Notícia

Supermercado Extra inicia vendas no Mercado Livre.

Com o sucesso da loja oficial Pão de Açúcar no Mercado Livre, o GPA, que aumentou 4 vezes seu faturamento em apenas 3 meses dentro da plataforma, amplia sua presença no maior e-commerce da América Latina e passa a vender também pela bandeira do Extra. Além disso, o grupo amplia o sortimento disponível e soma perecíveis secos (pães, bolos, manteiga, queijos e frios embutidos) à lista de mais de 3 mil itens de supermercado das redes na plataforma, com a perspectiva de alcançar 4 mil até o final do ano, sendo aproximadamente 80% do sortimento focado em Alimentos e Bebidas. Atualmente, todos os produtos do GPA estão no Full (fulfillment), modalidade em que a plataforma é responsável por todo o processo logístico da compra, desde a armazenagem do estoque até a entrega ao consumidor final. As entregas Full do Mercado Livre chegam no mesmo dia para mais de 50 cidades brasileiras, cujos CEPs cobrem 20% das vendas da companhia, e em até 1 dia para 2,1 mil cidades, alcançando 75% das entregas. “A bandeira Pão de Açúcar já vende mais de 1 milhão de produtos por mês na plataforma. Com a entrada do Extra, vamos potencializar essa parceria de sucesso e oferecer uma experiência ainda melhor para nossos usuários: a maior oferta de itens de supermercado, com a entrega mais rápida do Brasil”, explica Fernando Yunes, VP Sênior do Mercado Livre no Brasil. “Esse é mais um passo do GPA para fortalecer seu propósito de estar onde o cliente estiver, independente do canal que ele escolher comprar, acompanhando o novo perfil de consumo do brasileiro que busca opções cada vez mais rápidas e praticidade”, comentou Rodrigo Pimentel, Diretor de E-business do GPA.O negócio online do GPA tem apresentado desempenho acelerado: as vendas pelas plataformas digitais do Extra e do Pão de Açúcar cresceram 32% no segundo trimestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado e já representam 8,2% da venda total de alimentos do Grupo. “Com esse avanço na parceria com o Mercado Livre, ampliamos o acesso a uma cesta completa de compras cada vez mais completa, garantindo praticidade e entregando uma experiência única”, complementa Pimentel. Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://newtrade.com.br/varejo/supermercado-extra-inicia-vendas-no-mercado-livre/

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A Volvo está mudando seu logotipo: o que isso significa?

Depois de anunciar que quer abandonar gradualmente o couro em seus veículos, a Volvo mudou o seu logotipo. Sem anúncios, as imagens usadas pelas contas de mídia social da marca foram alteradas durante a noite. Nada dramático, mas o fabricante sueco cedeu à moda do “design minimalista”. Simplificado ao extremo, o logotipo é, portanto, mais facilmente adaptável às mais diversas mídias. A mudança também ganha em modernidade, mantendo-se atualizado com o design. Sem bordas prateadas em relevo, a sigla agora é totalmente preta. A seta é separada do círculo, enquanto a fonte da sigla Volvo não é alterada. Apesar disso, as letras agora são mais espaçadas e não ficam presas em uma barra. Logotipo da Volvo: qual é a sua história? Como um lembrete, o logotipo da Volvo não evoca o gênero masculino, mas sim o planeta Marte. Um símbolo da indústria do aço. Na verdade, é o signo químico do ferro nos tempos antigos. A SKF, especialista em rolamentos de esferas e, portanto, próxima da indústria do aço, era a empresa-mãe da Volvo, que a fundou em 1927. O próprio nome Volvo vem de uma variedade de rolamentos da SKF. O logotipo com o círculo com setas data apenas de 1930. Antes disso, a Volvo era simplesmente escrita por extenso em um oval azul. Um pouco parecido com o da Ford. Um azul que agora desapareceu completamente, portanto. Qual será o primeiro Volvo a apresentar este novo logotipo? Pode ser a próxima geração do SUV XC90, que se tornará 100% elétrico em breve. Por: Rafael Miranda Matéria adaptada do portal: https://newsmotor.com.br/ Para ler na íntegra acesse: https://newsmotor.com.br/a-volvo-esta-mudando-seu-logotipo-o-que-isso-significa/ Por: Rafael Miranda

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Food service deve se preparar para o boom das operações em 2022.

Seja por prazer ou necessidade, comer fora de casa é um ótimo programa social que não sai de moda. A confirmação do fato está em uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), que aponta que, entre os anos de 2009 e 2019, as vendas da indústria alimentícia para o setor de refeições fora do lar, o qual compreende restaurantes, lanchonetes, padarias, bares, redes de fast food, entre outros, cresceu 184,2%, uma média de 11% ao ano, registrando em 2019 um valor acumulado de R$ 184,7 bilhões.  A expectativa é de que o segmento, que fechou 2020 com um valor 24% menor devido à pandemia de Covid-19 (cerca de R$ 139,9 bilhões), encerre 2021 com um crescimento de 20% sobre este valor (R$ 166,9 bilhões); com uma previsão de recuperação completa em 2022. De fato, a retomada do food service fundamenta-se nos seguintes aspectos: declive de infecção e óbitos por Covid-19; evolução do calendário de vacinação; enfraquecimento do teletrabalho; aumento do número de pessoas circulando nas ruas; e flexibilização do funcionamento de bares, restaurantes, lanchonetes e praças de alimentação.  Porém, a “volta por cima” demanda cuidado e observação dos empresários do setor: o uso de tecnologias – desde a contratação de pessoal, passando pelas rotinas na frente do caixa dos estabelecimentos, até a gestão completa e eficiente do seu backoffice – deverá ser cada vez mais presente no cotidiano dos negócios daqui para frente, sendo fundamental para evitar falhas e garantir a competitividade perante a concorrência.  Procura por sistemas de gestão aumentaram na pandemia  O acesso à tecnologia com foco na gestão empresarial tem aumentado significativamente e, mesmo durante a pandemia, não foi diferente. Exemplo disso são os números da ACOM Sistemas, empresa de tecnologia que atende o setor de food service com um ERP exclusivo, o EVEREST. Só no primeiro semestre de 2021, em pleno pico da pandemia, o volume de vendas cresceu em 100%, alcançando resultados equivalentes a todo o ano de 2020.  Entre os problemas mais comuns na área estãoi gestão ineficiente do estoque; desconhecimento do seu CMV (Custo de Mercadoria Vendida), falta de padrão no preparo das refeições, desperdício de alimentos e matéria-prima; baixa produtividade; erros em operações de pagamento de títulos ou conciliações de recebíveis. Tudo isso pode ser resolvido com a ajuda da tecnologia, em grande parte com a implantação de processos automatizados, que aprimoram as principais frentes de um negócio food service.  Para Eduardo Ferreira, CCO da ACOM, a maioria dos estabelecimentos food service ainda não faz uso de tecnologia com o pretexto de “ser caro”. O resultado? Retrabalho; altas taxas de rotatividade de funcionários; baixa avaliação em sites especializados; reclamações por parte de clientes; problemas com os órgãos arrecadatórios.  Com isso, menos faturamento e, por consequência, menos lucro. Uma operação “analógica” pode trazer consequências que vão desde o estancamento das atividades do negócio até o seu fechamento. Incorporar a tecnologia no dia a dia da operação do negócio já não é mais uma opção, passou a ser algo essencial para garantir a sobrevivência em um mercado tão competitivo e que prima pela qualidade, agilidade e entrega.  Contratações via tecnologia  Como dito, o uso da tecnologia deve começar já pela contratação da equipe que fará parte do negócio. Uma boa contratação garante ao empresário pessoas que farão seu negócio caminhar na direção do crescimento. Além de reduzir as chances de perder tempo e dinheiro com quem não vai permanecer na empresa.  Dentro do setor de food service, a tecnologia permite que os empregadores tenham acesso rápido a profissionais capacitados e que possuam o perfil de sua empresa, o que contribui para a retenção e engajamento desse colaborador.  Para Alex Apter, CEO da Worc, “a tecnologia, hoje, permite que milhares de candidatos sejam analisados para uma vaga de acordo com diversos parâmetros de interesse do setor e que apenas as pessoas com maior relevância sejam chamadas para entrevista, otimizando o tempo de recrutamento e aumentando a assertividade das operações”.  Através da funcionalidade de “equipe na nuvem” a plataforma Worc centraliza toda a parte de recrutamento e seleção de mão de obra fixa e sob demanda. Proporcionando aos estabelecimentos uma contratação assertiva que impacta diretamente na diminuição do turnover de funcionários e otimização da folha de pagamento. Segundo o CEO da Worc, os empresários do setor têm optado cada vez mais por utilizar o recurso de “equipe na nuvem” da plataforma, que permite a alocação dos recursos de mão de obra nos horários de pico.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39503/food-service-deve-se-preparar-para-o-boom-das-operacoes-em-2022.html

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ABIMAPI estima aumento de 5% nas vendas de panetone.

Os panetones já estão disponíveis nas gôndolas dos supermercados e, para este ano, a expectativa da Associação Brasileira da Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI) é que a categoria cresça 5% em faturamento em comparação a 2020, chegando a movimentar R$ 890 milhões no período sazonal (novembro a janeiro) e 2% em volume, totalizando 41 mil toneladas. Em 2020 o setor faturou cerca de R$ 848 milhões e foram vendidas 40 mil toneladas de produtos. Segundo a consultoria Kantar | Worldpanel Division, quando analisado a classe social e idade dos consumidores do panetone, ele se econcentra nas classes mais altas (A/B), mas expande volume nas C/D/E, principalmente entre os consumidores mais maduros com idade entre os 40 e 49 anos de idade. Dentre os momentos de consumo, há uma alta concentração no lanche da tarde, que representa 29,7% de todas as ocasiões de consumo de Panetones enquanto para Total alimentos e Bebidas, esse momento do consumo representa 8,9% das ocasiões. Seguido pelo lanche da manhã (10,8% panetone vs. 4,8% Total Alimentos e Bebidas) e café da manhã (49,4% para panetone vs. 29,2% Total alimentos e bebidas). Os números são reflexos do esforço da indústria, que inova constantemente em sabores e embalagens personalizadas todos os anos, gerando valor agregado ao produto. Este alimento está presente em 52,4% dos lares brasileiros. O consumo per capita do país é de 440 gramas, o equivalente a um panetone inteiro. É metade em relação à Itália, o país de origem da receita, mas, considerando-se o tempo em que em que o alimento está na mesa dos italianos, o alcance brasileiro é extraordinário. Em relação à exportação, de acordo com o projeto setorial realizado pela ABIMAPI em parceria com a Apex-Brasil (Brazilian Biscuits, Pasta and Industrialized Breads & Cakes), o Brasil é o segundo maior player global de panetones, atrás apenas da Itália. Entre 2019 e 2020, as exportações de panetones obtiveram um aumento de 1% em volume, totalizando 5,8 mil toneladas exportadas no último ano. Entre janeiro e julho de 2021, já foram exportados pouco mais de 600 toneladas de panetones, o dobro no mesmo período do ano passado. Assim, observa-se que o impacto da pandemia trouxe estabilidade em 2020 e espera-se aumento nas vendas internacionais do produto ao final de 2021. Entre os principais destinos em 2020 (por valor exportado) estão: Estados Unidos (59%), Peru (15%), Paraguai (5%), Japão (4%) e Uruguai (3%). Matéria adaptada do portal: https://newtrade.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://newtrade.com.br/economia/abimapi-estima-aumento-de-5-nas-vendas-de-panetone/

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SEO para Black Friday: Saiba como faturar ainda mais com o seu E-commerce.

As compras virtuais estão em grande ascensão ao longo dos últimos anos, mas com a pandemia houve uma evolução exponencial, em um curto espaço de tempo. De acordo com a pesquisa State of Search Brasil, realizada para entender o comportamento de pesquisa do usuário, 91% dos usuários realizam suas buscas por texto e usam o Google como primeiro passo para a realização de uma compra, seja ela física ou online.   Isso significa que o Google é essencial para os ganhos de tráfego e receita da uma loja virtual. Principalmente porque, ainda segundo a pesquisa, os consumidores buscam informação tanto no buscador, quanto nos sites da empresa, sites de comparação, Reclame Aqui e Redes Sociais. Isso significa que o SEO (Search Engine Optimization) se torna ainda mais importante, porque ele aborda justamente a questão da experiência do usuário e ajuda a sua loja virtual a maximizar a presença da marca.   Para Felipe Bazon, CSO da Hedgehog Digital, primeiro de tudo, é preciso entender que a loja virtual precisa de um planejamento a longo prazo e o quanto antes começar, melhor. Isso porque o consumidor está cada vez mais exigente, então o foco deve ser nele. Principalmente na experiência que ele terá.  Bazon aponta que é essencial que seu E-commerce esteja com as otimizações adequadas tanto para o conteúdo (on page), quanto para as questões técnicas (page experience e core web vitals).   Veja dicas do especialista sobre o que fazer com o SEO  Para poder ter uma loja virtual que esteja apta a receber todas as compras que a Black Friday proporcionará, é primordial que o site precisa estar adequado. Para Bazon, essa adequação envolve os seguintes pontos:  – Respostas direcionadas às intenções de compra;  – Bom conteúdo;  – Boa experiência de navegação;  – Navegação e carregamento rápido.  Segundo Bazon, o mais importante é entender, acima de tudo, qual a intenção do usuário. “A jornada de compra não é mais linear. Não sabemos exatamente o momento que o comprador vai entrar no site, navegar em um comparador de preços ou marketplaces. Sabemos que independentemente do fim, ele começa pelo Google e é neste momento que o site precisa estar a postos para ofertar as melhores opções”, pontuou Bazon durante o Webinar “Como usar o SEO para vender ainda mais na Black Friday”.  Dentre as principais dicas estão as estratégias com palavras-chave long tail, que vão ser ganhar espaço e atrair consumidores. Por exemplo: “qual o melhor celular para comprar na Black Friday”. Segundo o especialista, ao cuidar desta palavra e entender que o usuário está querendo saber qual o melhor aparelho, se houver um conteúdo no blog da loja virtual sobre o tema, a venda pode ser certa.   Bazon recomenda criar landing pages específicas para o evento. Ou seja, a loja virtual precisa ter uma página com o termo: “black friday xxx (ano correspondente)”. Essa é uma estratégia que integra o site e é um gap, uma vez que os grandes players ainda não estão focando nisso.  Matéria adaptada do portal: https://www.mundodomarketing.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/39493/seo-para-black-friday-saiba-como-faturar-ainda-mais-com-seu-e-commerce.html

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Hortifrúti lidera os pedidos nos supermercados online.

Receber as compras do supermercado em casa já faz parte da rotina de grande parte dos brasileiros. Para que se tenha ideia dessa realidade, entre março de 2020 e julho 2021, os itens comprados pelos aplicativos aumentaram 900%, de acordo com a pesquisa da Linx realizada em parceria com a Mercadapp, especialista em e-commerce para supermercados. E entre os itens mais procurados, registrados nessa mesma base de dados, estão as frutas e hortaliças: foram 551.696 pedidos dessa categoria registrados em todo o Brasil, durante esse período.   Comparadas a outras grandes categorias, como por exemplo a de legumes (499.939) e carne de frango (362.673), os destaques para o setor de hortifrúti reforçam o maior interesse dos brasileiros por alimentos saudáveis. Inclusive, outra pesquisa realizada pela Produce Marketing Association no Brasil mostrou que este setor teve um aumento em torno de 20% com a pandemia. E somado a isso, 78% dos entrevistados pela consultoria RG Nutri, em parceria com a Tech Fit, estão mais atentos à alimentação saudável.  Além das frutas e hortaliças, outros segmentos também se destacaram. São eles: Mercearia (geral), com 342.269 pedidos; Padaria (pães), com 340.290 pedidos; Laticínios (leite), com 307.877; Carne bovina, com 279.461 pedidos; Limpeza (sabão), com 269.043 pedidos; Mercearia (óleos), com 239.335 pedidos; e Bebidas (cerveja), com 95.293 pedidos.  Dados sobre açougue   A pesquisa da Linx e Mercadapp traz inclusive outros aspectos como o gasto de ticket médio para os pedidos de açougue, destacando a carne bovina como o maior entre as dez categorias analisadas, com R$ 43,35. Comparado com o valor do açougue, o valor gasto na carne de frango foi de R$ 27,42, e sendo assim, ele foi 58% maior. Já o hortifrúti, destacado como os mais pedidos, considerando subcategorias como frutas e legumes, respectivamente, o ticket médio foi de R$ 21,24 e R$ 15,62.  O frango ocupa a terceira posição do ranking, refletindo o atual cenário do Brasil em relação ao mercado de proteínas. Segundo a consultoria LCA, a carne bovina (que está na sétima posição entre os itens) terá a maior alta de preços do ano, com 17,6%. Portanto, quando comparado com o frango a alta gira em torno de 11,8%. Além disso, os hábitos de consumo sofreram uma maior influência nesta pandemia, ao ponto do consumo de carne de origem animal registrar uma diminuição de 50%, nos últimos 12 meses, segundo o estudo realizado pelo Ibope e o The Good Food Institute (GFI), em 2020.  Matéria adaptada do portal: https://sbvc.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://sbvc.com.br/hortifruti-lidera-os-pedidos-nos-supermercados-online/

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Layout das lojas pode ajudar consumidor nas escolhas mais saudáveis.

Um estudo realizado em lojas da rede de supermercados Iceland Foods no Reino Unido e na Islândia mostra que a retirada de produtos como chocolates, doces e chicletes das proximidades do caixa pode fazer uma grande diferença na disposição de adquirir produtos mais saudáveis.  Segundo o estudo, liderado pelas pesquisadoras Christina Vogel e Janis Baird, da Faculdade de Medicina da Universidade de Southampton, no Reino Unido, e publicado recentemente na revista PLOS Medicine, a substituição de produtos calóricos e pouco nutritivos da área do checkout e do topo das gôndolas dos supermercados por frutas e vegetais reduziu a venda de itens de bomboniere e o aumento de FLV.  No estudo, algumas lojas da rede Iceland tiveram seu layout alterado para colocar a área de frutas, legumes e verduras perto da entrada da loja, além de disponibilizar frutas em posições de destaque ao longo do PDV e no checkout. Como resultado, um layout de loja mais saudável contribui para a venda de quase 10 mil porções extras de hortifrutis e cerca de 1.500 itens de bomboniere a menos por semana, por PDV.  “Alterar o layout da loja pode ajudar as pessoas a mudar sua dieta e alcançar as recomendações de boa alimentação”, afirma Christina Vogel, que é especialista em nutrição na saúde pública e epidemiologista. Matéria adaptada do portal: https://www.superhiper.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.superhiper.com.br/layout-das-lojas-pode-ajudar-consumidor-nas-escolhas-mais-saudaveis/

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Bliss Out cria o primeiro leite vegetal sem embalagem.

MYLK é uma nova forma de fazer e consumir leite de amêndoa em casa, menos nociva para o planeta e os consumidores.  Feita de amêndoas portuguesas e proteína de ervilha, o concentrado chega num frasco de vidro que pode ser reutilizado.  Para o transformar em leite, basta adicionar uma colher do preparado a 500 mililitros de água e colocar no liquidificador durante um minuto. O resultado é um leite vegetal fresco, feito em poucos minutos, que pode ser personalizado ao gosto único dos seus consumidores.  Estamos muito entusiasmados por apresentar um novo produto com potencial para mudar a indústria de bebidas vegetais para melhor. Estamos convictos de que MYLK poderá ter um grande impacto na indústria</em>”, avançam os cofundadores Camila López e Álvaro Pérez-Segnini.  MYLK já está disponível para compra no site oficial da empresa blissoutshop.com  Embalagem  A verdadeira inovação em MYLK é a sua embalagem e ingredientes. Um frasco de vidro produz mais de 12 litros de MYLK, evitando o desperdício de 12 pacotes de leite. O concentrado sem água reduz o impacto ambiental do seu transporte e contribui para um menor desperdício alimentar.  MYLK é produzido com a simplicidade de apenas dois ingredientes, evitando emulsionantes, espessantes, adoçantes, óleos e outros ingredientes artificiais encontrados na maioria das bebidas vegetais convencionais.  A Bliss Out é conhecida pelas suas manteigas de amendoim produzidas com especiarias, superalimentos e adaptógenos para que sejam ricas do ponto de vista nutricional. Matéria adaptada do portal: https://foodinnovation.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://foodinnovation.com.br/bliss-out-cria-o-primeiro-leite-vegetal-sem-embalagem/

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Quais são as marcas mais valiosas do Brasil? Veja o ranking de empresa britânica.

A consultoria britânica Brand Finance fez um levantamento para determinar quais são as marcas mais valiosas do Brasil. No contexto da crise sanitária provocada pela pandemia de COVID-19, empresas que se destacaram nesse cenário se tornaram mais valiosas. É o caso, por exemplo, da Suzano. Depois de adquirir, em 2018, a concorrente Fibria, seu valor de mercado aumentou em 103%. “Foi um movimento estratégico. A Suzano eliminou do mercado uma marca forte, manteve a operação e elevou a receita”, diz Eduardo Chaves, sócio-diretor da Brand Finance do Brasil. O ranking, publicado por Época Negócios, foi produzido a partir de respostas de 50 mil consumidores e de dados financeiros coletados pela Bloomberg em 29 países. Para chegar ao resultado, a análise considera a reputação, a inovação, o custo-benefício, o relacionamento emocional, a recomendação e a qualidade da companhia. A força de uma marca é determinada pelos seguintes fatores: investimento em marketing, reconhecimento pelos consumidores, satisfação dos funcionários e reputação. No topo da lista de marcas mais valiosas estão quatro bancos. No varejo, as companhias que mais se valorizaram são as que apostaram em fortalecer suas estratégias digitais. Veja as listas a seguir. A força de uma marca é determinada pelos seguintes fatores: investimento em marketing, reconhecimento pelos consumidores, satisfação dos funcionários e reputação. No topo da lista de marcas mais valiosas estão quatro bancos. No varejo, as companhias que mais se valorizaram são as que apostaram em fortalecer suas estratégias digitais. Veja as listas a seguir.  As 10 marcas mais valiosas 1. Itaú 2. Banco do Brasil 3. Caixa 4. Bradesco 5. Petrobras 6. Skol 7. Vale 8. Natura 9. Vivo 10. Brahma  As 10 marcas que mais se valorizaram 1. Suzano 2. Topper 3. Natura 4. Lojas Americanas 5. Submarino 6. Assaí Atacadista 7. Drogasil 8. Whirlpool 9. Magazine Luiza 10. Consul  As 10 marcas mais fortes 1. Renner 2. Skol 3. Natura 4. Gol 5. Porto Seguro 6. Brahma 7. Caixa 8. Petrobras 9. Vivo 10. Lojas Americanas  As 10 marcas que mais se fortaleceram 1. Banco do Nordeste 2. PAN 3. Eletrobras 4. Banco Safra 5. Petrobras 6. Ultragaz 7. Atacadão 8. Copel 9. Assaí Atacadista 10. BTG Pactual  Por: Roseli Andrion | Editado por: Claudio Yuge Matéria adaptada do portal: https://canaltech.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://canaltech.com.br/negocios/marcas-mais-valiosas-brasil-193115/

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Mauricio de Sousa Produções tem nova empresa licenciada na linha de higiene infantil.

A seção de higiene infantil da sua loja já pode contar com a presença dos personagens mais queridos do Brasil. A Pandora Personal Care é a nova licenciada da marca Turma da Mônica Baby, escolhida diretamente pela Mauricio de Sousa Produções (MSP). A partir de agosto, 24 SKUs voltados a crianças com até três anos de idade passam a ser comercializados nas categorias de shampoo, condicionador, sabonete líquido, hidratante, talco, sabonete vegetal em barra, creme preventivo de assadura e água de colônia.  Além da força da marca Turma da Mônica, os lançamentos chegam com diferenciais claros. Todas as fórmulas são veganas, e livres de sal, derivados de petróleo, óleo mineral, parabenos, corantes, derivados de silicone, lanolina animal e detergentes agressivos. Tudo absolutamente seguro e sem risco de irritar a pele e os olhos dos bebês. “São produtos premium, porém com preço acessível”, destaca Farid Ismail, CEO e responsável técnico pelas formulações da Pandora Personal Care. Ele lembra que cada item do portfólio foi pensado para gerar vendas e rentabilidade no varejo. “Sabemos que o setor precisa buscar diferenciação para não ficar refém de produtos com a margem achatada. Queremos ser parceiros dos varejistas de todo o Brasil em uma relação verdadeiramente ganha-ganha”, faz questão de ressaltar o executivo. Para isso, a empresa conta com um time de profissionais altamente qualificados para cuidar do atendimento, incluindo 45 representantes. “Temos uma grande responsabilidade ao selecionar nossos licenciados, pois precisamos nos identificar com marcas que entreguem qualidade, confiança e prezem pelo carinho e cuidado no desenvolvimento dos produtos focados para a primeira infância. E é exatamente isso que encontramos na Pandora Personal Care, com sua grande expertise e know how”, pontua Mônica Sousa, diretora-executiva da Mauricio de Sousa Produções. Focada em levar inovação e qualidade ao mercado em que atua, a Pandora Personal Care cuidou de cada detalhe para impressionar o público com a nova linha Turma da Mônica Baby. Até mesmo os frascos que estampam os novos traços de cada personagem – Cebolinha, Magali, Cascão, Mônica e Milena – são fabricados a partir de moldes exclusivos, pensados para facilitar a aplicação dos produtos por mamães e papais e, ainda, terem destaque na exposição nos pontos de venda de todo o Brasil.  Matéria adaptada do portal: https://www.savarejo.com.br/ Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://www.savarejo.com.br/detalhe/reportagens/mauricio-de-sousa-producoes-tem-nova-empresa-licenciada-na-linha-de-higiene-infantil

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