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10 tendências para o setor de consumo e varejo em 2022.

Considerada um dos setores mais impactados pela pandemia, a indústria de consumo e varejo no Brasil vem passando por uma fase de reestruturação para atender à nova realidade e expectativas do consumidor. Segundo o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG, Fernando Gambôa, há dez tendências que vão impactar a área no próximo ano e que passam por temas como regulação, adequação ao novo consumidor, tecnologia, inovação, movimento de liquidez e gestão de risco. A análise ainda destaca como as tendências apresentadas definirão o caminho que o setor seguirá e os fatores que as empresas deverão dedicar especial atenção em 2022.  “A nova realidade exige que as empresas de consumo e varejo implementem estratégias de negócios para atingir o sucesso no próximo ano. Essas transformações serão necessárias e vão atuar de forma impulsionadora para que a demanda do setor continue aquecida”, analisa o sócio da KPMG.  As dez tendências analisadas são as seguintes:  1) Mudanças nos hábitos de consumo – Em função da crise sanitária, a cesta de compra e a forma como os consumidores frequentam as lojas estão sendo modificadas. Isso tem levado a uma constante revisão dos canais tradicionais e nas estratégias de vendas, bem como o uso de dados para conhecer cada vez mais os clientes. Os portais de vendas on-line (marketplaces) avançaram durante a pandemia e foram incorporados ao cotidiano de consumo. Com isso, novos desafios se apresentaram, tais como controle de qualidade, gestão de riscos, prevenção de fraudes e segurança cibernética.  2) Cliente no centro do negócio – O setor está buscando conceito de colocar o cliente no centro da atenção. Neste contexto, a procura por processos e ferramentas inovadoras vinculadas à jornada do consumidor tem ocupado espaço importante na agenda dos tomadores de decisão. As práticas ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança) estão mais presentes, valorizando a reputação, marca e sustentabilidade. Consumidores buscam empresas que apresentam engajamento e posicionamento social, bem como ações positivas e de inclusão e diversidade.  3) Logística – Trata-se de um desafio para o setor, principalmente, no que diz respeito à parte final da entrega do produto. À medida que os grandes centros urbanos se afastam, esse processo se torna mais difícil e caro. Isso é ainda mais pressionado quando o setor tem que lidar com prazos mais curtos de entrega.  4) Segurança cibernética – O comércio digital foi o grande protagonista no setor de consumo durante a pandemia, mas, apesar disso, trouxe vulnerabilidade e riscos, tanto para quem compra quanto para quem vende. Isso faz com que os investimentos em privacidade e segurança cibernética sejam prioridades. O avanço do comércio digital veio acompanhado por um crescente aumento de insatisfações dos consumidores que impactam na imagem, caixa da empresa e experiência do cliente.  5) Integração do físico com o digital – O comércio tradicional vai seguir existindo, migrando para a integração entre os canais de venda físicos e digitais. O varejo físico seguirá com alta demanda por adoção de tecnologia que viabilize o modelo de negócio.  6) Jornada de transformação digital – Os varejistas estão na jornada de transformação, habilitada por tecnologia e inovação. Temas como plataforma e marketplace passam a fazer parte da agenda e a adaptação a estes novos modelos. A utilização de processos tradicionais como carteira de clientes, crédito e malha logística ajudam a repensar o negócio.  7) Tecnologia na área tributária – Para seguir atendendo aos temas regulatórios, as empresas precisam ter uma estrutura pesada e onerosa com profissionais que não atuam na linha de frente (back office). Apesar de iniciativas de consolidação e eficiência operacional já tenham sido implementadas, o setor tributário e fiscal demanda aceleração de adoção de tecnologia.  8) Consumidor e fabricante – A modalidade de venda direta do fabricante para o consumidor final (D2C) gerou concorrência com canais tradicionais e se tornou uma realidade nas empresas.  9) Novas formas de investimentos – Diversos movimentos de liquidez como a captação de investimentos via fundos e oferta pública inicial (IPO) trouxeram oportunidades de crescimento inorgânico através de aquisições de negócios complementares e novos investidores.  10) A importância do ESG – As preocupações das empresas com relação aos fornecedores, parceiros e até mesmo clientes finais aumentaram significativamente. A gestão de riscos de terceiros se tornou um tema chave para a visibilidade e saúde de marcas, tornando-se cada vez mais importante a adoção de práticas ambientais, sustentabilidade e governança (ESG) em toda cadeia de valor. + Matéria adaptada do portal:  https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39625/10-tendencias-para-o-setor-de-consumo-e-varejo-em-2022.html?utm_campaign=newsletter_1312__vagas&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Outbound Marketing: Pega traz ao mercado nova abordagem de IA preditiva para aprimorar prospecção de clientes.

Em um mercado cada vez mais competitivo, as organizações enfrentam desafios diários para reter os clientes. As abordagens tradicionais para orquestração das jornadas não funcionam mais. Normalmente, as marcas contam com jornadas prescritivas para oferecer serviços e produtos para determinados clientes em momentos específicos. Mas, como as pessoas são complexas e nem sempre seguem um caminho linear, essa abordagem geralmente resulta em comunicações mal feitas e apenas focadas em vendas. Na melhor das hipóteses, o cliente ignora ofertas irrelevantes e, na pior, vai para o concorrente. A Pegasystems, desenvolvedora de soluções que eliminam a complexidade dos negócios,lançou um novo recurso baseado em IA que moderniza as jornadas tradicionais dos clientes com decisões inteligentes e interações otimizadas. Essa funcionalidade impacta diretamente o Marketing tradicional, principalmente considerando o comportamento volátil e crítico das pessoas. Em vez de forçar os clientes a seguir caminhos pré-determinados, agora os profissionais de Marketing podem perceber, de forma inteligente, o contexto e as necessidades exclusivas dos clientes a qualquer momento, ajustar e alterar em tempo real as abordagens e entregar mensagens personalizadas de forma proativa em seus canais preferidos. Para lidar de maneira mais eficiente com seus clientes, cada vez mais as marcas vão precisar: : •    Ativar os dados da jornada: Em vez de regras e experiências predefinidas, a jornada e o estágio atual de cada cliente agora podem ser integrados automaticamente às ferramentas de marketing. Ao incorporarem todas as fontes disponíveis de dados de clientes, as organizações podem aumentar a precisão preditiva e a relevância de cada experiência em tempo real, ajudando a melhorar o desempenho. •    Orquestrar jornadas em tempo real: Estreitar o relacionamento com os clientes e oferecer experiências hiper-personalizadas é uma tarefa ainda desafiadora para boa parte das companhias. Porém, ao utilizarem  informações em tempo real orientadas por dados, as empresas podem entender exatamente quando precisam alternar entre vender, atender e reter clientes, conforme suas necessidades mudam, proporcionando jornadas mais satisfatórias e completas.  •    Analisar e otimizar o desempenho das jornadas: Implantar recursos integrados de visualização das jornadas. Essa funcionalidade gera gráficos das experiências de ponta a ponta do cliente e são atualizadas em tempo real à medida que os indivíduos interagem com as marcas ao longo das interações. Isso ajuda os profissionais de marketing a identificar os melhores canais para interação,  remover obstáculos preventivamente e, com isso, promover melhorias contínuas das jornadas.  “Embora atrair a atenção dos clientes seja mais difícil do que nunca, a maioria das ferramentas de marketing tradicionais ainda não consegue atender os públicos exatamente onde eles estão em suas jornadas”, diz Mauricio Prado Silva, diretor-geral da Pegasystems para América Latina. “Em vez de criar experiências estáticas baseadas em determinismo lógico, as organizações precisam otimizar e humanizar a experiência dos clientes. O Next-Best-Action Customer Journeys fornece às empresas uma solução orientada para a propensão que se adapta ao contexto dos clientes em tempo real, trazendo verdadeiro valor e relevância para os clientes e gerando resultados de uma forma nunca feita antes.” Por: Roseani Rocha Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39655/outbound-marketing-pega-traz-ao-mercado-nova-abordagem-de-ia-preditiva-para-aprimorar-prospeccao-de-clientes-.html

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‘Cola no Pinterest’ mostra relatório com tendências para as marcas.

O Pinterest disponibilizou para o mercado brasileiro um novo relatório de tendências gratuito, com curadoria da revista Elle, como resultado de uma collab inédita entre a publicação e a rede social. O ​Pinterest + ELLE: Relatório de Tendências apresenta as 15 principais tendências de moda, beleza e decoração do momento. O relatório destaca os novos patamares que a conversa sobre aceitação corporal alcançou, a paixão dos Gen-Zs por “estéticas”, a força dos movimentos de contracultura e subculturas, como o grunge, o rock dos anos 1970, o punk e o gótico ou a influência que a pandemia teve nos nossos gostos. E, para anunciar a novidade, o Pinterest lança uma campanha com o conceito “Cola no Pinterest”. A ação, 100% digital, marca a estreia da parceria da rede social com a VMLY&R. “O Pinterest é uma plataforma inspiradora e que vem desenvolvendo importantes ferramentas para contribuir com a construção das marcas. Estamos muito felizes com a oportunidade de trabalhar com esse novo cliente e de poder ajudá-lo a crescer ainda mais no Brasil”, diz Fernando Taralli, CEO da VMLY&R. A nova campanha faz um convite para as marcas explorarem as tendências do momento e entrarem nos planos de seus consumidores que já estão planejando suas compras no Pinterest.  Por: Lorena Scavone Giron Matéria adaptada do portal: https://www.moneyreport.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.moneyreport.com.br/money-talks/fintechs-colhem-os-frutos-no-pos-pandemia/

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McDonald’s inaugura loja de roupas e souvenirs.

É o “amo muito tudo isso” levado ao extremo. Neste domingo, 7, o McDonald’s inaugurou a Use Méqui, primeira loja física da rede com foco em “memorabilia” e souvenirs, ou seja, roupas, acessórios e outros artigos oficiais da marca McDonald’s, homologados pelo global, que serão vendidos aos fãs mais apaixonados. Instalada em um trailer, ao lado do Méqui 1.000, na Avenida Paulista, a loja física venderá inicialmente dez produtos, incluindo uma nova edição do pijama feito em ação de parceria com o BBB 21 e o “M” do Méqui, customizável. De tempos em tempos, serão trazidas novidades, em itens como roupas, acessórios, merchandising (camiseta, caderno, adesivo, chaveiros etc.). Apaixonados pela marca que não morem na cidade de São Paulo também serão contemplados no projeto feito a quatro mãos com a agência Galeria. A partir desta quinta-feira, 11, o McDonald’s terá uma “store in store” no e-commerce do Magalu e fará entregas para todo o Brasil. A loja virtual terá fachada especial no marketplace e o nome “Méqui da Magalu”. As duas companhias já haviam feito ações em conjunto, como a Lu no Drive e trocas de cupons promocionais entre si. “Vimos o grande sucesso com os pijamas do Big Brother e alguns itens que fomos fazendo ao longo do tempo. Eles geraram engajamento muito grande e demonstram um amor pela marca que já está num nível que merece ir além da comida”, explica João Branco, CMO do McDonald’s. Antes ainda dos pijamas, no auge da pandemia, uma edição limitada da “almofadeja” – almofada com bandeja do Méqui para que o cliente do delivery pudesse comer seu lanche no conforto do sofá, por exemplo – foi feita em edição limitada de 500 unidades, mas a demanda acabou sendo bem maior do que o esperado. No começo deste ano, após a Festa do Pijama no BBB, a rede de fast food passou a vender a Méqui BBBox. Em pedidos feitos pelo iFood, o cliente poderia pedir a cada semana um item – meias, camiseta e tapa-olhos, até completar o look. Neste caso, a escala já foi ampliada para 100 mil itens, comercializados em escala nacional. E em setembro, o “M” do Méqui também começou a ser vendido como item de decoração, em edição limitada, mas em todos os restaurantes e drive-thrus, e não apenas via delivery (numa ação de “combo + R$ 29,90”). “Agora não é mais promo, nem edição limitada. Também não é uma nova marca, mas uma linha que tem uma finalidade diferente. Não vamos virar uma loja de roupas ou franquia de varejo de vestuário”, argumenta o CMO. Além de evento na inauguração, o plano de comunicação envolve ações em digital com influenciadores. A expectativa, deixa claro João Branco, não é gerar lucro com a nova linha, mas propiciar uma experiência mais completa e lúdica aos fãs mais fervorosos da marca. Matéria adaptada do portal: https://propmark.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://propmark.com.br/digital/cola-no-pinterest-mostra-relatorio-com-tendencias-para-as-marcas/

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Supermercado Extra inicia vendas no Mercado Livre.

Com o sucesso da loja oficial Pão de Açúcar no Mercado Livre, o GPA, que aumentou 4 vezes seu faturamento em apenas 3 meses dentro da plataforma, amplia sua presença no maior e-commerce da América Latina e passa a vender também pela bandeira do Extra. Além disso, o grupo amplia o sortimento disponível e soma perecíveis secos (pães, bolos, manteiga, queijos e frios embutidos) à lista de mais de 3 mil itens de supermercado das redes na plataforma, com a perspectiva de alcançar 4 mil até o final do ano, sendo aproximadamente 80% do sortimento focado em Alimentos e Bebidas. Atualmente, todos os produtos do GPA estão no Full (fulfillment), modalidade em que a plataforma é responsável por todo o processo logístico da compra, desde a armazenagem do estoque até a entrega ao consumidor final. As entregas Full do Mercado Livre chegam no mesmo dia para mais de 50 cidades brasileiras, cujos CEPs cobrem 20% das vendas da companhia, e em até 1 dia para 2,1 mil cidades, alcançando 75% das entregas. “A bandeira Pão de Açúcar já vende mais de 1 milhão de produtos por mês na plataforma. Com a entrada do Extra, vamos potencializar essa parceria de sucesso e oferecer uma experiência ainda melhor para nossos usuários: a maior oferta de itens de supermercado, com a entrega mais rápida do Brasil”, explica Fernando Yunes, VP Sênior do Mercado Livre no Brasil. “Esse é mais um passo do GPA para fortalecer seu propósito de estar onde o cliente estiver, independente do canal que ele escolher comprar, acompanhando o novo perfil de consumo do brasileiro que busca opções cada vez mais rápidas e praticidade”, comentou Rodrigo Pimentel, Diretor de E-business do GPA.O negócio online do GPA tem apresentado desempenho acelerado: as vendas pelas plataformas digitais do Extra e do Pão de Açúcar cresceram 32% no segundo trimestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado e já representam 8,2% da venda total de alimentos do Grupo. “Com esse avanço na parceria com o Mercado Livre, ampliamos o acesso a uma cesta completa de compras cada vez mais completa, garantindo praticidade e entregando uma experiência única”, complementa Pimentel. Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://newtrade.com.br/varejo/supermercado-extra-inicia-vendas-no-mercado-livre/

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A Volvo está mudando seu logotipo: o que isso significa?

Depois de anunciar que quer abandonar gradualmente o couro em seus veículos, a Volvo mudou o seu logotipo. Sem anúncios, as imagens usadas pelas contas de mídia social da marca foram alteradas durante a noite. Nada dramático, mas o fabricante sueco cedeu à moda do “design minimalista”. Simplificado ao extremo, o logotipo é, portanto, mais facilmente adaptável às mais diversas mídias. A mudança também ganha em modernidade, mantendo-se atualizado com o design. Sem bordas prateadas em relevo, a sigla agora é totalmente preta. A seta é separada do círculo, enquanto a fonte da sigla Volvo não é alterada. Apesar disso, as letras agora são mais espaçadas e não ficam presas em uma barra. Logotipo da Volvo: qual é a sua história? Como um lembrete, o logotipo da Volvo não evoca o gênero masculino, mas sim o planeta Marte. Um símbolo da indústria do aço. Na verdade, é o signo químico do ferro nos tempos antigos. A SKF, especialista em rolamentos de esferas e, portanto, próxima da indústria do aço, era a empresa-mãe da Volvo, que a fundou em 1927. O próprio nome Volvo vem de uma variedade de rolamentos da SKF. O logotipo com o círculo com setas data apenas de 1930. Antes disso, a Volvo era simplesmente escrita por extenso em um oval azul. Um pouco parecido com o da Ford. Um azul que agora desapareceu completamente, portanto. Qual será o primeiro Volvo a apresentar este novo logotipo? Pode ser a próxima geração do SUV XC90, que se tornará 100% elétrico em breve. Por: Rafael Miranda Matéria adaptada do portal: https://newsmotor.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://newsmotor.com.br/a-volvo-esta-mudando-seu-logotipo-o-que-isso-significa/ Por: Rafael Miranda

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Food service deve se preparar para o boom das operações em 2022.

Seja por prazer ou necessidade, comer fora de casa é um ótimo programa social que não sai de moda. A confirmação do fato está em uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), que aponta que, entre os anos de 2009 e 2019, as vendas da indústria alimentícia para o setor de refeições fora do lar, o qual compreende restaurantes, lanchonetes, padarias, bares, redes de fast food, entre outros, cresceu 184,2%, uma média de 11% ao ano, registrando em 2019 um valor acumulado de R$ 184,7 bilhões.  A expectativa é de que o segmento, que fechou 2020 com um valor 24% menor devido à pandemia de Covid-19 (cerca de R$ 139,9 bilhões), encerre 2021 com um crescimento de 20% sobre este valor (R$ 166,9 bilhões); com uma previsão de recuperação completa em 2022. De fato, a retomada do food service fundamenta-se nos seguintes aspectos: declive de infecção e óbitos por Covid-19; evolução do calendário de vacinação; enfraquecimento do teletrabalho; aumento do número de pessoas circulando nas ruas; e flexibilização do funcionamento de bares, restaurantes, lanchonetes e praças de alimentação.  Porém, a “volta por cima” demanda cuidado e observação dos empresários do setor: o uso de tecnologias – desde a contratação de pessoal, passando pelas rotinas na frente do caixa dos estabelecimentos, até a gestão completa e eficiente do seu backoffice – deverá ser cada vez mais presente no cotidiano dos negócios daqui para frente, sendo fundamental para evitar falhas e garantir a competitividade perante a concorrência.  Procura por sistemas de gestão aumentaram na pandemia  O acesso à tecnologia com foco na gestão empresarial tem aumentado significativamente e, mesmo durante a pandemia, não foi diferente. Exemplo disso são os números da ACOM Sistemas, empresa de tecnologia que atende o setor de food service com um ERP exclusivo, o EVEREST. Só no primeiro semestre de 2021, em pleno pico da pandemia, o volume de vendas cresceu em 100%, alcançando resultados equivalentes a todo o ano de 2020.  Entre os problemas mais comuns na área estãoi gestão ineficiente do estoque; desconhecimento do seu CMV (Custo de Mercadoria Vendida), falta de padrão no preparo das refeições, desperdício de alimentos e matéria-prima; baixa produtividade; erros em operações de pagamento de títulos ou conciliações de recebíveis. Tudo isso pode ser resolvido com a ajuda da tecnologia, em grande parte com a implantação de processos automatizados, que aprimoram as principais frentes de um negócio food service.  Para Eduardo Ferreira, CCO da ACOM, a maioria dos estabelecimentos food service ainda não faz uso de tecnologia com o pretexto de “ser caro”. O resultado? Retrabalho; altas taxas de rotatividade de funcionários; baixa avaliação em sites especializados; reclamações por parte de clientes; problemas com os órgãos arrecadatórios.  Com isso, menos faturamento e, por consequência, menos lucro. Uma operação “analógica” pode trazer consequências que vão desde o estancamento das atividades do negócio até o seu fechamento. Incorporar a tecnologia no dia a dia da operação do negócio já não é mais uma opção, passou a ser algo essencial para garantir a sobrevivência em um mercado tão competitivo e que prima pela qualidade, agilidade e entrega.  Contratações via tecnologia  Como dito, o uso da tecnologia deve começar já pela contratação da equipe que fará parte do negócio. Uma boa contratação garante ao empresário pessoas que farão seu negócio caminhar na direção do crescimento. Além de reduzir as chances de perder tempo e dinheiro com quem não vai permanecer na empresa.  Dentro do setor de food service, a tecnologia permite que os empregadores tenham acesso rápido a profissionais capacitados e que possuam o perfil de sua empresa, o que contribui para a retenção e engajamento desse colaborador.  Para Alex Apter, CEO da Worc, “a tecnologia, hoje, permite que milhares de candidatos sejam analisados para uma vaga de acordo com diversos parâmetros de interesse do setor e que apenas as pessoas com maior relevância sejam chamadas para entrevista, otimizando o tempo de recrutamento e aumentando a assertividade das operações”.  Através da funcionalidade de “equipe na nuvem” a plataforma Worc centraliza toda a parte de recrutamento e seleção de mão de obra fixa e sob demanda. Proporcionando aos estabelecimentos uma contratação assertiva que impacta diretamente na diminuição do turnover de funcionários e otimização da folha de pagamento. Segundo o CEO da Worc, os empresários do setor têm optado cada vez mais por utilizar o recurso de “equipe na nuvem” da plataforma, que permite a alocação dos recursos de mão de obra nos horários de pico.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39503/food-service-deve-se-preparar-para-o-boom-das-operacoes-em-2022.html

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ABIMAPI estima aumento de 5% nas vendas de panetone.

Os panetones já estão disponíveis nas gôndolas dos supermercados e, para este ano, a expectativa da Associação Brasileira da Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI) é que a categoria cresça 5% em faturamento em comparação a 2020, chegando a movimentar R$ 890 milhões no período sazonal (novembro a janeiro) e 2% em volume, totalizando 41 mil toneladas. Em 2020 o setor faturou cerca de R$ 848 milhões e foram vendidas 40 mil toneladas de produtos. Segundo a consultoria Kantar | Worldpanel Division, quando analisado a classe social e idade dos consumidores do panetone, ele se econcentra nas classes mais altas (A/B), mas expande volume nas C/D/E, principalmente entre os consumidores mais maduros com idade entre os 40 e 49 anos de idade. Dentre os momentos de consumo, há uma alta concentração no lanche da tarde, que representa 29,7% de todas as ocasiões de consumo de Panetones enquanto para Total alimentos e Bebidas, esse momento do consumo representa 8,9% das ocasiões. Seguido pelo lanche da manhã (10,8% panetone vs. 4,8% Total Alimentos e Bebidas) e café da manhã (49,4% para panetone vs. 29,2% Total alimentos e bebidas). Os números são reflexos do esforço da indústria, que inova constantemente em sabores e embalagens personalizadas todos os anos, gerando valor agregado ao produto. Este alimento está presente em 52,4% dos lares brasileiros. O consumo per capita do país é de 440 gramas, o equivalente a um panetone inteiro. É metade em relação à Itália, o país de origem da receita, mas, considerando-se o tempo em que em que o alimento está na mesa dos italianos, o alcance brasileiro é extraordinário. Em relação à exportação, de acordo com o projeto setorial realizado pela ABIMAPI em parceria com a Apex-Brasil (Brazilian Biscuits, Pasta and Industrialized Breads & Cakes), o Brasil é o segundo maior player global de panetones, atrás apenas da Itália. Entre 2019 e 2020, as exportações de panetones obtiveram um aumento de 1% em volume, totalizando 5,8 mil toneladas exportadas no último ano. Entre janeiro e julho de 2021, já foram exportados pouco mais de 600 toneladas de panetones, o dobro no mesmo período do ano passado. Assim, observa-se que o impacto da pandemia trouxe estabilidade em 2020 e espera-se aumento nas vendas internacionais do produto ao final de 2021. Entre os principais destinos em 2020 (por valor exportado) estão: Estados Unidos (59%), Peru (15%), Paraguai (5%), Japão (4%) e Uruguai (3%). Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://newtrade.com.br/economia/abimapi-estima-aumento-de-5-nas-vendas-de-panetone/

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SEO para Black Friday: Saiba como faturar ainda mais com o seu E-commerce.

As compras virtuais estão em grande ascensão ao longo dos últimos anos, mas com a pandemia houve uma evolução exponencial, em um curto espaço de tempo. De acordo com a pesquisa State of Search Brasil, realizada para entender o comportamento de pesquisa do usuário, 91% dos usuários realizam suas buscas por texto e usam o Google como primeiro passo para a realização de uma compra, seja ela física ou online.   Isso significa que o Google é essencial para os ganhos de tráfego e receita da uma loja virtual. Principalmente porque, ainda segundo a pesquisa, os consumidores buscam informação tanto no buscador, quanto nos sites da empresa, sites de comparação, Reclame Aqui e Redes Sociais. Isso significa que o SEO (Search Engine Optimization) se torna ainda mais importante, porque ele aborda justamente a questão da experiência do usuário e ajuda a sua loja virtual a maximizar a presença da marca.   Para Felipe Bazon, CSO da Hedgehog Digital, primeiro de tudo, é preciso entender que a loja virtual precisa de um planejamento a longo prazo e o quanto antes começar, melhor. Isso porque o consumidor está cada vez mais exigente, então o foco deve ser nele. Principalmente na experiência que ele terá.  Bazon aponta que é essencial que seu E-commerce esteja com as otimizações adequadas tanto para o conteúdo (on page), quanto para as questões técnicas (page experience e core web vitals).   Veja dicas do especialista sobre o que fazer com o SEO  Para poder ter uma loja virtual que esteja apta a receber todas as compras que a Black Friday proporcionará, é primordial que o site precisa estar adequado. Para Bazon, essa adequação envolve os seguintes pontos:  – Respostas direcionadas às intenções de compra;  – Bom conteúdo;  – Boa experiência de navegação;  – Navegação e carregamento rápido.  Segundo Bazon, o mais importante é entender, acima de tudo, qual a intenção do usuário. “A jornada de compra não é mais linear. Não sabemos exatamente o momento que o comprador vai entrar no site, navegar em um comparador de preços ou marketplaces. Sabemos que independentemente do fim, ele começa pelo Google e é neste momento que o site precisa estar a postos para ofertar as melhores opções”, pontuou Bazon durante o Webinar “Como usar o SEO para vender ainda mais na Black Friday”.  Dentre as principais dicas estão as estratégias com palavras-chave long tail, que vão ser ganhar espaço e atrair consumidores. Por exemplo: “qual o melhor celular para comprar na Black Friday”. Segundo o especialista, ao cuidar desta palavra e entender que o usuário está querendo saber qual o melhor aparelho, se houver um conteúdo no blog da loja virtual sobre o tema, a venda pode ser certa.   Bazon recomenda criar landing pages específicas para o evento. Ou seja, a loja virtual precisa ter uma página com o termo: “black friday xxx (ano correspondente)”. Essa é uma estratégia que integra o site e é um gap, uma vez que os grandes players ainda não estão focando nisso.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39493/seo-para-black-friday-saiba-como-faturar-ainda-mais-com-seu-e-commerce.html

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Hortifrúti lidera os pedidos nos supermercados online.

Receber as compras do supermercado em casa já faz parte da rotina de grande parte dos brasileiros. Para que se tenha ideia dessa realidade, entre março de 2020 e julho 2021, os itens comprados pelos aplicativos aumentaram 900%, de acordo com a pesquisa da Linx realizada em parceria com a Mercadapp, especialista em e-commerce para supermercados. E entre os itens mais procurados, registrados nessa mesma base de dados, estão as frutas e hortaliças: foram 551.696 pedidos dessa categoria registrados em todo o Brasil, durante esse período.   Comparadas a outras grandes categorias, como por exemplo a de legumes (499.939) e carne de frango (362.673), os destaques para o setor de hortifrúti reforçam o maior interesse dos brasileiros por alimentos saudáveis. Inclusive, outra pesquisa realizada pela Produce Marketing Association no Brasil mostrou que este setor teve um aumento em torno de 20% com a pandemia. E somado a isso, 78% dos entrevistados pela consultoria RG Nutri, em parceria com a Tech Fit, estão mais atentos à alimentação saudável.  Além das frutas e hortaliças, outros segmentos também se destacaram. São eles: Mercearia (geral), com 342.269 pedidos; Padaria (pães), com 340.290 pedidos; Laticínios (leite), com 307.877; Carne bovina, com 279.461 pedidos; Limpeza (sabão), com 269.043 pedidos; Mercearia (óleos), com 239.335 pedidos; e Bebidas (cerveja), com 95.293 pedidos.  Dados sobre açougue   A pesquisa da Linx e Mercadapp traz inclusive outros aspectos como o gasto de ticket médio para os pedidos de açougue, destacando a carne bovina como o maior entre as dez categorias analisadas, com R$ 43,35. Comparado com o valor do açougue, o valor gasto na carne de frango foi de R$ 27,42, e sendo assim, ele foi 58% maior. Já o hortifrúti, destacado como os mais pedidos, considerando subcategorias como frutas e legumes, respectivamente, o ticket médio foi de R$ 21,24 e R$ 15,62.  O frango ocupa a terceira posição do ranking, refletindo o atual cenário do Brasil em relação ao mercado de proteínas. Segundo a consultoria LCA, a carne bovina (que está na sétima posição entre os itens) terá a maior alta de preços do ano, com 17,6%. Portanto, quando comparado com o frango a alta gira em torno de 11,8%. Além disso, os hábitos de consumo sofreram uma maior influência nesta pandemia, ao ponto do consumo de carne de origem animal registrar uma diminuição de 50%, nos últimos 12 meses, segundo o estudo realizado pelo Ibope e o The Good Food Institute (GFI), em 2020.  Matéria adaptada do portal: https://sbvc.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://sbvc.com.br/hortifruti-lidera-os-pedidos-nos-supermercados-online/

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