Notícia

O que a indústria de beleza ainda não entendeu sobre: embalagens

Frascos, potes e bisnagas são muito mais do que recipientes para o seu cosmético favorito. Eles comunicam uma história, fazem o primeiro contato com o consumidor e podem ser o motivo da compra ser concluída. Porém, não é só a estética que conta, mas valores, transparência, inovação e soluções amigas do planeta Numa embalagem que imitava um morango, um lip balm com o cheiro artificial da fruta se tornou um produto icônico para muitas gerações a partir dos anos 1980. Há também quem se lembre do vidro bojudo e azulado do perfume Thaty, criado pelo Boticário na mesma época. Para outras pessoas, o que marcou foi o tubo amarelo do creme para cabelo Yamasterol. Lendo as linhas anteriores, é provável que as imagens descritas tenham imediatamente sido recuperadas da sua memória e chegado aos seus pensamentos. Guardamos na lembrança uma cópia fiel dos frascos justamente porque a embalagem é um dos nossos primeiros contatos com um produto e, ao despertar o sentido da visão – depois virão os aromas, a textura, a experiência –, se torna uma referência consolidada nas gavetas da memória. Matéria adaptada do portal: https://cosmeticinnovation.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://cosmeticinnovation.com.br/o-que-a-industria-de-beleza-ainda-nao-entendeu-sobre-embalagens/

O que a indústria de beleza ainda não entendeu sobre: embalagens Read More »

Como o mercado audiovisual pode representar o público 50+

7 em cada 10 criativos nunca receberam um briefing voltado ao público da melhor idade, apontam dados da Hype50+ apresentados em painel na Expocine 2022 A economia prateada, como é chamada a economia das pessoas 50+, é responsável por movimentar cerca de R$ 1,8 trilhão por ano no Brasil, é o que apontam dados do IBGE. Outro dado do Instituto é que pessoas com mais de 50 anos representam 25% da população brasileira e possuem renda 56% maior que os millenials. Apesar dos números e da expressiva representação na economia, essa parcela da população ainda encontra dificuldades em se enxergar na mídia, seja ela em filmes, séries e até mesmo em campanhas publicitárias. De acordo com um dado apresentado por Layla Vallias, cofundadora do Hype50+, no painel “Economia prateada e as oportunidades para o audiovisual” realizado na nona edição do Expocine e mediado por Kelly Dores, editora-chefe do PROPMARK, cerca de 7 em cada 10 criativos de agências publicitárias nunca receberam um briefing para uma campanha voltada ao público da melhor idade. O painel também contou com a presença de Yuri Fernandes, jornalista e criador da série “LGBT+60: Corpos que Resistem”, e Daniela Busoli, CEO da Formata Produções. Vallias revelou que os últimos estudos realizados pela empresa de marketing voltada para o consumidor maduro apontaram que 4 a cada 10 pessoas sentem falta de produtos e serviços com foco no público mais velho. “O dinheiro está na mão das pessoas de mais de 50 anos. Tem toda uma geração que está consumindo de uma forma diferente e que não está bem representada por conta do etarismo”, apontou a empreendedora. A identificação Recentemente, foi lançada a série “Família Paraíso”, produzida pela Formata, que mostra o cotidiano em uma casa de repouso e que conta com 90% do elenco formado por pessoas de mais de 60 anos. Segundo Daniela, a ideia de trazer essas histórias para a tela dos brasileiros nasceu de uma pesquisa que apontou que 82% da população mais velha assiste a TV para se divertir e que o humor é de interesse de 45% nesse público. “O mercado 50+ é uma realidade e as pessoas precisam olhar. O projeto quis ressignificar a faixa etária. Uma pessoa de 50 anos não é idosa. São pessoas ativas e que querem se ver na tela de uma forma real”, afirmou a CEO da produtora. Além do preconceito e estereótipos enfrentados pela população mais velha, outro ponto durante o painel foi a intersexualidade dessas pessoas. Yuri Fernandes é responsável por uma websérie que conta as histórias de pessoas LGBTQIAP+ com mais de 60 anos. Segundo o jornalista, a websérie nasceu de uma instigação própria. Como um homem gay, Yuri não enxergava essas pessoas nas produções audiovisuais e decidiu contar essas histórias. “A comunidade precisa dessas histórias. Nós temos medo da solidão nessa idade. Nenhum movimento LGBTQIAP+ chegou nessa fase da terceira idade e a história está acontecendo em tempo real”, ressaltou Fernandes. Representatividade do público 50+ Nos últimos anos, o audiovisual começou a trazer algumas dessas histórias tanto em novelas, como é o caso de “Um Lugar ao Sol”,transmitida pela TV Globo, quanto em algumas campanhas publicitárias, como a estrelada por Fabio Jr. para o Banco Mercantil, mas o movimento de representatividade das pessoas 50+ caminha a passos lentos. Para Layla, esse engatinhar se torna uma oportunidade para empreendedores que estão com os olhos abertos. “Por ainda estar lendo, existe uma grande oportunidade para conquistar esse mercado. Tem oportunidades para conseguirmos fazer isso mais rápido. Já existem, por exemplo, fundos de investimento que estão olhando para esse mercado, projetos nas empresas de contratação de pessoas com mais de 50 anos… As histórias estão aí, é só olhar para o lado”, afirmou a cofundadora do Hype50+. No audiovisual, as oportunidades são várias e variam desde projetos em streamings até vídeos no TikTok. Segundo Layla, 46% do público 50+ assina algum serviço como Netflix, Star+ e outros, além de estarem nas redes sociais, mas dentre todas as possibilidades, a marqueteira ressaltou que vídeos longos e conteúdos que possam ser compartilhados via WhatsApp são os que mais funcionam.

Como o mercado audiovisual pode representar o público 50+ Read More »

No varejo, cresce o peso do influenciador.

Empresas usam cada vez mais pessoas que se dedicam a experimentar e recomendar produtos – a taxa de conversão de cliques em vendas é alta Por Ricardo Lessa Nesse fim de ano, em que a Black Friday (25/11) cairá um dia depois da estreia da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo do Qatar, as empresas estão contando com o reforço de um time, que vem ganhando importância para atingir a meta de vendas: o dos influenciadores. “A conversão [transformar um clique em um site em uma venda] chega a ser 10 vezes maior quando é recomendada por um influenciador, do que num anúncio veiculado numa das plataformas globais”, diz Jannos Artusi, chefe do marketing digital da Samsung. Os influenciadores recebem a segunda maior parcela de investimento em publicidade da empresa, perdendo apenas para o Google. Para a SBF, dona das lojas Centauro e que opera a marca Nike no Brasil, o mais importante é que o time brasileiro ganhe os jogos da Copa. “Cada evento, cada vitória tem repercussão imediata nas vendas”, diz Luciano Nunes Cardoso, coordenador de mídia da SBF, que também usa influenciadores. O paulistano Caio Victor, 35 anos, é um influenciador que soma 777 mil inscritos em seu canal do YouTube. Tem seu próprio canal de vendas na internet, o The Vict, especializado em calçados esportivos e acessórios. Em alguns meses, sua empresa pode chegar a faturar R$ 70 mil, e ele pode ajudar a mãe a se tornar psicoterapeuta, além de empregar a mulher e a cunhada. “Eu tenho liberdade para falar de qualquer marca, isso é importante para meu seguidor, tenho que falar a verdade, a relação é de confiança, e tenho que preservar isso”, diz Victor. Mas em temporadas de Black Friday, observa, há muita demanda por parte de várias marcas, que oferecem descontos e promoções, e “não dá para filtrar muito”. Uma boa parte das empresas que buscam influenciadores usa a plataforma de negócios Awin, multinacional alemã controlada pelo grupo Axel Springer, dono do jornal “Bild”. Os donos do jornal, em 2007, pressionados pela queda das vendas da edição impressa, criaram a plataforma digital. “É a maior fonte de lucro do grupo atualmente”, diz Rodrigo Genoveze, diretor-geral da Awin na América Latina. A empresa conecta no mundo 21, 2 mil anunciantes (ou afiliados, na expressão que usam) a 241 mil publishers (ou influenciadores e criadores de conteúdo”. Segundo a empresa, com 17 escritórios espalhados pelo mundo, o faturamento para os anunciantes chega a 12 bilhões de libras (cerca de R$ 72 bilhões), neste ano até agora, e 920 milhões de libras (R$ 5,5 bilhões) para os publishers. No Brasil, segundo Genoveze, a Awin tem parcerias com Lojas Americanas, Banco do Brasil, além de Samsung e Nike. O modelo de negócios da Awin, diz ele, é transparente. Fica com uma fatia de 4% do valor dos negócios e garante que o influenciador fique com uma parcela das vendas que pode variar de 1% no caso de uma empresa aérea a 25% no caso de promoções de cosméticos. “É bom para mim, bom para a empresa e bom para o consumidor, meu seguidor”, diz o criador da The Vict, que diz acredita ainda que o modelo é também um promotor de ascensão social. Além do YouTube, atua no Instagram, Twitter e Tik ToK. “Na pandemia”, diz Genoveze da Awin, “o barman que ficou sem emprego, começou a ensinar como fazer drinques pela internet, o vendedor de loja demitido passou a recomendar produtos nos canais digitais, até um professor de matemática abriu um site que recomenda melhores compras e descontos, calculando juros e recomendando o que vale mais a pena comprar”. “Eu sou o primeiro da minha família a ter um curso universitário”, afirma Raphael Dagaz, 39 anos. Ele se tornou agente de influenciadores depois de achar que não avançaria muito na carreira de relações públicas. Começou com influenciadores de corridas de rua, atendendo à demanda de atletas, e ampliou sua rede para esportes em geral, produtos eletrônicos. Quando os sheiks árabes e a Fifa decidiram transferir a Copa do Mundo, do meio do ano para novembro – devido ao calor forte no Qatar em julho e agosto -, criaram um problema para os estrategistas de marketing das empresas. A Lojas Americanas aposta no futebol para promover a venda de TVs. “Compre uma televisão e concorra ao sorteio de um aparelho com tela gigante”, diz o anúncio. Mas há dúvidas em relação ao desempenho do varejo em geral neste fim de ano. “É uma grande interrogação, nunca aconteceu e provavelmente jamais acontecerá”, diz Artusi, da Samsung, “não temos termos de comparação”. Com a eleição, guerra da Ucrânia e inflação, ele diz não ter ideia de qual parcela vai sobrar na carteira do consumidor para comprar um celular novo ou uma TV. O certo é que uma fatia dos negócios fechados irá para os influenciadores.

No varejo, cresce o peso do influenciador. Read More »

Aumenta intenção de compra na Black Friday desse ano

Levantamento mostra que 76% do público têm intenção de adquirir produtos. Ano passado, o número ficou em 65% A Black Friday é uma das grandes apostas do varejo para alavancar as vendas. Marcada para o dia 25 de novembro, a data promete ser rentável para diversos setores, segundo pesquisa da Ecglobal, empresa do Ecossistema Haus do Grupo Stefanini. Um dos destaques do levantamento é que 76% deste público têm intenção de adquirir produtos na Black Friday. Ano passado, o número ficou em 65%. Entre os fatores que alimentaram os ânimos dos clientes está a Copa do Mundo, que deve aumentar as vendas de camisas oficiais e outros itens relacionados ao torneio, com 13% de interesse dos entrevistados. Outro setor que segue firme no topo da lista de desejos dos clientes são os produtos eletrônicos, principalmente celulares, citado por 275 participantes. Também chama atenção que 42% dos ouvidos querem aproveitar a Black Friday para adquirir produtos de extrema necessidade, que são utilizados no dia a dia das famílias, que pode dar um parâmetro de comocomo a crise econômica impacta o poder de consumo das pessoas. O estudo realizado entre agosto e setembro teve mil entrevistados e conta com análises qualitativas, quantitativas e Marketing de comunidade. Os participantes são de diferentes classes sociais, gêneros, faixas etárias e regiões e dão um grande panorama do que esperam das marcas.

Aumenta intenção de compra na Black Friday desse ano Read More »

Brasileiros vão presentear mais no Dia das Crianças 2022

Estudo da Behup para a Globo apontou que 81% dos entrevistados pretendem dar presentes na data e gasto médio fica em R$ 165 No dia 12 de outubro é comemorado o Dia das Crianças. Mas, com menos dinheiro à disposição e alta na inflação, como a data será celebrada? Segundo o estudo “Dia das Crianças”, desenvolvido pela Behup para a Globo, apesar dos desafios, os brasileiros estão dispostos a presentear mais e comemorar fora de casa. De acordo com pesquisa encomendada pela Globo, 47% dos entrevistado priorizam o que as crianças estão precisando para o presente (Crédito: Federico Rostagno/ Shutterstock) Da amostra de 500 entrevistados, 76% pretendem comemorar o Dia das Crianças. No ano passado, o grupo representava 57%. Já entre os que compraram presentes, o número saltou de 70%, em 2021, para 81% que planejam presentear neste ano. Como forma de celebração, 32% querem ir a um parque de diversões com a família ou as crianças; 23% vão fazer uma refeição especial em casa; e 21% levar a criança a uma loja de brinquedos. Relacionado Dia das Crianças: cinco cuidados para os anunciantes Comportamento no Dia das Crianças Em média, cada pessoa pretende presentear duas crianças na data. Eles são filhos (39%), sobrinhos (33%), afilhados (16%) e netos (8%). Mas os adultos também ganham presentes. 32% dos entrevistados pretendem se auto presentear no dia 12. Para decidir o presente, 47% priorizam o que a criança está precisando, 37% o que elas querem ganhar e 35% buscam uma surpresa ou novidade. O ponto alto das compras é, de fato, acontece perto da data oficial. 46% dos entrevistados afirmaram comprar o presente na última semana ou no próprio dia. Ainda assim, 90% pretendem pesquisar preços ou informações sobre o produto antes de adquirir. Marcas e canais favoritos O canal favorito são as lojas físicas especializadas (33%), seguidas pelos marketplaces (32%), comércio local (31%) e o site da própria loja (30%). Para escolher as lojas, os consumidores levam em conta, primeiro, o preço (50%). Depois, a variedade de produtos (36%) e as formas de pagamento (32%). Em média, segundo o estudo, o consumidor pretende gastar R$ 165 com o presente de Dia das Crianças. Em uma comparação com o ano passado, isso significa que 53% vão manter o patamar de dinheiro investido no presente, 28% vão aumentar e 19% diminuir. Para quem vai diminuir, duas razões aparecem empatadas: a necessidade de economizar e um aumento nos gastos fixos deixando menos dinheiro disponível. Ambas foram citadas por 35% do público. As principais lojas citadas para compra de presentes de Dia das Crianças foram: Lojas Americanas (49%), Shopee (38%), Mercado Livre (29%) e a Ri Happy (25%).

Brasileiros vão presentear mais no Dia das Crianças 2022 Read More »

Marcas se adaptam à demanda por fragrâncias que reduzem impacto ambiental

Marcas se adaptam à demanda por fragrâncias que reduzem impacto ambiental A quantidade de produtos sustentáveis desenvolvidos pela indústria cosmética é cada vez maior, e na perfumaria, não é exceção. Um estudo realizado pelo Grupo Firmenich, uma fabricante de fragrâncias suíça, envolvendo 5 mil consumidores representantes de grandes mercados – Brasil, França, Estados Unidos e China – revelou que a maioria das pessoas deseja saber o processo de fabricação dos perfumes, desde os ingredientes utilizados na formulação ao desenvolvimento do produto e seu impacto no meio ambiente. E a tendência é que esse consumo consciente se torne um hábito bastante comum na hora de escolher uma nova fragrância. FORMULAÇÃO Os ingredientes utilizados na fabricação de perfumes estão sendo, aos poucos, substituídos por matérias-primas renováveis a fim de reduzir a quantidade de carbono emitida em todo o processo. Algumas empresas têm utilizado açúcar fermentado de fontes sustentáveis para produzir um “ambroxido” natural e biodegradável. Outras, usam componentes como os subprodutos do alho, cebola, aspargo, couve-flor e alcachofra, muitas vezes descartados pela indústria alimentícia, para obter uma fórmula 100% natural. A substância é utilizada na perfumaria como fixador e para dar notas de “âmbar” na fragrância. ETANOL DE CAPTURA DE CARBONO Algumas marcas estão inovando ao utilizar as próprias emissões de carbono industrial na produção de etanol para suas linhas de perfumes. Através de um biorreator que coleta as emissões de CO2 na atmosfera, as bactérias transformam a poluição, gerada pela eletricidade e processos industriais, em um etanol puro, específico para fragrâncias. Essa substância é extremamente benéfica à natureza, pois exige menos água, além de evitar a liberação de mais carbono. DESIGN DA EMBALAGEM Longe de ser apenas estético, o design de um perfume também precisa ser sustentável. Por esse motivo, a oferta de embalagens com propostas de design ecológico é cada vez maior. Entre os produtos oferecidos pelos fornecedores de embalagens estão os frascos de vidros reciclados e as tampas produzidas com componentes orgânicos, reciclados ou oxi-biodegradáveis. Até mesmo o desenho da tampa faz a diferença no meio ambiente. Os anéis rosqueados, as válvulas removíveis e os frascos recarregáveis, por exemplo, são sustentáveis e podem ser reciclados ou reutilizados. FORMATO DO PRODUTO Os perfumes não precisam necessariamente ser disponibilizados em forma líquida. Assim como os cosméticos formulados sem água e outras substâncias tóxicas – xampu, condicionador, creme dental, entre outros -, as fragrâncias também podem ser produzidas na versão sólida. Além dos benefícios já citados, esse formato facilita o transporte e ocupa menos espaço na armazenagem. Independentemente dos ingredientes utilizados na formulação, é essencial que sejam informados na embalagem de forma clara. Isso facilita para o consumidor saber exatamente o que ele irá adquirir, se todas as substâncias são realmente naturais, e ajuda em caso de alergia a algum componente. Outra informação importante que a indústria de perfumaria deve disponibilizar é sobre o descarte correto da embalagem. O ideal é que a empresa crie um programa de logística reversa dos frascos, orientando os clientes a levarem as embalagens vazias em troca de benefícios.

Marcas se adaptam à demanda por fragrâncias que reduzem impacto ambiental Read More »

Como o uso da tecnologia nas empresas pode ajudar no crescimento?

TEMPO DE LEITURA: 4 MINUTOS A inserção da tecnologia no cotidiano mudou não só as relações entre as pessoas, mas também a maneira como elas lidam com tudo o que as cercam, como o consumo. Mas não foi só a vida das pessoas que mudou, a tecnologia nas empresas ainda promoveu profundas transformações desde os métodos de produção até a abordagem do consumidor. Mas como isso colabora para o crescimento da empresa? A seguir, mostraremos por que é importante investir em tecnologia, como ela ajuda no crescimento de diferentes setores da organização e também os benefícios que podem ser conquistados. Confira! Por que a tecnologia nas empresas é tão importante? O mercado está cada vez mais competitivo, isso é fato. O aumento não só no número de empresas, mas também na qualidade dos produtos e serviços oferecidos, faz com que as organizações tenham que investir em inovação nos produtos que entregam aos clientes, bem como nas suas próprias estruturações internas. A tecnologia não veio para substituir o fator humano, mas sim contribuir para que o trabalho desenvolvido seja cada vez melhor. Ela não só ajuda a otimizar a administração do negócio, como gerir as informações obtidas externamente para desenvolver soluções ainda melhores aos consumidores e aos próprios colaboradores. Como as tecnologias ajudam no crescimento dos diversos setores das empresas? A tecnologia ajuda organizações em todos os seus setores. A partir do momento em que a empresa implementa uma cultura de inovação internamente, fica mais fácil alinhar o trabalho de toda a equipe. A seguir mostraremos algumas aplicações importantes! Recursos Humanos O RH é um dos setores que mais se modificaram com a chegada da tecnologia nas empresas. Anteriormente, por exemplo, os processos seletivos dependiam diretamente da análise manual de currículos. Com os avanços, hoje é possível coletar e selecionar esses documentos com maior precisão por meio de softwares. A otimização chegou também à maneira como os colaboradores são treinados e avaliados. Por meio do emprego de softwares de RH é possível, por exemplo, detectar lacunas de competências nas equipes e, assim, determinar estratégias para suprimir os efeitos que essas deficiências podem trazer para o ambiente interno. Produção O setor produtivo também foi bastante influenciado pela inserção de novidades nas empresas. Hoje, é possível fazer a mensuração de resultados de desempenho por equipe e individualmente. Consequentemente, a empresa consegue identificar quais são os perfis comportamentais dos profissionais de alta performance e, assim, replicá-lo para os outros colaboradores. Quais são os principais benefícios do uso da tecnologia nas empresas? A tecnologia trouxe benefícios para as empresas em todos os sentidos. Um deles é a otimização e automatização dos processos produtivos. Confira alguns outros a seguir! Aumento da produtividade O fato de melhorar os processos influencia diretamente no aumento da produtividade. Além de facilitar a produção, o uso de softwares contribui para que os erros sejam rapidamente identificados. Consequentemente, o colaborador consegue produzir mais em menos tempo. Redução de custos A tecnologia permite um trabalho mais eficaz, bem como a utilização correta dos recursos, o que leva a uma redução de custos. Essa diminuição dos gastos também ocorre devido à minimização de erros na produção, proporcionadas por softwares que apontam exatamente as tarefas a serem feitas. Maior alinhamento da equipe Os softwares ligados ao RH também trazem um benefício que é o maior alinhamento da equipe de trabalho. Ao ajudar na identificação do perfil comportamental, os gestores conseguem, por exemplo, contratar profissionais mais alinhados às demandas e formar times mais heterogêneas, nas quais os colaboradores complementam o trabalho uns dos outros. Independentemente do ramo, a tecnologia nas empresas é essencial. Ela não só ajuda na competitividade, como também é a maneira mais simples de se chegar ao sucesso. Matéria adaptada do portal: https://blog.solides.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://blog.solides.com.br/tecnologia-nas-empresas-ajuda-crescimento/

Como o uso da tecnologia nas empresas pode ajudar no crescimento? Read More »

Como preparar o seu atendimento para qualquer novo normal

A realidade que estávamos acostumados não existe mais.  Depois de meses saindo de casa apenas para o essencial, aos poucos a economia brasileira começa a “lamber suas feridas” e contabilizar falências e o crescimento do número de desempregados, enquanto a população também busca formas de adaptar seu dia a dia. Essas mudanças exigem que todos comecem a discutir questões, até então, deixadas em segundo plano: resiliência, adaptabilidade, prioridades, novas estratégias, transformação, reconstrução, análise de cenários. Tudo para que, em uma próxima crise, as respostas sejam diferentes e possam, pelo menos, minimizar as perdas. No “novo normal”, o atendimento ao cliente ganha ainda mais destaque e a excelência se torna imperativa. Em um cenário que os consumidores exigem respostas cada vez mais rápidas, os agentes de atendimento e das plataformas de atendimento são fundamentais para que os níveis de satisfação aumentem. Apesar de parecer repetitivo, é preciso que as empresas entendam que o setor de atendimento ao cliente é sua porta de entrada, sua primeira linha de defesa e alertas em caso de crise. Afinal, crises ensinam lições importantes e, no caso do atendimento ao cliente, fica clara sua importância para na retenção dos clientes e para a estratégia de negócios. Então, ouvir o cliente, entender suas necessidades e desejos, analisar seus sentimentos é essencial para fidelizá-los e engajá-los. Qualidade do serviço A qualidade do atendimento é uma grande vantagem de marketing e que ajuda a diferenciar a empresa dos concorrentes. Isso só acontece quando esse relacionamento é construído ao longo dos anos, sendo alimentado por interações em canais digitais e físicos durante toda a jornada do cliente. E, durante uma crise, como a que enfrentamos com a COVID-19, com essas interações transformadas radicalmente, passando a existir basicamente no mundo digital, a qualidade do atendimento e a experiência entregue impactam diretamente na experiência do cliente. As empresas precisaram se adaptar a um novo mundo rapidamente, ao mesmo tempo em que tinham que manter – ou melhorar – os níveis de serviços e ainda lidar com clientes cada vez mais exigentes, estressados e impacientes. Crises levam a uma maior frustração dos clientes – e podemos falar de crises “mais simples” como uma greve dos Correios que pode atrasar a entrega de produtos -, por isso é essencial manter uma comunicação proativa e transparente com os consumidores, para deixar claro o que a empresa está fazendo por ele e para resolver o problema, e da sua importância para os negócios. Conquistar a confiança do cliente Confiança é parte crítica do relacionamento entre empresas e clientes. Qualquer deslize pode abalar um  relacionamento e para recupera-lo, o custo, geralmente, é muito alto. Mas algumas práticas ajudam a manter o relacionamento saudável. Cumpra o que prometeuPode parecer clichê, mas nunca prometa algo se não tem certeza que irá conseguir cumprir, e isso não diz respeito apenas a prazos de entrega de produtos e serviços. A preocupação dos consumidores vai além disso e também diz respeito à sua cadeia de suprimentos, à segurança dos dados e até da saúde e bem-estar dos funcionários. Entregue experiências consistentesA confiança também é construída e mantida por meio de experiências consistentes, e são essas experiências que engajam o cliente e o transformam em um defensor da marca. Ao entregar a mesma experiência, não importando o canal, o cliente sabe exatamente o que irá encontrar e se sentirá acolhido e mais tranquilo. Ofereça uma jornada tranquilaDurante crises, é importante trabalhar para reduzir os níveis de ansiedade dos clientes. Tranquiliza-los durante sua jornada garante que eles se sintam seguros e confiantes em relação às decisões com a marca, de maneira que o relacionamento com a empresa também não se torne mais uma preocupação. Trabalhe proativamenteSuperar as expectativas do cliente é fundamental para cultivar sua confiança. Analise os contatos feitos com o atendimento ao cliente, as perguntas feitas, dúvidas, necessidades citadas pelos clientes e aborde essas questões de maneira proativa, se antecipando a algo que o cliente pode, ainda, não saber que deseja ou precisa. Seja transparenteOs clientes, atualmente, querem conhecer a empresa, as causas que a marca está envolvida e, principalmente, como é o seu próprio relacionamento. Em tempos de crise, manter uma comunicação aberta, proativa e transparente, compartilhar os desafios que as equipes estão enfrentando, é essencial para que o cliente confie em você. Tecnologia em prol do consumidorPara o atendimento ao cliente oferecer uma experiência excepcional, conquistar, engajar e fidelizar o cliente, é imprescindível contar com a solução tecnológica correta e adequada para garantir que os agentes tenham as ferramentas certas para personalizar a experiência do cliente e evitar interrupções. Por exemplo, como manter sua equipe trabalhando normalmente quando a força de trabalho precisa migrar para o trabalho remoto? Uma solução em nuvem pode ser a resposta, mas, para encontrar a melhor solução é necessário levar em consideração alguns fatores para oferecer suporte a uma estratégia de atendimento remoto: Inovação no lugar da replicaçãoA inovação é essencial em tempos de crise, então, passado o período mais crítico, as empresas já podem começar a analisar o que funcionou e o que não funcionou no atendimento ao cliente e devem começar a usar essas informações para criar uma estratégia de tecnológica que seja a ideal para o trabalho remoto. Não basta pegar o que funciona em um contact center tradicional, seja ele local ou na nuvem, e torná-lo remoto. No longo prazo, isso manterá limitações, custos e o tempo necessário para adaptar novos recursos. No lugar disso, busque por uma solução que :– Ofereça suporte a recursos remotos, como mudar a localidade da operação e gerenciar picos de consultas inesperados, com facilidade– Ofereça uma abordagem de impantação de inovações continuamente– Possa ser integrada facilmente com outros sistemas via APIs– Tenha resiliência, escalabilidade e segurança comprovadas. SegurançaPreocupações com a segurança de dados e fraudes são consideradas os maiores obstáculos para a adoção do trabalho remoto, de acordo com pesquisa da ContactBabel. Então, é necessário, primeiramente, garantir a segurança do local remoto e, também, determinar se suas equipes têm experiência para manter a plataforma

Como preparar o seu atendimento para qualquer novo normal Read More »

Dicas para seu e-commerce se preparar para a Black Friday

Como se preparar para a Black Friday: 8 dicas para seu e-commerce Você sabe como se preparar para a Black Friday no Brasil? Esse foi um movimento que teve origem nos Estados Unidos. Embora não tenha registros oficiais, a teoria mais aceita é a de que alguns comerciantes, preocupados com o desempenho ruim dos negócios, decidiram praticar descontos agressivos para atrair clientes. Independentemente da certeza quanto ao efetivo motivo do surgimento dessa data, ela se espalhou pelo mundo. Em resumo, são um ou mais dias de desconto e ofertas exclusivas. No Brasil, é uma data muito esperada e explorada pela maioria dos comerciantes do país. Neste artigo, mostramos alguns dados para você entender o cenário de vendas no e-commerce, além de como se preparar para a Black Friday no Brasil, especialmente no varejo online. Acompanhe 8 dicas para fazer um bom proveito dessa data. Black Friday no Brasil Antes de qualquer coisa, é importante entender como esse movimento surgiu em nosso país. No Brasil, a Black Friday chegou pelas mãos do publicitário Pedro Eugênio, do site Busca Descontos, em 2010. A edição de 2021, que será a 12ª realizada no Brasil, acontece no dia 26 de novembro e já conta com grande expectativa por parte dos consumidores e do varejo, principalmente o eletrônico. O termo Black Friday significa sexta-feira negra. Ele passou a ser utilizado pelos comerciantes para fazer uma alusão aos dias de crises na Bolsa de Valores. Os investidores utilizavam esse termo com muita frequência e ele era divulgado de maneira ampla durante a crise de 1869. Nessa época, ocorreram distorções de preços em várias matérias-primas. Por isso, o governo americano teve que intervir nos valores desses produtos e o preço deles caiu vertiginosamente. Logo, os investidores passaram a chamar o dia em que isso aconteceu de sexta-feira negra ou, Black Friday, em inglês. Os idealizadores do movimento se inspiraram nessa queda de preços que ocorreu no século passado para criá-lo. É um dia de muitos descontos, gerando benefícios para os clientes e um aumento brutal no faturamento dos negócios. Nos Estados Unidos, ele é programado para a sexta-feira da semana seguinte ao dia de ação de graças. Contudo, nós brasileiros colocamos nosso DNA nesse movimento. Atualmente, existem empresas que fazem uma semana ou um mês inteiro de ofertas, fracionando o faturamento e os desafios que surgem com o aumento das vendas. Mesmo assim, a data base para a Black Friday continua sendo mantida e utilizada pela maioria dos comércios. Dados da Black Friday no e-commerce Absolutamente consolidada no cenário nacional, a Black Friday apresenta números cada vez mais expressivos. Em 2020, foram R$ 5,1 bilhões em faturamento, o que representa um aumento de 31% em relação a 2019. Os segmentos de produtos com maior procura foram eletrodomésticos, celulares, eletrônicos, informática e móveis. O número é bastante expressivo. O ano de 2019 foi considerado o melhor da história de todas as Back Friday. Contudo, podemos perceber que 2020 rompeu em muito o faturamento desse período. Tudo isso fica ainda mais grandioso quando percebemos que quase 80% dessas vendas vieram do e-commerce. As empresas que atuam com vendas online tiveram um faturamento de R$ 4 bilhões em 2020 em apenas 2 dias. E foi registrado um aumento de 25% em relação ao ano de 2019. Além disso, vale a pena lembrar que esse crescimento impressionante foi em meio ao momento de maior dificuldade da humanidade nas últimas décadas. Um movimento que é capaz de gerar bilhões de receita em um período de crise é realmente impressionante. As expectativas para esse ano são muito boas. Isso porque, com o que ficou conhecido como o “novo normal”, as pessoas terão mais tendências a efetuar compras online. Afinal, essa situação pode ter sido um dos fatores que motivaram o crescimento das vendas do e-commerce na Black Friday 2020. 8 dicas de como se preparar para a Black Friday Como mostramos, a Black Friday é um movimento bilionário. Logo, você não pode perder a oportunidade de potencializar as vendas do seu negócio. Especialmente para preparar as finanças da empresa visando cobrir as despesas de fim de ano e melhorar o lucro dos 12 meses. Se a data tem tanta relevância, nenhum varejista pode se dar ao luxo de não aproveitar a oportunidade de atrair clientes, fidelizar a base e, consequentemente, alavancar os lucros. Para isso acontecer, algumas dicas são valiosas, como veremos a seguir. 1. Análise de concorrência As pessoas com intenção de compra na Black Friday esperam preços baixos, ou seja, valores desproporcionais aos praticados no mercado tendem a perder espaço. Por causa disso, é importante que o varejista faça uma pesquisa prévia sobre a concorrência, para ao menos poder ter uma ideia dos preços que serão praticados. Vale ressaltar que os descontos precisam ser bons para ambos os lados, tanto varejo quanto consumidor. Além disso, o foco em questões como valor de frente e prazo de entrega também não pode ser deixado de lado, pois estes pontos fazem parte do processo de decisão de compra. Outro ponto importante a ser mencionado é que a análise da concorrência não deve servir para copiar o trabalho de uma empresa. Oferecer preços e condições idênticos não fará você vender mais que outros concorrentes. É preciso entender o que, de fato, pode ser agregado em termos de valor, benefícios e experiência para o cliente. 2. Campanhas de divulgação Tão importante quanto as promoções que serão ofertadas, as campanhas de divulgação farão com que o maior número possível de pessoas saiba que aquela loja terá aqueles determinados descontos. É muito importante que o público saiba que você está participando da Black Friday. Portanto, atraia as atenções para sua loja por meio de redes sociais, e-mail marketing, anúncios pagos, propagandas locais, entre outros meios. Nesse sentido, avalie em quais canais sua campanha deve aparecer. Vale ter muita atenção ao prazo que se faz tudo isso. Quanto antes os clientes souberem, melhor. Com foco nos seus objetivos, projete início, meio e fim da sua estratégia. Essas campanhas podem ser feitas por meio de redes sociais

Dicas para seu e-commerce se preparar para a Black Friday Read More »

Tendência do metaverso avança para o setor de alimentação

Você desembolsaria milhões de reais para abrir um luxuoso restaurante ou pagaria um jantar caro em um ambiente gourmet para lá de requintando e, detalhe, tudo isso no mundo virtual? Isso começou a ser possível com a chegada do metaverso Mas, por que essa “nova internet” está deixando o mundo eufórico? O metaverso insere usuários em um ambiente virtual, proporcionando uma verdadeira experiência imersiva, sem precisar sair do sofá. Para acessar essa “nova camada” é necessário o uso de tecnologias de realidade virtual e aumentada, como já acontece em famosos jogos, como “Minecraft”. Neles, os usuários criam seus próprios personagens, participam de missões e se relacionam uns com os outros. Trazendo esse novo momento para o dia a dia de uma empresa, já é possível realizar reuniões no metaverso e participar de feiras e eventos, inclusive, interagindo com os visitantes. É, também, uma forma inovadora de diminuir as distâncias impostas pelo formato de trabalho home office, ou um jeito de aproximar colaboradores que trabalham em diferentes localidades. Pensando no lazer, muito em breve, será simples realizar visitas a pontos turísticos emblemáticos, como a Torre Eiffel, em Paris (França), por exemplo. Essa conexão do físico e do digital vai, aos poucos, transformando o comportamento do consumidor, em termos do que ele veste, come, como se diverte e, principalmente, como paga por toda essa experiência. E isso é só o começo. A tendência é que essas inovações avancem cada vez mais. Uma pesquisa da McKinsey & Company, consultoria empresarial, aponta que os gastos com o metaverso podem chegar a US$ 5 trilhões em 2030. Embora seja um terreno cheio de incertezas, o fato é que as mudanças do metaverso já estão acontecendo em diversos setores, inclusive no de alimentação fora do lar. O Burger King, por exemplo, lançou no ano passado o Keep It Real Meals. A ação consistia em fixar QR Codes nas embalagens, que, ao serem acessados, desbloqueavam colecionáveis digitais e bônus no formato de NFTs. Muitos clientes foram premiados com vouchers de sanduíches Whopper e produtos exclusivos. O McDonald’s é outra rede que decidiu investir nesse universo, homologando um pedido de registro de patente para ativos virtuais. Isso significa que a gigante rede de fast food terá um restaurante virtual com a oferta de produtos reais. Ou seja, os consumidores logo poderão se relacionar no mundo virtual e receber seus pedidos de forma física, em casa, por meio do delivery. Diante desses exemplos, fica a pergunta: como o segmento do food service pode se render ao metaverso, atuando com eficiência em todas as suas frentes do negócio e garantindo a melhor experiência ao cliente? Nesse sentido, contar com um sistema de gestão integrado (ERP) adequado terá papel preponderante para a performance da empresa. Por mais que se passe em um ambiente virtual, o comportamento do consumidor continua sendo uma importante fonte para apoiar diversas estratégias para os produtos que serão oferecidos, inclusive, entendendo qual a capacidade da empresa para atender às demandas que surgirão. Em um caso como este, o ERP é decisivo para maximizar as oportunidades e entender como será a abordagem do consumidor nessa interação. “É o ERP que terá a capacidade de processar todas as informações geradas nos mundos virtual e real, e que ajudarão o gestor a entender o que deu ou não deu certo, o que precisa ser feito para corrigir e qual o melhor caminho a ser trilhado. As tomadas de decisões são conscientes pois são baseadas em informações verdadeiras, do consumo que está acontecendo em tempo real. Isso permite ao restaurante criar estratégias que entreguem mais valor ao cliente”, destaca Eduardo Ferreira, CCO da ACOM Sistemas, foodtech responsável pelo ERP EVEREST. As ferramentas que um ERP carrega consigo ajudam na melhor construção dos produtos e serviços que serão oferecidos. Um exemplo de ferramenta é a engenharia de cardápios. Da mesma forma como acontece no mundo off-line, dentro de um serviço no metaverso, o cardápio que estará à disposição dos usuários foi pensando para atender às necessidades dos clientes, mas, sobretudo, para trazer rentabilidade para o negócio, respeitando sempre a capacidade da operação e as possibilidades de entrega. “O restaurante precisa saber quais produtos serão levados para o metaverso, considerando-se alguns aspectos, como os custos de preparação, a demanda e o raio de cobertura. E essas definições passam pela engenharia de cardápio e estudo da curva ABC de produtos. Outro cuidado será com os tipos de pratos e o tempo de preparo, porque os que estiverem no ambiente virtual precisam ser preparados e entregues com muito mais agilidade ao consumidor”, reforça Eduardo. A demanda pelo metaverso também vai criar outras perspectivas para as dark kitchens, que poderão deixar de ser “restaurantes fantasmas” para começar a receber visitas interativas dos clientes, conectando-os com a escolha e a preparação dos pratos, criando uma experiência valiosa. “O metaverso é uma oportunidade de inovação, flexibilização e escalabilidade a ser explorada pelo setor. Mas é preciso estar respaldado em soluções inteligentes, capazes de entregar mobilidade e agilidade para que todo o processo de produção, entrega e pós-venda impacte o cliente de forma positiva”, finaliza o CCO da ACOM Sistemas. Matéria adaptada do portal: https://cryptoid.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://cryptoid.com.br/mercado/tendencia-do-metaverso-avanca-para-o-setor-de-alimentacao/#:~:text=Uma%20pesquisa%20da%20McKinsey%20%26%20Company,de%20alimenta%C3%A7%C3%A3o%20fora%20do%20lar.

Tendência do metaverso avança para o setor de alimentação Read More »