Como atrair novos usuários e aproveitar o melhor momento do e-commerce brasileiro Com o Dia do Cliente se aproximando no próximo 15 de setembro, as marcas podem aproveitar a oportunidade para estreitar a relação com os seus consumidores e também atrair potenciais usuários. De acordo com a data.ai, os brasileiros passam em média 5,4 horas em dispositivos móveis, sendo que em 2021 foram totalizados mais 10,3 bilhões de downloads de aplicativos. Além disso, os consumidores gastaram cerca de US$ 1,13 bilhão nas lojas de apps, uma média de US$ 2.100 gastos por minuto. Esta é uma tendência de comportamento que vem sendo cada vez mais adotada pelos usuários com o crescimento da confiança nas experiências em serviços mobile. Além disso, dados do Relatório de Apps Mobile de Compras da Liftoff mostram que os usuários de aplicativos deste segmento são mais propensos a executar ações dentro de apps (19,6%), como efetivamente adquirir algum produto, por exemplo, do que nos de delivery (16,8%). Maximizando os resultados no e-commerce Diante deste cenário, o SHAREit, aplicativo de compartilhamento de arquivos, streaming de conteúdo e jogos, analisa o potencial do mercado mobile no Brasil e compartilha algumas dicas para as empresas de e-commerce conquistarem novos clientes. A empresa destaca algumas ações que podem ser utilizadas pelas marcas de e-commerce para atrair novos usuários ao aproveitarem datas comemorativas: 1- Com o objetivo de incentivar a compra independentemente da localização geográfica do público em questão, oferecer frete grátis a partir de um valor mínimo pode ser uma opção interessante;2- A gamificação pode ser uma maneira de engajar o usuário e ainda de oferecer prêmios e o façam passar mais tempo comprando. Adotar a estratégia de oferecer minijogos no aplicativo que deem em troca cupons aos vencedores pode ser uma boa estratégia;3- Quem não gosta de uma boa promoção? Evidenciar que há descontos na plataforma em uma cor diferente ou até mesmo tachando o preço original para que o usuário entenda que há um valor mais atrativo para ele naquela compra pode impulsionar as vendas;4- Ter uma estratégia digital consolidada com investimento em redes sociais e em e-mail marketing podem ajudar as suas ações a chegar no público-alvo correto; 5- Para um e-commerce, é essencial adquirir usuários qualificados, ou seja, que realmente estejam interessados em permanecer no aplicativo e, mais que isso, interagir com ele e fazer compras in-app. Para que isso ocorra, é possível anunciar por meio de plataformas parceiras de publicidade, que podem incentivar as pessoas a se engajar no uso de seu serviço. “Um grande exemplo do sucesso que essas estratégias podem trazer é a Shopee. Com a combinação de gamificação, preços atrativos e ofertas de cupons, a plataforma se tornou uma das mais utilizadas do Brasil. Além disso, a parceria com o SHAREit possibilitou um aumento de mais de 50% na aquisição de usuários por meio dos anúncios veiculados em nosso aplicativo”, ressalta Deborah Malheiro, Líder de Vendas para LATAM do SHAREit. Os benefícios de uma plataforma publisher Neste sentido, as plataformas que atuam como publishers, ou seja, que disponibilizam espaços dentro de seus sites ou aplicativos para veiculação de anúncios, podem ser adotadas como medidas impulsionadoras, pois ajudam as marcas a fornecer soluções de anúncios de alto impacto e gerar interesse de clientes em potencial. Assim, um fator que deve ser levado em consideração ao escolher uma plataforma publisher como parceira é a qualidade das instalações que oferece para a marca, isto é, se os usuários que baixam o aplicativo trazem retorno e engajamento para ações como compras in-app. Os dados da AppsFlyer mostram que o Brasil é um dos mercados mobile que mais se expandem em todo o mundo e o crescimento do consumo de aplicativos no país é resultado, principalmente, do investimento em marketing. Em uma visão geral dos, as instalações não-orgânicas, ou seja, que tiveram influência de publicidade, tiveram um aumento de 178% no país. Enquanto a categoria de compras se destaca neste crescimento, com aumento de 246% de instalações de apps provenientes de promoções pagas. “Os anúncios também podem fazer com que os usuários sejam redirecionados para partes específicas do aplicativo, ou seja, que não apenas baixem, mas que consigam acessar seções específicas, como o link de um produto, por exemplo”, explica Malheiro. “Além disso, a publicidade ajuda a criar uma comunidade de consumidores para as marcas, e o segredo do sucesso é justamente impulsionar o compartilhamento e fazer com que o seu conteúdo chegue para outros usuários”. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40122/como-atrair-novos-usuarios-e-aproveitar-o-melhor-momento-do-e-commerce-brasileiro.html
Notícia
Embalagem como diferencial competitivo de mercado
Quem nunca ouviu falar que “quem vê cara não vê coração”? Pois é, o ditado é sábio, mas não se aplica ao varejo, local em que a cara é tão importante quanto o coração. Isso mesmo, no chamado retail marketing, a embalagem é o vendedor mais persuasivo que um produto pode ter (especialmente no setor alimentício). Aliás, em seu estabelecimento, como anda a performance desse vendedor? Já se foi o tempo em que a importância da embalagem se restringia ao revestimento. Na era em que o marketing sensorial descobriu o poder do apelo visual na jornada de compra, mostrar-se irresistível é tão importante quanto ser efetivamente irresistível. A embalagem pode comunicar, glamourizar, despertar desejo, entre muitos outros sentimentos decisivos para o sucesso da venda. E nessa guerra estética, ter um produto delicioso, mas envolto em um invólucro desinteressante, pode significar derrota para outro de menor qualidade, mas cuja aparência externa reluz cintilante na vitrine da concorrência. Hoje você vai entender o papel-chave que a embalagem tem no desempenho comercial de seus produtos! Continue a leitura! Qual é a importância da embalagem no setor de alimentos? Há décadas, o mercado compreendeu que a função da embalagem vai muito além da proteção para armazenagem e transporte. Ela ajuda a construir a identidade visual da mercadoria, agrega valor ao próprio conteúdo (muitas vezes, até confundindo-se com ele) e, principalmente, desperta desejos inconscientes de compra no consumidor. Em uma pesquisa da MeadWestvaco Corporation (“Packaging Matters”), 60% dos entrevistados apontaram a embalagem como mais importante que a marca na análise da satisfação geral. Essa inclinação psicológica ocorre porque o consumo não se resume à compra do produto em si mesmo; ele se estende ao prazer imaginativo de estar diante de algo cuja imagem transmita valor. Ocorre que essa percepção global é subjetivamente impactada pela forma do embrulho, refinamento do material, imagens e, principalmente, cores envolvidas. Estas últimas, se bem usadas, são capazes de despertar fenômenos neurológicos inimagináveis à primeira vista, como a liberação de serotonina (neurotransmissor responsável pela regulação das sensações de prazer e apetite). A importância da embalagem vai além do que você imagina. Por exemplo, já reparou que gigantes do setor de food service, como McDonald’s, Pizza Hut, Burger King e KFC trazem, coincidentemente, amarelo e/ou vermelho como cores predominantes? Isso não acontece por acaso: enquanto o vermelho estimula sensação de fome e senso de urgência no sistema nervoso, o amarelo transmite positividade, mostrando que seu desejo é passível de ser saciado (sonho “tangível” de matar sua fome com um delicioso sanduíche). É a “Teoria do Ketchup e Mostarda”, cujas cores provocam uma ebulição de sensações inconscientes e instintivas ligadas à forme, incendiadas na mente do consumidor pelo contato visual com uma embalagem ou logomarca nessas tonalidades. É o efeito dessa teoria que dá aquele empurrãozinho para que as pessoas sintam vontade de comer, apenas para citar uma situação comum. Essa estratégia pode ser recriada em seu estabelecimento para entregar uma experiência gastronômica diferenciada aos clientes. Viu como é profunda a importância da embalagem no food service? Quais são os benefícios de utilizar a embalagem como parte da estratégia de vendas? A embalagem é um componente importante no preço final do produto e, por isso, precisa ser utilizada com inteligência. Além dos ímpetos psíquicos citados, ela também tem o potencial de evocar lugares, épocas ou acontecimentos especiais. Experiência sensorial Nessa perspectiva, não seria surpreendente se aquele seu brownie , abraçado por uma delicada embalagem caseira, rememorasse as imagens de infância de muitos consumidores, que perdem seu olhar nessa iguaria ao lembrarem-se dos bolinhos de caneca de seus avós. Embalagem é um fator subjetivo crucial para suas vendas. Posicionamento de mercado Veja que falamos da ignição sensorial, da lembrança de momentos passados e da representação de status (juntamente com o aumento da qualidade percebida). Mas precisamos destacar, ainda, que uma boa embalagem também consolida a imagem da marca no mercado. A embalagem é o espelho do que a empresa quer ser. Comunicação e marketing A embalagem é uma ferramenta de marketing essencial em qualquer negócio, sendo que, em muitos casos, o recipiente é o único canal de comunicação entre consumidor e empresa. O pacote/embrulho pode, portanto, ser a porta de entrada para criar vínculo afetivo com o consumidor. Além disso, segundo levantamento, apresentar informações claras é essencial para 52% dos consumidores. Essa possibilidade de “diálogo” é mais uma face da importância da embalagem na venda de um produto. Como aprimorar o uso das embalagens no seu negócio? Uma embalagem precisa chamar a atenção e destacar sua mercadoria na gôndola/prateleira. Os olhos do consumidor passarão pelo seu produto por apenas 1,6 segundos (em média) e, por isso, a embalagem do que você vende precisa sugerir o sabor irresistível que está dentro, despertar o prazer do consumo na mente do cliente e fazê-lo ceder à resistência financeira da compra. Especialmente no setor gastronômico, trata-se de um jogo mental decisivo, tão relevante quanto a receita utilizada pelos cozinheiros. Abaixo seguem 3 dicas para dar um upgrade nas embalagens de seus alimentos. Capriche nas cores Segundo o estudo “Impact of Color on Marketing”, a maior parte dos consumidores decide se vai comprar um produto em apenas 90 segundos. Destes, entre 62% e 90% tomam essa decisão baseados nas cores que veem. Estude a psicologia das cores para o setor de alimentação: existem centenas de pesquisas que mostram que a cor laranja, por exemplo, quando associada à comida, transmite ideia de sabor agridoce. Entretanto, trata-se de uma cor ligada à diversão e, portanto, não “convence” se utilizada para dar luz à embalagem de um produto de luxo, por exemplo. Já o vermelho, além de despertar o apetite, está associado ao estímulo de decisões rápidas. “Seduza” seu consumidor deixando-o ver parte do que há dentro da embalagem A importância da embalagem passa, muitas vezes, por ceder espaço ao próprio produto. Isso significa inserir, por exemplo, janelas transparentes para que o consumidor veja uma pequena parte do produto comercializado (posicione essa abertura estrategicamente, de modo que o melhor da mercadoria fique à mostra). A lógica aqui é a mesma da sedução tradicional: “simular que mostra, mas não mostrar”, no intuito de provocar a curiosidade
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Humanização: O grande diferencial na hora da venda
Enquanto o varejo tradicional passa por transformações importantes e tecnológicas, aproximando-se do mundo digital, viver e valorizar o contato e a interação entre seres humanos ainda é uma receita infalível e imprescindível. Hoje, a concorrência é gigantesca. Onde havia uma ou, no máximo, duas empresas de cada segmento, existem agora dezenas de opções e quatro ou cinco com qualidade e preço similares Magno Lima, superintendente de Novos Negócios do SPC Brasil Nós, brasileiros, somos os líderes em tempo gasto em redes sociais e estamos na lista dos dez maiores vendedores on-line do mundo, segundo levantamento realizado pelo eMarketer, instituto de pesquisa dos Estados Unidos especializado no mercado virtual. Apesar de todos esses dados levarem-nos a crer que o futuro é on-line, o setor varejista já percebeu uma exigência no consumidor complementar a esse movimento: a valorização do ser humano. “Cultural e até inconscientemente, o brasileiro já possui essa humanização natural; somos calorosos e receptivos e isso é replicado em nosso ambiente de trabalho e nas relações comerciais”, explica Magno Lima, superintendente de Novos Negócios do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Com os seres humanos cada vez mais conectados em redes, fidelizar o chamado consumidor 3.0 é um grande desafio para os varejistas. Nos dias de hoje, satisfazer os consumidores independe do preço e agilidade na entrega. Para eles, a experiência no momento da compra, adicionada a um atendimento humanizado e personalizado, é um atributo que faz a diferença na hora de se tornarem clientes. E por que fidelizar? Além de se saber que manter um cliente fiel custa cinco vezes mais barato que conquistar um novo, segundo estudo da consultoria americana Bain & Company, aumentar a retenção de clientes em apenas 5% pode elevar os lucros em até 95%. No entanto, apenas um bom atendimento não conquista mais o novo consumidor, sendo necessário muito mais: é preciso relacionamento. Um exemplo recente de estratégia de marca visando ao relacionamento e experiência do consumidor é a Casa Air Max, criada pela Nike. Instalada em um dos casarões da Avenida Paulista, em São Paulo, a ideia é celebrar o 30º aniversário da tecnologia desenhada pela gigante de produtos esportivos. De quebra, a marca gera mídia espontânea, aproxima-se de seu público, proporcionando experiência, e apresenta seus produtos. O Uber, aplicativo on-line de transporte, também passou a criar pontos de encontro nos quais seus clientes e colaboradores podem se conectar. O passageiro que chega ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, tem à disposição um pequeno salão em um shopping contíguo ao desembarque. Ali, a empresa oferece acesso à internet, locais para espera e acesso aos carros, sem as disputas entre os motoristas do Uber e os taxistas. A solução humaniza o atendimento e resguarda os clientes. E quando é on-line? Engana-se quem pensa que a humanização está presente apenas no varejo físico. Para se destacar no mercado digital, é necessário apresentar um serviço diferenciado. Para essa finalidade, existem inúmeras maneiras de atendimento personalizado, como, por exemplo, facilitar o processo de busca por produtos até nos chats, locais que vão além das mensagens eletrônicas. Cada vez mais, as empresas investem em profissionais para auxiliar o usuário durante a navegação no e-commerce, facilitando todo o processo de compra. E a gente gosta de um chat. De acordo com a consultoria americana eConsultancy, 73% dos consumidores preferem falar com a empresa via chat. Por outro lado, o estudo mostrou que menos da metade das lojas utiliza a ferramenta e, o pior, algumas, talvez por falta de estratégia de venda ou conhecimento, escondem essas informações, em vez de destacá-las. Muitos locais ainda não perceberam que o chat on-line é uma ferramenta que, além de aumentar o lucro, traz satisfação para o cliente e aumenta as chances de fidelizá-lo. O e-commerce teve, por exemplo, crescimento de 22% em vendas em 2016, ano que foi ruim para o varejo em geral. Ao todo, 48 milhões de brasileiros realizam pelo menos uma compra on-line. “Esses consumidores buscam comodidade, além da facilidade de comparação dos preços entre os varejistas, em busca da melhor oferta. O varejo tradicional deve se aproximar do mundo digital, mesmo que seja dentro do seu espaço físico, proporcionando experiências ao consumidor que ele não teria no e-commerce, ou melhor, complementando a experiência que esse mesmo cliente teve no site, por exemplo. Esse é o omnichannel”, explica Lima. “A melhor maneira de a empresa levar vantagem sobre a concorrência é diferenciando sua maneira de ofertar, seja seu produto, seja seu serviço, aproximando-se dos seus clientes, cativando-os, conquistando-os”. Um bom exemplo, segundo o especialista, é a gigante americana Apple, que fez com que seus “fiéis” chegassem a colar adesivos em carros e outros objetos. Outro é o recém-criado banco virtual Nubank, no qual o cliente abre uma conta sem contato com agência bancária. “Essa empresa utiliza a automatização para procedimentos de adesão e atendimento via chat on-line, porém o conteúdo e tratamento são humanizados. A sensação que o cliente tem ao entrar em contato com a empresa é de uma conversa com um amigo, ou seja, totalmente informal, mas mantendo o foco na resolução do seu problema. Isso reforça a credibilidade conquistada”, explica. “O grande desafio para o lojista é fazer com que o cliente entenda que a loja física, o e-commerce, o mobile e os outros canais utilizados estão todos relacionados em busca da sua satisfação. Para isso, é necessário um forte trabalho de processos, identidade visual, colaboradores motivados, tecnologia etc.” Magno Lima, superintendente de Novos Negócios do SPC Brasil Treinamento humanizado Não é por acaso que esses dois temas tiveram grande repercussão no maior evento de varejo do mundo, a NRF Retail’s Big Show 2017. Um dos chairmen do evento, o cofundador da The Container Store, Kip Tindell, disse a seguinte frase ao ser questionado sobre as tendências do setor para este ano: “Acreditamos na fórmula 1 = 3. Uma pessoa excelente produz tanto quanto três pessoas boas”. Para isso, o processo tem que acontecer já no início, desde a hora da seleção dos colaboradores e do momento do treinamento. Para Raquel Lima, responsável pelo Departamento de Recursos Humanos na Top People, empresa especializada em trade marketing e recrutamento e seleção, as organizações
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Marketing imobiliário: Dicas para alavancar sua imobiliária
A quantidade de trabalhadores autônomos aumentou bastante nos últimos anos, especialmente, por conta do cenário de incertezas econômicas. Esse panorama deve ser ainda mais reforçado com os recentes acontecimentos da pandemia, que demandam mais autonomia de profissionais dos mais variados segmentos e reforçam a necessidade de ter independência na hora do trabalho. Com tanta gente nova chegando no mercado, também é preciso ficar esperto para conseguir, realmente, impulsionar o negócio. No caso do setor de imóveis, quem consegue fazer um bom uso do marketing imobiliário (principalmente, na internet) já sai na frente. Que tal aprender a se destacar e, com isso, impulsionar de vez seu negócio? Pois foi pensando justamente nisso que resolvemos fazer uma lista com 15 das principais dicas para quem deseja dar um gás nos rendimentos. Quer saber quais são elas? Então, confira! Conheça o conceito geral de marketing Antes de falarmos especificamente sobre sua aplicação no mercado de imóveis, é interessante dominar um pouco melhor o conceito geral de marketing, uma vez que é dessa origem que todas as estratégias de divulgação e merchandising foram desenvolvidas. Inclusive, com as táticas que são adotadas no segmento imobiliário. Em linhas gerais, podemos definir marketing como um conjunto de ações que são planejadas para causar um impacto específico no setor no qual uma empresa, produto ou profissional estão inseridos. A própria etimologia ajuda a entender, pois a origem do termo vem do inglês market, que significa, justamente, mercado! Aplicando um bom marketing em qualquer ramo, você aumenta as suas chances de sucesso e promove uma excelente otimização de lucros. Afinal, pode adequar a oferta às necessidades e preferências dos seus consumidores, com um atendimento mais eficaz e campanhas mais certeiras. Entenda um pouco mais sobre o marketing imobiliário Agora que você já compreendeu melhor o conceito geral, chegou a hora de partimos para um conhecimento mais específico, que é o do marketing imobiliário. Apostar nessa ideia vem sendo uma das grandes tendências do segmento, visto que essa é uma área muito competitiva e que demanda ações inteligentes dos seus profissionais. Isso acontece porque a compra, ou mesmo a locação de um imóvel, envolve objetivos e mudanças significativas na vida de qualquer um. Tenha em mente que, ao negociar propriedades, os corretores não estão lidando apenas com o dinheiro dos clientes, mas também, com suas emoções, projetos, necessidades e sonhos. Logicamente, há uma imensa seara para ser explorada nesse contexto, uma vez que o merchandising serve justamente para isso. O marketing imobiliário vem ao encontro dessa realidade, com a execução inteligente de um conjunto de estratégias que possam causar impacto e mostrar que aquela é a decisão correta para a pessoa. Em um panorama mais amplo, o marketing imobiliário pode impactar até mesmo construtoras, fornecedores, parceiros e outras empresas, em uma estratégia mais ampla de vendas, permeando praticamente todos os processos do setor. Compreender como empregar isso no seu dia a dia, portanto, é quase uma garantia de êxito. A evolução do marketing imobiliário Da mesma maneira que a nossa sociedade está em constante evolução, o marketing imobiliário também vem se adaptando, de forma a atingir com mais precisão o consumidor moderno. Logicamente, como acontece em praticamente tudo atualmente, as ações e escolhas vêm sendo impactadas pela tecnologia e suas vertentes. Da mesma maneira que novas técnicas construtivas estão sendo implantadas — e isso chama a atenção do público, pois alguns recursos podem reduzir os custos e o período da obra —, a internet fez o mesmo com a divulgação. O recurso oferece formas diretas e baratas de atingir pessoas em qualquer local do mundo, e em tempo real. Antigamente, as pessoas procuravam por casas, apartamentos e terrenos, para compra ou locação, nos outrora famosos classificados de jornais, que traziam pequenos anúncios discretamente descritivos. Hoje, a web faz esse papel e os internautas visitam os principais sites do gênero, sendo cada vez mais exigentes e detalhistas. Isso quer dizer que os profissionais e empresas sediados no ramo precisam modernizar suas atividades. Saber como utilizar os portais, e-mails, disparos de mensagem, o próprio site oficial e até as redes sociais não é mais um diferencial competitivo, mas sim, uma obrigação para quem deseja sobreviver no voraz mercado. Se a forma como nos comunicamos mudou, a promoção de um imóvel ou novo empreendimento também precisa mudar, não é verdade? Isso pode ser percebido com poucos cliques no seu computador ou abrindo o navegador no seu smartphone: o marketing imobiliário está lá, pronto para fisgar um cliente em potencial! Descubra a função do marketing dentro do setor de imóveis Agora que você já domina o conceito de marketing como um todo, aprendeu mais sobre o marketing imobiliário e entendeu como ele evoluiu em sintonia com a nossa sociedade, vamos mostrar qual é a função desse tipo de estratégia, de maneira específica, para empresas e profissionais que atuam no setor de imóveis. Não é novidade para ninguém que vender e divulgar são verbos que caminham lado a lado, com uma proximidade extrema. Por isso, um bom planejamento de marketing pode aumentar o faturamento de qualquer negócio em qualquer ramo e, com o mundo digital, é totalmente possível fazer isso com pouca verba — desde que sejamos criativos e inovadores. Quando o produto é um imóvel, existem alguns fatores que podem ser priorizados. Na internet, a imagem é muito importante e você pode caprichar nas fotos, vídeos e até na realidade virtual. Os celulares mais modernos têm ótima definição e as pessoas querem conhecer a fundo o local em que poderão morar. Vale lembrar que as expectativas também são elevadas em termos de informações, e você pode (e deve) ser tão descritivo quanto possível. Antigamente, os anúncios vinham apenas com o endereço, mas agora, você pode discorrer sobre as características do condomínio, os diferenciais da rua, o potencial de valorização do bairro e muito mais! Veja 15 dicas matadoras para fazer marketing imobiliário Depois de reunir todos os conhecimentos que você obteve no conteúdo acima, você já é quase um expert no assunto. Por isso, a partir de agora, vamos mostrar quais
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Marketing Jurídico- 10 dicas para você atrair mais clientes para seu escritório de advocacia
A captação de clientes é uma importante preocupação da maioria dos escritórios de advocacia, pois esta é uma das melhores formas de possibilitar o crescimento e a viabilização financeira do negócio.Existem diversas formas de captar novos clientes. Vamos relacionar dez maneiras práticas e de simples implantação para captar clientes, e que podem ser desenvolvidas imediatamente por qualquer escritório de advocacia. Estas idéias em formato de dicas são as seguintes: Dica 1 – Relacione seus clientes inativos e mande mensagem para eles, sugerindo novos serviços que possam estar necessitando. Existe uma frase em vendas que diz: “procure novos clientes para seus produtos e novos produtos para seus clientes”. Dica 2 – Peça indicação a seus clientes de pessoas, parentes ou amigos que possam estar precisando, ou possam vir a necessitar no futuro dos serviços de seu escritório, e crie uma espécie de “brinde” para quem indicar um cliente, tipo uma agenda personalizada, que tem um custo relativamente baixo. Dica 3 – Desenvolva parcerias com profissionais de áreas relacionadas a de seu escritório, e troquem cadastro de clientes, ou mandem uma correspondência em conjunto para os clientes dos dois escritórios. Por exemplo, escritório de contabilidade com um escritório de advocacia, porém, existem dezenas de outras possibilidades. Dica 4 – Utilização do cartão de visita de forma dinâmica. Consulte nosso artigo sobre o assunto. Dica 5 – Participação em associações, grupos e comunidades formadas por seus clientes alvos. Por exemplo, um escritório de advocacia especializado em direito empresarial ganharia muitos clientes se participasse de maneira ativa nos CDLs, associações comerciais, sindicatos da classe patronal e outras associações que congreguem empresários. Dica 6 – Ministrar palestras para as associações e grupos que sejam freqüentadas por seu público alvo. Dicas 7 – Publicação de artigos de interesse de seu público alvo. Dica 8 – Criação de um blog sobre os serviços do escritório, e inclusão nele de artigos e matérias de interesse relevante de seu público alvo, e envio de e-mail com o link do blog de forma individual e personalizada para seus clientes, sugerindo que eles repassem também para outros amigos e pessoas do ramo. Dica 9 – Criação de um site, com um conteúdo de interesse relevante para seus clientes. Por exemplo, um escritório de advocacia trabalhista pode criar um conjunto de dicas para que as empresas evitem ações trabalhistas, e com isto despesas desnecessárias. Remeta o endereço do site para seus clientes, e divulgue também através de links patrocinados e de publicação de artigos na internet. Dica 10 – Remessa freqüente de release para a imprensa com dicas, curiosidades e notícias de interesse público sobre sua área de atividade. Esta ação poderá gerar uma matéria na imprensa e promover o nome de seu escritório. Estas e outras dicas fazem parte do conteúdo de nosso e-book, “Etapas Básicas para Implantação de Marketing Jurídico em Escritórios de Advocacia”, lançado recentemente, e devem ser utilizadas sempre de acordo com o código de ética da Ordem dos Advogados do Brasil- OAB. A utilização de todas estas ações, em conjunto ou individualmente, e adaptadas à especialização do escritório e ao perfil do profissional, certamente criarão inúmeras novas possibilidades de negócios, mas exigirão que o profissional assuma uma atitude pró-ativa na implantação de todas estas ações. Matéria adaptada do portal: https://www.oabgo.org.br/Para ler na íntegra acesse: https://www.oabgo.org.br/oab/servicos/sistema-de-inteligencia-e-mercado/marketing-juridico-artigos/10-dicas-para-captar-clientes-na-advocaciaPor: Ari LimaFonte: www.artigonal.com
6 principais erros na Black Friday e as dicas práticas para evitá-los
Especialistas mostram como não perder clientes e oferecer a melhor experiência Na rotina de uma loja, é possível que ocorram contratempos e dificuldades, como falta de produtos no estoque, falhas técnicas no site e até mesmo problemas nos meios de pagamento. Esses empecilhos, embora sejam prejudiciais para os resultados diários, são facilmente solucionados em dias comuns. O preocupante é que, durante as datas sazonais, como a Black Friday, as operações ganham muito mais intensidade, com um grande número de acessos e compras. Então, cada falha, por menor que seja, pode comprometer toda a operação. Pensando nisso, é necessário que os lojistas tomem cuidado para não cometer deslizes, perdendo vendas e não aproveitando a oportunidade da data. Especialistas mostram os principais erros cometidos e como evitá-los: Não ter uma equipe de vendas treinada para a alta demanda Durante a Black Friday, é importante que as marcas ofereçam um atendimento personalizado a fim de solucionar possíveis dúvidas e eventualmente problemas que venham a enfrentar na jornada de compra, mas para isso é importante contar com uma equipe de vendedores preparados. “Nesses momentos, se você não tiver um time preparado e ágil, a experiência do cliente será comprometida. Isso trará grandes prejuízos para a empresa, como a quebra de confiança e diminuição nas vendas. Por isso, apostar em mentorias e bons alinhamentos é essencial nesses casos”, comenta Gustavo Motta, CEO do Sales Clube. Além disso, segundo Fábio Oliveira, CEO da SalesFarm, desde já, vendedores precisam se aprimorar, estudando as melhores formas de atender para alcançarem o sucesso na Black Friday. “O varejo é um setor que está sempre em movimento e por isso, profissionais de vendas precisam estar atentos aos novos formatos, técnicas, e movimentos do mercado e do público para que façam ótimos atendimentos. Realizar diversos cursos qualificados fará com que os especialistas consigam se destacar no mercado”, diz. Não conhecer o seu público-alvo Antes mesmo de entrar no mês de novembro, já é possível ver algumas campanhas publicitárias avisando o consumidor que a data está chegando. Quanto mais próximo do dia, mais somos bombardeados por promoções, descontos e preços imbatíveis. Desta forma, para se destacar diante de tanta informação, a saída é conhecer o seu cliente. “Saber as dores do seu público é essencial para oferecer o que ele precisa. A partir de pesquisas e levantamento de dados, é possível traçar o perfil do consumidor, oferecer as soluções exatas e combinar outras possibilidades de compra, além de aumentar a lista de desejos. Abraçar apenas as estratégias já batidas do marketing, como escassez, por exemplo, pode deixar a marca para trás em uma das maiores oportunidades de consumo do ano”, explica Tomás Duarte, cofundador e CEO da Track.co. Não simplificar o processo de compra Atualmente, um dos principais problemas para quem vende online é o abandono de carrinho. Segundo um levantamento da Ve Interactive, 83% dos consumidores brasileiros abandonam as compras no carrinho. Cadastros burocráticos e inúmeras páginas para finalização da compra são alguns dos principais responsáveis pelo abandono. “Além de revisar toda a jornada de compra do cliente e os pontos de contato, é necessário tornar o processo simples, rápido e seguro. Detalhe as informações do produto, como dimensão, quantidades de itens, cores disponíveis, composição dos materiais e, sobretudo, as formas de pagamento para não deixar dúvidas. O consumidor na era digital busca praticidade, por isso diminuir a quantidade de páginas que aparecem antes da finalização da compra é essencial”, afirma Jackson Araújo, COO da Showkase. Não investir em canais de atendimento de qualidade Após a pandemia, grande parte dos consumidores modificaram o seu comportamento de compra. Por isso, agora, o investimento na Gestão de Relacionamento com o Cliente, o popular CRM – Customer Relationship Management- se tornou outra parte inegociável para quem busca sair na frente e ter um atendimento ao cliente de qualidade. A ferramenta permite o registro de todas as interações de seu negócio com o consumidor, além de automatizar processos e a identificação do perfil de consumo dos clientes. “Essa última funcionalidade, inclusive, pode ser uma boa aliada para a criação da persona da sua organização e na elaboração de estratégias de comunicação mais assertivas” explica Leandro Campos, CEO da Nvoip. Falta de processos seguros O varejo está cada dia mais tecnológico e por isso, negócios que não investirem em ferramentas de segurança, poderão ter perdas financeiras. “Principalmente na Black Friday, em que há um aumento na oferta e procura de serviços e produtos, é necessário que companhias tenham sistemas que bloqueiem a ação de hackers e utilizem uma eficaz tecnologia em nuvem, que traga proteção para que não aconteçam perdas de informações”, informa Armindo Sgorlon, CEO da SGA TI em Nuvem. Disponibilizar poucas formas de pagamento Aceitar formas de pagamento diversificadas é uma das estratégias mais importantes para garantir conversões na Black Friday. Afinal, após atrair o consumidor com uma promoção imperdível, é necessário que o e-commerce aceite o método de pagamento de preferência de cada cliente. “É interessante deixarmos claro todas as possibilidades de pagamento dentro de datas como essa. É preciso lembrar que nem sempre o consumidor terá o limite no cartão de crédito ou o dinheiro em mãos para pagar com o PIX, daí a importância de atuar com crediários, boletos ou outros. Assim, as chances de perder a venda no momento da conversão, caem drasticamente”, afirma Maria Cristina Kopacek, Co-fundadora da Idez, fintech especializada em serviços financeiros para PMEs. Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/40096/6-principais-erros-na-black-friday-e-as-dicas-praticas-para-evita-los.html?utm_campaign=newsletter_2408_-_engajados&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
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Cerca de 80% dos brasileiros fazem compras por smartphones
Não é novidade que smartphones são o dispositivo móvel favorito dos brasileiros. A 30ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas da FGV, concluiu que hoje, o país possui 230 milhões de smartphones ativos. A quantidade significativa representa um aumento de 10 milhões em relação ao ano passado. A pesquisa estima ainda que até o final do ano, o Brasil terá 420 milhões desses aparelhos ativos. A cada dia, o mercado de celulares inteligentes cresce e torna-se indispensável para diversas atividades rotineiras, como por exemplo, as compras online. Assim, termos como “mobile first” e “mobile only” tornam-se cada vez mais comuns. Para melhor compreender o consumo através de smartphones e como as empresas estão se adaptando a esse comércio, foi realizada uma pesquisa pelo Instituto Ipsos. A consultoria faz parte das grandes marcas associadas à Câmara de Comércio França-Brasil São Paulo (CCIFB-SP). Cresce o número de compras por smartphones no Brasil Para realizar a pesquisa, a Ipsos entrevistou 2 mil consumidores e 500 lojistas brasileiros. Além disso, três pilares foram analisados durante a pesquisa. São eles: O comportamento dos consumidores na hora de realizar compras através de smartphones; o que mais incentiva ou impede esse hábito e o quanto os consumidores estão atraídos a realizarem compras online através desses dispositivos móveis. A pesquisa concluiu que, nos últimos 6 meses, quase 80% dos brasileiros fizeram compras através de smartphones. Já a Global Consumer Insights 2019 da PwC, indicou que o percentual de brasileiros que afirmam realizar compras pelo smartphone, pelo menos uma vez ao mês, em 2019 subiu de 15% para 50%. Esse dado indica que metade dos brasileiros já compra regularmente via celular. Uma recente pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) também analisou a forma que os brasileiros realizam suas compras online. O estudo revelou que 86% dos consumidores conectados realizaram ao menos uma aquisição em lojas online nos últimos 12 meses. Além disso, revelou-se que os smartphones foram o meio mais utilizado. De acordo com o estudo, aproximadamente 7 em cada 10 (67%) consumidores utilizaram seus smartphones para fazerem compras. Lojistas alinhados ao novo modelo de compra A pesquisa realizada pela Ipsos também revelou que 75% dos lojistas brasileiros estão se adaptando ao modelo de compras por smartphones. Essa adaptação dá-se através da criação de sites responsivos, ou seja, sites que se adaptam à diferentes telas. A grande quantidade de lojistas já adaptados ao modelo de compras mobile pode ser explicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o Instituto, os smartphones acabam se tornando a opção mais rentável de ter acesso a internet e as redes sociais. As compras mobile pelas redes sociais é, segundo pesquisas, uma forte tendência, juntamente com o marketing digital B2B. No entanto, esse tipo de compra já uma realidade frequente, conforme revelou a pesquisa da Ipsos. De acordo com a pesquisa, 43% dos brasileiros fizeram compras pelo celular via redes sociais nos últimos seis meses. A pesquisa revelou ainda que o ticket médio mensal das compras realizadas via smartphones no Brasil foi o equivalente a R$503,00. Já a pesquisa do SPC concluiu que 33% dos consumidores entrevistados adquiriram algum serviço via redes sociais em 2018. Desses, 63% mencionaram ter comprado de varejistas nacionais na maioria das vezes. Consumidores cada vez mais exigentes Com o acesso à informação na palma da mão, os novos consumidores estão cada vez mais exigentes. Além disso, esses consumidores realizam diversas pesquisas antes de concluírem uma compra. A pesquisa da Ipsos revelou que 66% dos brasileiros acessam sites de compras e serviços, no mínimo, uma vez por dia. A porcentagem, no entanto, é maior que a média global. Essa soma 56%. No que diz respeito aos brasileiros, a maioria da população é composta pela geração dos millennials, que procuram o que comprar pela internet pelo menos uma vez por dia. A geração representa os nascidos entre 1981 e 1998 e já representa mais da metade da população do país. Segundo a pesquisa Millennials – Unravelling the Habits of Generation Y in Brazil, os millennials representam 34% dos brasileiros. Para acompanhar a demanda e os hábitos desses consumidores, 74% dos lojistas brasileiros garantiram que possuem suas versões mobile , para smartphones e tablets, otimizadas. Além disso, 52% dos varejistas afirmaram já estar vendendo produtos e serviços via aplicativos e redes sociais. Quanto aos lojistas que ainda não possuem seus sites otimizados (40% dos 26% restantes), estes afirmaram que a otimização mobile é prioridade para 2020. Consolidação do M-commerce brasileiro Nos últimos quatro anos, a proporção de internautas brasileiros que utilizaram o comércio móvel (m-commerce, em inglês) subiu de 41% para 85%. A proporção dos chamados consumidores móveis mais do que dobrou, com um ganho de 44 pontos percentuais. Além disso, cerca de 35% dos pedidos online no país (40,3 milhões) foram provenientes do m-commerce. Os dados constam no relatório Webshoppers 39 da Ebit|Nielsen. Segundo o relatório, o m-commerce foi um dos principais responsáveis crescimento nominal de 12% registrado pelo comércio eletrônico em 2018. O setor faturou R$53,2 bilhões, com 123 milhões de pedidos, 11% a mais do que o ano retrasado. O aumento significativo do número de consumidores móveis pode ser explicado pelo fato de os consumidores preferirem comprar via smartphones do que via desktop. Segundo a pesquisa sobre Comércio Móvel no Brasil, realizada pela Mobile Time em parceria com a Opinion Box, essa preferência está relacionada ao alto grau de satisfação do cliente para com a experiência em m-commerce. De acordo com a pesquisa, 8% dos consumidores móveis dizem que estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o comércio eletrônico via mobile. “Quem experimenta os smartphones para compras acaba deixando de lado o desktop”, afirmou o coordenador da pesquisa, Fernando Paiva. “Vemos aqui uma consolidação do m-commerce no país”, destacou o coordenador. CCIFB aplaude Ipsos pelo estudo e apoia ascensão do m-commerce com foco em transformação digital Fundada há 120 anos, a Câmara de Comércio França-Brasil (CCIFB) é a câmara de comércio bilateral mais antiga no país. A CCIFB reúne mais de 820 associados. Entre seus associados, estão presentes grandes nomes franceses e
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Marketing inbound ou outbound: qual a melhor estratégia para crescer?
Qual a melhor estratégia de marketing para o seu negócio: outbound ou inbound? Essa é uma pergunta comumente feita por profissionais dos mais variados segmentos. Não há uma resposta definitiva, e ela deve variar conforme o ramo de atuação. Os dois métodos presumem formas diferentes de trabalhar as estratégias de marketing de uma empresa. Enquanto o inbound busca captar novos clientes de forma reativa, comumente atraindo esses clientes a partir de conteúdos, o outbound faz isso de forma ativa, com a empresa fornecedora traçando seus perfis de clientes e indo até eles. Nos tempos de hoje, a retórica sobre escolher um ou outro já está ultrapassada e o caminho é desenvolver uma espécie de relação simbiótica entre as táticas de marketing de inbound e outbound, a fim de criar uma estratégia de marketing global ainda mais forte. Conceitualmente, o inbound presume uma estratégia que consiste em atrair os clientes ao utilizar um conteúdo como moeda de troca para que o lead venha a entrar no universo da empresa. Ao ceder os dados para que a organização converse com ele, o consumidor estabelece uma uma jornada de contato que pode culminar na efetivação de uma venda. Quando o conceito de inbound surgiu, havia o que era compreendido como “velho outbound”. Tudo o que era feito de forma interruptiva entrava debaixo do guarda-chuva do outbound, por exemplo: publicidade, mídia paga, outdoor e telemarketing. Em resumo, tudo o que possuía conotação negativa era ligado ao outbound e somente o inbound era visto como a estratégia adequada e inteligente. Com o passar dos anos, essa concepção foi mudando com o advento do outbound 2.0, também conhecido como outbound digital. A grande verdade é que há um jeito eficiente de fazer outbound no caso de empresas B2B, que não é, necessariamente, fazer telemarketing e análogos. Existe um método que se apropria de práticas parecidas com a do inbound. No lugar de ficar reativo, na espera de o cliente vir até a empresa, o time de vendas vai até o consumidor. Este é o cenário atual do mercado: inbound e outbound juntos como pilar indispensável de estratégia digital para empresas B2B atraírem clientes. Como definir a melhor estratégia? Se você opera no mercado mais massivo, a estratégia de inbound tende a funcionar melhor. Isso não é uma regra, pode variar de empresa para empresa, mas, se você quer volume, ele tende a ser melhor. O inbound é o que, na metáfora, falam que é “pescar com rede”, ao passo que o outbound é menos eficiente para volume. Ele é mais eficiente para você conseguir acertar o alvo que quiser. É a diferença de pescar com rede e pescar com arpão. Ambos são eficientes, só que para finalidades diferentes. Algumas empresas são essencialmente mais inbound e outras são mais outbound. De novo, sem trazer regras, mas, normalmente, quem tem vendas mais complexas e vende coisas com ticket médio mais alto, ou seja, vende algo de valor agregado mais alto, vai pelo caminho do outbound. Quem vende menor valor agregado e foca mais em volume vai mais pelo caminho de inbound. No começo, quando o inbound surgiu, ele decretou como inimigo principal aquele outbound antigo de que eu falei, então isso acabou criando uma aversão no mercado. As pessoas eram taxativas ao perguntar qual tática era a melhor e qual deveria ser feita em sua empresa. Com o mercado mais maduro e educado, podemos considerar que superamos essa fase. Acho que é uma visão ingênua, buscar qual método é “melhor” ou “pior”, e sim o que é mais coerente para cada empresa. Algumas organizações vão se dar melhor em um, outras vão se dar melhor no outro. Eu diria que a maioria vai fazer um pouco dos dois. Em resumo, o poder de trabalhar com ambas as metodologias de forma integrada é criar uma jornada de geração de leads dentro da sua empresa, que é colaborativa e integrada. Ou seja, você provê uma experiência boa para o seu lead, porque a gente tende a possuir uma visão muito linear das coisas, de que “ah, o lead vai converter no formulário do meu site, vai para o CRM e eu vou fechar a venda”. Nem todo caso é assim. Muitos leads têm uma jornada não linear. Ela é um labirinto. O que vai acontecer? A resposta costuma ser simples: o lead vai ler um conteúdo no seu blog, aí ele vai embora. Depois, ele vai ser impactado por uma publicidade sua, mas não vai clicar. Aí, em um belo dia, você manda um e-mail outbound para ele, e ele responde o e-mail. Ou seja, a gente está falando de um exemplo de um cliente que teve vários touchpoints, tanto o inbound quanto o outbound. Quanto mais integrado for isso, quanto mais rastreável for, mais história você tem daquele lead, mais argumentos para conseguir efetivar a venda, mais você vai conhecer aquele lead. Matéria adaptada do portal: https://administradores.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://administradores.com.br/noticias/marketing-inbound-ou-outbound-qual-a-melhor-estrategia-para-crescer-seu-negocio#:~:text=Se%20voc%C3%AA%20opera%20no%20mercado,%C3%A9%20menos%20eficiente%20para%20volume. Por Ricardo Corrêa
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Marketing personalizado será uma prioridade nos próximos cinco anos, segundo pesquisa
Investimento em transformação digital no marketing aumentará em até 40%, aponta estudo da iResearch/Pegasystems em 11 países A Inteligência Artificial e a personalização de conteúdo serão as prioridades para o trabalho de marketing nos próximos cinco anos, segundo pesquisa da Pegasystems (Pega), empresa de software em conjunto com a empresa de pesquisa iResearch. Foram entrevistados 750 gestores de marketing de 11 países e o estudo apontou que o investimento em transformação digital para o setor deve aumentar em até 40% no período, o que trará grande transformação para o marketing e para os profissionais da área, com a tecnologia cada vez mais presente na comunicação one-to-one e mapeamento da jornada de consumo. Para 67% dos entrevistados, o marketing personalizado será uma prioridade nos próximos cinco anos, período considerado para o levantamento. Para obterem eficiência nessa comunicação individual, tecnologias alimentadas por IA (inteligência artificial) que possam entender, ter empatia e até mesmo antecipar as necessidades dos clientes de uma maneira perfeitamente sincronizada e contextualizada serão, cada vez mais, relevantes. “Os negócios bem-sucedidos de amanhã serão aqueles que não apenas aproveitam o poder das tecnologias para entender seus clientes, mas também aproveitam a tecnologia para construir conexões e criar maior valor por meio desses relacionamentos”, disse Tara DeZao, diretora de Marketing de Produto de MarTech & AdTech da Pega. A pesquisa ainda aponta que as comunicações one-to-one estão em ascensão, com melhores taxas de conversão. O levantamento ainda prevê que, no futuro, a IA decidirá quais mensagens enviar a um cliente com base em suas ações passadas, sinais em tempo real e dados contextuais, incluindo como outros compradores semelhantes reagiram. Isso aumentará a fidelidade e os gastos do cliente, melhorando as taxas de conversão. Outro ponto ressaltado é o mapeamento da jornada do consumidor. Para 60% dos entrevistados, o Customer Lifetime Value (CLV) será fundamental na mensuração das ações, nos próximos cinco anos. Para impactar o CLV, as organizações precisam deixar de assumir que todos os compradores seguem uma única jornada para reconhecer que há uma proliferação deles e que cada comprador tem uma jornada única. As organizações já parecem estar alocando seus recursos com isso em mente: 70% dizem que a maior parte de seu orçamento para novas tecnologias será destinada à automação inteligente, enquanto 66% citam também IA e 60% citam Web 3.0 como prioridades de investimento futuro. Novas habilidades Com a transformação digital em voga para os gestores em marketing, os profissionais da área também terão de desenvolver certas habilidades, que serão mais prestigiadas nos próximos cinco anos. Para um quarto dos entrevistados, qualificações digitais e computacionais, bem como proficiência em gerenciamento e análise de dados, serão fundamentais, à medida que as empresas adotam a tecnologia e se concentram em oferecer melhores experiências ao cliente e maximizar o CLV. Os entrevistados avaliaram as principais funções que deverão buscar nos próximos cinco anos. Desenvolvedores de conteúdo foram os mais mencionados, com 73% dos entrevistados ressaltando os profissionais. Seguido de data analysts, citados por 65%, user experience, para 59%, e especialistas em SEO, para 47%. Em quinto, no ranking, ficou o customer strategist e em sexto desenvolvedores de softwares. “Os profissionais de marketing estão impulsionando o crescimento como nunca”, observou “Dados, inteligência e automação são essenciais para capacitar os profissionais de marketing a liderar essa carga de crescimento sem comprometer a capacidade de contar a história de nossas marcas com nossos clientes”, finalizou. Outras pesquisas recentes tem comprovado os avanços da transformação digital no Brasil. Levantamento realizado pela consultoria Deloitte — Agenda 2022 — com cerca de 500 empresas, cujas receitas somadas equivalem a 35% do PIB do Brasil, aponta que as companhias irão manter investimentos em tecnologia em 2022 e esperam aumentar suas receitas. Os principais investimentos em tecnologia, de acordo com os entrevistados, serão em aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão (96%); infraestrutura (96%); gestão de dados (95%); segurança digital (95%); customer marketing (81%); atendimento ao consumidor (78%); e canais de venda online (71%). O varejo também amplia investimento em transformação digital. De acordo com a 4ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com OasisLab Innovation Space, 87% das empresas afirmam ter ações de transformação digital de seus negócios, sendo que em 44% delas o investimento já supera 1% do faturamento bruto – na edição 2021 do estudo, 41% estavam nesse patamar. A transformação digital se tornou prioridade estratégica: 50% dos entrevistados dizem que essa é uma prioridade, com investimentos e ações definidas. Os principais benefícios obtidos pelo varejo na transformação digital estão relacionados ao aumento das vendas (87%), ao aumento do engajamento dos clientes (76%) e à expansão do tráfego web/mobile (50%). Mudar a cultura organizacional é a principal dificuldade no processo de transformação digital e também que % das empresas já estão muito engajadas com o novo universo do varejo: o metaverso. Matéria adaptada do portal: https://portaldacomunicacao.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://portaldacomunicacao.com.br/2022/07/marketing-personalizado-sera-uma-prioridade-nos-proximos-cinco-anos-segundo-pesquisa/#:~:text=Foram%20entrevistados%20750%20gestores%20de,na%20comunica%C3%A7%C3%A3o%20one%2Dto%2Done
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Você sabe como ter uma marca própria de cosméticos?
O Brasil é o terceiro país do mundo que mais gasta com higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. A pesquisa mostra a atenção que o brasileiro tem com a beleza e os cuidados pessoais e como essa área traz oportunidades ao empreendedor. Nos últimos dez anos, o salto no consumo foi de 124%, passando de R$ 26,5 bilhões gastos, em 2003, para R$ 59,3 bilhões previstos para este ano, conforme o Instituto Data Popular. Para se lançar uma linha marca própria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, do momento da concepção da ideia até ter a linha para comercialização, varia de 8 (oito) a 18 (dezoito) meses. São vários fatores que devem ser pensados, a começar pelo desenvolvimento da marca institucional, marca das linhas e produtos, definição dos terceiristas, confecção das fórmulas, desenvolvimento dos rótulos, caixarias e demais embalagens, aprovação na Anvisa, testes de certificação, compra das embalagens, desenvolvimento do site e e-commerce se for ter uma loja virtual, logística, gateway de pagamento, confecção da política comercial e plano de comunicação para os universos online e offline. Nós da 273 Mais Criativa podemos te ajudar, somos especialistas no desenvolvimento de marca própria para o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, com vários cases de sucesso. Vamos fazer MAIS juntos? Enfim a sua CONTA é da nossa CONTA. Matéria adaptada do portal: www.273mais.com.br
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