplace? Read More »

Marketing de produto: saiba como fazer no seu negócio

O marketing de produto é um conceito que causa muitas dúvidas e confusões. Mas ele é fundamental para gerar demanda — ou seja, despertar o interesse do consumidor —, bem como alinhar produtos e serviços com as expectativas dos clientes. Trata-se de uma estratégia poderosa que se converte em vendas. Para aproveitá-la em sua empresa e obter melhores resultados, não deixe de conferir este artigo. Nele vamos desmistificar esse assunto, além de ensinar como você pode aplicar isso ao seu negócio. Confira! O que é marketing de produto? Trata-se de uma vertente do marketing que realiza suas ações com ênfase em determinado produto. Essas ações podem ser estudo de mercado, direcionamento de propósito etc. O marketing de produto atua principalmente de duas formas: Qual a sua importância? O marketing de produto permite entender as necessidades do mercado e do consumidor, bem como adequar a divulgação a isso. Dentre os objetivos dessa estratégia, destacam-se: Como realizar um marketing de produto eficiente no negócio? Como visto, o marketing de produto proporciona diversos benefícios que aumentam as vendas. Por isso, vale a pena investir nele. Isso pode ser feito a partir de um estudo do mercado e do público-alvo, seguido de uma boa divulgação que ressalta como seu negócio se diferencia da concorrência. Veja mais detalhes a seguir. Defina o público-alvo O público-alvo é o norteador principal, tanto no desenvolvimento de produtos como na estratégia de divulgação. Por isso, conhecer seus comportamentos e demandas é essencial para direcionar as decisões. Nesse sentido, os principais pontos a observar são: Estude o mercado O mercado é composto por clientes, fornecedores e concorrentes. O estudo dessa dinâmica, que envolve avaliar fatores como demanda, disponibilidade e saturação, direciona o produto desde sua concepção. Uma pesquisa que fornece dados sólidos evita investimentos que não terão resultado e dá mais segurança na administração de um negócio. Apresente os diferenciais do seu produto Por que seu produto se destaca? O que o torna uma escolha melhor que outros? Os diferenciais vão orientar a mensagem a ser passada pelo marketing e aumentar o valor percebido pelo cliente. Mas é importante ser transparente na divulgação e apresentar argumentos verdadeiros, mostrando ao consumidor que ele pode confiar em você. Alguns possíveis diferenciais são: Escolha bons canais de divulgação A distribuição da mensagem é tão importante quanto a qualidade do produto divulgado. Uma boa escolha dos canais de divulgação, a exemplo das redes sociais, aumenta muito as chances de alcançar o perfil ideal de cliente. Desse modo, a porcentagem de pessoas que veem o produto e compram tende a crescer, aumentando os lucros. Qual a influência da embalagem no marketing de produto? A embalagem é uma poderosa ferramenta do marketing de produto. Ela um cartão de vista e ilustra o que a marca representa. Portanto, deve ser usada a favor da empresa. Algumas estratégias a adotar nesse sentido são: Com todas essas dicas, você já pode investir num bom marketing de produto. Assim, poderá dar destaque a itens específicos, atrair novos consumidores e otimizar o orçamento de publicidade. Então direcione bem sua divulgação e use de boas estratégias para que mais pessoas descubram como o que você tem a oferecer é maravilhoso! Matéria adaptada do portal: https://www.scuadra.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.scuadra.com.br/blog/marketing-de-produto/

Marketing de produto: saiba como fazer no seu negócio Read More »

Pesquisa traz dados e curiosidades sobre comunicadores e podcast

Com mais de mil respondentes, levantamento realizado pelo Comunique-se em parceria com o Dino mostra o cenário atual do formato de conteúdo no país Entender como está a produção e o consumo de podcast no país e, consequentemente, como esse formato de conteúdo tem impactado o setor de comunicação. Esses foram os objetivos que fizeram a media tech Comunique-se e a agência de notícias corporativas Dino irem a campo para desenvolverem, em parceria, a primeira edição da pesquisa “O mercado de podcasts no Brasil”. De 24 de fevereiro a 11 de março, o levantamento contou com 1.100 respondentes — com a base sendo composta, sobretudo, por profissionais de comunicação. Leia mais: Justamente no campo da comunicação social, o estudo apresenta dados, curiosidades e insights a respeito do assunto podcast, indo de aspectos comerciais até a oportunidades na área. A maioria dos respondentes, por exemplo, afirmou que não trabalha — ao menos ainda — com esse tipo de formato de conteúdo: 55,5%. Dos 44,5% restantes, os que já atuam diretamente com esse tipo de material, as atividades foram impulsionadas recentemente. Isso porque 30% começaram a trabalhar com o formato há mais de dois anos. Por outro lado, 70% passaram a ter relação profissional com esse tipo de conteúdo de dois anos para cá. O mercado de produção de podcasts está crescendo e mais do que isso, com as ações tendo sequência Esses dados refletem, na visão dos organizadores da pesquisa, que o podcast, no Brasil, já não pode ser mais encarado como “modinha”. Integrante do departamento de marketing do Comunique-se e um dos responsáveis pela realização do levantamento, Gabriel Tripodi chama a atenção para o fato de mais de um terço dos respondentes manter ativo um projeto de podcast entre um e dois anos. “Evidencia que o mercado de produção de podcasts está crescendo e, mais do que isso, com as ações tendo sequência, sem mero experientes que ficam poucos meses no ar”, analisa o profissional que é consumidor e produtor do formato, sendo responsável pelo ‘Fala, Bocão’, atração desenvolvida exclusivamente para os colaboradores do Comunique-se. Mais de 44% dos comunicadores têm, atualmente, relação profissional com podcasts Na pesquisa, Gabriel Tripodi foi encarregado pela elaboração do questionário ao lado de Gabriel Andrade, do marketing da agência de notícias corporativas Dino. Ele observa que, ainda sendo minoria entre profissionais de comunicação do Brasil, o formato tem ganhado cada vez mais espaço. “Há mais de três anos, o termo era até pouco difundido no país. Agora, é possível afirmar que esse tipo de conteúdo está numa crescente, com mais de 44% dos comunicadores tendo, atualmente, relação profissional com podcasts”, comenta Andrade. A observação de Gabriel Andrade é respaldada por outro tópico do levantamento. Entre os que — por enquanto — não trabalham ativamente com podcasts, há a intenção de se mudar essa estatística. Isso porque 51% dessa parcela dos entrevistados responderam “sim” para a seguinte pergunta: “você pretende investir no formato em breve?”. E não só isso. De todo o universo de respondentes, 94,2% cravaram: o podcast veio para ficar! O tema podcast, contudo, representa incertezas. Entre toda a base que ainda não atua com o formato, mais de um terço (34%) admitiu: não sabe por onde dar início a um projeto. Outros 39% indicaram que ainda não foram para o “outro lado” da pesquisa porque falta estrutura e/ou orçamento para tirar algum plano do papel. Mesmo entre aqueles que não trabalham com o formato, o podcast se faz presente entre os profissionais de comunicação espalhados Brasil afora. Afinal, 86,1% dos respondentes consomem esse tipo de conteúdo. Por período, 24,6% afirmaram que passaram a ser ouvintes de podcasts há cerca de dois anos. “Consumo diariamente”, por sua vez, foi a resposta mais popular, com 30,8%, na parte de frequência do levantamento. E quais fatores levam os profissionais de comunicação do Brasil a serem consumidores de podcasts? As principais respostas registradas na pesquisa foram: Comunicadores e… produtores de podcast Do montante que respondeu já trabalhar com podcast, destaca-se a estratégia de internalizar projetos desse tipo. Somente 19,2% avisaram que os trabalhos para produção são feitos de forma terceirizada. Ou seja: a maioria absoluta — no caso, 80,8% — é responsável direta pela produção de conteúdos em áudio disponibilizados por meio de canais digitais. No meio da comunicação, a pesquisa “O mercado de podcasts no Brasil” mostra que o formato se faz presente em praticamente todos os nichos do setor. Isso porque há quem seja produtor (43,7%) ou mesmo apresentador de programas (19%). Há, ainda, aqueles que “apenas” trabalham em alguma empresa que mantém ativo ao menos um podcast (24,9%). Por fim, também surge a figura do assessor de imprensa, que indica seus clientes para serem fontes de atrações (12,4%). Entre os comunicadores brasileiros há a predileção pelo podcast “raiz” em detrimento do chamado videocast, que, conforme o nome sugere, também conta com imagem. O modelo que possui somente o áudio — e, dessa forma, pode ser disseminado por meio de plataformas como o Spotify — é adotado por 61,4% dos respondentes que já trabalham com esse formato de conteúdo. Podcast: retorno além do quesito comercial O levantamento realizado pelo Comunique-se, em parceria com a agência de notícias corporativas Dino, também buscou entender quais são os retornos que os comunicadores brasileiros têm ao investirem em projetos de podcast. Nesse sentido, algumas respostas surgiram. A primeira é que, ao menos até o momento, as estratégias, em suma, não se limitam à parte comercial — mesmo diante do fato de 51,6% dos respondentes que trabalham com o formato indicarem que possuem retorno financeiro com esse tipo de ação. O principal resultado indicado por quem trabalha com podcast é, porém, é outro. Isso porque 81,4% garantiram ao item “fortalecimento da marca” a primeira colocação. Conversão de clientes e conversão de vendas são outros itens presentes nesse campo, com 6,7% e 3% das respostas, respectivamente. 7,5% garantiram que, por meio da produção de podcasts conseguem obter os três tipos de retorno: fortalecimento da marca, conquista de clientes e geração de vendas. Mais dados e curiosidades sobre podcast Entre outros pontos, a pesquisa “O mercado de podcasts no Brasil” indica que: A pesquisa “O mercado de podcasts no Brasil” foi realizada junto às bases de clientes e prospects da media tech Comunique-se e da agência de notícias corporativas Dino. Também foram consultados os

Pesquisa traz dados e curiosidades sobre comunicadores e podcast Read More »

Rebranding: o que é, motivos para fazer e 6 cases de sucesso!

Antes de mais nada, é interessante analisarmos a palavra rebranding pelo ponto de vista etimológico, o prefixo “re”, origina-se do latim, e possui o sentido de significar, já a palavra branding, origina-se do inglês, e significa marca. Ou seja, rebranding é a resignificação de uma marca. Rebranding: o que é? O rebranding é uma técnica utilizada para renovar uma marca, baseado em alguma estratégia do marketing que aponta uma mudança necessária na comunicação, seja para modernizar ou sofisticar a marca da empresa. A ideia por trás do rebranding é deixar a marca mais próxima do público consumidor atual, ressignificando alguns valores da empresa para que estejam mais condizentes com a forma atual da sociedade. Implementar a estratégia de rebranding pode funcionar tanto para revitalizar a marca da sua empresa, quanto para criar novas oportunidades num mercado cada vez mais competitivo, reposicionando sua empresa na disputa. Entendendo rebranding A gestão do rebranding ocorre através de um conjunto de processos com a finalidade de criar valor para a marca e/ ou potencializar os resultados esperados.  A partir do entendimento das necessidades de cada negócio, é traçada uma estratégia. Essa estratégia guiará a escolha do tipo de mudança no branding. Após essa definição, iniciam-se as mudanças operacionais, as ações de marketing/ comerciais, ações de comunicação, entre outras.  Diante disto,  faz-se necessário  o acompanhamento destas ações para analisar os resultados e caso algo esteja em desconformidade, tenham oportunidade de fazer os ajustes necessários. Motivos para fazer rebranding Há uma série de motivos para se tomar a decisão de realizar o rebranding de uma empresa. Entre os motivos mais frequentes, estão: a mudança de posicionamento da empresa; a alteração do público-alvo; imagem da empresa afetada negativamente; e a mudança da estratégia comercial. Apesar de muita gente ligar rebranding à parte visual, esse processo envolve muito mais que isto. Estes são alguns tipos de mudanças de um rebranding: Marcas que fizeram rebranding Acredite, até marcas gigantes e bem estabelecidas no mercado passam por rebranding, justamente para se encaixarem com o que o novo público tem consumido. Por isso, separamos alguns exemplos recentes de grandes marcas que deram uma repaginada nas suas marcas para se conectar com uma audiência moderna e bem mais digital. Confira os exemplos: Skol A Skol é uma das maiores marcas de cerveja presentes no Brasil, ainda assim, não ficou ilesa das críticas de seus consumidores. Nesse sentido, seus comerciais adotavam um viés machista, em que as mulheres eram colocadas como objeto de desejo. Nos dias atuais, isso é inaceitável. Por isso, a Skol precisou ressignificar a sua marca (rebranding), e ficar de acordo com o mercado atual. Em 2016 a empresa realizou uma grande mudança no seu posicionamento, adotando uma nova linguagem e modernizando seu logotipo. Podemos observar essas transformações por meio das suas campanhas publicitárias e das redes sociais. Ponto ( Ponto Frio) Em abril de 2021, o Ponto Frio surpreendeu a todos com o rebranding da empresa – sendo este o caso mais famoso que vamos apresentar nessa lista. O Ponto Frio tornou-se simplesmente Ponto. A mudança ocorreu devido à alteração de sua estratégia comercial que agora é focar no segmento de tecnologia e deseja atingir um público-alvo mais jovem. Esta nova estratégia resultou, portanto, na troca do nome, assim como na mudança gigantesca da identidade visual, e da linguagem adotada em sua comunicação. Visualmente, observamos que houve alteração tipográfica, em que a fonte passou a ter traços mais arredondados, alteração nas cores, tiraram o predomínio do vermelho e o preto passou a ter maior destaque, e alteração no tradicional símbolo do pinguim, que passou a ser mais abstrato e minimalista, o que é uma tendência mercadológica. Hotmail | Outlook Voltando um pouco no tempo, em 2012, visando uma ressignificação da marca, ou seja, o rebranding, a Microsoft ‘aposentou’ o famoso Hotmail e nos apresentou o Outlook – uma nova plataforma de gerenciamento e-mails, com um outro nome e uma identidade visual totalmente nova e moderna. A decisão da empresa para a mudança aconteceu pois a antiga plataforma já estava um pouco ultrapassada tecnologicamente. E, com a chegada do Gmail, seu maior concorrente, precisou ser totalmente modernizada e assim continuar atingindo novos públicos. Burger King O Burger King ficou uns bons anos sem mudar a sua logo que é um clássico dos fast foods mundiais, mas no último ano, a empresa entendeu que seria necessário fazer um rebranding para ficar mais adequada ao mercado digital. Por isso, o Burger King optou por uma ideia mais minimalista porém muito clara, com uma logo nova que remete aos lanches cheios de sustança que diferencia a empresa de seus concorrentes. A Nova marca traz essa ideia de hambúrguer bem grande de uma forma tão simples mas tão bem executada que enche os olhos de quem vê.  Globo A maior emissora do Brasil sempre foi muito discreta na atualização da sua marca, desde a grande mudança feita pelo designer Hans Donner há décadas atrás. Porém no último ano (2021) a Globo resolveu abraçar de vez a modernidade e repaginou a sua marca para algo que tem muito mais conexão com as mídias digitais. Sem abandonar o gradiente que é tão icônico para o logo, a marca conseguiu um rebranding interessantíssimo que mostra o porquê do alto padrão de qualidade da emissora. Nubank O Nubank é uma fintech brasileira que se tornou a primeira start-up unicórnio do país, ou seja, atingiu a marca de 1 bilhão em valor de mercado. Isso tudo ocorreu em poucos anos, então aquela pequena instituição financeira que começou oferecendo cartão de crédito, cresceu e muito e acabou se tornando um dos bancos digitais líderes do mercado nacional, com abertura de IPO e tudo mais. Claro que a marca iria precisar passar por ajustes para se adequar a esse novo momento de sucesso da empresa, e a nova marca do Nubank traz essa leveza e ideia de algo hi-tech que estão em acordo com tudo que empresa vem entregando para o mercado. Quais são os tipos de rebranding? O rebranding pode ser feito de várias formas e em

Rebranding: o que é, motivos para fazer e 6 cases de sucesso! Read More »

4 dicas para o varejo aproveitar melhor a Black Friday

Com aporte de dados e pesquisas, Report Black Friday 2022 traz análises que apontam as principais expectativas dos consumidores e áreas de atenção para os anunciantes Uma das datas mais importantes do varejo nacional, a Black Friday movimentou R$ 4,2 bilhões no ambiente digital em 2021, ano no qual as ações de “Esquenta” se popularizaram e concentraram 25% das vendas. Segundo o relatório da Newton, esta tendência ganhará ainda mais corpo em 2022, o que reforça a importância da antecipação nas campanhas de comunicação dos varejistas e a oferta de promoções e descontos na semana que antecede a data.  Para ajudar marcas e varejistas a aproveitarem melhor as oportunidades de negócios da Black Friday, a Agência Newton preparou um relatório que apresenta as estratégias mais efetivas para a data, além de mapear as expectativas dos consumidores e as principais tendências de consumo. 4 dicas foram listadas no documento: Canais sociais e de vendas mais preparados – Conforme aponta o relatório, 75% dos consumidores utilizam a internet como principal ferramenta de pesquisa e concretização de compras, seja através de sites de e-commerce ou aplicativos — o último teve um crescimento de 55% no último ano, totalizando 21% dos negócios. Com isso, é fundamental que as empresas tenham seus canais sociais e de vendas preparados para atrair os consumidores. Pesquisas utilizadas no relatório apontam que avaliações de outros usuários, atendimento humanizado e uma política de trocas e devoluções clara e efetiva são fundamentais na decisão de compra.  Vendas Omnichannel – Outra tendência que promete ganhar relevância nos negócios em 2022 são as vendas omnichannel, que permitem aos consumidores realizar a compra online e retirar seus produtos pessoalmente nos pontos de venda. Para 71% dos consumidores, esta solução pode ser determinante na concretização da compra.  Produtos de alta demanda – Entre as tendências de consumo, além da tradicional busca por eletrônicos, itens de moda e cosméticos, destacam-se este ano produtos relacionados à Copa do Mundo e a Seleção Brasileira de Futebol. Metade dos entrevistados na pesquisa utilizada no relatório informaram que pretendem adquirir itens relacionados à Seleção para acompanhar o evento e fomentar sua torcida.  Ampliar chamariz – Por fim, é importante também levar em consideração as compras não planejadas. Para estes consumidores de oportunidade, a oferta de frete grátis, descontos acima de 50% e pagamento facilitado são atrativos poderosos, que levam muitos a anteciparem suas compras de Natal.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40301/4-dicas-para-o-varejo-aproveitar-melhor-a-black-friday.html?utm_campaign=newsletter_0911_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

4 dicas para o varejo aproveitar melhor a Black Friday Read More »